O que aspiramos, em primeiro lugar, é o reconhecimento da responsabilidade do Estado na violência

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1 GSUM entrevista Camilo Villa Romero, Membro do Movimento Nacional de Vítimas de Crimes de Estado (MOVICE) por Manuela Trindade Viana e Isa Mendes* O que aspiramos, em primeiro lugar, é o reconhecimento da responsabilidade do Estado na violência Nesta entrevista exclusiva concedida ao GSUM, Villa Romero, uma das sessenta vítimas do conflito que viajaram a Havana para reunirem-se com as delegações negociadoras, avalia sua experiência e opina sobre o acordo de vítimas anunciado em setembro de Ele também pondera, nas próximas páginas, sobre temas como a participação das vítimas na implementação dos acordos, a reforma do setor de segurança, o paramilitarismo, a política de drogas e o mecanismo ideal de referendo dos acordos. Foto: La Silla Vacía Em visita ao Rio de Janeiro no final do ano passado, o advogado e ativista de direitos humanos colombiano Camilo Villa Romero participou do seminário Enfim, paz? O Processo de Paz Colombiano e os Desafios à frente. O evento foi promovido pela Unidade do Sul Global para a Mediação (GSUM) e realizado no BRICS Policy Center (saiba mais aqui). Camilo Villa Romero formou-se advogado pela Universidade Nacional da Colômbia, é Mestre em Política Social pela Pontifícia Universidade Javeriana, pesquisador e ativista de direitos humanos. Fundou o Movimento de Filhos e Filhas, pela Memória e Contra a Impunidade, e integra o Movimento Nacional de Vítimas de Crimes de Estado (MOVICE). Participou da quinta delegação de vítimas na mesa dos diálogos de paz entre o governo colombiano e as FARC-EP em Havana, Cuba, em *Agradecemos a colaboração de Luisa Fenizola.

2 GSUM: Como você avalia a incorporação de vítimas ao processo de paz de Havana em comparação a experiências passadas? Camilo Villa Romero: Primeiro, não se pode comparar porque não há um antecedente de participação em outro processo. O processo atual, por outro lado, tem relação com o momento em que está acontecendo. Nos últimos dez anos, foram criados os tratados mais importantes de controle da impunidade e a favor dos direitos das vítimas, incluindo o Estatuto de Roma. O último processo de paz, no início dos anos 2000, ainda permitia anistiar e indultar perpetradores de crimes graves. No processo atual, isso não é mais possível; o Estado é obrigado a incluir um componente muito forte de direitos humanos e de reparação a vítimas. Além disso, penso que outra razão para isso é o movimento de vítimas, que ganha muita visibilidade com o governo Uribe e com tantas violações de direitos humanos. O país passa a ser muito pressionado, no nível internacional, pela inclusão das vítimas. Acho que esta é uma participação que ainda carece de volume sabemos que entre 5 e 6 mil pessoas participaram dos fóruns, mas apenas 60 foram a Havana [em agosto de 2014]. Também é preciso compreender que o processo de paz não substitui a responsabilidade do Estado perante as vítimas. Essa é uma evolução positiva, mas com a ressalva de que a obrigação de proporcionar a participação das vítimas por parte do Estado não se esgota com o processo de paz. GSUM: Como funcionou a escolha das vítimas que o MOVICE enviou a Havana? Romero: Desde o início, o MOVICE apostou tudo no processo de paz. Nós participamos dos fóruns de vítimas em Barranquilla, Villavicencio, Barrancabermeja e Cali, de modo que se promoveram assembleias onde discutíamos acordos e propostas. Dois anos antes disso, já tínhamos um catálogo de propostas, que entre outras medidas incluía a depuração das Forças Armadas, a reforma da polícia, um plano de preparação para movimentos sociais e para a organização de políticas de oposição, um tribunal de justiça e uma comissão da verdade. Todas essas propostas foram levadas aos fóruns, e neles logramos coisas muito importantes através de um tema que é muito espinhoso muita gente tem desconfiança do processo de paz. Bom, a partir daí, a Organização das Nações Unidas (ONU) foi encarregada de selecionar os 60 representantes das vítimas. A pedido da ONU, fornecemos uma lista de pessoas que acreditávamos que poderiam integrar essas comissões. Várias pessoas foram selecionadas e se juntaram em delegações, com propostas complementares. Algumas pessoas que propusemos não eram do MOVICE, eram vítimas de crimes de Estado, mas não faziam parte da nossa plataforma. E o que queríamos, precisamente, era não impor nomes à ONU, mas ajudá-la na seleção, de forma que tivessem um grupo muito diverso a partir do qual pudesse fazer a seleção. Eu fui na quinta delegação, que foi composta por vítimas sobretudo pertencentes a determinados setores, com a intenção de chamar atenção ao tema da

