BOTÂNICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma proposta pedagógica para se trabalhar com os seres vivos do reino Plantae

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1 BOTÂNICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma proposta pedagógica para se trabalhar com os seres vivos do reino Plantae Vanessa Fonseca Gonçalves Colégio de Aplicação Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia Cap EsebA UFU; Eixo 1: Ensino e aprendizagem de Ciências. Resumo: O ensino de Botânica, geralmente, é caracterizado como teórico e desestimulante para os estudantes, centrado na aprendizagem de nomenclaturas, definições e regras. Na maioria das vezes, o conteúdo está dissociado do cotidiano dos estudantes, prejudicando o processo de ensino-aprendizagem. Nesse contexto, é de suma importância que o docente busque alternativas para uma aprendizagem significativa e mais dinâmica, visando à participação ativa dos estudantes. Para isso, foi desenvolvida uma proposta pedagógica baseada em uma metodogologia diferenciada para o ensino de Botânica. Com o objetivo de investigar a respeito dos grupos de plantas, da organização e função desempenhadas por cada estrutura e da variedade de vegetais encontradas no ambiente da escola., desenvolveram-se as seguintes estratégias pedagógicas: 1) Grupos de plantas; 2) As partes das plantas e a relação com o meio e 3) Reconhecendo as plantas na minha escola. As atividades foram realizadas com 77 estudantes de 3 turmas de 7º ano do ensino fundamental no CAp Eseba UFU, na cidade de Uberlândia, MG, durante o ano letivo de Durante o desenvolvimento da proposta pedagógica, os estudantes demonstraram interesse e motivação. A proposta pedagógica primou-se pelo desenvolvimento da autonomia dos discentes, fornecendo aos mesmos, tempo, espaço e ferramentas para o efetivo aprendizado. Notou-se o que os estudantes interagiram com o material e com o ambiente, identificando a variedade presente no Reino Plantae por meio das atividades no laboratório e nos outros espaços da escola, aprovando a metodologia utilizada. Palavras-Chave: Educação Básica; Investigação; Reino Plantae; Estratégias Pedagógicas. Introdução De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o ensino fundamental, os estudantes devem conhecer as características do Brasil, respeitando e valorizando sua pluralidade sociocultural, percebendo-se como parte integrante, dependente e transformadora do ambiente e contribuindo, assim, para a melhoria do ambiente (MEC/SEF, 1998). Contribuindo para tal realidade, o documento propõe quatro eixos temáticos para o ensino de Ciências da Natureza. Dentre esses eixos, temos e que busca promover a ampliação do conhecimento sobre a diversidade e dinâmica da vida no tempo e espaço (MEC/SEF, 1998), no qual se insere o ensino de Botânica. Dentro da proposta atual de Ensino Fundamental, o conteúdo de diversidade vegetal é principalmente abordado no sétimo ano, no qual, segundo os PCNs, o trabalho em grupo deve ser valorizado, exigindo que o professor tenha possibilidade real de realizar ensino ativo, desafiador e atualizado (MEC/SEF, 1998). Página 244

2 No entanto, o que se tem observado é um ensino de Botânica caracterizado como muito teórico e desestimulante para os estudantes (KINOSHITA et al., 2006), centrado na aprendizagem de nomenclaturas, definições e regras (GALLO, 1999). Muitos docentes não se sentem à vontade com o ensino de Botânica, deixando o assunto para a etapa final, sendo abordado de forma, rápida e por meio da memorização de termos específicos (Martins & Braga, 1999; Silva, 2008). Ademais, o conteúdo das aulas é muitas vezes dissociado do cotidiano do estudante, prejudicando a formação dos conceitos científicos (KRASILCHIK, 2008). Corroborando para tal situação, temos que muitos estudantes ainda não consideram as plantas como seres vivos (NOGUEIRA, 1997), apesar de todos esses nomes e termos ensinados. Essa estranheza e esse distanciamento foram definidos como (Plant blindness) (WANDERSEE & SCHUSSLER, 1999). Tal situação implica que, apesar do conhecimento da importância das plantas para o ser humano, como alimento e fonte de oxigênio, (GÜLLICH, 2003), o interesse pela biologia vegetal, reprodução e interações com os outros seres é tão pequeno que as plantas raramente são percebidas como algo mais que componentes da paisagem ou objetos de decoração. (WANDERSEE & SCHUSSLER, 2001; HERSHEY, 2002), o que prejudica o ensino de Botânica. É de suma importância que essa visão seja modificada por meio de atividades que contribuam para estimular o interesse do estudante, bem como o desenvolvimento, são ferramentas ideias para o processo de ensino-aprendizagem. Segundo Krasilchik (1996), a aprendizagem acerca dos conteúdos de Botânica exige atividades práticas de caráter investigativo que permitam aos estudantes vivenciarem os conteúdos científicos de forma contextualizada. Essas atividades devem incentivar a compreensão e a interpretação da natureza, permitindo o estudante desenvolver o senso crítico e criativo, possibilitando uma verdadeira compreensão do conteúdo e construção do conhecimento. Para Figueiredo (2012) é essencial ensinar Botânica através de metodologias que ultrapassem o uso exclusivo do livro didático, buscando utilizar-se de outras estratégias como, aulas práticas em laboratório e principalmente de campo, de forma que haja a preocupação em resgatar a relação ser humano-natureza. Na busca de alternativas para uma aprendizagem mais dinâmica, visando à participação ativa dos estudantes, o presente trabalho teve como objetivo apresentar uma proposta pedagógica baseada em uma metodogologia diferenciada para o ensino de Botânica. Sendo assim, foram desenvolvidas atividades que abordassem a respeito dos Página 245

