SHEILA BRUSAMARELLO FLORIANÓPOLIS, SC

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1 SHEILA BRUSAMARELLO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES EM TRATAMENTO COM ACUPUNTURA ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DO CENTRO INTEGRADO DE ESTUDOS E PESQUISAS DO HOMEM FLORIANÓPOLIS, SC 2010

2 CENTRO INTEGRADO DE ESTUDOS E PESQUISAS DO HOMEM SHEILA BRUSAMARELLO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES EM TRATAMENTO COM ACUPUNTURA ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DO CENTRO INTEGRADO DE ESTUDOS E PESQUISAS DO HOMEM Monografia apresentada à Coordenadoria do Centro de Estudos e Pesquisas do Homem, como prérequisito para obtenção do grau de Especialista em Acupuntura. Orientador: Marcelo Fabián Oliva FLORIANÓPOLIS, SC 2010

3 CENTRO INTEGRADO DE ESTUDOS E PESQUISAS DO HOMEM A comissão examinadora, abaixo assinada, aprova a dissertação: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES EM TRATAMENTO COM ACUPUNTURA ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DO CENTRO INTEGRADO DE ESTUDOS E PESQUISAS DO HOMEM Elaborada por SHEILA BRUSAMARELLO Como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Acupuntura Comissão Examinadora: Prof. Marcelo Fabián Oliva (Orientador) Presidente Profa.Luisa Regina Pericolo Erwig, MSC Membro da banca Profa. Analyce Claudino, Esp. Membro da banca Florianópolis, dezembro de 2010.

4 RESUMO Título: Perfil epidemiológico de pacientes em tratamento com acupuntura atendidos na Clínica Escola do Centro Integrado de Estudos e Pesquisas do Homem Autor: Sheila Brusamarello Orientador: Marcelo Fabián Oliva A acupuntura é uma das técnicas da Medicina Tradicional Chinesa que busca a harmonia energética do indivíduo através da prevenção de desequilíbrios, ou promovendo o reequilíbrio de sua energia. A busca por esse tipo de terapia nos países ocidentais é crescente, mas pouco se sabe sobre as características da população que busca esse tipo de tratamento, e em que tipos de queixas acreditam que a acupuntura poderá ajudar. Assim, esse estudo teve como objetivo descobrir qual o perfil epidemiológico dos pacientes em tratamento com acupuntura. Para tanto, foram analisados prontuários de 394 pacientes atendidos no Centro Integrado de Estudos e Pesquisas do Homem durante o período de abril de 2007 a abril de Os dados: nome, número do prontuário, sexo, idade e queixa, foram anotados em uma ficha desenvolvida para essa pesquisa, e, após, repassados para uma planilha de excel para serem posteriormente analisados. A análise dos dados revelou a predominância de pacientes do sexo feminino (71,1%), na faixa etária dos 21 aos 50 anos. O número médio de queixas por paciente foi de 2,8, variando de 1 à 11, sem diferenças significativas quanto ao sexo. Foram criadas 24 categorias, nas quais se enquadraram 192 diferentes sintomas relatados. As categorias mais citadas foram: Ortopedia/Traumatologia, seguida da Psicologia/Psiquiatria, e da Neurologia. Os 3 sintomas mais freqüentes em cada uma dessas categorias foram: ansiedade, depressão e estresse na categoria Psicologia/Psiquiatria; dor de cabeça, paralisia facial e tontura na categoria Neurologia; e dor lombar, dor nos ombros e dor cervical na Ortopedia/Traumatologia. As queixas mais freqüentemente relatadas, independente da categoria foram, na ordem: dor lombar, dor nos ombros, dor de cabeça, dor cervical e ansiedade. Conclui-se, portanto, que o principal motivo que leva os pacientes a buscarem esse tipo de tratamento é a dor, que muitas vezes não foi solucionada por outros tipos de tratamentos. Outro fato relevante é a visão da acupuntura como tratamento de sintomas psicológicos como a ansiedade e a depressão, e não somente físicos, o que leva a crer que os pacientes conhecem a acreditam na visão energética do ser, onde um influencia no outro, de maneira positiva ou negativa.

