Submódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas

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1 Submódulo 26.2 Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Rev. Nº Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 09/11/2011 Resolução Normativa nº 461/11 16/12/16 Resolução Normativa nº 756/16

2 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO RESPONSABILIDADES OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO ONS AGENTES DE GERAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS MODALIDADES DE OPERAÇÃO DAS USINAS S USINAS NA MODALIDADE MODALIDADE TIPO I MODALIDADE TIPO II MODALIDADE TIPO III CONSTITUIÇÃO DE CONJUNTO DE USINAS RECLASSIFICAÇÃO DAS MODALIDADES... 9 ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO Endereço na Internet: Página 2/14

3 1 INTRODUÇÃO 1.1 É necessário avaliar os impactos do empreendimento de geração na operação do Sistema Interligado Nacional SIN, de modo a identificar a modalidade de operação da usina e estabelecer o relacionamento com o Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS para a execução dos processos estabelecidos nos Procedimentos de Rede. 1.2 A modalidade de operação das usinas é definida a partir de análises e estudos de natureza elétrica, hidráulica e energética, em sintonia com os processos do ONS relativos ao planejamento e programação da operação eletroenergética, à pré-operação, à coordenação e controle da usina em tempo real, pelo ONS, e à pós-operação. 1.3 Os módulos e o submódulos aqui mencionados são: (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h) (i) (j) (k) (l) (m) (n) (o) (p) Módulo 1 O Operador Nacional do Sistema Elétrico e os Procedimentos de Rede; Submódulo 2.7 Requisitos de telesupervisão para a operação; Módulo 5 Consolidação da previsão de carga; Módulo 10 Manual de Procedimentos da Operação; Módulo 12 Medição para faturamento; Submódulo 13.2 Requisitos de telecomunicações; Submódulo 23.3 Diretrizes e critérios para estudos elétricos; e Submódulo 26.3 Sistemática para classificação da modalidade de operação de usinas. Submódulo 6.2 Planejamento da operação elétrica de médio prazo; Submódulo 6.3 Diretrizes para a operação elétrica com horizonte quadrimestral; Submódulo 6.4 Diretrizes para a operação elétrica com horizonte mensal; Submódulo 6.5 Programação de intervenções em instalações da Rede de Operação; Submódulo 8.1 Programação diária da operação eletroenergética; Submódulo 10.2 Hierarquia operacional; Submódulo 10.6 Controle da geração; e Submódulo 21.2 Estudos pré-operacionais de integração de instalações da Rede de Operação. 2 OBJETIVO 2.1 O objetivo deste submódulo é atribuir responsabilidades, estabelecer os critérios para a identificação da modalidade de operação de usinas do SIN e definir o relacionamento destas com o ONS, de modo a possibilitar que o ONS exerça suas atribuições sem colocar para o agente obrigações que não são imprescindíveis à execução dos processos da operação. Endereço na Internet: Página 3/14

4 3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 3.1 Alterações decorrentes da necessidade de relacionamento operacional das usinas Tipo II com o ONS, inclusão da Modalidade de Operação Tipo II-C para usinas que integram um Conjunto, adequação das responsabilidades dos agentes de geração e adequação dos requisitos para classificar usinas na Modalidade de Operação Tipo I, bem como da Audiência Pública 020/2015, realizada no período de 16 de abril de 2015 a 27 de outubro de RESPONSABILIDADES 4.1. Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS (a) Manter atualizadas as diretrizes, os critérios e as metodologias para identificação da modalidade de operação de usinas de forma compatível com a legislação e a regulamentação vigentes Agentes de geração (a) Contribuir no aperfeiçoamento de diretrizes, critérios e metodologias, sempre que considerarem oportuno. (b) Solicitar a definição da Modalidade de Operação do empreendimento de geração de sua responsabilidade e fornecer as informações referentes aos dados necessários à definição da Modalidade de Operação de suas usinas. 5 CLASSIFICAÇÃO DAS MODALIDADES DE OPERAÇÃO DAS USINAS 5.1 As modalidades de operação de usinas são classificadas em 3 Tipos: (a) Tipo I; (b) Tipo II (c) Tipo III. 5.2 As usinas serão identificadas nas modalidades citadas, de acordo com a sistemática estabelecida no Submódulo As usinas serão analisadas individualmente. Quando determinadas usinas compartilharem o mesmo ponto de conexão, ou embora não conectadas no mesmo ponto totalizem uma injeção significativa em determinada subestação, poderá ser constituído um conjunto de usinas, conforme descrito no item 7 deste documento. 5.4 As usinas, independente da modalidade de operação, quando comercializarem sua energia no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, deverão atender aos requisitos do Módulo 12. Endereço na Internet: Página 4/14