3 grupos de plantas, da organização e função desempenhadas por cada estrutura e da variedade de vegetais encontradas no ambiente da escola. Desenvolvimento 1- Ambiente e sujeitos envolvidos A proposta pedagógica foi realizada em três turmas de 7º ano do ensino fundamental no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Uberlândia (Escola de Educação Básica) CAp Eseba UFU na cidade de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Participaram da atividade 77 estudantes com faixa etária entre 12 e 14 anos. As atividades ocorreram nas aulas de Ciências, durante o ano letivo de Estratégias pedagógicas A discussão do conteúdo deve ser compatível com o nível de desenvolvimento cognitivo do estudante. Para isso, o primeiro passo é criar um clima de curiosidade, despertando o interesse por meio da problematização (MOÇO, 2011). Nesse sentido, os conceitos espontâneos dos estudantes foram ativados a partir do seguinte questionamento as plantas são. Em seguida, foram realizadas as seguintes estratégias pedagógicas: 1) Atividade de investigação: Grupos de plantas; 2) Atividade de investigação: As partes das plantas e a relação com o meio e 3) Atividade de campo: Reconhecendo as plantas na minha escola. O objetivo da primeira atividade foi de investigar e discutir a respeito dos grupos de plantas. Para isso, foram selecionados imagens e exemplares ou partes de espécies dos quatro grupos de plantas a serem estudadas: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. A proposta foi desenvolvida em 100 minutos no laboratório de Ciências do colégio. Cada bancada do laboratório foi organizada com um material correspondente à um grupo de planta, totalizando oito bancadas, sendo duas para cada grupo de planta. Em cada uma delas, foram disponibilizados lupas e microscópios para os estudantes observarem detalhes dos exemplares. No dia do desenvolvimento da atividade, os estudantes formaram grupos de quatro integrantes e receberam um roteiro de orientação para a investigação. O roteiro apresentava quatro partes: 1) Briófitas; 2) Pteridófitas; 3) Gimnospermas e 4) Angiospermas. Nesse roteiro, eles registraram por meio de desenho as estruturas presentes no corpo de cada um dos grupos de vegetais, tentando identificá-las. Em seguida, produziram um texto relacionando as características Página 246

