Níveis de nitrogênio, fósforo e potássio para a produção de mudas de fava d anta (Dimorphandra mollis Benth)

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1 9 Níveis de nitrogênio, fósforo e potássio para a produção de mudas de fava d anta (Dimorphandra mollis Benth) FERNANDES, L.A.*; ALVES, D.S.; SILVA, L.F.; SILVA, N.C.A.; MARTINS, E.R.; SAMPAIO, R.A.; COSTA, C.A. Instituto de Ciências Agrárias - Universidade Federal de Minas Gerais - Av. Osmani Barbosa, s/n Caixa Postal -Montes Claros-MG-CEP *larnaldo@nca.ufmg.br. RESUMO: Foram conduzidos três experimentos em casa de vegetação com o objetivo de determinar os níveis de nitrogênio, fósforo e potássio para a produção de mudas de fava d anta (Dimorphandra mollis Benth). Nos três experimentos, o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 7 tratamentos, correspondente aos níveis de N, P ou K e repetições. No experimento, os níveis de nitrogênio foram,,,,, e mg dm -. Os níveis de fósforo, no experimento foram,,,,, e 6 mg dm - e, no experimento, os níveis de potássio foram,,,,, e mg dm -. Após nove meses de cultivo verificou-se que os níveis de N, P e K no solo para a produção de mudas de fava d anta foram de mg dm - de N, 9 mg dm - de P e 7 mg dm - de K. Palavras-chave: Plantas medicinais, nutrição de plantas, Dimorphandra mollis ABSTRACT: Nitrogen, phosphorus and potassium levels on production of Dimorphandra mollis seedlings. Three experiments were carried out in greenhouse conditions for determining the levels of nitrogen, phosphorus and potassium in the production of Dimorphandra mollis Benth seedlings. The experimental design was completely randomized with seven treatments, corresponding to N, P or K level and three replications. In the experiment, the nitrogen levels were,,,,, and mg dm -. The levels of phosphorus, in the experiment, the levels were,,,,, and 6 mg dm - and, in the experiment, the potassium levels were,,,,, and mg dm -. Nine months after, there was observed that the N, P and K levels in the soil were mg dm - of N, 9 mg dm - of P and 7 mg dm - of K. Key words: Medicinal plants, plant nutrition, Dimorphandra mollis INTRODUÇÃO A fava d anta, Dimorphandra mollis Benth, é uma árvore que apresenta vagens carnosas, ricas em rutina, quecertina e ramnose. Estes flavonóides são utilizados pela indústria farmacêutica em grande escala, tendo maior importância a rutina. Gomes & Gomes () relataram que % da produção mundial de rutina é proveniente da fava d anta, sendo que apenas 6% da demanda mundial tem sido atendida, indicando a expansão do mercado e justificando a preocupação com a integridade e preservação da espécie, por constituir a maior fonte desse princípio ativo. No norte de Minas Gerais, a exploração da fava d anta pela indústria farmacêutica tem ocasionado um extrativismo predatório em alta escala, sendo necessárias medidas para a conservação da espécie. A atividade extrativista na região é realizada por populações locais, geralmente não proprietárias das terras, que têm vasto conhecimento sobre hábitos e usos da fauna e flora, mas pouco sabem sobre a produção de espécies nativas. A coleta das vagens da fava d anta é feita de forma não padronizada de coleta, sendo comum à quebra de galhos para facilitar a colheita, comprometendo a produção no ano seguinte. Desse modo, o desenvolvimento de tecnologias de produção de mudas de fava d anta, visando o manejo sustentável, é essencial para a preservação desta espécie que sofre intensa ação do extrativismo no norte de Minas Gerais, evitando Recebido para publicação em /7/6 Aceito para publicação em //7 Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v., n., p.9-99, 8.