5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROBLEMA E SUA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos REVISÃO DE LITERATURA PRINCÍPIOS DA MTC Yin-Yang Cinco Elementos Acupuntura no Brasil METODOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA DELIMITAÇÃO ESPACIAL DA PESQUISA POPULAÇÃO E AMOSTRA INSTRUMENTOS DE PESQUISA Ficha de anotação PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 23

6 1 INTRODUÇÃO 1.1 PROBLEMA E SUA JUSTIFICATIVA A Medicina Chinesa, da qual a Acupuntura faz parte, é um método terapêutico baseado em um enfoque biológico distinto do ocidental; parte do princípio da existência de uma substância imaterial, invisível a nós, que chamamos de energia e que é a responsável, em primeira instância, por qualquer mudança biológica (PEREZ, 1993). Para a Medicina Chinesa, a doença não é considerada um agente intruso, mas o resultado de um conjunto de causas que culminam em desarmonia e desequilíbrio... (e) será, em dados momentos, inevitável no processo vital... a saúde perfeita não é o objetivo essencial... o papel principal dos médicos chineses sempre foi o de evitar o desequilíbrio de seus pacientes (CAPRA, 1986 apud PALMEIRA, 1990). Nos países ocidentais, diferentemente, vemos que a preocupação surge quando a doença já está instalada, causando dor e incapacidade. Há também uma visão fragmentada do homem, que busca solucionar o problema de um determinado membro ou órgão focando apenas nessa parte, desconectando-a do indivíduo como um todo. Os problemas emocionais pouco são

7 7 relacionados aos somáticos, dissociando corpo e mente, e negando essa energia que os integra. Porém, esses pensamentos, oriental e ocidental, parecem estar se aproximando. A incorporação da acupuntura inclusive nos serviços públicos de saúde no Brasil é um indicador dessa mudança. Aos poucos, a população conhece e aprecia cada vez mais esse tipo de terapia, o que faz aumentar sua demanda e oferta. A crescente busca pelos tratamentos através da Acupuntura faz surgir algumas dúvidas: será que os pacientes têm conhecimento de todas as patologias tratáveis pela acupuntura? A busca está focada na prevenção, conforme prega a Medicina Tradicional Chinesa ou a nossa visão ocidental ainda busca apenas o tratamento? Os problemas emocionais permanecem sendo deixados de lado, negando sua influência no aparecimento de distúrbios somáticos? Devemos tentar manter a Acupuntura como uma técnica relacionada aos princípios da Medicina Tradicional Chinesa, preocupando-se com a prevenção, o equilíbrio energético, não somente incluí-la como uma ferramenta a mais para um tratamento fragmentado e paliativo do indivíduo. Para isso é importante conhecer a população que busca esse tipo de tratamento, saber suas expectativas; para qual problema ela acredita que a Acupuntura poderá ajudar; se essa técnica é buscada em idade mais avançada, quando os desequilíbrios já estão instalados, ou ainda jovens, priorizando a terapia alternativa ao invés de tratamentos convencionais; se após resolvidos os desequilíbrios iniciais, há uma manutenção desse equilíbrio, permanecendo em tratamento por um tempo maior; entre outros. Assim, esse estudo procurou descobrir: Qual o perfil epidemiológico de pacientes em tratamento com acupuntura atendidos na Clínica Escola do Centro Integrado de Estudos e Pesquisas do Homem?

8 8 1.2 OBJETIVOS Objetivo Geral Analisar o perfil dos pacientes em tratamento com acupuntura em relação à idade, sexo e número de queixas Objetivos Específicos Verificar as principais queixas que fazem os pacientes buscarem ajuda através da acupuntura; Correlacionar o número de queixas com o sexo

9 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 PRINCÍPIOS DA MTC Yin-Yang O conceito de Yin-Yang é provavelmente o mais importante e distintivo da Teoria da Medicina Chinesa. Pode-se dizer que toda fisiologia médica chinesa, patologia e tratamento podem, eventualmente, ser reduzidos ao Yin-Yang. O conceito de Yin-Yang é extremamente simples, ainda que profundo (MACIOCIA, 1996). Trata-se de duas polaridades opostas, porém complementares da energia ou Qi. Estas forças estão sempre em equilíbrio dinâmico e proporcionam ao organismo a situação saudável do restabelecimento e da compensação (JUNYING; ZHIHONG, 1996; ROSS, 1994). Chama-se Yin-Yang a reunião das 2 partes opostas que existem em todos os fenômenos e objetos em relação recíproca no meio natural. A teoria do Yin-Yang considera o mundo como um todo e que esse todo é o resultado da unidade contraditória dos dois princípios, o Yin e o Yang (AUTEROCHE; NAVAILH, 1992). Com o Yin temos a terra, a noite, o frio, o passivo, o negativo, os órgãos, o denso; com o Yang temos o céu, o dia, o calor, o ativo, o positivo, as vísceras, o etéreo. A relação de interdependência de Yin e Yang significa que cada um deles existe sob a dependência da presença do outro, sendo que nenhum deles pode existir isoladamente. Não teríamos dia se não houvesse noite; não teríamos frio se não houvesse calor. Portanto,