3 vitimização coletiva. Foi um empresário, por exemplo, para mostrar qual era a vitimização sofrida por eles. Este era um empresário que sequestraram há anos e agora se elegeu prefeito de Cali [Maurice Armitage]. Também havia um soldado, uma mulher que foi vítima de um sequestro massivo, a [advogada e ex-senadora] Piedad Córdoba, etc. Nossa demanda enquanto estávamos em Havana, e o que aspiramos em primeiro lugar, é o reconhecimento da responsabilidade do Estado na violência. Não queremos um pedido de perdão o que queremos é que o Estado assuma sua responsabilidade e inicie reformas ambiciosas em relação a políticas de reparação e a garantias democráticas, e nós acreditamos que é nesses pontos que reside a origem de quase todos os crimes de Estado no país. Lastimavelmente, nesta viagem a Havana a verdade é que o governo insistiu no tema da responsabilidade penal individual. Insistiu que havia erros militares, exceções, mas na realidade isso tem a ver com uma responsabilidade coletiva do Estado. GSUM: Como você avalia o acordo de vítimas em comparação às medidas defendidas pelo MOVICE? Muito ficou de fora... Romero: Sim, muitas coisas ficaram de fora, sobretudo o que dizia respeito ao compromisso das Forças Armadas em modificar suas políticas e o tema da depuração do Estado. Nada disso entrou no processo de paz, e nem deve entrar. Mas outras medidas foram incluídas, por exemplo havíamos proposto um tribunal para a paz, um tribunal que se acordou no processo de justiça, e a Comissão da Verdade. Essas propostas não foram trazidas somente por nós, havia propostas parecidas e o tema da Comissão da Verdade foi discutido com muitos setores, o que é muito positivo. Nossa preocupação é que, ao mesmo tempo em que algumas de nossas propostas foram incorporadas aos acordos, outras propostas, que vão completamente na contramão do que as vítimas defendem, estão sendo aprovadas via legislação nacional. Por exemplo: o foro penal militar foi ampliado há alguns meses; o código policial está sendo reformado; há um projeto de lei que facilitará a exploração de recursos naturais sem consulta prévia à população, etc. O que enxergamos nisso é uma atitude muito contraditória, que faz concessões à guerrilha em Havana devido à necessidade de firmar acordos, superando todo tipo de barreira histórica, material e política, mas que, na Colômbia, devido à coordenação de forças que existe no Congresso, limita os acordos e restringe seu efeito. O Estado com frequência tem uma posição muito formalista, de modo que nem sempre existe o compromisso político de colocar em prática o que os acordos determinam. Há, assim, situações muito contraditórias que têm a ver com as motivações para o

4 processo de paz, que são muito mais econômicas no caso do governo nacional. Nesse cenário, reformas sociais fundamentais, se propostas pelas FARC, acabam sendo rejeitadas em meio a uma certa demonização das guerrilhas. Isso vai contra o processo de paz e as reformas sociais que o acompanham. GSUM: É possível que as vítimas que foram a Havana também participem de políticas de monitoramento durante a implementação dos acordos? Romero: Todo o sistema de monitoramento está em construção. A nossa participação não era vinculante, não é? Participamos de uma sessão em que os negociadores nos escutavam, tomavam notas e ao final havia declarações públicas, mas não havia uma lista de compromissos. Nós não fizemos parte da mesa de negociações. Foi importante, mas também não pode ser visto como algo determinante para os acordos. Vejo, nesse momento, dois temas em que a participação será muito importante em primeiro lugar, a busca por desaparecidos; em segundo, a implementação da Comissão da Verdade. GSUM: Na sua opinião, como a reforma do setor de segurança (RSS) está sendo tratada no processo de paz? Que reformas os movimentos de vítimas consideram centrais à construção da paz, tanto em relação à polícia quanto às Forças Armadas? Romero: O tema da segurança é um ponto em negociação, embora o governo tenha dito que nem a doutrina militar e nem a composição das Forças Militares estejam abertos a isso. Temos visto alguns movimentos de reforma tanto na polícia quanto no Exército. Em temas vetados, por outro lado, há um retrocesso gigantesco. Primeiro, a questão do foro penal militar, que como disse, foi recentemente reformado na Colômbia. Hoje, quase todos os casos de falsos positivos vão a foro militar, e ali se tem total impunidade. Além disso, outra preocupação que temos com o foro penal militar é que foi a partir dele que o Estado colombiano incorporou normas do direito internacional humanitário. E, com isso, temas de proteção do DIH ficam no papel, já que, se o DIH nasce como um respaldo à sociedade civil, aqui ele está sendo utilizado como ferramenta por um dos lados do confronto. No tema de acesso à justiça pelas vítimas também há um enorme retrocesso, principalmente no que toca às vítimas de crimes estatais. Outro problema é que o paramilitarismo segue vigente e, quando digo isso, não quero dizer unicamente que existem grupos de operação paramilitar. O que quero dizer com isso é que o Estado o utiliza e tem como doutrina de guerra incluir a população civil no conflito, utilizando ferramentas civis e de terror. Ademais, o Exército e a força pública estão absolutamente comprometidos em nosso narcotráfico, nos canais de distribuição e transporte do narcotráfico e na segurança desses caminhos, na corrupção em portos e aeroportos. Não haveria outra forma de retirar 120 mil toneladas de cocaína da Colômbia. E sem uma regulação muito

