R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 25/2011 e demais disposições contrárias.

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1 RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 11/2013 APROVA O REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA DE ENSINO EM ODONTOLOGIA, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus - CONSEACC, do Campus Bragança Paulista, no uso das atribuições que lhe confere o art. 23 do Regimento e em cumprimento à deliberação do Colegiado em 22 de maio de 2013, constante do Parecer CONSEACC/BP 12/2013, Processo CONSEACC/BP 12/2013, baixa a seguinte R E S O L U Ç Ã O Art. 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Funcionamento da Clínica de Ensino em Odontologia, do Campus Bragança Paulista da Universidade São Francisco USF. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 25/2011 e demais disposições contrárias. Bragança Paulista, 22 de maio de Profa. Maria Betânia de Oliveira Garcia Presidente

2 Anexo à Resolução CONSEACC/BP 11/2013 REGULAMENTO DA CLÍNICA DE ENSINO EM ODONTOLOGIA CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA CAPÍTULO I OBJETIVOS, FINALIDADE E UTILIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento tem como objetivos estabelecer normas de organização, atuação e conduta acadêmica/profissional na Clínica de Ensino em Odontologia da Universidade São Francisco e conduzir os trabalhos com ética, harmonia, dedicação e respeito aos docentes, acadêmicos, funcionários e usuários. Art. 2º Tem por finalidade servir de meio de formação do acadêmico de Odontologia, bem como capacitação e aperfeiçoamento profissional do cirurgião-dentista, além de prestar atendimento à comunidade. Art. 3º O horário de funcionamento das clínicas seguirá o plano de atividades das disciplinas e as necessidades pedagógicas, a saber: I. Manhã 8h às 11h30 II. Tarde 14h às 17h30 III. Noite 19h10 às 22h45 Art. 4º A Clínica de Ensino em Odontologia poderá ser utilizada para as disciplinas programadas no semestre letivo, atividades de extensão, pós-graduação ou complementares. Parágrafo único. Deverá ser entregue à administração da Clínica, na primeira semana do semestre letivo, cronograma de utilização assinado pelo professor responsável. Art. 5º Em casos ou situações excepcionais, as solicitações para uso da Clínica deverão ser feitas por escrito, à sua administração, assinadas pelo(s) interessado(s) e pelo professor responsável. CAPÍTULO II DO AGENDAMENTO E ATENDIMENTO DE PACIENTES Art. 6º O atendimento de todo paciente deverá seguir as normas de agendamento, ordem de inscrição e preenchimento das fichas de atendimento disponíveis no setor, por meio do funcionário

3 para isso designado, ressalvados os casos que interessarem de modo especial ao desenvolvimento acadêmico e com ciência e autorização do professor. Art. 7º Somente serão atendidos pacientes inscritos no cadastro do setor de recepção, sendo as primeiras vagas em clínica oferecidas aos pacientes que necessitam conclusão de tratamento iniciado no semestre anterior, desde que a disciplina esteja sendo ofertada, exceção feita a pacientes de interesse didático para a disciplina. Parágrafo único. Apresentam prioridade de atendimento os pacientes com necessidade de atendimento de urgência avaliada pelo professor responsável e, após resolução, o usuário será inserido em fila de espera da disciplina. Art. 8º É vedado o atendimento a pacientes que não possuam termo de consentimento livre esclarecido assinado e questionário de saúde atualizado, além de paciente menor de idade desacompanhado de responsável legal. Art. 9º É vedada a retirada de exames, radiografias ou qualquer outro documento do prontuário do paciente sem a autorização do Departamento Jurídico e da Coordenação do Curso de Odontologia. Art. 10. Compete à recepção prestar atendimento atencioso e humanizado, bem como organizar prontuários dos usuários, manter sigilo sobre os prontuários, prestar informações aos docentes, a fim de elaborar relatórios dos atendimentos, e disponibilizar os prontuários antes do início das atividades. Art. 11. O paciente poderá ter somente duas faltas (justificadas ou não) por semestre, mas, caso falte à primeira consulta, perderá a vaga e será substituído por outro, devendo ser inserido no final da lista, devendo tal conduta ser legitimada mediante concordância, assinatura e carimbo do professor responsável. Parágrafo único. O paciente deverá apresentar uma postura colaboradora com o atendimento clínico e respeitosa com seus pares, professores, alunos e funcionários, podendo ser dispensado do atendimento em caso contrário. Art. 12. O atendimento só poderá ocorrer com a supervisão de um professor orientador, responsável pelo atendimento clínico e preservação dos aspectos materiais, legais e técnicos/didáticos do setor. Art. 13. É vedado, sob qualquer hipótese ou argumento, o encaminhamento de usuários da clínica para tratamento em consultórios particulares de profissionais do quadro, também se aplicando o inverso.