10 10 podemos concluir que Yin e Yang estão ao mesmo tempo em oposição e em interdependência (WEN, 1985). A teoria Yin-Yang pressupõe: oposição e interdependência (todas as coisas e fenômenos no mundo natural contém os dois componentes opostos; crescimento e desvanecimento relativos (apesar de oporem-se um ao outro e dependerem um do outro para sua existência, não estão estagnados, mas num estado dinâmico; e transformação (se transformarão um no outro sob certas condições (CLAUDINO, 20XX). O equilíbrio Yin-Yang é a condição essencial para a conservação da saúde, e seu desequilíbrio é a primeira causa de enfermidade. Sendo assim, é evidente que o diagnóstico deve basear-se sobre os fenômenos de transformação do Yin-Yang (PEREZ, 1993). Ainda que a Medicina Chinesa tenha seus métodos particulares de diagnóstico, baseados nas Oito Regras (Yin-Yang, Interior-Exterior, Frio-Calor, Vazio-Plenitude), é sempre o princípio Yin-Yang que constitui a base, por que: o exterior, o calor, a plenitude são Yang; o interior, o frio e o vazio são Yin. Qualquer que seja a evolução da enfermidade, não pode sair da esfera Yin-Yang (PEREZ, 1993) Cinco Elementos Juntamente com a Teoria do Yin-Yang, a Teoria dos Cinco Elementos constitui a base da Teoria da Medicina Chinesa. A Teoria dos Cinco Elementos considera que o universo é formado pelo movimento e a transformação dos 5 princípios representados por: a Madeira, o Fogo, a Terra, o Metal, a Água. Desde as origens, considera-se que esses 5 princípios têm entre eles relações constantes: eles se originam reciprocamente e são condicionados uns pelos outros. Seus movimentos e suas alterações incessantes realizam um ciclo ao longo do qual eles se sucedem

11 11 continuamente, daí a sua segunda denominação: Os Cinco Movimentos (AUTEROCHE; NAVAILH, 1992). O organismo humano é regido pelo mesmo princípio da natureza. Assim sendo, os fatores da natureza exercem certa influência nas atividades fisiológicas do ser humano. Este fato se manifesta não só na dependência como na adaptação do homem ao seu meio ambiente. A medicina chinesa tradicional constatou essa realidade e, de acordo com ela, fez a correlação entre a fisiopatologia dos órgãos e tecidos e alguns fenômenos da natureza (WEN, 1985). No quadro abaixo observamos a relação de cada um dos 5 elementos com os fenômenos do organismo e da natureza. MADEIRA FOGO TERRA METAL ÁGUA Sabor Ácido Amargo Doce Picante Salgado Cor Verde Vermelho Amarelo Branco Preto Crescimento e Desenvolvimento Germinação Crescimento Transformação Recolhimento Armazenamento Fator ambiental Vento Calor Umidade Secura Frio Estação Primavera Verão Verão tardio Outono Inverno Órgão (Zang) Fígado Coração Baço Pulmão Rim Víscera (Fu) Vesícula Intestino Estômago Intestino Bexiga biliar delgado grosso Órgãos dos Olho Língua Boca Nariz Orelha sentidos Tecidos Tendão Vasos Músculos Pele e pêlos Ossos Emoções Raiva Alegria Meditação Aflição e Susto e medo melancolia Quadro 1: Algumas das principais correspondências dos Cinco Elementos (Adaptado de XINNONG, 1999). As relações de intergeração, interdominância, excesso de dominância e contradominância entre os Cinco Elementos é usada para explicar tanto fenômenos fisiológicos quanto os patológicos, e orientar o diagnóstico e tratamento clínico (XINNONG, 1999). Um dos fundamentos da prática holística é que nenhuma parte do organismo pode