2 9 assim a sua extinção em seu ambiente natural de ocorrência. Segundo Oliveira & Martins (998), uma vantagem do cultivo de plantas medicinais, é o aumento da produção de matéria-prima para as indústrias farmacêuticas e diminuição da pressão antrópica sobre as plantas silvestres, que tem promovido a redução da diversidade genética de muitas espécies vegetais de importância medicinal, podendo, inclusive levar ao seu desaparecimento local ou à extinção. O objetivo do presente estudo foi determinar as doses de nitrogênio, fósforo e potássio na produção de mudas de fava d anta. MATERIAL E MÉTODO Foram conduzidos, simultaneamente, três experimentos em casa de vegetação do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais, na cidade de Montes Claros-MG, no período de março a dezembro de. Nos três experimentos as unidades experimentais foram constituídas por vasos preenchidos com dm de solo onde foram cultivadas duas plantas de fava d anta (Dimorphandra mollis Benth). O solo utilizado foi um LATOSSOLO VERMELHO - AMARELO Distrófico fase cerrado, coletado na camada de a cm de profundidade, com os seguintes atributos físicos e químicos, determinados conforme metodologia de EMBRAPA (997): ph em água,6; P =,6 mg dm -, Ca =, mmol c dm - ; Mg =, mmol c dm - ; K =, mmol c dm - ; Al = 7 mmol c dm - ; H+Al = mmol c dm -, S = 6, mmol c dm - ; t =,, m = 7 %, T = 6 mmol c dm -, V = %, Matéria orgânica = g kg - ; areia = g kg -, silte = 8 g kg - e argila = g kg -. Nos experimentos, o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 7 tratamentos e repetições. No experimento, os níveis de nitrogênio foram,,,,, e mg dm -. No experimento, os níveis de fósforo foram,,,,, e 6 mg dm - e, no experimento, os níveis de potássio foram,,,,, e mg dm -. Nos três experimentos as doses de nitrogênio e de potássio foram parceladas em seis vezes, aplicando-se, no máximo, mg dm - conforme crescimento das plantas e as de fósforo foram aplicadas em uma única vez, junto com a adubação básica. A adubação básica com micronutrientes para cada experimento foi, mg dm - de B,, mg dm - de Cu e, mg dm - de Zn (Malavolta, 98). Além da adubação básica foram aplicadas ainda: mg dm - de P e mg dm - de K no experimento ; mg dm - de P e mg dm - de N no experimento e; mg dm - de N e mg dm - de K no experimento. Em trabalhos preliminares foi verificado que as mudas de fava d anta têm um maior crescimento em condições naturais de acidez dos solos de cerrado, porém são exigentes em Ca e Mg, de modo que foram aplicados nos três experimento mg dm - de Ca e 6 mg dm - de Mg, na forma de sulfato. Todos os nutrientes dos três experimentos foram fornecidos por meio de reagentes p.a., nas seguintes fontes: NH NO, H PO, KH PO, KNO, MgSO. 7H O, CaSO.H O, CuSO.H O, H BO, ZnCl. As sementes foram escarifacadas do lado oposto ao hilo e imersas em água por horas e semeadas diretamente nos vasos. Em cada vaso foram semeadas seis sementes, que aos dias após a emergência foram desbastadas para duas plantas uniformes por vaso. Durante o período experimental, a umidade do solo foi mantida próxima à capacidade de campo por meio de pesagens diárias dos vasos. Após nove meses do plantio nos vasos, as plantas foram medidas em relação à altura e ao diâmetro do colo. Em seguida, separou-se a parte aérea da raiz e o material vegetal fresco foi levado para estufa de circulação forçada, a temperatura de 6ºC, até peso constante para a determinação da massa seca. Posteriormente, o material foi moído em almofariz e foi realizada a extração de flavonóides totais, das folhas, conforme Mendes et al. (). As variáveis foram submetidas à análise de variância e de regressão até % de erro. RESULTADO E DISCUSSÃO Nos três experimentos, verificou-se que houve diferença significativa entre os tratamentos para as variáveis estudadas (P<,). No experimento, os níveis de nitrogênio proporcionaram um comportamento quadrático para as variáveis relacionadas ao crescimento das plantas. As máximas produções de MSPA,,7 g vaso - (Figura a) e MSRA,,g vaso - (Figura b), foram obtidos nas doses correspondentes a 7 e mg dm - N, respectivamente. Para o crescimento em altura e diâmetro do colo, os respectivos valores máximos,,9 cm (Figura c) e,8 mm (Figura d), foram obtidos nas doses correspondentes a 6 e mg dm -, respectivamente. É importante considerar que a fava d anta é uma leguminosa que faz simbiose com bactérias fixadoras do N atmosférico (Pereira & Oliveira, ). Embora a adubação nitrogenada possa inibir a nodulação, no presente estudo foi verificado a presença de nódulos nas raízes mesmos nos níveis mais elevados de N. Para os teores de flavonóides totais, verificou um ponto de mínimo com o aumento das doses de N, sendo o menor teor de,9% (Figura e), obtido na dose correspondente a mg dm - de N. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v., n., p.9-99, 8.