4 Art. 14. Usuários em início de tratamento deverão, previamente, responder de próprio punho questionário sobre estado de saúde, motivo da procura do serviço e assinar. Parágrafo único. Quando impossibilitados, esse preenchimento será realizado pelo aluno e avaliado pelo professor, sendo o preenchimento de todas as outras fichas de responsabilidade do aluno e visto do professor, sempre carimbadas. Art. 15. Todos os procedimentos, informações adicionais relevantes, faltas ou intercorrências deverão ser anotadas na ficha de evolução clínica pelo aluno, sob visto e carimbo do professor. Art. 16. Com exceção de trabalhos protéticos e exames radiográficos, é vedado qualquer tipo de cobrança do paciente. CAPÍTULO III DOS ALUNOS Art. 17. Os alunos que realizarão atividades acadêmicas curriculares dentro do ambiente clínico deverão estar regularmente matriculados nas disciplinas que oferecerem essa atividade, respeitando a organização da estrutura curricular e seguindo as determinações abaixo: I. apresentar-se adequadamente uniformizado, em trajes e jaleco branco, com o logotipo de identificação da USF,observando as normas de biossegurança; II. estar identificado com crachá de estudante da Universidade São Francisco; III. cumprir o horário de aula estabelecido e não se ausentar da clínica sem a autorização do professor orientador; IV. obedecer às normas de funcionamento da clínica; V. cumprir a norma vigente de biossegurança; VI. preencher e atualizar a ficha de exame clínico do paciente e sempre solicitar visto do professor; VII. preencher os prontuários dos pacientes e as fichas de controle interno existentes, imediatamente após o término do atendimento do paciente, assim como anotar em local correto, nos prontuários, os encaminhamentos e retornos necessários; VIII. apresentar ao professor todas as fases do atendimento; IX. zelar pelo prontuário do paciente, de forma a preservar todos os dados e informações contidas no mesmo; X. solicitar ao setor de recepção o agendamento de um novo paciente, desde que previamente autorizado pelo docente da disciplina; XI. solicitar ao setor de recepção o cancelamento de consulta previamente agendada, desde que haja ciência do docente da disciplina;

5 XII. prestar atendimento odontológico ao paciente de acordo com preceitos éticos, seguindo um rigor técnico-científico; XIII. abster-se de quaisquer atos que possam perturbar a ordem ou desrespeitar seus pares, pacientes, funcionários e docentes; XIV. zelar pelo bem patrimonial da instituição; XV. apresentar-se com todos os materiais e instrumentais necessários para as atividades acadêmicas e que constem em lista de materiais, bem como aqueles solicitados pelos professores, quando houver uma necessidade didática adicional; XVI. promover, obrigatoriamente, a esterilização na Central de Esterilização do Curso de Odontologia da Universidade São Francisco. Parágrafo único. Não serão aceitos materiais para uso em clínica que não forem processados e armazenados na central. Art. 18. Na área das clínicas, é proibido: I. utilizar qualquer tipo de alimentação; II. fumar; III. utilizar aparelhos celulares e/ou outros eletrônicos. Art. 19. O aluno que faltar e não informar terá seu paciente encaminhado para outro aluno e receberá conceito negativo. Parágrafo único. Quando da justificativa, deverá respeitar prazos para entrega. Art. 20. O aluno deverá informar aos professores as falhas de equipamentos ou de limpeza, para que estes acionem o apoio. Art. 21. O aluno deverá remover a película de PVC e outras barreiras de biossegurança dos equipamentos ao final do uso. Art. 22. O aluno deverá manter maletas e malas em armários próximos ao local de atendimento. Art. 23. São de integral responsabilidade do aluno objetos pessoais, bem como materiais/instrumentais. Art. 24. Em caso de acidentes com materiais perfurocortantes, o aluno deverá lavar abundantemente a região ferida com água corrente e sabão, mais solução antisséptica detergente, evitar o uso de substâncias cáusticas e NÃO comprimir o local ferido.