12 12 sofrer qualquer tipo de disfunção, não importa o quão seja pequena, sem que surta um efeito sobre as outras partes (KIDSON, 2006). Assim, as modificações anormais na atividade dos órgãos do corpo humano e em suas relações mútuas podem todas se refletir na tez do rosto, no som da voz, no apetite, no pulso. Essas variações podem então servir para estabelecer o diagnóstico da doença (AUTEROCHE; NAVAILH, 1992). Essas relações permitem concluir que um paciente que tenha uma pele de aparência esverdeada, um odor rançoso, uma voz alta e agressiva, estando irritadiço, inquieto e instável esteja com um provável distúrbio do elemento Madeira (KIDSON, 2006) Acupuntura no Brasil A acupuntura é uma das mais antigas terapias conhecidas pela humanidade, já em uso há bem mais de 2 mil anos. O mais antigo dos livros conhecidos sobre a teoria da medicina chinesa é o Nei Ching. Foi escrito sob a forma de diálogo, sendo os dois participantes Huang Ti (o Imperador Amarelo, que contam ter vivido no século XXVII a.c.) e Qi Po (mestre e médico taoísta) (KIDSON, 2006). Sobre uma data específica para a origem da acupuntura, muitas são as divergências, não havendo um consenso entre pesquisadores. Somente no século XVII os europeus conheceram a medicina dos chineses. Após a chegada dos primeiros jesuítas franceses em missão científica, enviados a Pequim por Luis XIV, os europeus receberam os primeiros ensinamentos chineses (HE; NE, 1999 apud LEMOS, 2006). Nos primeiros anos do século XX, George Soulie de Morant, francês, morando na China, decide estudar acupuntura. Permaneceu na China por 20 anos, e recebeu o título de mestre em medicina o final dos seus estudos (KIDSON, 2006). Traduzindo e escrevendo diversos livros sobre acupuntura, além de aprimorar os estudos sobre essa técnica, Soulie de

13 13 Morant é considerado o introdutor do estudo da prática sistemática da acupuntura no Ocidente. Após conquistar a Europa, a acupuntura difundiu-se pelo mundo, principalmente por intermédio dos discípulos de Soulie. No Brasil, a vinda dos imigrantes chineses e japoneses em 1810 e 1898, respectivamente, colaborou para a disseminação dos conhecimentos da técnica (LEMOS, 2006). Segundo Palmeira (1990), a acupuntura no Brasil vem sendo incorporada como alternativa terapêutica, em geral associada a procedimentos da medicina científica ocidental, em vários hospitais universitários, desde o início dos anos 80. Porém, apenas em 1999 o Ministério da Saúde inclui as consultas médicas em homeopatia e acupuntura na tabela de procedimentos do Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SANTOS; GOUVEIA; MARTELLI; VASCONCELOS, 2009). Em maio de 2006 o Ministério da Saúde publicou na Portaria 971, que aprovou em âmbito nacional, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PIC), estabelecendo as diretrizes para a regularização do uso dessas práticas em Unidades de Saúde Pública do país (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). A publicação da portaria é uma conquista para a saúde pública, porém, não garante o acesso efetivo a essas práticas de saúde. Para efetivar as estratégias de promoção do acesso e uso racional das PIC é importante um diagnóstico inicial de cada população (FONTANELLA; SPECK; PIOVEZAN; KULKAMP, 2007).

14 3 METODOLOGIA 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva, pois a pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los. Estuda fatos e fenômenos do mundo físico, e especialmente do mundo humano, sem a interferência do pesquisador. Procura descobrir, com a precisão possível, a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características (CERVO;BERVIAN,1983). 3.2 DELIMITAÇÃO ESPACIAL DA PESQUISA Este estudo foi realizado com base nas fichas disponíveis no Ambulatório de Acupuntura do Centro de Estudos e Pesquisas do Homem (CIEPH), de pacientes atendidos durante o período de abril de 2007 a abril de 2010, sendo, portanto, analisados dados correspondentes somente a esses pacientes.

15 POPULAÇÃO E AMOSTRA Entre os meses de abril de 2007 a abril de 2010, iniciaram tratamento com acupuntura, no CIEPH, pacientes. Para a seleção da amostra, foi utilizado o processo de amostragem aleatório simples, onde todos os indivíduos têm a mesma probabilidade de pertencer à amostra (BARBETTA, 2007). Segundo cálculos sugeridos pelo mesmo autor, o tamanho mínimo da amostra foi estimado em 313 indivíduos, considerando um erro amostral tolerável de 5%. O número total de fichas analisadas, constituindo a amostra dessa pesquisa, foi de 394 fichas. 3.4 INSTRUMENTOS DE PESQUISA Ficha de anotação Para esse estudo foi formulada uma ficha de anotação (ANEXO 1), onde os dados coletados dos prontuários de cada paciente foram anotados. Esta ficha contém os seguintes dados: nome, número do prontuário, sexo, idade, e queixa principal. 3.5 PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS Para a obtenção de dados foram realizados os seguintes procedimentos: 1) Aprovação do estudo pela direção da Instituição, permitindo acesso aos prontuários; 2) Cálculo e delimitação da amostra; 3) Registro dos dados na ficha de anotação; 4) Montagem de planilha no programa excel com os dados coletados.

