Submódulo 3.1. Acesso aos Sistemas de Transmissão Introdução e Conceituação
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- Paulo Castanho Martinho
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1 Submódulo 3.1 Acesso aos Sistemas de Transmissão Introdução e Conceituação Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 1 Adequação à Resolução ANEEL n.º 281 de 01 de outubro de Adequação às Resoluções ANEEL nº 112/00 e nº 433/00 e aperfeiçoamentos decorrentes do exercício do processo com os Agentes. Data de Aprovação pelo CA 12/04/ /01/2000 Data e Instrumento de Aprovação pela ANEEL 31/10/2000 Resolução nº 420/00 27/04/ /03/2002 Resolução nº 140/02 Endereço na Internet:
2 ÍNDICE 1 OBJETIVOS ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS ABRANGÊNCIA E DEFINIÇÕES BÁSICAS ABRANGÊNCIA AGENTES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ACESSO À REDE BÁSICA DEFINIÇÕES BÁSICAS PREMISSAS E CRITÉRIOS GERAIS PARA O ACESSO À REDE BÁSICA REFERÊNCIAS DESCRIÇÃO DOS OBJETOS UTILIZADOS NOS DIAGRAMAS DE FUNÇÃO E DE PROCESSOS...8 Endereço na Internet: Página 2/10
3 1 OBJETIVOS 1.1 Em consonância com o Inciso I do Artigo 3º da Resolução ANEEL Nº 281/99 [6], este Módulo 3 ACESSO AOS SISTEMAS DE TRANSMISSÃO, parte integrante dos Procedimentos de Rede, tem o objetivo básico de estabelecer as instruções e os procedimentos para a viabilização do acesso, compreendendo a conexão e o uso, dos Agentes às instalações de transmissão integrantes da Rede Básica. 1.2 O presente módulo contém oito submódulos assim estruturados: (a) Este Submódulo 3.1 trata da introdução e da conceituação referente ao ACESSO AOS SISTEMAS DE TRANSMISSÃO, contendo informações de caráter genérico sobre esta função a ser desempenhada pelo ONS; (b) o Submódulo 3.2 trata do processo de CONSULTA DE ACESSO, contendo a descrição das etapas e do relacionamento entre o ONS, os Agentes Transmissores e os Acessantes para a realização desta atividade; (c) o Submódulo 3.3 trata das INFORMAÇÕES PARA A CONSULTA DE ACESSO, contendo o fluxo de informações entre o ONS, os Agentes Transmissores e os Acessantes; (d) o Submódulo 3.4 trata do processo de SOLICITAÇÃO DE ACESSO, contendo a descrição das etapas e do relacionamento entre o ONS, os Agentes Transmissores e os Acessantes para a realização desta atividade; (e) o Submódulo 3.5 trata das INFORMAÇÕES PARA A SOLICITAÇÃO DE ACESSO, contendo o fluxo de informações entre o ONS, os Agentes Transmissores e os Acessantes; (f) o Submódulo 3.6 trata das INSPEÇÕES E ENSAIOS NAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO, contendo o relacionamento entre ONS e os Agentes em ações póscomissionamento das instalações de conexão; (g) o Submódulo 3.7 trata da MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO, estabelecendo as responsabilidades dos Agentes para a realização desta atividade; e (h) o Submódulo 3.8 trata dos REQUISITOS MÍNIMOS PARA A CONEXÃO À REDE BÁSICA, de forma a preservar os padrões de desempenho dos sistemas de transmissão, conforme Módulo 2 dos Procedimentos de Rede. 2 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 2.1 No item 1.2: (a) alíneas (b), (c), (d) e (e), inclusão do termo os Agentes Transmissores ; (b) alínea (h), substituição do termo REQUISITOS TÉCNICOS POR REQUISITOS MÍNIMOS. 2.2 No item 3.1: (a) alínea (a), substituição do termo de Interligação Internacional por Importador/Exportador ; (b) alínea (d), substituição do termo da conexão por do ponto de conexão. Endereço na Internet: Página 3/10