5 6 S USINAS NA MODALIDADE 6.1 Modalidade Tipo I Serão consideradas na modalidade Tipo I: (a) Usinas conectadas na rede básica independente da potência líquida injetada no SIN e da natureza da fonte primária e que afetem a operação eletroenergética. Para critérios elétricos deverão ser considerados os impactos na segurança da rede de operação segundo os aspectos de controle de tensão, controle de carregamento em equipamentos e limites de transmissão sistêmicos; ou (b) Usinas conectadas fora da rede básica cuja máxima potência líquida injetada no SIN contribua para minimizar problemas operativos e proporcionar maior segurança para a rede de operação; ou (c) Usinas hidrelétricas com potência instalada superior a 30 MW A análise das usinas conectadas fora da rede básica será específica para cada caso. Como critério referencial de avaliação, deve considerar as usinas nas quais a geração da capacidade máxima provoque variações no carregamento da transformação de fronteira superior a 10% da potência nominal desta transformação. A análise deve contemplar o critério N -1 de contingências na rede de operação na área de influência da usina, em particular nas transformações de fronteira Outros aspectos poderão ser considerados na análise descrita no item para confirmação ou não da modalidade Tipo I, desde que comprovadamente contribuam para a segurança da rede. Por exemplo, existência de outras usinas na área, flexibilidade operativa, características da usina, etc As usinas classificadas na modalidade de operação Tipo I deverão atender aos requisitos dos Procedimentos de Rede, destacando-se os seguintes: (a) Participar dos processos voltados a: ampliações e reforços, planejamento e programação da operação, normatização, pré-operação, operação em tempo real e pós-operação. (b) Programação centralizada: a usina tem o programa de geração estabelecido de forma coordenada e centralizada pelo ONS, em bases mensais, semanais e diárias. (c) Despacho centralizado: a usina tem o despacho de geração no tempo real coordenado, estabelecido, supervisionado e controlado pelo ONS. (d) Implantar sistemas de supervisão e transmissão de voz e dados sendo que, para os sistemas de transmissão de voz e de dados devem seguir os requisitos definidos no Submódulo 13.2 (disponibilidade indicada para a Classe A) e, para os sistemas de supervisão devem seguir os requisitos definidos no Submódulo Modalidade Tipo II São consideradas na modalidade Tipo II as usinas conectadas na rede básica ou não, que não causam impactos na segurança elétrica da rede de operação, mas que afetam os processos de planejamento, programação da operação, operação em tempo real, normatização, pré-operação e pós-operação, e portanto, há necessidade da sua representação nestes processos As usinas deste grupo serão classificadas em três subgrupos: Tipo II-A, Tipo II-B e Tipo II-C. Endereço na Internet: Página 5/14