3 96 Matéria seca da parte aérea (g) y = -,**x +,7**x +,69 R =,9 Doses de N (mg dm - ) Matéria seca de raíz (g) y = -,**x +,7**x +,6 R =,9 Doses de N (mg dm - ) Altura da planta (cm) y = -,**x +,**x + 7,888 R =,78 Doses de N (mg dm - ) Diâmetro do coleto (mm) y = -,**x +,8**x +,76 R =,86 Doses de N (mg dm - ) Flavonóides totais (%) y =,7**x -,7**x +,97 R =,77 Doses de N (mg dm - ) FIGURA. Produção de massa seca da parte aérea (a) e raiz (b),crescimento em altura (c), diâmetro do colo (d) e teor de flavonóides totais (e) em função dos níveis de nitrogênio. Multiplicando-se a MSPA obtida na dose zero e na dose correspondente à máxima produção pelos teores de flavonóides totais obtidos nessas doses, obteve-se a produção de flavonóides totais, que correspondeu a, mg vaso - e,7 mg vaso -, respectivamente. Desse modo, embora o teor de flavonóides tenha sido menor na dose correspondente à produção máxima de MSPA, a quantidade produzida por planta foi maior, caracterizando um efeito de diluição do mesmo com o aumento da produção de fitomassa devido à aplicação de N. Portanto, a obtenção de altas produtividades estaria na dependência de possuir um conhecimento prévio de quais tratos culturais e, principalmente, quais condições ambientais induzem, ou inibem, uma maior, ou menor, síntese e acúmulo dos princípios ativos desejados. No presente estudo, o N adequado para a produção de mudas foi de mg dm -. No experimento, a maior produção de MSPA,,g vaso - (Figura a), foi verificada quando se aplicou mg dm - de P. Para a produção de MSRA, a maior produção,,7 g vaso - (Figura b), foi obtida na dose correspondente a 7 mg dm - de P, e os máximos crescimentos em altura,,9 cm (Figura c), e em diâmetro do colo,, mm (Figura d), foram obtidos com as doses de 9 e 9 mg Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v., n., p.9-99, 8.

4 97 dm -, respectivamente. Já o teor de flavonóides total teve um ponto de mínimo com o aumento das doses de P, sendo o menor teor de,8% (Figura e), obtido na dose de 6 mg dm -. Mendes et al. () verificaram uma redução nos teores de flavonóides totais em função de doses crescentes de fósforo em mudas de fava d anta cultivadas em solução nutritiva. Rocha et al. (996), estudando a adubação com P em fava d anta, verificaram maior crescimento nas plantas adubadas com este nutriente. Multiplicando-se a produção de MSPA obtida na dose zero e na dose correspondente a máxima produção pelo teor de flavonóides totais obtido nas respectivas doses, obteve-se a produção de flavonóides totais em mg vaso -. Na dose zero de P, a produção de flavonóides totais foi de,9 mg vaso -, enquanto que na dose correspondente à máxima produção, foi de,6 mg vaso -. Mendes et al. () verificaram que doses crescentes de fósforo não influenciaram significativamente a produção metabólitos secundários em menta, porém, de modo semelhante ao observado no presente estudo, a quantidade do princípio ativo acumulado foi maior com o aumento da produção de matéria seca da parte aérea. Matéria seca da parte aérea (g) y = -,**x +,7**x +,99 R =,6 6 Doses de P (mg dm - ) Matéria seca da raíz (g) y = -,**x +,9**x +.69 R =, 6 Doses de P (mg dm - ) Altura da planta (cm) y = -,8**x +,6**x + 8,9686 R =, 6 Diâmetro do coleto (mm) y = -,**x +,99**x +,798 R =,68 6 Doses de P (mg dm - ) Doses de P (mg dm - ) Flavonóides totais, % y =,**x -,**x +,9 R =,7 6 Doses de P, mg dm - FIGURA. Produção de massa seca da parte aérea (a) e raiz (b),crescimento em altura (c), diâmetro do colo (d) e teor de flavonóides totais (e) em função dos níveis de fósforo. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v., n., p.9-99, 8.