6 Parágrafo único. Após a limpeza da área ferida, o aluno deverá informar imediatamente o professor responsável, que deverá acompanhá-lo e ao usuário ao HUSF, para aplicabilidade do protocolo. CAPÍTULO IV DO PROFESSOR Art. 25. A orientação dos alunos nas atividades clínicas será exercida por professores do curso de Odontologia da Universidade São Francisco. Art. 26. As atividades deverão ser exercidas dentro de um ambiente saudável e em condições adequadas de trabalho. Art. 27. São de responsabilidade do docente da Clínica de Odontologia: I. cumprir e fazer cumprir o horário de aula estabelecido, bem como programar os atendimentos do período, respeitando o horário de marcação das consultas dos pacientes e proporcionando aos alunos tempo para atendimento e processamento dos instrumentais utilizados; II. cumprir e fazer cumprir as normas de funcionamento; III. cumprir e fazer cumprir a norma vigente de biossegurança; IV. acompanhar o trabalho do aluno em todas as suas etapas; V. orientar o aluno quanto à avaliação do paciente, propedêutica e terapêutica, interpretação de resultados, elaboração de um planejamento integral e manuseio dos equipamentos; VI. orientar o paciente e/ou responsáveis; VII. adotar e cobrar uma conduta ética; VIII. zelar pelo curso e pela instituição; IX. intervir no atendimento, quando necessário, com o objetivo de facilitar o processo ensinoaprendizagem e de preservar a saúde do paciente. X. corrigir as falhas detectadas no trabalho do aluno; XI. observar e avaliar, diariamente, o atendimento realizado pelo aluno, com devolutiva diária quanto a esse atendimento; XII. realizar a vistoria nos instrumentais e materiais utilizados pelos alunos, bem como os seus EPIs e demais procedimentos que visem ao controle de infecção na prática clínica, devendo todas as observações ser registradas em ficha de avaliação individual; se o instrumental for considerado impróprio (presença de sujidade aderida ao instrumento, oxidação, risco de acidente), o aluno será impedido de realizar procedimento clínico, sendo registrada insuficiência em sua ficha, e transferido o atendimento do paciente a outro aluno;

7 XIII. verificar o correto preenchimento dos prontuários dos pacientes atendidos imediatamente após o término de seu atendimento, assim como anotações dos encaminhamentos e retornos necessários; XIV. assinar e carimbar diariamente o prontuário de cada paciente atendido e toda a documentação necessária, após conferência do procedimento executado pelo aluno; XV. permanecer na clínica até que não haja mais paciente em atendimento com o aluno; XVI. acompanhar a produtividade dos alunos em nível qualitativo, considerando o tipo de procedimento executado; XVII. zelar pelo bem patrimonial da instituição; XVIII. zelar pela ordem dentro do ambiente clínico; XIX. manter uma postura respeitosa com seus pares, funcionários, discentes e usuários. Art. 28. O docente deverá elaborar e entregar à Administração da clínica, ao final do semestre letivo, relatório contendo os nomes e registros dos pacientes atendidos, segundo as categorias: I. pacientes com alta da clínica; II. pacientes que devem retornar para conclusão do tratamento; III. pacientes encaminhados a outras disciplinas ou unidades. Parágrafo único. O docente deverá dar assistência aos casos de acidentes, conduzindo o aluno e usuário até o HUSF para submissão de protocolo, emitindo, posteriormente, relatório próprio sobre a ocorrência. CAPÍTULO V DO CONTROLE DE BIOSSEGURANÇA E ESTERILIZAÇÃO Art. 29. O uso de uniforme e EPI é obrigatório, devendo ser seguida a norma vigente de biossegurança e orientação da disciplina. Art. 30. Exames radiográficos realizados na Clínica deverão seguir a orientação do Programa de Controle de Qualidade Radiográfica (ANVISA) vigente, contemplando montagem em cartela, identificação, data e arquivamento, sendo a responsabilidade da anotação de ambos, aluno e orientador. Art. 31. Resíduos sólidos devem ser descartados de acordo com a norma de biossegurança vigente. Art. 32. Moldagens devem seguir o protocolo de desinfecção vigente.