4 2.3 Alteração do item para explicitar que os acessos a instalações de transmissão fora da Rede Básica serão tratados em documento(s) específico(s). 2.4 No item 4.2.1: (a) alínea (c)(1)(i), substituição do termo centralmente despachada por com capacidade instalada igual ou superior a 50 MW ; (b) alínea (c)(1)(ii), substituição do termo não classificadas como centralmente despachadas por com capacidade instalada inferior a 50 MW ; (c) alínea (d), substituição do termo detentores de interligações internacionais por Importadores/Exportadores. 2.5 No item 4.3.1, eliminação do termo A sua implementação é contemplada por um novo CPST e é remunerada através de Receita Autorizada. 2.6 No item 4.3.2, eliminação do termo Estas implantações ou substituições são contempladas no CPST existente e são remuneradas através de Receita Autorizada. 2.7 Inclusão dos itens 4.3.3, 4.3.4, 4.3.5, 4.3.6, 4.3.7, e No item 5.4, alínea (a), substituição do termo, bem como as normas técnicas e padrões dos Agentes Transmissores. Em casos contraditórios, prevalecem os requisitos definidos nos Procedimentos de Rede por e, na falta de requisitos mínimos, os padrões técnicos do Agente Transmissor. 2.9 No item 5.5, substituição do termo das instalações de conexão por do ponto de conexão No item 5.6, substituição do termo da conexão pelo Agente transmissor por do ponto de conexão Inclusão do novo item No antigo item 5.8, atual item 5.8.1: (a) inclusão do termo Enquanto tais procedimentos não estiverem estabelecidos, ; (b) substituição do termo os mesmos trâmites, requisitos e exigências de uma nova conexão por em princípio os mesmos procedimentos, requisitos e exigências de uma Solicitação de Acesso, devendo o ONS analisar caso a caso No item 5.9, substituição do termo que os Agentes envolvidos venham a desenvolver por pelos Agentes envolvidos No item 6: (a) eliminação das antigas referências [5] e [6]; (b) inclusão das novas referências [7] e [8]. Endereço na Internet: Página 4/10
5 3 PRINCÍPIOS BÁSICOS 3.1 No que tange ao acesso aos Sistemas de Transmissão, é necessário considerar os seguintes princípios básicos: (a) o acesso é um direito assegurado a qualquer Agente Gerador, Agente Distribuidor, Agente Importador/Exportador ou Consumidor Livre, genericamente denominados Acessantes; (b) devem ser preservados a qualidade e o desempenho do sistema elétrico, conforme os padrões definidos no Módulo 2 dos Procedimentos de Rede, evitando-se, com isso, que se comprometa o atendimento a usuários do sistema interligado; (c) no atendimento a Acessantes faz-se necessária a avaliação dos reflexos que sua conexão irá provocar no desempenho do sistema, através de análises específicas; (d) os processos de solicitação de acesso, de dimensionamento e de operação do ponto de conexão requerem ações de vários Agentes; (e) a coordenação do processo de acesso à Rede Básica é de responsabilidade do ONS. 4 ABRANGÊNCIA E DEFINIÇÕES BÁSICAS 4.1 Abrangência Este Módulo 3 dos Procedimentos de Rede abrange o acesso de todos os Agentes que celebrem o Contrato de Uso do Sistema de Transmissão (CUST) com o ONS, enfatizando o acesso às instalações de transmissão integrantes da Rede Básica Os acessos a instalações de transmissão que não fazem parte da Rede Básica serão tratados em documento(s) específico(s). 4.2 Agentes Envolvidos no Processo de Acesso à Rede Básica Os seguintes Agentes devem observar o disposto neste Módulo 3 dos Procedimentos de Rede: (a) Operador Nacional do Sistema (ONS); (b) Agentes Transmissores; (c) Todos os Usuários que celebrem o Contrato de Uso do Sistema de Transmissão (CUST), ou seja: (1) Agentes Geradores: (i) detentores de centrais geradoras com capacidade instalada igual ou superior a 50 MW; (ii) detentores de centrais geradoras com capacidade instalada inferior a 50 MW, para o cumprimento dos requisitos que o respectivo CUST determine como aplicáveis; (2) Agentes Distribuidores; (3) Consumidores Livres conectados diretamente à Rede Básica; Endereço na Internet: Página 5/10
