O Herbário da Faculdade de Formação de Professores da UERJ, um eixo integrador de atividades de pesquisa e extensão

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1 O Herbário da Faculdade de Formação de Professores da UERJ, um eixo integrador de atividades de pesquisa e extensão Ana Angélica Monteiro de Barros 1, Marcelo Guerra Santos 2, Davi Nepomuceno da Silva Machado 3, Letícia Rocha Caires 3, Luciano Calixto Sousa Jr. 4, Lais da Silva Cunha 4. 1 Curadora do Herbário RFFP e docente do Departamento de Ciências da Faculdade de Formação de Professores UERJ, São Gonçalo, RJ. 2 Curador Substituto do Herbário RFFP e docente do Departamento de Ciências da Faculdade de Formação de Professores UERJ, São Gonçalo, RJ. 3 Bolsistas PROATEC do Herbário RFFP, Departamento de Ciências da Faculdade de Formação de Professores UERJ, São Gonçalo, RJ. 4 Estagiários CETREINA do Herbário RFFP, Departamento de Ciências da Faculdade de Formação de Professores UERJ, São Gonçalo, RJ. Mail: herbariorffp@gmail.com Resumo O herbário RFFP faz parte do acervo da UERJ-FFP, localizado no município de São Gonçalo, RJ. Foi criado em 1997 e atualmente conta com uma coleção que enfoca principalmente plantas coletadas na Mata Atlântica do estado do Rio de Janeiro. Algumas atividades de extensão são realizadas em parceria com o herbário que incluem minicursos, palestras, visitas guiadas e coletas em campo em parceria com a Semana de Biologia e o Simpósio do Leste Fluminense, eventos realizados periodicamente na UERJ-FFP. Esses eventos têm como público alvo alunos de graduação, pós-graduação internos e externos, além de professores e alunos das redes pública e particular dos ensinos médio e fundamental estadual e municipal. Palavras-chave: Coleções científicas, inventário florístico, Leste Metropolitano RJ Abstract The RFFP herbarium is part of the collection of UERJ-FFP, located in the municipality of São Gonçalo, RJ. It was created in 1997 and currently has a collection that focuses mainly on plants collected in the Atlantic Forest of the state of Rio de Janeiro. Some extension activities are carried out in partnership with the herbarium, which include mini-courses, lectures, guided tours and field gatherings in partnership with Biology Week and the Fluminense East Symposium, events held periodically at UERJ-FFP. These events are aimed at undergraduate students, internal and external graduate students, as well as teachers and students from the public and private networks at the state and municipal levels. Keys words: Scientific collections, floristic inventory, Metropolitan East RJ. 1. Introdução Em 1997 foi criado o Herbário da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP-UERJ), vinculado ao Departamento de Ciências (DCIEN), tendo como objetivo principal abrigar as coleções de plantas provenientes dos inventários florísticos desenvolvidos pelo Setor de Botânica. Em 2005 foi cadastrado no Index Herbariorum com o acrônimo RFFP e também passou a integrar a Rede Fluminense de Herbários. Foi credenciado como instituição fiel UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 Edição Especial (2017) Página 99

2 depositária de amostras de componente do patrimônio genético pelo CGEN (Conselho de Gestão do Patrimônio Genético) em 2013, recebendo material proveniente de pesquisas que envolvem bioprospecção de produtos naturais (BARROS; SANTOS, 2015). Como um herbário parceiro do Programa REFLORA, encontra-se disponível para consulta online pelo sistema JABOT, vinculado ao Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (rffp.jbrj.gov.br). Esse programa é uma iniciativa do governo brasileiro com o objetivo principal de resgatar imagens dos espécimes da flora