16 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS Para análise estatística dos dados foi utilizado o software SPSS versão 17.0 disponível na Universidade do Estado de Santa Catarina/UDESC. As variáveis idade cronológica e sexo foram analisadas e apresentadas de forma descritiva. Para análise da queixa principal, as mesmas foram agrupadas por semelhança, criando-se categorias através um denominador comum entre eles, delimitando no menor número possível de categorias. As correlações entre as variáveis idade, sexo, número de queixas e queixa principal, serão realizadas através de estatística inferencial.

17 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisadas fichas de 394 pacientes, sendo 280 (71,1%) do sexo feminino, e 114 (28,9%) do sexo masculino. Quanto à idade, a média e a mediana foram de 40 anos, sendo a idade mínima de 2 anos e a máxima de 84 anos. A porcentagem de pacientes por cada faixa etária (separada de 10 em 10 anos) pode ser observada no gráfico a seguir: 1% 16% 21% 9% 2% 2% 7% 19% 23% 0 a 10 anos (2%) 11 a 20 anos (7%) 21 a 30 anos (23%) 31 a 40 anos (19%) 41 a 50 anos (21%) 51 a 60 anos (16%) 61 a 70 anos (9%) 71 a 80 anos (2%) 81 a 90 anos (1%) Gráfico 1. Porcentagem de pacientes por faixa etária Nota-se a prevalência da procura por tratamento com acupuntura por pacientes entre 21 a 50 anos, que somam 63% de todos os pacientes atendidos. O número de pacientes com idade acima de 61 anos (12%) ainda parece pequeno se pensarmos que a terceira idade, além de geralmente ser acometida por maior número de doenças, é a faixa etária que mais cresce atualmente. Isso, porém, pode ser explicado pelo não conhecimento do método, que só há

18 18 poucos anos começou a ser inserido no Sistema Único de Saúde (SUS), que atende a grande maioria da população. Provavelmente, com o passar dos anos, a procura pela acupuntura por pessoas idosas irá aumentar, e muito. Segundo o estudo de Santos e colaboradores (2009), o aumento do número de cidades que oferecem acupuntura através do SUS, assim como o número de consultas realizadas, está em franca ascensão, divulgando essa técnica milenar. Quanto às queixas, verificou-se um total de 1092 queixas relatadas, sendo essas divididas em 192 tipos diferentes de sintomas. Uma análise do número de queixas por paciente revelou uma média de 2,8, variando de 1 à 11 queixas por paciente, sendo que a maioria relatou apenas uma queixa. Na tabela abaixo podemos verificar a freqüência e porcentagem do número de queixas na amostra. Tabela 1. Freqüência e porcentagem do número de queixas por paciente Número de queixas Freqüência Porcentagem (%) , , , , , , , , , , ,3 Total Quanto à relação entre o número de queixas e o sexo dos pacientes, foi analisada a relação daqueles pacientes com até 5 queixas, o que compreende 92,4% do total de pacientes

19 19 (91,76% do sexo feminino e 93,83% do sexo masculino). Os resultados, apresentados na Tabela 2, nos mostram uma distribuição muito parecida entre os sexos, com mais da metade deles relatando apenas uma ou duas queixas. Tabela 2. Relação entre o número de queixas por paciente e sexo Número de queixas por paciente Freqüência de pacientes (sexo feminino) Porcentagem (%) de pacientes (sexo feminino) Freqüência de pacientes (sexo masculino) Porcentagem (%) de pacientes (sexo masculino) , , , , , , , , ,21 5 4,38 Total , ,83 As queixas foram categorizadas segundo as especialidades médicas para facilitar a análise dos dados. Ficaram estabelecidas 21 categorias médicas mais 3 outras categorias: estética, disfunção do sono e extras, constituída por sintomas que não pertenciam a nenhuma das demais categorias cansaço e desequilíbrio energético. O Quadro 2 fornece maior detalhamento sobre cada categoria. Nela pode-se verificar quantos tipos diferentes de sintomas foram relatados para cada categoria, e o número de queixas em cada categoria, através da freqüência (f) e porcentagem do total. Como a maioria dos pacientes relatou mais de uma queixa, essas poderiam ser de categorias diferentes, ou da mesma categoria.