6 (d) Agentes Importadores/Exportadores. 4.3 Definições Básicas AMPLIAÇÃO DA REDE BÁSICA implantação de um novo elemento funcional (linha de transmissão ou subestação) na Rede Básica, representando uma nova concessão de transmissão REFORÇO DA REDE BÁSICA implantação ou substituição de equipamentos (transformadores, equipamentos de compensação reativa, disjuntores, etc.) em um elemento funcional (linha de transmissão ou subestação) existente na Rede Básica MELHORIA implantação ou substituição de equipamentos visando manter a disponibilidade e a supervisão das instalações de transmissão, não acarretando modificação da topologia da rede ACESSANTE são os consumidores livres, os concessionários, os permissionários e os autorizados de serviços ou instalações de energia elétrica que se conectem à rede elétrica, individualmente ou associados CONDIÇÕES DE ACESSO são ampliações, reforços e melhorias necessários à rede elétrica, os prazos necessários para a sua implantação, inclusive prazos para o processo de licitação ou autorização das obras quando as mesmas forem necessárias na Rede Básica, bem como os requisitos técnicos estabelecidos nos Procedimentos de Rede, para que se possa efetivar o acesso PONTO DE CONEXÃO é o equipamento ou conjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conexão elétrica na fronteira entre os sistemas de dois ou mais Agentes CONEXÃO ou INSTALAÇÕES DE CONEXÃO são instalações e equipamentos dedicados ao atendimento do Agente com a finalidade de interligar suas instalações até o ponto de conexão, inclusive CONDIÇÕES DE CONEXÃO são requisitos que o Acessante obriga-se a atender para que se possa efetivar a sua conexão ao sistema elétrico Para as demais definições, consultar o Módulo 20 GLOSSÁRIO. 5 PREMISSAS E CRITÉRIOS GERAIS PARA O ACESSO À REDE BÁSICA 5.1 De conformidade com o Art. 7º do Decreto n o 2.655, de 1998, as condições gerais de contratação do acesso aos sistemas de transmissão e de distribuição e as tarifas correspondentes devem: (a) assegurar tratamento não discriminatório aos usuários; (b) assegurar a cobertura de custos compatíveis com custos-padrões; (c) estimular novos investimentos na expansão dos sistemas; (d) induzir a utilização racional dos sistemas; (e) minimizar os custos de ampliação ou utilização dos sistemas elétricos. 5.2 De conformidade com o Art. 13º da Lei n o 9648, de 1998, constituem-se atribuições do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), entre outras: (a) contratar e administrar os serviços de transmissão de energia elétrica e respectivas condições de acesso, bem como os serviços ancilares; Endereço na Internet: Página 6/10
7 (b) propor à ANEEL as ampliações das instalações de transmissão da Rede Básica, bem como os reforços das instalações existentes De acordo com a Resolução ANEEL Nº 351 de 11 de novembro de 1998, com redação alterada pela Resolução ANEEL Nº 112 de 19 de abril de 2000, cabe ao ONS elaborar, para envio à ANEEL, após compatibilizada e validada pelo Ministério das Minas e Energia, responsável pela coordenação do planejamento do setor elétrico, proposta anual de ampliações e reforços das instalações da rede básica de transmissão dos sistemas elétricos interligados, justificando técnica e economicamente a necessidade de cada empreendimento. Desta forma, as propostas de ampliações e reforços decorrentes dos estudos sistêmicos para definição das condições de acesso são incluídas no Plano de Ampliações e Reforços (PAR), que por sua vez é compatibilizado com o Programa Determinativo da Transmissão (PDET). 5.3 A solicitação do acesso aos Sistemas de Transmissão, a ser encaminhada pelo Acessante diretamente ao ONS ou através do Agente Transmissor envolvido [6], é necessária para a avaliação da viabilidade técnica do acesso no sistema existente. Na hipótese de necessidade de ampliações, reforços e melhorias na Rede Básica, o acesso fica condicionado à implementação do programa de obras, proposto pelo ONS e aprovado pela ANEEL. 