5 98 Matéria seca da parte aérea (g) y = -,**x +,6**x +,77 R =,8 Doses de K, mg dm - Matéria seca da raíz (g) y = -,**x +,**x +,97 R =,8 Doses de K (mg dm - ) Altura da planta (cm) y = -,**x +,**x + 8,8 R =,7 Doses de K (mg dm - ) Diâmetro do coleto (mm) y = -,**x +,98**x +,9 R =,76 Doses de K (mg dm - ) Flavonóides totais, % y =,7**x -,6**x +,98 R =,77 Doses de K, mg dm - FIGURA. Produção de massa seca da parte aérea (a) e raiz (b),crescimento em altura (c), diâmetro do colo (d) e teor de flavonóides totais (e) em função dos níveis de potássio. No caso do fósforo, o nível adequado para a produção de mudas foi de 9 mg dm -. Importante salientar que, embora as plantas tenham respondido a aplicação de fósforo, nas condições de ocorrência da fava d anta os teores deste nutriente no solo são baixos. No experimento com K, as máximas produções de MSPA,,7 g vaso - (Figura a) e MSR,,9 g vaso - (Figura b), foram obtidas nas doses correspondentes a 7 e mg dm - de K. Os máximos crescimentos, em altura,9 cm (Figura c), e em diâmetro do colo,,86 mm (Figura d), foram verificadas nas doses correspondentes a 7 e mg dm - de K, respectivamente. Quanto ao teor de flavonóides totais, semelhantemente ao observado para o N e para o P, houve uma redução com o aumento das doses de K, sendo o menor teor,,% (Figura e), verificado na dose correspondente a 9 mg dm - de K. A produção de flavonóides totais obtidos na dose zero e na dose para a máxima produção de MSPA foi de,9 e, mg vaso -, respectivamente, evidenciando o efeito de diluição. Os níveis de K, para a produção de mudas foi de 7 mg dm -. Nos três experimentos do presente estudo Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v., n., p.9-99, 8.

6 99 houve um aumento do crescimento das plantas com o aumento dos respectivos níveis de N, P e K e uma diminuição dos teores de flavonóides totais. Também Borella et al. (), embora não tenham verificado diferenças significativas nos teores de flavonóides, verificaram aumento da produção de biomassa da carqueja com o aumento dos níveis de N, P e K no solo. CONCLUSÃO Na produção de mudas de fava d anta recomenda-se a aplicação de 7, 9 e 7 mg dm - de nitrogênio, fósforo e potássio, respectivamente. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA EMBRAPA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solo. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, 997. p. BORELLA, J.C. et al. Influência da adubação mineral (N- P-K) e sazonalidade no rendimento e teor de flavonóides em indivíduos masculinos de Baccharis trimera (Asteraceae) - Carqueja. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v., p.99-,. GOMES, L.J.; GOMES, M.A.O. Extrativismo e biodiversidade: o caso da fava-d anta. Ciência Hoje, v.7, n.6, p.66-9,. MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 98. p. MENDES, A.D.R. et al. Produção de biomassa e flavonóides totais por fava d anta (Dimorphandra mollis Benth) sob diferentes níveis de fósforo em solução nutritiva. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.7, n., p.7-,. OLIVEIRA, L.O.; MARTINS, E.R. O desafio das plantas medicinais brasileiras: - O caso da poaia (Cephaelis ipecacuanha). Campos dos Goytacazes: UENF- FENORTE, p. PEREIRA, J.A.A.; OLIVEIRA, C.A. Efeito do Eucatytus camaldulensis sobre a colonização micorrítica e a nodulação em Dimorphandra mollis e Stryphnodendron adstringens, em Brasilândia, Minas Gerais. Cerne, v., n. p.9-,. ROCHA, R.C.; TEIXEIRA, W.G.; SENA, J.S.P. Aplicação de corretivos e fertilizantes no plantio de fava-d anta (Dimorphandra spp.). Efeito de doses de Fósforo. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS,., 996, Manaus. Resumo... Manaus: Ed. Universidade do Amazonas, 996. p.6. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v., n., p.9-99, 8.

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