6 6.2.3 Serão consideradas usinas do Tipo II-A: (a) Usinas Térmicas UTEs que têm Custo Variável Unitário CVU declarado e que são despachadas por ordem de mérito As usinas classificadas na modalidade de operação Tipo II-A deverão atender aos requisitos estabelecidos nos Procedimentos de Rede, destacando-se os seguintes: (a) Participar dos processos voltados a: ampliações e reforços, planejamento e programação da operação, normatização, pré-operação, operação em tempo real e pós-operação; (b) Programação centralizada: a usina tem o programa de geração estabelecido de forma coordenada e centralizada pelo ONS, em bases mensais, semanais e diárias; (c) Despacho centralizado: a usina tem o despacho de geração no tempo real coordenado, estabelecido, supervisionado e controlado pelo ONS; (d) Implantar sistemas de supervisão e transmissão de voz e dados. Os sistemas de transmissão de voz e de dados devem seguir os requisitos definidos no Submódulo 13.2 (disponibilidade indicada para a Classe B) e, para os sistemas de supervisão disponibilizar no Centro do ONS indicado os valores de MW e Mvar por unidade geradora Serão consideradas usinas do Tipo II-B: (a) Usinas para as quais se identifica a necessidade de informações ao ONS, para possibilitar a sua representação individualizada nos processos de planejamento e programação da operação, e eventualmente na operação em tempo real, normatização e pré-operação. (b) Usinas cujo reservatório impacta na operação de usinas classificadas como Tipo I. (c) Usinas que em função das características da fonte primária de geração, apresentam limitações que impedem o atendimento ao despacho centralizado de forma sistemática, tais como: PCH, biomassa, cogeração, eólica e fotovoltaica As usinas classificadas na modalidade de operação Tipo II-B deverão atender aos requisitos definidos nos Procedimentos de Rede, destacando-se os seguintes: (a) Participar dos processos voltados a: ampliações e reforços, planejamento e programação da operação. (b) As usinas classificadas nesta modalidade de operação deverão informar seu despacho programado ao ONS para que conste e seja considerado na programação da operação centralizada e estabelecida pelo ONS (em bases mensais, semanais e diárias), bem como informar ao ONS, as reprogramações em tempo real. (c) Implantar sistemas de supervisão e transmissão de voz e dados. Os sistemas de transmissão de voz e de dados devem seguir os requisitos definidos no Submódulo 13.2 (transmissão de voz com disponibilidade indicada para a Classe C e dados para a Classe B) e, para os sistemas de supervisão disponibilizar no Centro do ONS indicado os valores de MW e Mvar apenas do terminal de saída da usina. Endereço na Internet: Página 6/14

7 (d) As usinas eólicas classificadas como Tipo II B deverão repassar ao ONS os dados e informações necessárias para a previsão de geração eólica As usinas classificadas nesta modalidade de operação se caracterizam por não ter de forma rotineira o seu programa de geração estabelecido de forma coordenada e centralizada pelo ONS, nem o seu despacho de geração coordenado estabelecido ou controlado pelo ONS em tempo real. O agente deve apenas informar ao ONS o seu despacho programado (fase de programação) e as suas reprogramações em tempo real. Entretanto, excepcionalmente para atendimento de condições operativas específicas, estas usinas poderão ter a sua programação da operação centralizada e estabelecida pelo ONS (em bases mensais, semanais e diárias) e o seu despacho de geração no tempo real coordenado, estabelecido ou controlado pelo ONS Serão consideradas usinas do Tipo II-C: (a) Usinas que constituírem um Conjunto de Usinas, que embora individualmente não impactam a operação do SIN, mas quando analisadas em conjunto com outras usinas que compartilham o mesmo ponto de conexão, totalizam uma injeção de potência significativa em uma determinada subestação do SIN, e que pelo impacto na rede de operação se identifica a necessidade de relacionamento com o ONS, para possibilitar a sua operação em forma em Conjunto As usinas classificadas na modalidade de operação Tipo II-C deverão atender aos requisitos definidos no item 7 deste submódulo e nos demais módulos dos Procedimentos de Rede, destacando-se os seguintes: (a) Participar dos processos voltados a: ampliações e reforços, planejamento e programação da operação. (b) O Conjunto deverá informar ao ONS sua geração programada para que seja considerado na programação da operação estabelecida pelo ONS (em bases mensais, semanais e diárias), bem como informar ao ONS, as reprogramações em tempo real. (c) Implantar sistemas de transmissão de voz e dados para o Conjunto. Os sistemas de transmissão de voz e de dados devem seguir os requisitos definidos no Submódulo 13.2: (1) para Conjuntos conectados na rede de distribuição ou DIT, serviços de comunicação de voz e de dados, ambos Classe B; (2) e para Conjuntos conectados na rede básica ou ICG, serviços de comunicação de voz e de dados, ambos Classe A. (d) Implantar sistemas de supervisão para o Conjunto. Os sistemas de supervisão do Conjunto deverão ser disponibilizados no Centro do ONS indicado, seguindo os requisitos definidos no Submódulo 2.7: (1) valores de MW e Mvar da subestação coletora compartilhada pelos agentes detentores de usinas que integram o Conjunto. Endereço na Internet: Página 7/14