brasileira e das informações a eles associadas, depositados nos herbários estrangeiros e brasileiros para a construção do herbário virtual REFLORA (REFLORA, 2017). O herbário RFFP está localizado no município de São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro, distando cerca de 25 km da capital. Esse município é o segundo mais populoso do estado e o 16º do país (SANTOS; PINTO, 2006), com população atual de habitantes (IBGE, 2010). Quando os primeiros europeus chegaram no século XVI, a região era habitada pelos povos da nação Tupi (ou Tupinambás). O nobre português Gonçalo Gonçalves recebeu essas terras como sesmarias e construiu uma capela devocional a São Gonçalo de Amarante, cujo nome foi conferido a cidade fundada em 22 de setembro de 1890 (CAETANO, 2003; FERNANDES, 2012). O povoamento de São Gonçalo pelos europeus foi iniciado no final do século XVI, sendo liderado por sacerdotes da Ordem dos Jesuítas (OLIVEIRA, 2007). Foi importante produtor de cana-de-açúcar desde o século XVIII, quando ainda era uma freguesia e contava, até o século XX, com cerca de 17 portos que exportavam açúcar e outros produtos para a capital do Vice-Reinado, a cidade do Rio de Janeiro (FERNANDES, 2012). No final do século XIX e início de XX, a principal atividade econômica passou a ser industrial, sendo considerada nas décadas de 1940/50 como a Manchester Fluminense ou Cidade das Indústrias. Na metade do século XX, algumas fazendas de São Gonçalo foram fragmentadas em sítios produtores de frutas e verduras para atender a demanda de consumo crescente nas cidades do Rio de Janeiro e de Niterói (SOUSA, 1999). Nas décadas de 1960/70 a atividade industrial decresceu e, com as crises econômicas ocorridas nas décadas de 1970/80, esse processo foi acentuado, afetando a continuidade da industrialização e limitando a entrada de novas atividades econômicas (MENDONÇA, 2007). Entretanto, tal fato não impediu que, desde essa época, a população do município crescesse de modo significativo, passando de habitantes em 1950 a em 1975 e em 1996 (SOUSA, 1999). Atualmente, em São Gonçalo, 42% dos empregos estão voltados para o comércio, 35% no setor de serviços, 17% na indústria e 6% na construção civil (SEBRAE, 2015). A visita de naturalistas nos séculos XVIII e XIX gerou as primeiras informações sobre a riqueza florística da região, sendo registrada a passagem de John Luccock, Príncipe Maximiliano de Weid-Neuwied e Auguste Saint-Hilaire, além das informações contidas nos dicionários geográficos de J.C.R.M. de Saint-Adolphe e Alfredo M. Pinto (FERNANDES, 2012). Apesar de todo processo de degradação ambiental pelo qual o município vem passando, ainda existem alguns remanescentes de Mata Atlântica em 15% do seu território, que incluem a Floresta Ombrófila Densa Submontana e áreas de Manguezal na Baía de Guanabara (SANTOS; PINTO, 2014). A maior parte desses ambientes não está inserida em unidades de conservação, como as Serras do Cassorotiba e do Calaboca (divisa com os municípios de Niterói e Maricá); a Serra de Itaitindiba (divisa com Itaboraí), onde se localiza o ponto culminante denominado Alto do Gaia (552 m); o Maciço de Itaúna, composto por uma formação rochosa com 250 m de altura, que representa uma das principais evidências de atividade vulcânica no estado do Rio de Janeiro. Protegidos legalmente estão a Área de Proteção Ambiental do Engenho UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 Edição Especial (2017) Página 100