8 Art. 33. A conferência da aplicação das normas de biossegurança é atribuída ao professor responsável pela disciplina. Art. 34. É terminantemente proibida a utilização de aparelhos eletrônicos no interior da clínica (celulares, ipods, televisão portátil, MP3, DVDs, notebook, entre outros), só sendo permitida aos professores e seus orientados, para fins didáticos e científicos, a utilização de notebooks e máquinas fotográficas devidamente protegidos por filme PVC, caso em que é proibida qualquer veiculação e exposição das imagens. Art. 35 É terminantemente proibido alimentar-se e fumar em ambiente clínico. Art. 36. O instrumental contaminado deverá ser inicialmente acondicionado em recipiente plástico contendo solução desinfetante, a exemplo de ácido peracético a 0,2% por 15 minutos ou glutaraldeído a 2% pelo mesmo tempo, previamente à lavagem. Parágrafo único. Após a desinfecção preliminar, submeter ao protocolo que se segue: I. todo o material contaminado deverá ser rigorosamente lavado e seco na zona de expurgo, e o lixo biológico e clínico dispensado em recipientes e lixeiras específicas, sendo proibida a lavagem de instrumentais no interior das clínicas; II. os artigos deverão ser envolvidos em campo (simples) de algodão cru, preferencialmente na cor azul, e acondicionados em caixas metálicas, plásticas ou bandejas metálicas, totalmente perfuradas; III. o pacote externo poderá ser feito em campo de algodão cru (duplo), papel grau cirúrgico, filme plástico polipropileno-polietileno e nylon ou papel crepe; IV. o material deverá ser embalado e encaminhado à central de esterilização, identificado com nome, semestre e número de registro acadêmico, para controle de entrada e baixa, quando da saída; V. todo o material entregue na Central de Esterilização deverá ser processado utilizando-se vapor saturado sob pressão (autoclave). Art. 37. Fica estabelecido que o horário de funcionamento da Central de Esterilização do Prédio III da Universidade São Francisco USF será das 14 às 23 horas, de segunda a sexta feira, e das 7 às 12 horas no sábado, resguardadas as possibilidades de alteração pelo Setor de Desenvolvimento Institucional. Art. 38. Os alunos de Cursos de Extensão, Especialização, Disciplinas em Horário Especial ou Disciplinas em Regime Especial deverão apresentar o material na Central de Esterilização 24 horas antes da utilização do mesmo na Clínica Odontológica.