8 6.3 Modalidade Tipo III Serão consideradas na modalidade Tipo III: (a) usinas conectadas fora da rede básica, que não causam impactos na operação eletroenergética do SIN.. (b) empreendimentos de autoprodução conectados na rede básica, cuja demanda seja permanentemente maior que a geração As usinas classificadas na modalidade de operação Tipo III não terão relacionamento operacional com o ONS O envio de seus dados para o processo de consolidação da carga e programação diária, são de responsabilidade da distribuidora na qual a usina estiver conectada Essas usinas, caso tenham relacionamento com a CCEE, deverão atender os requisitos do Módulo CONSTITUIÇÃO DE CONJUNTO DE USINAS 7.1 Com o objetivo de simplificar o relacionamento operacional com os agentes, sem afetar as ações do ONS nos diversos processos sob sua responsabilidade conforme os Procedimentos de Rede, as usinas poderão constituir o que se denomina Conjunto de usinas. 7.2 Um Conjunto de usinas conectadas fora da rede básica será constituído quando um grupo de usinas totalizar uma injeção de potência significativa em uma determinada subestação do SIN ou em um ponto de conexão compartilhado (subestação coletora), com impacto na fronteira da rede básica. 7.3 Assim que um Conjunto de usinas for identificado pelo ONS, os responsáveis pelas usinas envolvidas deverão formalizar, no prazo de 60 (sessenta) dias, um representante do Conjunto para o relacionamento com o ONS. 7.4 A constituição de um conjunto visa atender principalmente os processos relativos a estudos elétricos, observando o impacto na segurança da rede de operação, nas fases de planejamento e programação da operação, assim como a pré-operação e a operação em tempo real. Todavia, se em algum processo for necessária a representação individual das usinas, a constituição do Conjunto não se viabiliza. 7.5 Os Conjuntos de usinas são compostos por usinas definidas como Tipo II-C. 7.6 As usinas do Tipo I e Tipo II-A (com CVU declarado), não poderão ser incluídas num conjunto de usinas, e portanto, devem ter relacionamento operacional individualizado com o ONS. 7.7 As usinas já definidas como Tipo II-B e Tipo III que sejam identificadas para integrar um Conjunto de usinas, deverão ser reclassificadas como Tipo II-C. 7.8 As usinas Tipo II-C devem atender aos requisitos indicados no item , supracitado, e são também responsáveis por fornecer informações para os processos do ONS, das quais destacam-se os seguintes. 7.9 Para atendimento aos Submódulos 6.2, 6.3 e 6.4 encaminhar ao ONS dados e informações necessários para a realização dos estudos elétricos, de acordo com o formato e prazos indicados nos submódulos supracitados. Esses dados e informações se referem a: Endereço na Internet: Página 8/14

