PONTO 1: OBRIGAÇÕES (...)CONTINUAÇÃO
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- Jerónimo Barbosa Chaplin
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1 1 PONTO 1: OBRIGAÇÕES (...)CONTINUAÇÃO PONTO 2: a) PRINCÍPIOS, TEORIAS REVISIONISTAS PONTO 3: b) MODALIDADES E CLASSIFICAÇÕES DAS OBRIGAÇÕES 3º) PACTA SUN SERVANDA: art. 389 CC ) TEORIAS REVISIONISTAS: tenta salvaguardar os contratos. (excepcionalidade). São de requisitos cumulativos. Visa evitar que o contrato seja extinto. A) TEORIA DA IMPREVISÃO: (é a mais adotada pelo legislador) 1º - relação de natureza civil com equilíbrio no início. 2º - obrigações continuadas ou diferidas no tempo. 3º - ocorrência de circunstância superveniente. 4º - ocorrência de circunstancia imprevisível, extraordinária. 5º - binômio: excessiva onerosidade e vantagem. B) TEORIA DA QUEBRA DA BASE OBJETIVA DO NEGÓCIO JURÍDICO: 1º - relação de consumo com desequilíbrio no início. 2º - obrigações continuadas, de trato sucessivo ou diferidas no tempo (ñ pode ser à vista). 3º - binômio: excesso de ônus e vantagem. C) TEORIA DA ONEROSIDADE EXCESSIVA (TEORIA DA LESÃO) art. 157 e 2 CC. 1º - relação de natureza civil com desequilíbrio no início. 2º - obrigações continuadas ou diferidas no tempo. 3º - binômio: excesso de ônus e de vantagem. 4º) BOA-FÉ/PROBIDADE: art. 422 CC 3 /113 CC 4. 1ª função integrativa: funciona como forma de suprimento de lacunas. 2ª função interpretativa: cria um padrão de conduta e avalia a conduta dentro deste padrão. 3ª função informativa: cria deveres anexos, além do contrato, não escritos. 1 Art Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado. 2 Art Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. 1 o Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico. 2 o Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito. 3 Art Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé. 4 Art Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração.
2 2 5º) PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO AO ADERENTE: arts. 423 CC 5 e 424 CC 6, artigos 47 7 e 51 8 do CDC. 5 Art Quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais favorável ao aderente. 6 Art Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio. 7 Art. 47. As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor. 8 Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: I - impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade do fornecedor por vícios de qualquer natureza dos produtos e serviços ou impliquem renúncia ou disposição de direitos. Nas relações de consumo entre o fornecedor e o consumidor pessoa jurídica, a indenização poderá ser limitada, em situações justificáveis; II - subtraiam ao consumidor a opção de reembolso da quantia já paga, nos casos previstos neste código; III - transfiram responsabilidades a terceiros; IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a eqüidade; V - (Vetado); VI - estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor; VII - determinem a utilização compulsória de arbitragem; VIII - imponham representante para concluir ou realizar outro negócio jurídico pelo consumidor; IX - deixem ao fornecedor a opção de concluir ou não o contrato, embora obrigando o consumidor; X - permitam ao fornecedor, direta ou indiretamente, variação do preço de maneira unilateral; XI - autorizem o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor; XII - obriguem o consumidor a ressarcir os custos de cobrança de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido contra o fornecedor; XIII - autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o conteúdo ou a qualidade do contrato, após sua celebração; XIV - infrinjam ou possibilitem a violação de normas ambientais; XV - estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor; XVI - possibilitem a renúncia do direito de indenização por benfeitorias necessárias. 1º Presume-se exagerada, entre outros casos, a vontade que: I - ofende os princípios fundamentais do sistema jurídico a que pertence;
3 3 1º - Quer dar licitude aos contratos de adesão. 2º - visa dar igualdade para o aderente. 6º) PRINCÍPIO DA ATIPICIDADE: ar.t 425 CC 9. As relações obrigacionais são ilimitadas, desde que respeitadas às normas gerais. 7º) PRINCÍPIO DO CONSENSUALISMO (construção doutrinária) Toda a relação obrigacional parte do consenso, mesmo que de adesão. 8º) PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE/PRINCÍPIO DA TRANSINDIVIDUALIDADE (construção doutrinária) 1º - os efeitos não se projetam para terceiros restrito às partes que se obrigaram. MODALIDADES DAS OBRIGAÇÕES (CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES): QUANTO AO VÍNCULO: _OBRIGAÇÕES NATURAIS: juridicamente previstas, mas são insancionáveis. Ex: obrigação prescrita (não posso mais cobrar) e dívida de jogo (por ser ilegal). _ OBRIGAÇÕES IRREPETIVEIS: não se pode repetir. _ OBRIGAÇÕES CÍVEIS: perfeitas, pois são sancionáveis e repetíveis. _ QUANTO AO OBJETO: - DAR: * coisa certa: (Toda obrigação de dar é pela tradição.) art , e CC II - restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à natureza do contrato, de tal modo a ameaçar seu objeto ou equilíbrio contratual; III - se mostra excessivamente onerosa para o consumidor, considerando-se a natureza e conteúdo do contrato, o interesse das partes e outras circunstâncias peculiares ao caso. 2 A nulidade de uma cláusula contratual abusiva não invalida o contrato, exceto quando de sua ausência, apesar dos esforços de integração, decorrer ônus excessivo a qualquer das partes. 3 (Vetado). 4 É facultado a qualquer consumidor ou entidade que o represente requerer ao Ministério Público que ajuíze a competente ação para ser declarada a nulidade de cláusula contratual que contrarie o disposto neste código ou de qualquer forma não assegure o justo equilíbrio entre direitos e obrigações das partes. 9 Art É lícito às partes estipular contratos atípicos, observadas as normas gerais fixadas neste Código. 10 Art Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes; se a perda resultar de culpa do devedor, responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos. 11 Art Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu. 12 Art Sendo culpado o devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou aceitar a coisa no estado em que se acha, com direito a reclamar, em um ou em outro caso, indenização das perdas e danos.
