UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA ROSANE CAROLINE DE PAULA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA ROSANE CAROLINE DE PAULA PREVALÊNCIA DO CÂNCER ORAL EM IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA NATAL 2015

2 Rosane Caroline de Paula PREVALÊNCIA DO CÂNCER ORAL EM IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para o título de Cirurgião Dentista. Orientador: Prof. Dr. Antonio De Lisboa Lopes Costa Natal 2015

3 Catalogação na Fonte. UFRN/ Departamento de Odontologia Biblioteca Setorial de Odontologia Profº Alberto Moreira Campos. Paula, Rosane Caroline de. Prevalência do câncer oral em idosos no brasil: uma revisão sistemática / Rosane Caroline de Paula. Natal, RN, f. Orientador: Prof. Dr. Antonio De Lisboa Lopes Costa. Monografia (Graduação em Odontologia) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia. 1. Câncer bucal Monografia. 2. Prevalência Monografia. 3. Idosos Monografia. 4. Brasil Monografia. 5. Neoplasias bucais Monografia. I. Costa, Antonio De Lisboa Lopes. II. Título. RN/UF/BSO Black D65

4 ROSANE CAROLINE DE PAULA PREVALÊNCIA DO CÂNCER ORAL EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Aprovado em ---/---/----- BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Antonio de Lisboa Lopes Costa Orientador UFRN Profa. Dra. Lelia Maria Guedes Queiroz Membro UFRN Profa. Dra. Roseana de Almeida Freitas Membro UFRN

5 Dedico esse trabalho aos meus pais José Nilton Menezes de Paula e Rosana Carla Martins de Paula que jamais deixaram de incentivar, pelo apoio e compreensão nas horas em que estive ausente, pelas palavras de carinho e confiança depositada que me fizeram prosseguir até aqui. A eles declaro meu amor eterno, e todo o meu esforço a eles dedico.

6 AGRADECIMENTO Primeiramente a Deus, por ter concedido a chance de poder estar aqui, dando todas as condições e a força para sempre prosseguir em meus sonhos. Aos meus pais pela educação e pelo carinho sempre dispensado, incansáveis em sua nobre função sempre ensinando os valores indispensáveis a formação do meu caráter, meu eterno amor e gratidão. Ao meu esposo por sua paciência, pelo carinho, pelo incentivo e cuidado sempre presente, juntamente com nossa linda filha a qual me deu forças a continuar. Ao meu orientador Antonio de Lisboa Lopes Costa, pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas suas correções e incentivos. E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigada.

7 "Para começar algo, pare de falar e comece a fazer. Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade". (Walt Disney)

8 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO...7 INTRODUÇÃO... 8 METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS...16 ANEXOS...18

9 7 RESUMO O câncer bucal, no Brasil, ainda apresenta altos níveis de incidência e mortalidade, com diferentes características da doença nas diversas faixas etárias que são afetadas pela doença. Objetivo: Abordar a prevalência das neoplasias bucais em idosos no Brasil através de uma revisão sistemática da literatura, destacando as principais neoplasias, os sítios anatômicos prevalentes, o estadiamento da lesão e o tipo de tratamento das neoplasias bucais malignas. Material e Métodos: Foram utilizadas como fontes de pesquisa: artigos coletados das seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, MEDLINE, LILACS e Scopus, nos idiomas Inglês e Português, no período de 2005 até Além de duas referências obtidas nos sites do Instituto Nacional de Câncer e o Cancer Incidence, Mortality and Prevalence Worldwide. IARC Cancer Base. O critério de inclusão definido foi artigos que relatam a prevalência do câncer oral em idosos no Brasil. O critério de exclusão definido foi artigos que relatavam aspectos relacionados a faixa etária menor que sessenta anos e que abordassem doenças que não fossem neoplasias. As estratégias de busca foram realizadas utilizando os seguintes descritores de assunto: câncer bucal, prevalência, idosos, Brasil, Mouth Neoplasms, Prevalence ; Aged e Brazil. Resultados: Sendo utilizadas um total de 8 referências, nas quais foram verificadas que a prevalência do câncer bucal em idosos é maior no sexo masculino e as neoplasias mais frequentes são o carcinoma espinocelular, seguido do carcinoma verrucoso oral, carcinoma adenoide cístico e o carcinoma de células acinares. Conclusão: Conclui-se, portanto, que a prevalência do câncer oral em idosos no Brasil é um problema de saúde crescente e a identificação dos fatores de risco aos quais estão submetidos os pacientes poderá viabilizar estratégias para a implementação de programas de prevenção para esta doença. Descritores: Câncer Bucal; Prevalência; Idosos, Brasil. ABSTRACT The oral cancer in Brazil remains high incidence and mortality, with different characteristics of the disease in different age groups that are affected by the disease. Objective: To approach the prevalence of oral cancer in the elderly in Brazil through a systematic review of the literature, highlighting the major cancers, the prevalent