4 observadas com o ambiente que o vegetal habita e outras informações que julgaram relevantes. Os grupos fizeram rodízio de forma que todos os estudantes entraram em contato com os quatro grupos de plantas. Cada grupo ficou em média 15 minutos em cada bancada, tempo que se mostrou suficiente para que interagissem com o material apresentado e entre si, proporcionando uma rica troca de dúvidas e descobertas. Durante a atividade de investigação, os estudantes foram estimulados à investigarem e registrarem as observações. Para as discussões nos grupos foram disponibilizados livros didáticos de diferentes autores. No final, foi organizado um registro coletivo. Esse registro coletivo foi sistematizado em um quadro resumo com as características gerais e exemplos de cada um dos grupos de plantas investigados. Para a segunda atividade, os estudantes permaneceram nos mesmos grupos no laboratório do colégio. A proposta, também, foi desenvolvida em 100 minutos. O objetivo da atividade foi investigar a diversidade de formas, de tamanhos, de cores e as funções dos órgãos presentes nos vegetais do grupo das angiospermas. Em cada bancada foram montadas seis atividades: 1) O corpo de uma planta do grupo das angiospermas; 2) Folhas; 3) Raízes; 4) Caule; 5) Flores e 6) Frutos e sementes. Para cada atividade os estudantes deveriam observar e esquematizar a variedade das estruturas disponibilizadas nas bancada e registrar a função e importância dos órgãos para os vegetais, ambiente e demais seres vivos, a partir de um roteiro. Os grupos fizeram rodízio de forma que todos os estudantes entraram em contato com todas as atividades. Cada grupo ficou em média 15 minutos em cada bancada, tempo que se mostrou suficiente para que interagissem com o material apresentado e entre si, proporcionando uma rica troca de dúvidas e descobertas. No final, foi organizado um registro coletivo com a discussão de cada item abordado no roteiro. Para o registro fio proposto um esquema de uma angiosperma com todas as partes e funções dos órgãos vegetativos e reprodutivos para a planta e o ambiente. A terceira atividade tinha como objetivo investigar alguns vegetais encontrados no colégio. Para isso, os estudantes se organizaram em duplas e fizeram um passeio pelos variados espaços da escola (pátio, horta e portaria) onde puderam identificar a diversidade vegetal presente, durante 50 minutos. Cada dupla recebeu uma folha e uma prancheta na qual deveriam fazer o registro das observações, anotando o nome popular, a classificação segundo os grupos vegetais estudados anteriormente, o ambiente e observações que julgassem necessárias. Na ocasião de não saberem o nome popular, eles foram estimulados a anotarem o máximo de característica possíveis e/ou fotografar Página 247

5 para posterior pesquisa. As duplas foram livres para percorrer os espaço pré definidos. Após a investigação, os estudantes retornaram à sala de aula e apresentaram os registros. Foram feitas pesquisas na internet para identificação de algumas espécies e nomes científicos. 3- Percepção dos estudantes e da docente O ensino de Botânica é marcado por vários problemas, como a falta de interesse dos estudantes pelo conteúdo e o estranhamento dos docentes com o assunto, sendo objeto de estudo de muitos docentes-pesquisadores (SENICIATO & CAVASSAN, 2004; KINOSHITA et al., 2006; CARMO-OLIVEIRA, 2007, SILVA 2008). Para que estudantes tenham o aprendizado efetivo e a formação dos conceitos científicos é importante criar um ambiente intelectualmente ativo que os envolvam, como aulas de caráter investigativo com desafios e observações (VIDICA et. al, 2005). Nesse sentido, é de suma importância que o trabalho docente seja aliado a recursos didáticos capazes de auxiliar o professor no processo de ensino-aprendizagem (LOPES; ALMEIDA & AMADO, 2012), o que foi evidenciado com a proposta. Durante o desenvolvimento da proposta pedagógica, os estudantes demonstraram interesse e motivação. A proposta pedagógica primou-se pelo desenvolvimento da autonomia dos discentes, fornecendo aos mesmos, tempo, espaço e ferramentas para o efetivo aprendizado. Os estudantes puderam discutir a respeito das diferenças entre os representantes do Reino Plantae, bem como a relação das estruturas presentes nas angiospermas com o ambiente. As discussões a respeito das diferenças e semelhanças em cada um dos grupos de plantas possibilitam uma interação com o material e entre os estudantes. O estudo das plantas encontradas no colégio permitiu aos alunos observarem a riqueza vegetal presente nesse espaço e a importância disso para a qualidade do ambiente. Após o desenvolvimento da proposta pedagógica, os estudantes foram questionados a respeito da impressão deles sobre as atividades. Eles relataram que é possível aprender por meio da investigação onde são protagonistas no processo de ensino-aprendizagem e o docente, o mediador. Muitos disseram que não imaginavam que havia tanta diversidade de representantes no grupo das plantas e que foi interessante observar o quão rico e dinâmico é o Reino Plantae. Além disso, relataram que estudar Botânica é mais do que decorar nomes e conceitos difíceis, é compreender a importância desses seres vivos para o ambiente. Corroborando para esse argumentos, Página 248