4 4 * incerta: art e CC (a partir da concentração, a lei aplicável é a da coisa certa) *restituir: implicam em devolução. Ex: mútuo. Se a obrigação for de restituir coisa infungível a ação terá natureza reivindicatória (ex: locação de imóvel), mas se for coisa fungível a natureza (lato sensu) será indenizatória (ex: um DVD). *contribuir: cada devedor divide parte da obrigação. *salvar dívida pecuniária: ex: contrato a Madona para um show e ela não canta se converte em salvar dívida pecuniária. - FAZER: impõe uma conduta. - personalíssima: só será se o contrato dispuser ou se a natureza da obrigação ensejar que seja personalíssima. Ex: o advogado que não tem procuração para substabelecer. - não personalíssima: a maioria. -pura: se conclui na conduta. -seguidas de tradição: só se tem por adimplida com a entrega do objeto confeccionado. - NÃO FAZER: implica em abstenção contratada. NATUREZA JURÍDICA CPC NATUREZA JURÍDICA - PROVAS ÔNUS E PROVA RELAÇÃO JURÍDICA ÔNUS PROVA DANO (INADIMPLENTE) DAR FAZER NÃO FAZER POSITIVA POSITIVA NEGATIVA POSITIVA POSITIVA POSITIVA CREDOR CREDOR CREDOR DEVEDOR DEVEDOR CREDOR CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES QUANTO A PLURALIDADE DE PRESTAÇÕES: _ OBRIGAÇÕES CUMULATIVAS: também chamadas de conjuntivas. (A + B) O adimplemento está vinculado a cumulação destas prestações. Ex: deixo uma camisa para lavar e passar. _ OBRIGAÇÕES ALTERNATIVAS: também chamadas de disjuntivas. (A ou B). art CC. _ OBRIGAÇÕES FACULTATIVAS: (A ou equivalente). Flexibiliza o art. 313 CC. De natureza constitutiva criando uma relação obrigacional. Já a Dação em pagamento tem natureza extintiva. 13 Art Cientificado da escolha o credor, vigorará o disposto na Seção antecedente. 14 Art Antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito. 15 Art O credor não é obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, ainda que mais valiosa.
5 5 _ OBRIGAÇÕES SOLIDÁRIAS: ART CC. Solidariedade não se presume, ou está na lei ou no contrato. 1º requisito: físico (pluralidade de agentes) 2º requisito jurídico (estando na lei ou no contrato). Art , , , , ambos CC, 2º 22 L 8245/ Art A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes. 17 Art Se duas ou mais pessoas forem simultaneamente comodatárias de uma coisa, ficarão solidariamente responsáveis para com o comodante. 18 Art Se o mandato for outorgado por duas ou mais pessoas, e para negócio comum, cada uma ficará solidariamente responsável ao mandatário por todos os compromissos e efeitos do mandato, salvo direito regressivo, pelas quantias que pagar, contra os outros mandantes. 19 Art No caso de transporte cumulativo, todos os transportadores respondem solidariamente pelo dano causado perante o remetente, ressalvada a apuração final da responsabilidade entre eles, de modo que o ressarcimento recaia, por inteiro, ou proporcionalmente, naquele ou naqueles em cujo percurso houver ocorrido o dano. 20 Art A fiança conjuntamente prestada a um só débito por mais de uma pessoa importa o compromisso de solidariedade entre elas, se declaradamente não se reservarem o benefício de divisão. Parágrafo único. Estipulado este benefício, cada fiador responde unicamente pela parte que, em proporção, lhe couber no pagamento. 21 Art Os bens do responsável pela ofensa ou violação do direito de outrem ficam sujeitos à reparação do dano causado; e, se a ofensa tiver mais de um autor, todos responderão solidariamente pela reparação. Parágrafo único. São solidariamente responsáveis com os autores os co-autores e as pessoas designadas no art Art. 2º Havendo mais de um locador ou mais de um locatário entende - se que são solidários se o contrário não se estipulou. Parágrafo único. Os ocupantes de habitações coletivas multifamiliares presumem - se locatários ou sublocatários.
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