10 8 anatomical sites, the staging of the lesion and the type of treatment of neoplasms. Methodology: Were used as research sources: articles collected the following electronic databases: PubMed, MEDLINE, LILACS, Scopus, in English and Portuguese, in the period 2005 to In addition to two references obtained on the website of the National Cancer Institute and Cancer Incidence, Mortality and Prevalence Worldwide. IARC Cancer Base. The defined inclusion criteria were articles reporting the prevalence of oral cancer in the elderly in Brazil. The exclusion criterion was defined articles that reported aspects related to lower age than sixty years and that addressed diseases that were not cancer. The search strategies were performed using the following subject descriptors: "oral cancer", "prevalence", "aged", "Brazil", "Mouth Neoplasms", "Prevalence"; "Aged" and "Brazil". Result: Being used a total of eight references, in which were found that the prevalence of oral cancer in the elderly is higher in males and the most frequent cancers are squamous cell carcinoma, followed by verrucous oral carcinoma, adenoid cystic carcinoma and acinar cell carcinoma. Conclusion: The prevalence of oral cancer in the elderly in Brazil is an issue of growing health and the identification of risk factors to which they are subjected patients may enable strategies for implementing prevention programs for this disease. Descriptors: Mouth Neoplasm; Prevalence; Aged; Brazil. INTRODUÇÃO A mortalidade por doenças crônico-degenerativas mostra uma ascensão progressiva, destacando-se as neoplasias malignas, que correspondem à segunda causa de morte no Brasil se excluídas as causas externas. O câncer é uma dessas doenças crônico-degenerativas que afeta a vida do individuo negativamente no que concerne aos fatores biopsicossociais. Câncer de cabeça e pescoço é um termo coletivo definido por bases anatômico-topográficas para descrever tumores malignos do trato aerodigestivo superior. Esta região anatômica inclui a cavidade oral, faringe e laringe. Um subgrupo maior dos carcinomas de cabeça e pescoço é referido como câncer oral surgindo nas mucosas da boca (lábios, base da língua, língua, assoalho bucal e palato duro) e faringe (compreende a orofaringe, a hipofaringe e a nasofaringe). Cerca de 40% dos cânceres de cabeça e pescoço ocorrem na cavidade oral, 15% na faringe, 25% na laringe e o restante nos demais sítios remanescentes (glândulas salivares, tireóide) (1) (2).

11 9 O câncer no Brasil é considerado, pelo Instituto Nacional de Câncer (INCa), um problema de saúde pública por ser uma das localizações que apresentam elevadas taxas de incidência e mortalidade na população. O carcinoma de células escamosas ou espinocelular consiste na neoplasia maligna mais comum da cavidade oral, representando 90% a 96% dos cânceres bucais, sendo constituído pela proliferação atípica de células espinhosas e podendo surgir em qualquer sítio da mucosa. A sua incidência varia de acordo com idade, sexo, hábitos, ocupação, grupos étnicos e localização geográfica. Embora possa ocorrer em qualquer parte da cavidade oral, certas áreas são mais freqüentemente afetadas do que outras, como lábio inferior, língua e assoalho bucal. O carcinoma de células escamosas oral é reconhecidamente a neoplasia que atinge preferencialmente os pacientes do sexo masculino e a faixa etária entre 60 e 70 anos (3). Os fatores de risco conhecidos mais importantes para estas neoplasias são o tabagismo e o consumo de álcool, que apresentam efeitos sinérgicos no desenvolvimento do tumor. Outros fatores como irritação crônica mecânica (prótese dentária mal-adaptada, fraturas e ausência de elementos dentários) ou química (uso de enxaguatórios bucais), além da má higiene oral, também têm sido relatados como possíveis fatores de risco para o câncer de boca. (3) Segundo estatística do Instituto Nacional de Câncer, a incidência de câncer de boca ocupa o 5º lugar na população masculina e o 8º entre a feminina. Anualmente, estima-se que 127,459 mortes são causadas por câncer de cavidade oral em todo o mundo, as taxas de mortalidade nos países variam de acordo com as regiões do mundo e as regiões do próprio país. (4) A incidência do câncer bucal no Brasil representa 2% de todos os cânceres, sendo uma das mais altas do mundo e de importante expressividade na América Latina. A taxa de mortalidade é estimada em aproximadamente mortes por ano, e a sobrevida é de apenas 40 a 50% para pacientes diagnosticados. Evidências epidemiológicas mostram que a incidência do câncer de cabeça e pescoço aumenta com a idade. Este tipo de tumor é raro em pacientes jovens. Embora essa neoplasia atinja preferencialmente os pacientes do sexo masculino, nos últimos anos houve um aumento