5 profunda, é muito difícil que essa relação com a criminalidade acabe. Nós pedimos, por exemplo, que se proíbam as atividades paramilitares a nível constitucional e que se desenhem indicadores para estimar como o Estado está avançando na luta contra o crime organizado. Acredito que isso tem a ver com uma decisão política de não lutar todas as batalhas ao mesmo tempo. Se o governo nacional quer negociar com as FARC, por que fazer uma guerra contra os paramilitares? Enfrentar os paramilitares aumentaria os índices de violência no país, de homicídio, que são agora exatamente a defesa que o país tem para mostrar ao mundo que as coisas estão melhorando. Às vezes essas quedas em taxas de homicídio acontecem através não só de acordos entre grupos criminais, mas também com a polícia e o Exército. Mas isso deixa a capacidade de matar latente. Em um cenário grave, poderíamos voltar a ter taxas altíssimas de homicídio e, ainda que isso tenha sido reduzido o que é salutar, é certo que não se desativaram os focos de criminalidade, violência e ilegalidade na maioria das cidades do país. Ademais, hoje um assunto gravíssimo é que a Colômbia passou de país produtor de drogas a país consumidor, e todo o tema de consumo de drogas está também relacionado com os bandos criminais (BACRIM) e com a criminalidade que acompanha o Exército. Queremos lidar com o paramilitarismo, depurar as forças militares, mudar a concepção de guerra do Estado e também devolver aos civis o governo do Estado, mas o problema é que temos hoje um governo que compartilha seu poder com os militares. Os militares não se sentem subjugados nem pela constituição, nem pelo poder político. Não são capazes de ganhar eleições, mas têm poder. A chave aqui, para o futuro, é que tratar do problema do paramilitarismo e de uma série de outras questões passa necessariamente por um ataque frontal aos negócios ilegais no país. Para isso é preciso promover uma guerra, e isso não se pode fazer com o Exército que temos. Por isso, então, que é tão difícil acabar com o paramilitarismo no país. Ora, o Estado já foi condenado oito, dez vezes na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), e uma outra pela justiça doméstica. Digamos que a garantia que o Estado poderia dar são essas reformas, mas vai ser muito difícil resolver uma problemática tão complexa. Às vezes parece que fechamos uma porta quando o Estado pede perdão em cumprimento de uma dessas sentenças, mas na realidade há uma conivência e um apoio mútuo entre os grupos paramilitares e o Estado. Muito, muito forte ainda. E nisso não vemos avanços suficientes. Isso tudo também tem muita relação com a política de drogas, e creio que se não há uma política progressiva de legalização, ao menos das drogas brancas a princípio, vai ser muito difícil lutar contra o narcotráfico. GSUM: Para terminar, qual seria, em sua opinião e do MOVICE, o formato mais adequado de aprovação popular para os acordos finais de Havana? Romero: Nós somos favoráveis à proposta da Assembleia Nacional Constituinte. Por

6 várias razões: primeiro, porque temos muito medo que a população resista às reformas que virão do processo de paz. Somos a favor da voz da população, mas como eu dizia, há uma demonização das guerrilhas que faz com que qualquer uma de suas iniciativas políticas seja vista como negativa. Sem saber do que se trata, as pessoas já a consideram negativa. E as reformas sociais precisam do apoio das pessoas. Nós queremos que os acordos de paz sejam vistos não como um sucesso diplomático das FARC, e sim como uma vitória de toda a sociedade colombiana. Por isso tememos o referendo: o formato atual é visto como um plebiscito contra as FARC, e não uma votação a favor ou contra os acordos. Por isso somos contrários ao plebiscito. pode ser levado a referendo já está estabelecido que a vida é o valor principal. Esse é o pressuposto de todas as constituições, assim como a paz. Então não sei qual pode ser o efeito de as pessoas votarem contra a paz no país. Mesmo com um limiar baixo de votação, esse é um risco que corremos. Pensamos que a Assembleia Nacional Constituinte é o melhor mecanismo, um em que empresários, sindicalistas, diversos outros setores possam, com sua própria voz, levar suas agendas para criar uma constituição que tenha a legitimidade de uma negociação de toda a sociedade. Além disso, creio que deveria haver, simultaneamente ao referendo, a possibilidade de um governo de pósconflito que não pode ser equivalente a forças ganhadoras, e sim composto por todas as forças políticas, com o propósito único de tirar o país desse conflito armado. A mim parece contraditório fazer um referendo a favor da paz quando esse é um direito e um dever constitucional. Isso não

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