5.4 Visando garantir a segurança e a operação do sistema eletroenergético conforme os padrões de desempenho especificados no Módulo 2 dos Procedimentos de Rede deve-se observar o seguinte: (a) as instalações de conexão devem atender os requisitos técnicos mínimos definidos nos Procedimentos de Rede e, na falta de requisitos mínimos, os padrões técnicos do Agente Transmissor; (b) os relacionamentos técnico, operacional e administrativo específicos referentes aos pontos de conexão, incluindo a definição das responsabilidades sobre a operação e manutenção das instalações, são estabelecidos no CCT, a ser celebrado entre o Acessante e o Agente Transmissor, com a interveniência do ONS; (c) na implantação ou no aumento de demanda ou oferta de uma conexão deve ser sempre considerada a flexibilidade de manutenção e a confiabilidade da instalação sob o ponto de vista dos seus reflexos nos padrões de desempenho da Rede Básica; e (d) os Agentes devem informar o ONS quando qualquer conexão à Rede Básica afetar os padrões de desempenho das instalações sob sua responsabilidade. 5.5 O CCT também deve explicitar a propriedade do ponto de conexão e conter a definição das responsabilidades durante as etapas de construção, montagem e comissionamento do mesmo. 5.6 Todos os recursos necessários à operação do ponto de conexão, tais como supervisão, comando, controle, comunicação e medição devem ser disponibilizados pelo Acessante nos pontos de conexão, atendendo os padrões técnicos do Agente Transmissor e os Procedimentos de Rede. 5.7 Os estudos para a avaliação técnica das solicitações de acesso devem seguir os procedimentos e critérios estabelecidos no Módulo 4 AMPLIAÇÕES E REFORÇOS NA REDE BÁSICA dos Procedimentos de Rede Os resultados das análises das solicitações de acesso devem ser sempre compatibilizados pelo ONS no ciclo de estudos de ampliações e reforços da Rede Básica, levando em conta o efeito conjunto das diversas solicitações. 5.8 Os procedimentos e requisitos para a solicitação de aumento de demanda ou oferta, relativos ao uso da Rede Básica já contratado, serão oportunamente estabelecidos em submódulo específico. Endereço na Internet: Página 7/10
8 5.8.1 Enquanto tais procedimentos não estiverem estabelecidos, o aumento de demanda ou oferta em uma conexão à Rede Básica existente seguirá em princípio os mesmos procedimentos, requisitos e exigências de uma Solicitação de Acesso, devendo o ONS analisar caso a caso. 5.9 O ONS disponibilizará as informações e os dados sistêmicos necessários à realização de estudos pelos Agentes envolvidos. 6 REFERÊNCIAS [1] Lei Nº de 07 de julho de [2] Lei Nº de 26 de dezembro de [3] Lei Nº de 27 de maio de [4] Decreto Nº de 02 de julho de [5] PricewaterhouseCoopers Service Order 98/2/2 Working Paper 3 Grid Procedures and ONS Systems. [6] Resolução ANEEL Nº 281 de 01 de outubro de [7] Resolução ANEEL Nº 112 de 19 de abril de [8] Resolução ANEEL Nº 433 de 10 de novembro de DESCRIÇÃO DOS OBJETOS UTILIZADOS NOS DIAGRAMAS DE FUNÇÃO E DE PROCESSOS 7.1 Ao longo deste módulo, encontram-se os diagramas detalhados dos processos de Consulta de Acesso e Solicitação de Acesso à Rede Básica. Para o melhor entendimento dos diagramas, são apresentados a seguir os objetos utilizados nesses diagramas e uma breve explicação sobre seus significados. 7.2 A modelagem de processos possibilita a descrição detalhada das atividades realizadas em um dado ambiente empresarial, não apenas no que se refere ao fluxo de ocorrência dessas atividades como, também, das suas características particulares. Nesse sentido, determinada atividade pode ser descrita, por exemplo, pelos tempos a ela associados, pelos seus custos e sua freqüência de ocorrência. Além disso, pode-se relacionar a ela todos os insumos necessários à sua efetivação como, por exemplo, os sistemas informacionais utilizados, os softwares, os documentos que servem de entrada ou de saída dessa atividade, entre outros. 7.3 Para a realização desta modelagem no ONS, é utilizada a ferramenta de modelagem de processos de negócios ARIS Toolset, versão 4.0, desenvolvido pela IDS Scheer, Inc.. Endereço na Internet: Página 8/10