9 Art. 39. É de responsabilidade dos funcionários do setor todo equipamento de esterilização, devendo ser comunicados de imediato à administração da clínica falhas ou desajustes. Art. 40. É de responsabilidade dos funcionários do setor o controle efetivo de entrada e saída de material, devendo ser informado aos professores responsáveis por disciplinas a não-entrada ou a existência de material fora do prazo de validade, ou seja, data de retirada superior a 7 dias. Art. 41. O material não retirado poderá ser armazenado pelo período de 7 (sete) dias corridos a partir da data de esterilização e o material retirado, mesmo que não utilizado, deverá ser reprocessado. Art. 42. Caberá à Coordenação designar professores para o treinamento dos funcionários do setor e do corpo discente. Art. 43. A Coordenação do Curso de Odontologia disponibilizará, para estudo e consulta, por meio do aluno on-line, obras completas de referência do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. CAPÍTULO VI DA CLÍNICA DE RADIOLOGIA Art. 44. É vetada a entrada de alunos na Clínica de Radiologia e na Sala de Interpretação Radiográfica fora do seu horário de trabalho curricular, exceto sob a supervisão de um professor. Art. 45. Todo trabalho realizado dentro das dependências da Clínica de Radiologia deverá ser anotado em ficha própria, visando ao controle de qualidade radiográfica executada e descrição dos trabalhos realizados. 1º A ficha de controle de qualidade radiográfica deve conter o nome do paciente, data do exame, tipo de técnica realizada, tipo de filme empregado, tempo de exposição, tempo de revelação e fixação, quantidade de filme utilizado, finalidade do exame, existência de erros e qual o tipo de erro, além do RA do aluno que realizou o exame e assinatura do professor orientador. 2º O aluno também deverá preencher a ficha de evolução clínica do prontuário do paciente, a qual deverá ser assinada e carimbada pelo professor orientador. Art. 46. É obrigatório o uso de vestimenta plumbífera e protetor de tireoide pelo paciente, os quais deverão ser reposicionados no suporte que se encontra atrás dos aparelhos de raios X após o uso.

10 Parágrafo único. Não é permitido que o aluno ou o professor estejam dentro do box durante a exposição radiográfica, e a porta do box deverá estar totalmente fechada nesse momento. Art. 47. O paciente deverá aguardar o seu atendimento na sala de espera da Clínica de Odontologia. Art. 48. Não é permitida a entrada de acompanhante dentro da sala de exame na Clínica de Radiologia, salvo em casos onde esta presença se torne essencial para a realização do exame, tais como com crianças ou portadores de necessidades especiais, sempre com a autorização do professor responsável, situação em que o acompanhante também deverá utilizar a vestimenta plumbífera. Art. 49. Somente será permitida a realização dos exames que constarem do formulário de pedido de radiografias, com exceção dos casos em que o professor orientador julgar necessária complementação radiográfica para melhor diagnóstico. Art. 50. A cadeira odontológica, aparelhos de raios (cilindro localizador, cabeçote e haste), painel de controle e disparadores devem estar protegidos por barreira mecânica durante todo o atendimento do paciente. Art. 51 O acionamento do feixe de raios X deverá ser realizado pelo disparador que se encontra do lado externo do box, sendo proibido o uso do retardo. Art. 52. Os filmes intrabucais, para a técnica da bissetriz, deverão estar envolvidos por barreira mecânica (filme de PVC ou similar); quando da técnica do paralelismo, o posicionador, ainda que submetido à autoclavagem, deverá estar envolto por barreira mecânica plástica e descartável. Art. 53. Após a exposição aos raios X, a barreira mecânica deverá ser descartada antes de sua colocação na colgadura para processamento. Art. 54 Os mordentes, batentes, olivas auditivas e hastes de orientação dos aparelhos de raios X extrabucais devem estar protegidos por barreira mecânica e ser trocados a cada paciente. Art. 55. O tempo de exposição deve ser o menor possível, consistente com a obtenção de imagem de boa qualidade, o que inclui o uso de filme radiográfico mais sensível, que possa fornecer o nível de contraste e detalhe necessários.