3 Pequeno e Morro do Castro (APAEP), além da Área de Proteção Ambiental de Guapimirim e Estação Ecológica da Guanabara (SANTOS et al., 2012). 2. Atividades de Pesquisas Atualmente, o herbário RFFP conta com registros de plantas e fungos: Angiospermas (83,34%), Samambaias e Licófitas (12,34%), Briófitas (2,86%), Fungos (0,83%), Algas (0,62%) e Gimnospermas (0,01%). Cerca de 71,4% do acervo encontrase identificado em nível de espécie, 15% apenas em família, 10% apenas em gênero e 3,6% permanece sem identificação. As principais famílias representadas são: Rubiaceae (5,90%), Fabaceae (5,39%), Piperaceae (4,75%), Euphorbiaceae (3,99%) e Bromeliaceae (3,18%). A maior parte da coleção refere-se à flora do estado do Rio de Janeiro, sendo os principais municípios: Niterói (12,7%), Angra dos Reis (9,16%), São Gonçalo (8,67%), Santa Maria Madalena (7,21%), Maricá (5,47%), Nova Iguaçu (5,27%), Engenheiro Paulo de Frontin (4,34%) e Magé (3,58%). Os projetos de pesquisas vinculados ao herbário RFFP enfocam principalmente inventários florísticos em fragmentos florestais no Leste Metropolitano, Região Norte e Ilha Grande, no estado do Rio de Janeiro. No Leste Metropolitano estão inseridos os municípios de Itaboraí, Maricá, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo e Tanguá, perfazendo uma área de cerca de 1.815,5 km 2 do território fluminense (SANTOS, 2016). Esses municípios são muito mal representados nas coleções científicas, sendo áreas que detêm uma diversidade biológica nos fragmentos florestais pouco conhecida do ponto de vista botânico. Parte dessa lacuna está sendo preenchida com registros de espécies novas para a ciência, descobertas de populações de espécies raras, sendo algumas, até então, consideradas extintas para a flora do Brasil, tais como oito espécies novas para a ciência pertencentes às famílias Myrtaceae (quatro), Bromeliaceae e Marantaceae (duas cada) (SOUSA et al., 2003; BARROS, 2008; BRAGA, 2008; PELLEGRINI et al., 2013; MOURA; COSTA, 2014). 3. Atividades de extensão e divulgação As atividades de extensão do Herbário RFFP estão ligadas ao evento "Semana de Biologia e ao Simpósio Ambiental do Leste Metropolitano do Rio de Janeiro", que ocorre periodicamente e são promovidos pelo Departamento de Ciências da Faculdade de Formação de Professores da UERJ (DCIEN/FFP), em parceria com o Centro Acadêmico de Biologia (CABIO), o Grupo de Estudos Interdisciplinares do Ambiente (GEIA), o Núcleo de Pesquisa e Ensino de Ciências (NUPEC) e o Grupo de Pesquisa Estudos Ambientais no Leste Metropolitano do Rio de Janeiro (LEME AMBIENTAL). Nestes eventos, vários minicursos e palestras são ministradas aos inscritos que, em sua maioria, são estudantes de graduação e pós-graduação de diferentes cursos da FFP/UERJ. Também participam estudantes de outras instituições e moradores de São Gonçalo. Foram realizadas cinco edições do Simpósio Ambiental do Leste Metropolitano do Rio de Janeiro ( O evento é um espaço para o debate e divulgação das questões ambientais regionais, contando com a participação da comunidade científica e não científica, de instituições governamentais e não governamentais (ONG). Os resultados de todas as edições foram registrados em publicações: Estudos Ambientais em Regiões Metropolitanas: São Gonçalo (SANTOS, 2012), Biodiversidade e Sociedade no Leste Metropolitano do Rio de UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 Edição Especial (2017) Página 101