20 20 Tipo de Sintoma Número de queixas ÁREA MÉDICA f % total f % total PSICOLOGIA/ PSIQUIATRIA 32 16, ,41 ALERGIA E IMUNOLOGIA 3 1, ,10 ANGIOLOGIA / CIRURGIA VASCULAR 7 3, ,29 CANCEROLOGIA 3 1,56 3 0,27 CARDIOLOGIA 5 2, ,56 COLOPROCTOLOGIA 2 1, ,65 DERMATOLOGIA 11 5, ,74 ENDOCRINOLOGIA 4 2, ,29 GASTROLOGIA 16 8, ,13 GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 14 7, ,83 HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA 2 1,04 5 0,46 MASTOLOGIA 1 0,52 2 0,18 NEFROLOGIA 2 1,04 5 0,46 NEUROLOGIA 6 3, ,32 OFTALMOLOGIA 4 2,08 4 0,37 ORTOPEDIA / TRAUMATOLOGIA 43 22, ,58 OTORRINOLARINGOLOGIA 13 6, ,66 PEDIATRIA 1 0,52 1 0,09 PNEUMOLOGIA 6 3, ,01 REUMATOLOGIA 1 0,52 8 0,73 UROLOGIA 5 2, ,01 ESTÉTICA 4 2, ,28 DISFUNÇÃO DO SONO 5 2, ,75 EXTRAS 2 1, ,83 TOTAL Quadro 2. Freqüência e porcentagem do tipo de sintoma e número de queixas por categoria Segundo o Quadro 2, pode-se observar que a categoria com maior número de diferentes tipos de queixas foi a Ortopedia/Traumatologia (43), seguida pela Psicologia/Psiquiatria (32), e pela Gastrologia (16). Dessas três, duas também foram as mais citadas, sendo que as queixas relatadas relativas à Ortopedia/Traumatologia foram citadas 454 vezes pelos 394 pacientes, correspondendo a 41,58% do somatório de todas as queixas relatadas. Quanto às queixas da categoria Psicologia/Psiquiatria, nota-se que, mesmo correspondendo à quase metade do número de queixas em Ortopedia, essa ainda assim

21 21 apresentou-se bastante expressiva, sendo três vezes mais freqüente que a terceira categoria citada (Neurologia). As três categorias com maior número de queixas totalizam juntas 67,31% de todos as queixas relatadas, sendo, portanto, as principais responsáveis pela busca do tratamento através da acupuntura. Para essas, foram separados os 3 principais sintomas, ou seja, aqueles com maior ocorrência, que pode ser visto na Tabela 3 através do número de vezes que foi relatado (f), porcentagem do total de queixas da categoria (% da categoria), e porcentagem do total de todas as 1092 queixas (% do total). Tabela 3. Categorias com maior número de queixas: 3 principais sintomas e sua freqüência e porcentagens Área médica Principais sintomas f % da categoria % do total PSICOLOGIA/ PSIQUIATRIA Ansiedade 50 23,58 4,58 Depressão 27 12,74 2,47 Estresse 18 8,49 1,65 NEUROLOGIA Dor de cabeça 54 78,26 4,95 Paralisia facial 6 8,70 0,55 Tontura 4 5,80 0,37 ORTOPEDIA / TRAUMATOLOGIA Dor lombar 72 15,86 6,59 Dor nos ombros 57 12,56 5,22 Dor cervical 50 11,01 4,58 Pode-se observar que apenas os três principais sintomas da Ortopedia/Traumatologia são responsáveis por 16,39% de todas as queixas, enquanto a Psicologia/Psiquiatria representa 8,7% e a Neurologia 5,87% do total de queixas relatadas. Já a Tabela 4 apresenta os 14 sintomas mais citados, independente da categoria, e a freqüência com que foram citados (f). Nela nota-se a prevalência da procura pelo tratamento devido às dores.