11 Parágrafo único. No caso de radiografias extraorais, deve-se utilizar uma combinação de filme e tela intensificadora com o mesmo critério. Art. 56. Após utilizar o box para atendimento, o aluno deverá desligar o aparelho de raios X, remover as barreiras mecânicas de biossegurança e deixar o local em boas condições para uso posterior por outros alunos. Art. 57. Deverá ser feita a degermação de todo o equipamento usado, bem como dos aventais plumbíferos, com álcool a 70%. Art. 58. Após utilizar a sala de interpretação radiográfica, o aluno deverá reposicionar os bancos sob a bancada de trabalho e desligar os negatoscópios. Art. 59. O processamento radiográfico deverá ser feito utilizando preferencialmente o método tempo/temperatura, para o que é necessário, antes de sua execução, realizar a medição da temperatura e utilizar-se de um cronômetro para calcular o tempo, garantindo que o processamento seja feito nas condições especificadas pelo fabricante dos químicos de processamento. Parágrafo único. O quadro com a relação tempo temperatura deverá estar afixado em local visível. Art. 60. Devem ser evitados respingos das substâncias processadoras fora das cubas, manipulando o conjunto, filme e colgadura protegidos com bandeja plástica. Art. 61. Após utilizar a câmara escura, o aluno deverá remover invólucros, descartando-os no lixo contaminado, limpar a superfície de trabalho e fechar os recipientes das soluções processadoras. Art. 62. A secagem dos filmes radiográficos deverá ser realizada em secadora própria, a qual se encontra dentro das instalações da Clínica de Radiologia. Art. 63. É proibido permanecer com bolsas e materiais que não sejam de uso na clínica, os quais devem ser guardados em local próprio, que será informado pelo professor orientador. CAPÍTULO VII DOS LABORATÓRIOS PRÉ-CLÍNICA Art. 64. Os laboratórios pré-clínica devem ser prioritariamente utilizados pelas disciplinas programadas no semestre letivo, cursos de extensão e pós-graduação vinculados ao Curso de Odontologia.

12 Art. 65. O plano de atividades, com cronograma de utilização, deverá ser entregue à administração, assinado pelo professor responsável, na primeira semana do semestre letivo. Art. 66. Em casos ou situações excepcionais, as solicitações para uso do laboratório pré-clínica deverão ser feitas por escrito, à sua administração, assinadas pelo(s) interessado(s) e pelo professor responsável. Art. 67. O horário de funcionamento dos laboratórios corresponde ao funcionamento das clínicas. Parágrafo único. Nos horários não destinados às aulas, o laboratório fica disponibilizado para atendimento, às terças e quintas, entre 14h e 17h30, devendo a solicitação ser encaminhada pelo professor da disciplina e o agendamento ser feito diretamente com a administração do laboratório pré-clínica, juntamente com os pedidos de equipamentos e materiais necessários para a realização da atividade. Art. 68. O aluno deverá estar regularmente matriculado nas disciplinas que oferecerem atividade em laboratório pré-clínica, respeitando a organização da estrutura curricular. Art. 69. No laboratório pré-clínica, o aluno deverá: I. apresentar-se adequadamente uniformizado de trajes e jaleco branco, com o logotipo de identificação da USF, observando as normas de biossegurança; II. estar identificado com crachá de estudante da Universidade São Francisco; III. cumprir o horário de aula estabelecido e não se ausentar sem a autorização do professor orientador; IV. cumprir suas normas de funcionamento; V. cumprir a norma vigente de biossegurança; VI. apresentar ao professor todas as fases do trabalho; VII. abster-se de quaisquer atos que possam perturbar a ordem ou desrespeitar seus pares, funcionários e docentes; VIII. zelar pelo bem patrimonial da instituição; IX. apresentar-se com todos os materiais e instrumentais necessários para as atividades acadêmicas e que constam em lista de materiais, bem como com aqueles solicitados pelos professores quando de uma necessidade didática adicional. Art. 70. Na área de laboratório pré-clinica, é proibido: I. fazer qualquer tipo de alimentação; II. fumar; III. utilizar aparelhos celulares e outros eletrônicos.

13 Art. 71. O aluno deverá informar aos professores sobre as falhas de equipamentos ou de limpeza, para que o apoio seja acionado. Art. 72. O aluno deverá remover a película de PVC e outras barreiras de biossegurança dos equipamentos ao final do uso. Art. 73 São de integral responsabilidade do aluno objetos pessoais, bem como materiais/instrumentais. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 74. Os casos omissos neste regulamento serão deliberados pela Coordenação do Curso de Odontologia da Universidade São Francisco.

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