9 (a) Disponibilidade de geração de potência ativa (MW) individualizada por usina. (b) Limites de absorção e de geração de potência reativa individualizados por usina Para atendimento ao Submódulo 6.4 informar até o quinto dia útil de cada mês a geração média diária verificada no mês anterior, potência ativa (MW) e reativa (Mvar), individualmente, das usinas do tipo II-C que formam um Conjunto Para atendimento ao Submódulo 6.5, conforme prazos estabelecidos neste, as intervenções, seja em unidades geradoras ou nas instalações de transmissão de uso exclusivo do Conjunto, que resultem em indisponibilidades superiores a 10% (dez por cento) da capacidade instalada total do mesmo deverão ser informadas no SGI Para atendimento ao Submódulo 8.1 deverão participar do processo de programação do ONS: (a) Através do interlocutor do Conjunto de usinas deverá ser informada a disponibilidade total do Conjunto de Usinas no dia (D-1). (b) Ainda através do interlocutor, deverá ser informado o programa de geração total do Conjunto, em intervalos de 30 (trinta) minutos conforme prazo estabelecido no item 8 do Submódulo Para atendimento ao Submódulo 10.2 atender aos procedimentos e requisitos estabelecidos para a Hierarquia Operacional dos Agentes Para atendimento Submódulo 10.6: (a) Executar as ações previstas no Programa Diário de Operação PDO e de suas reprogramações. (b) Executar em tempo real as ações de despacho e redespacho da geração do Conjunto de Usinas sob a coordenação e controle do CNOS e COSR com o qual se relaciona, atuando seja reduzindo ou elevando a geração do Conjunto de Usinas; (c) Informar ao COSR com o qual se relaciona as intervenções, indisponibilidades e limitações em instalações de conexão e em unidades geradoras do Conjunto de Usinas que impliquem em restrições de geração, informando os horários de início e término e as informações complementares solicitadas pelo COSR Para atendimento ao Submódulo 21.2 fornecer ao ONS dados e informações necessários à realização dos estudos pré-operacionais de instalações da rede de operação, de acordo com escopo definido pelo ONS e em conformidade com os requisitos definidos nos Procedimentos de Rede. 8 RECLASSIFICAÇÃO DAS MODALIDADES 8.1 As usinas poderão ser reclassificadas quanto à modalidade de operação, em função de alterações na legislação e na regulamentação, da expansão do SIN e da sua importância para a operação. As usinas serão analisadas individualmente ou em conjunto quando compartilharem o mesmo ponto de conexão. 8.2 As análises para reavaliação da modalidade de operação deverão levar em conta os reflexos tanto na operação energética do SIN quanto na operação elétrica da rede de operação, tendo como base os critérios estabelecidos no item 6 deste submódulo, e a sistemática estabelecida no Submódulo Endereço na Internet: Página 9/14

10 8.3 O ONS, considerando os aspectos particulares de cada usina ou conjunto de usinas quanto à influência na rede de operação, poderá estabelecer e rever sempre que necessário a exclusão ou inclusão de obrigações dos agentes e reciprocamente das suas próprias, relativas a processos estabelecidos nos Procedimentos de Rede, fazendo as devidas justificativas. No caso de conjunto de usinas, tais exclusões ou inclusões serão estabelecidas simultaneamente à definição da formação do conjunto e da definição da modalidade de operação. 8.4 O prazo para adequação aos Procedimentos de Rede para usinas ou conjunto de usinas reclassificadas não deverá ser superior a 3 (três) meses a exceção das adequações nos sistemas de supervisão e transmissão de voz e dados que poderá ser de até 6 (seis) meses após a reclassificação. Cronogramas individuais detalhados para cada reclassificação devem ser acertados entre o agente e o ONS. Endereço na Internet: Página 10/14

11 ANEXO 1 Usinas Hidráulicas Usina individual ou em Conjunto 26.2 ANEXO /01/2017 Endereço na Internet: Página 11/14

12 ANEXO 2 Usinas Térmicas Usina individual ou em Conjunto 26.2 ANEXO /01/2017 Endereço na Internet: Página 12/14

13 26.2 ANEXO /01/2017 ANEXO 3 Usinas Eólicas Usina individual ou em Conjunto Endereço na Internet: Página 13/14

14 26.2 ANEXO /01/2017 ANEXO 4 Usinas Fotovoltaicas Usina individual ou em Conjunto Endereço na Internet: Página 14/14

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