22 22 Tabela 4. Sintomas mais citados SINTOMA f Dor lombar 72 Dor nos ombros 57 Dor de cabeça 54 Dor cervical 50 Ansiedade 50 Dor nos joelhos 30 Tensão muscular 28 Depressão 27 Dor na coluna 24 Hipertensão 18 Estresse 18 Cansaço 18 Constipação 17 Insônia 17 A dor, crônica ou aguda, constitui o principal motivo pelo qual um indivíduo procura tratamento médico ou odontológico. É uma experiência vivenciada pela quase totalidade dos seres humanos e, como sintoma ou doença, é freqüentemente objeto da procura pelo sistema de saúde (SIQUEIRA; TEIXEIRA, 2001). Diversos são os estudos que avaliam e comprovam a eficácia da acupuntura principalmente no tratamento da dor lombar, como o estudo de Lorenzetti et. al. (2006), de Meng et. al. (2003) e de Manheimer et. al. (2005), entre muitos outros. O alívio das dores traz maior qualidade de vida às pessoas, aliviando dores muitas vezes incapacitantes. Porém, há de se estar atento quanto ao tratamento dessas dores, pois, na visão da Medicina Tradicional Chinesa, nem sempre o mesmo sintoma é sinônimo de uma mesma síndrome. Nesse ponto, a acupuntura pode ser descrita como uma terapia verdadeiramente holística, ou seja, que abarca o todo. A particularidade de uma terapia holística é que ela não trata um sintoma isolado ou mesmo uma doença, ela trata o paciente. Cada paciente é tratado individualmente, pois o que alivia os sintomas em um pode não fazer efeito nenhum em outro que, em termos ortodoxos, parece ter a mesma queixa (KIDSON, 2006).

23 23 Quando analisamos, sob essa ótica, a principal queixa relatada pelos pacientes, a dor lombar, podemos confirmar tal fato. Ela aparece como sinal de alteração do Rim Yin, Rim Yang, Bexiga, Intestino Grosso, Chong Mai, Yang Wei Mai, Yang Qiao Mai, Dai Mai, Du Mai; ou ainda por invasão de Vento-Frio externo (PÉREZ, 2007). Do mesmo modo, a dor de cabeça possui diferentes etiologias, podendo ser resultado de alterações nos planos Yang Ming, Shao Yang ou Tai Yang; por alteração no equilíbrio de Qi e Xue; plenitude do Fígado e da Vesícula Biliar; ataque externo de Vento-Frio, Vento-Calor ou Vento-Umidade (PÉREZ, 2007). Já a dor no ombro pode estar relacionada os meridianos que por ele passam: Intestino Grosso, Intestino Delgado e Triplo Aquecedor. Cabe ao acupunturista diagnosticar corretamente a síndrome em que aquele sintoma se encaixa, utilizando para isso os quatro elementos de diagnósticos, segundo Pérez (2007): A) Inspeção ou observação sentir e observar o enfermo; B) Audição e olfação apreciar o estado de sua energia orgânica; C) Interrogação elaborar e estabelecer um desenvolvimento fisiopatológico de acordo com os sintomas atuais e anteriores; D) Palpação tocar seus membros para verificar se tem transtornos motores, a parede abdominal para ver se o enfermo apresenta transtornos gastrointestinais, examinar os pulsos, fazer medições, etc. Ainda segundo o mesmo autor, os dados obtidos através das etapas diagnósticas servirão para determinar um quadro clínico clássico ou fundamental para posteriormente identificar com precisão uma síndrome específica. Isto é, deve-se primeiro enquadra-lo nas 8 Regras, logo nos 5 Movimentos, e posteriormente na síndrome específica para cada órgãovíscera, energia, sangue ou líquidos orgânicos.

24 24 5 CONCLUSÃO Com esse estudo pudemos verificar que a grande maioria de pacientes que procuram pelo tratamento com acupuntura são mulheres, na faixa dos 20 à 50 anos e com apenas uma ou duas queixas principais. Quanto ao número de queixas e sua relação com o sexo, não houve grandes diferenças, apresentando um percentual semelhante entre homens e mulheres. As principais queixas relatadas foram, na ordem: dor lombar, dor nos ombros, dor de cabeça, dor cervical, ansiedade, dor nos joelhos, tensão muscular, depressão, dor na coluna, hipertensão, estresse, cansaço, constipação e insônia. As três categorias mais citadas foram, respectivamente Ortopedia/Traumatologia, Psicologia/Psiquiatria e Neurologia. Verificou-se nesse estudo que o principal motivo que leva os pacientes a buscarem esse tipo de tratamento é a dor, que muitas vezes não foi solucionada por outros tipos de tratamentos. Outro fato relevante é a visão da acupuntura como tratamento de sintomas psicológicos como a ansiedade e a depressão, e não somente físicos, o que leva a crer que os pacientes conhecem a acreditam na visão energética do ser, onde um influencia no outro, de maneira positiva ou negativa. Acima de tudo relevamos a importância de um correto diagnóstico, pois a análise de apenas um sintoma não garante um tratamento correto. Deve-se sim analisar o indivíduo como um todo, e não apenas sua queixa principal, seguindo, dessa maneira, os reais preceitos da Medicina Tradicional Chinesa.