9 Função Evento Interfac e Unidade Organizacional Unidade Externa Inform aç ões de Entrada e /ou Saída Doc um ent o Sistema Aplicativo Função Representa uma atividade (neste caso com alto nível de agregação). A denominação da função será associada ao objeto. Evento São disparadores das funções e são, também, o resultado dessas funções. Ao contrário das funções, um evento representa um estado em um instante no tempo. A denominação do evento será associada ao objeto. Interface Representa um subprocesso. Este objeto indica a interface com outro processo que apresenta um nível de detalhamento diferente. A denominação da interface será associada ao objeto. Hierarquia Este símbolo, que pode encontrar-se ligado a interfaces e funções, indica a existência de um modelo com uma descrição mais detalhada. Unidade Organizacional Pode representar um agente do setor, todo o ONS ou uma unidade operacional / organizacional do ONS. A denominação da unidade será associada ao objeto. Unidade Externa Representam entidades externas ao ONS como, por exemplo, um solicitante de acesso à rede básica. A denominação da unidade será associada ao objeto Informações de Entrada e/ou Saída Entende-se por informações de entrada e / ou saída um conjunto de dados relativos a um tema bem definido. Este conjunto de dados pode estar contido em um documento em papel, uma base de dados, uma fita magnética ou mesmo em mídias não formais (p. ex. conversas telefônicas). Documento Existem duas possibilidades de associação de entrada de um documento em uma função. Na primeira o documento "carrega" uma ou mais informações (ver item anterior). Na segunda, o documento contém os procedimentos explicativos para a execução da função ou as normas e instruções associadas. Sistema Aplicativo Representa a existência de um software para auxílio na realização da função associada ou para a coleta automática de dados dos equipamentos e sistemas. A denominação do sistema será associada ao objeto. Endereço na Internet: Página 9/10
10 Base de Dados / Arquivo Fita Magnética Mídia Base de Dados / Arquivo É um tipo específico de repositório de informações, indicando que a mídia é magnética. A denominação da base será associada ao objeto. Fita Magnética Representam gravações de conversas realizadas nos Centros de Operação durante a Operação em Tempo Real. A denominação da fita será associada ao objeto. Mídia Mídia utilizada para o armazenamento e transporte de dados e informações, que ainda não possui formato definido ou o mesmo é realizado de forma variada ao longo do tempo. Figura 2 Descrição dos Objetos Utilizados nos Diagrama de Função e Processos 7.4 Nos modelos, também são utilizados conectores lógicos, que podem representar uma saída única a partir de diversas entradas ou diversas saídas a partir de uma entrada única. A seguir, são apresentados os principais conectores: ou exclusivo - a partir deste ponto, apenas um dos caminhos pode ser seguido, em função da resposta dada à pergunta que normalmente está associada a um conector deste tipo. Representa um ponto de decisão. e/ou este conector significa que podem ser seguidos um ou mais caminhos a partir de uma dada entrada, ou que, no mínimo, uma das entradas previstas deve existir para produzir a saída prevista. e este conector significa que todas as saídas previstas são obrigatoriamente produzidas a partir de uma dada entrada, ou que todas as entradas são necessárias para que seja gerada a saída desejada. Endereço na Internet: Página 10/10
Submódulo 3.1. Acesso às instalações de transmissão: visão geral
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