4 Janeiro (SANTOS, 2016), Área de Proteção Ambiental do Engenho Pequeno e Morro do Castro: Conservação e Educação Ambiental (SANTOS, 2014) e Estudos Socioambientais na Fazenda Engenho Novo, São Gonçalo (em preparação), que receberam apoio financeiro da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). Durante a Semana de Biologia, os técnicos do herbário e estagiários ligados ao GEIA e ao DCIEN/FFP oferecem o minicurso voltado para o aprendizado de técnicas de campo em botânica e procedimentos em herbário para turmas de 25 a 30 alunos. O objetivo é mostrar aos participantes a organização de uma coleção científica como o herbário e os principais procedimentos a serem tomados numa excursão botânica. O minicurso tem duração de dois dias com carga horária de oito horas, sendo o primeiro voltado para a parte teórica e o segundo para prática. A prática é feita próximo à encosta do Morro do Patronato, localizado atrás do campus da FFP/UERJ, no município de São Gonçalo (RJ). A cobertura vegetal original, antes constituída pela Mata Atlântica, foi alterada por ação antrópica, ocorrendo atualmente muitas espécies de plantas ruderais e árvores cultivadas oriundas do projeto de reflorestamento implementado em Nesse trabalho de reflorestamento foram utilizadas espécies nativas da Mata Atlântica que ocorrem no estado do Rio de Janeiro, sendo muitas sementes obtidas nas áreas inventariadas em projetos de pesquisas desenvolvidos no herbário RFFP. Após o material coletado são ensinadas às técnicas de herborização, organização de um caderno de coleta e preparação de fichas para posterior inclusão na coleção científica. Em sala de aula é ensinado como buscar e usar as informações disponibilizadas nas bases online. Ao final do minicurso é realizada uma visita guiada ao herbário, onde é mostrado o acervo. O evento também prevê visitas de alunos de escolas públicas e particulares do ensino médio e fundamental, professores e moradores de São Gonçalo. São realizadas exposições organizadas por graduandos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, bem como visitas guiadas aos laboratórios da FFP/UERJ. Os técnicos e bolsistas do herbário RFFP também participam dessas atividades com os visitantes, mostrando a coleção didática permanente em exposição situada próxima aos laboratórios de biologia. Outra atividade ligada à extensão para estudantes de graduação e pós-graduação de outras instituições é o minicurso de campo para até quinze alunos, realizado numa visita guiada ao Morro das Andorinhas, localizado no Parque Estadual da Serra da Tiririca, na Região Oceânica do município de Niterói. A Trilha das Andorinhas tem 2,6 km de extensão e se estende pela cumeeira do morro. Dá acesso à área onde reside uma comunidade tradicional de pescadores artesanais e aos seus caminhos de pesca, além de passar por vários mirantes voltados para as Praias de Itaipu e Itacoatiara, terminando na Ponta das Andorinhas, uma área de afloramento rochoso voltada para o mar. Ao longo do percurso são discutidos com os participantes tópicos como a história de ocupação da Região Oceânica e, em particular, do próprio Morro das Andorinhas, diversidade biológica em afloramentos rochosos, introdução de espécies exóticas e técnicas de coleta de material botânico. 4. Conclusão As atividades de pesquisa do herbário RFFP têm a oportunidade de mostrar seus resultados à comunidade acadêmica e externa através da extensão universitária. Sendo UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 Edição Especial (2017) Página 102

5 essa uma forma de dar um retorno a sociedade dos projetos que são desenvolvidos numa instituição de pesquisa e ensino. A extensão é importante para democratizar as informações científicas e essas terão continuidade com os eventos relatados que são organizados na UERJ-FFP. 5. Agradecimentos A todos os estagiários, técnicos e professores que participaram da consolidação da coleção desde 1997 até a atualidade. A todos os pesquisadores botânicos que contribuíram para a identificação do acervo do herbário RFFP. Ao CETREINA/UERJ e REFLORA pelas bolsas concedidas. À FAPERJ pelo financiamento de projetos de pesquisa. 