6 Porto, Ramos & Goulart (2009) afirmam que é preciso ir além de uma aula expositiva e utilizar uma didática diferenciada na qual o estudante tenha a oportunidade e o prazer de aprender com entusiasmo, pois o ensino deve estar voltado ao progresso intelectual do estudante, não se resumindo apenas na memorização, mas também no ato de observar, ler, interpretar e socializar as ideias, interagindo com colegas e docentes. Conclusão O desenvolvimento da proposta pedagógica por meio das atividades de investigação resultou em motivação e aprendizagem dos estudantes do 7º ano do ensino fundamental no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Uberlândia (Escola de Educação Básica) CAp Eseba UFU. A proposta permitiu o aprendizado eficaz, estimulante, menos monótono e repetitivo, no qual os estudantes interagiram e demonstraram dedicação em executar as atividades sugeridas. Notou-se o que os estudantes interagiram com o material e com o ambiente, identificando a variedade presente no Reino Plantae por meio das atividades no laboratório e nos outros espaços da escola, aprovando a metodologia utilizada. O interesse dos estudantes é diretamente proporcional à sua interação com o tema proposto, o que colabora para uma prática docente mais dinâmica. Assim, as estratégias utilizadas permitiram que houvesse uma maior aproximação do discente com o tema a ser trabalhado, proporcionando, aos mesmos, oportunidades para (re)significar o aprendizado, contribuindo para a compreensão de conceitos específicos da Botânica, sem focar na memorização das nomenclaturas. Referências BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, CARMO-OLIVEIRA, R. Iniciativas para o Aprimoramento do Ensino de Botânica. In: Anais do 58º Congresso Nacional de Botânica: A Botânica no Brasil: pesquisa, ensino e políticas públicas, v. v. 1. p São Paulo, FIGUEIREDO, J. A. O ensino de Botânica em uma abordagem ciência, tecnologia e sociedade: propostas de atividades didáticas para o estudo das flores nos cursos de Página 249

7 ciências biológicas. Dissertação (Mestrado). Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Belo Horizonte, p. GALLO, S. Transversalidade e educação: pensando em uma educação não-disciplinar. In. O Sentido da escola, p Alves e E. L. Garcia (Eds.). Rio de Janeiro: DP & A, GÜLLICH, R. I. da C. Além do pensamento botânico e aquém do conhecimento biológico: A Botânica e seus aspectos históricos. Revista Setrem (Educação), Ano II n. 3, p , Disponível em: http: < /faculdade/revista/pdf/3_edicao_2004.pdf >. HERSHEY, D. R. Plant blindness: have met the enemy and he is Science Bulletin, n. 48, v. 3, p , Plant KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3ª ed. São Paulo: Harbra, p. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP, p. KINOSHITA, L. S.; TORRES, R. B.; TAMASHIRO, J. Y., FORMI-MARTIN, E. R. A Botânica no ensino básico: relatos de uma experiência transformadora. São Paulo: Rima, p. LOPES, N. R.; ALMEIDA, L. A.; AMADO, M. V. Produção e análise de recursos didáticos para ensinar alunos com deficiência visual o conteúdo de mitose: uma prática pedagógica no ensino de Ciências Biológicas. Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica, v. 2, n. 2, p , Disponível em < MOÇO, Anderson. Tudo o que você sempre quis saber sobre projetos. Revista Nova Escola, São Paulo, n. 241, p. 55, abril NOGUEIRA, A. C. de O. Cartilha em quadrinhos: um recurso dinâmico para se ensinar botânica. In: Encontro do Ensino de Biologia v. 6, p São Paulo. Coletânea. São Paulo: USP, PORTO, A.; RAMOS, L.; GOULART, S. Um olhar comprometido com o ensino de ciências. 1ª ed. São Paulo: Fapi p. SENCIATO, T.; CAVASSAN, O. Aulas de campo em ambientes naturais e aprendizagem em ciências Um estudo com alunos do ensino fundamental. Ciência e educação, n. 10, v. 1, p , SILVA, P.G.P. da. O ensino da botânica no nível fundamental: um enfoque nos procedimentos metodológicos. Tese (Doutorado). Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências, Bauru, p. VIDICA, A.M.; GONÇALVES, C.A.; SOARES, N.S.; LUCENA, M.G.C.; RODRIGUES, B.G.; GOMES, A.H. Concepções dos Professores do Ensino Página 250

8 Fundamental sobre o Emprego de Aulas Investigativas nas Aulas de Botânica. In 565º CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 2005, Curitiba. Resumos... 1 CDROM. WANDERSEE, J. H.; SCHUSSLER, E. E. Prevent plant blindness. The American biology teacher, v. 61, p , WANDERSEE, J. H.; SCHUSSLER, E. E. Towards a theory of plant blindness. Plant Science Bulletin, v. 47, n. 1, p. 2-9, Página 251

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