25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AUTEROCHE, B; NAVAILH, P. O diagnóstico na Medicina Chinesa. São Paulo: Andrei, BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 7ª ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007 CAPRA, F. O ponto de mutação, Ed. Cultrix, São Paulo, 1986 apud PALMEIRA, G. A Acupuntura no Ocidente. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 6 (2): , CLAUDINO, Analyce. Apostila de teorias básicas da MTC acupuntura bioenergética. Florianópolis: CIEPH, 20XX. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, FONTANELLA, F.; SPECK, F. P.; PIOVEZAN, A. P.; KULKAMP, I.C. Conhecimento, acesso e aceitação das práticas integrativas e complementares em saúde por uma comunidade usuária do Sistema Único de Saúde na cidade de Tubarão/SC. Arquivos Catarinenses de Medicina, 36 (2): 69-74, JUNYING, G e ZHIHONG, S. Medicina Tradicional Chinesa e Farmacologia: Teorias e Princípios Básicos. São Paulo: ROCA, KUREBAYASHI, L. F. S.; FREITAS, G. F.; OGUISSO, T. Enfermidades tratadas e tratáveis pela acupuntura segundo percepção de enfermeiras. Rev Esc Enferm, v. 43, n. 4, p KIDSON, R. Acupuntura para todos: o que esperar desta técnica milenar e como obter os melhores resultados. Rio de Janeiro: Nova Era, LEMOS, Simone. F. Significados de acupuntura por usuários de um serviço de atendimento em saúde p. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação Multiinstitucional em Ciências da Saúde Convênio Rede Centro-Oeste: UnB, UFG, UFMS. Goiânia, LORENZETTI, B. T. A.; CORRÊA, F. T.; FREGONESI, C. E. P. T.; MASSELLI, M. R. Eficácia da acupuntura no tratamento da lombalgia. Arq Ciênc Saúde UNIPAR. v.10, n.3, p , MACCIOCIA, Giovanni. Os Fundamentos da Medicina Chinesa: um texto abrangente para acupunturistas e fitoterapeutas. São Paulo: ROCA, MANHEIMER, E.; WHITE, A.;BERMAN, B.; FORYS, K.; ERNST, E. Meta-Analysis: Acupuncture for Low Back Pain. Ann Intern Med. v. 142, p , 2005.

26 MENG, C. F.; WANG, D.; NGEOW, J.; LAO, L.; PETERSON, M.; PAGET, S. Acupuncture for chronic low back pain in older patients: a randomized, controlled trial. Rheumatology. v. 42, n. 12, p , MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria N.971 de 3 de maio de Diário Oficial da União. 2006; 84: PALMEIRA, Guido. A Acupuntura no Ocidente. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 6 (2): , PÉREZ, A. Carlos Nogueira. Acupuntura: fundamentos de bioenergética. Madrid: Mandala, PÉREZ, A. Carlos Nogueira. Acupuntura bioenergética y moxibustión, Tomo II: Semiología e diagnóstico. Espanha: Ediciones CEMETC, ROSS, J. ZANG FU: Sistemas de Órgãos e Vísceras da MTC. São Paulo: ROCA, SANTOS, F. A. S.; GOUVEIA, G. C.; MARTELLI, P. J. L.; VASCONCELOS, E. M. R. Acupuntura no sistema único de saúde e a inserção de profssionais não-médicos. Rev Bras Fisioter, São Carlos, 13 (4): , SIQUEIRA, J. T. T.; TEIXEIRA, M. J. Dor orofacial: diagnóstico, terapêutica e qualidade de vida. Curitiba: Editora Maio; 2001 WEN, Tom Sintan. Acupuntura Clássica Chinesa. São Paulo: Ed. Cultrix, XINNONG, C. Acupuntura e Moxibustão Chinesa. São Paulo: ROCA, 1999.

27 ANEXO 1

28 FICHA DE ANOTAÇÃO Perfil Epidemiológico de Pacientes em Tratamento com Acupuntura Nome Prontuário Sexo Idade Queixa principal

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