6. Referências Bibliográficas BARROS, A.A.M. Análise florística e estrutural do Parque Estadual da Serra da Tiririca, Niterói e Maricá, RJ, Brasil f. Tese (Doutorado em Botânica) - Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, BARROS, A.A.M. & SANTOS, M.G. Herbário da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (RFFP). UNISANTA Bioscience 4(6): , BRAGA, J.M.A. Two new species of Calathea (Marantaceae) from South-eastern Brazil. Kew Bulletin 63(2): , CAETANO, A.F.P. Entre a sombra e o sol. A revolta da cachaça, a Freguesia de São Gonçalo de Amarante e a crise política fluminense f. Dissertação (Mestrado em História Social) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, FERNANDES, R.A.N. Notas para uma história ambiental de São Gonçalo. In: SANTOS, M.G. (Org.). Estudos ambientais em regiões metropolitanas. São Gonçalo. 1º edição. Rio de Janeiro: EdUERJ 1: 45-65, IBGE. IBGE Cidades. RJ - São Gonçalo Disponível em: <cidades.ibge.gov.br/ xtras/perfil.php?codmun=330490>. Acesso em 16/05/2017. MENDONÇA, A.M. Transformações sócio-econômicas no eixo Niterói. Manilha em São Gonçalo/RJ f. Tese (Doutorado em Planejamento Urbano e Regional) - Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, MOURA, R.L. & COSTA, A.F. Taxonomic notes on Vriesea Sect. Xiphion (Bromeliaceae) with descriptions of three new species. Systematic Botany 39(3): , OLIVEIRA, N.A.G. Nas ondas do rádio: radiodifusão comunitária e produção de subjetividades f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 Edição Especial (2017) Página 103

6 PELLEGRINI, M.O.O.; AONA-PINHEIRO, L.Y.S. & FORZZA, R.C. Taxonomy and conservation status of Tripogandra warmingiana (Seub.) Handlos (Commelinaceae), a previously obscure taxon from Brazil. Phytotaxa 91(2): 39 49, REFLORA. Plantas do Brasil: resgate histórico e herbário virtual para o conhecimento e conservação da flora brasileira. Disponível em: <reflora@jbrj.gov.br>. Acesso em 16/05/2017. SANTOS, M.G. (Org.). Área de Proteção Ambiental do Engenho Pequeno e Morro do Castro: conservação e educação ambiental. 1º edição. São Gonçalo: FFP/UERJ, 176p, SANTOS, M.G. (Org.). Estudos ambientais em regiões metropolitanas: o município de São Gonçalo. 1º edição. Rio de Janeiro: EdUERJ, 334p, SANTOS, M.G. Biodiversidade e sociedade no Leste Metropolitano do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: EdUERJ, 344p, SANTOS, M.G. & PINTO, L.J.S. Riqueza biológica da Área de Proteção Ambiental do Engenho Pequeno, São Gonçalo, estado do Rio de Janeiro. Interagir (UERJ) 9: 39-44, SANTOS, M.G. & PINTO, L.J.S. Faculdade de Formação de Professores da UERJ: uma década de estudos na Área de Proteção Ambiental do Engenho Pequeno e Morro do Castro. In: SANTOS, M.G. (Org.). Área de Proteção Ambiental do Engenho Pequeno e Morro do Castro: conservação e educação ambiental. 1º edição. São Gonçalo: FFP/UERJ p , SANTOS, M.G.; PINTO, L.J.S. & PORTUGAL, A.S. A biodiversidade da APA do Engenho Pequeno e Morro do Castro. In: SANTOS, M.G. (Org.). Estudos ambientais em regiões metropolitanas: o município de São Gonçalo. 1º edição. Rio de Janeiro: EdUERJ p , SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Painel regional: Leste Fluminense / Observatório SEBRAE/RJ. Rio de Janeiro: SEBRAE/RJ, 16p, SOUSA, C.L.M.T. A formação do bairro Paraíso/Patronato no município de São Gonçalo-RJ f. Monografia (Licenciatura em Geografia) - Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, São Gonçalo, Rio de Janeiro, SOUSA, L.O.F.; SILVA, B.R. & SOUSA, R.C.O.S. Hohenmea, a new natural intergeneric hybrid in the Bromelioideae. Journal of Bromeliads Society 53(2): 71 76, UNISANTA Bioscience Vol. 6 nº 5 Edição Especial (2017) Página 104

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