12 10 notável na incidência entre mulheres, o que deve refletir a mudança nos hábitos tabagistas e etilistas. (2) O tipo histológico mais freqüente é o carcinoma espinocelular, presente em mais de 90% dos casos de câncer bucal diagnosticados. Esta doença é responsável por uma grande incidência de óbitos no Brasil constituindo a sexta causa de morte por câncer. No Brasil, o câncer de boca representa o quinto tipo de câncer em incidência entre os homens e o sétimo entre as mulheres. Atualmente, estimam-se, para o Brasil, no ano de 2014, casos novos de câncer da cavidade oral em homens e em mulheres. Tais valores correspondem a um risco estimado de 11,54 casos novos a cada 100 mil homens e 3,92 a cada 100 mil mulheres (5) (6) A maioria dos pacientes com câncer de boca só é diagnosticada em estágio avançado, talvez porque no estágio inicial a lesão maligna se apresente assintomática e com uma aparência inofensiva, não sendo valorizada pelo indivíduo e nem pelo profissional de saúde, sugerindo ainda uma deficiência no acesso e na qualidade dos serviços de saúde que são oferecidos a população. (3) O tratamento e o prognóstico do câncer bucal estão significativamente vinculados ao estágio clínico da doença, sendo que as lesões iniciais apresentam alto índice de sobrevida e cura. (6) O trabalho em questão tem como objetivo abordar a prevalência das neoplasias bucais através de uma revisão sistemática da literatura, destacando as principais neoplasias, os sítios anatômicos prevalentes, o estadiamento da lesão e o tipo de tratamento das neoplasias. METODOLOGIA O trabalho caracteriza-se como uma revisão sistemática da literatura, utilizando, como fontes de pesquisa, artigos coletados das seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, MEDLINE, LILACS e Scopus. Foram utilizados artigos nos idiomas Inglês e Português. Os estudos pesquisados corresponderam ao período de 2005 até Além disso, também foi utilizado como instrumento de pesquisa o site do Instituto Nacional de Câncer e o Cancer Incidence, Mortality and Prevalence Worldwide. IARC Cancer

13 11 Base. O critério de inclusão definido foi artigos que relatam a prevalência do câncer oral em idosos no Brasil. O critério de exclusão definido foi artigos que relatavam aspectos relacionados a faixa etária menor que sessenta anos e que abordassem doenças que não fossem neoplasias. As estratégias de busca foram realizadas utilizando os seguintes descritores de assunto: câncer bucal, prevalência, idosos, Brasil, Mouth Neoplasms, Prevalence ; Aged e Brazil. RESULTADOS Na base de dados PubMed, foram encontrados 6 artigos, porém apenas 1 se enquadravam nos critérios de inclusão estabelecidos no trabalho. No LILACS, foram encontrados 2 artigos, sendo utilizados para esse trabalho 1 dos que foram encontrados. Na base de dados MEDLINE, foram encontrados 4 artigos, dos quais 1 foi selecionado como referência do trabalho, já que se encaixavam dentro da metodologia proposta. Na base de dados Scopus foram encontrados 23 artigos, porém apenas 3 se enquadravam nos critérios de inclusão. A baixa quantidade de estudos selecionados se da pelo fato de que os encontrados no método de pesquisa envolviam uma faixa etária abaixo de 60 anos, não sendo aptos para a inclusão na revisão. No total, foram utilizadas 6 referências, das quais haviam 2 referências extraídas de sites (Instituto Nacional do Câncer e Cancer Incidence, Mortality and Prevalence Worldwide. IARC Cancer Base) e os 6 artigos científicos encontrados nas 4 bases de dados eletrônicas determinadas. Foi verificado que em 3 estudos (50%) relatou-se a prevalência do câncer no sexo masculino foi maior que no sexo feminino, devido ao fato de que certos hábitos masculinos provavelmente relacionados à etiologia da doença são relatados com maior intensidade. Em 5 estudos (83,3%) foram analisados as manifestações neoplásicas mais recorrente em idosos o carcinoma espinocelular, seguido do carcinoma verrucoso oral, carcinoma adenoide cístico e o carcinoma de células acinares. Em relação à localização do tumor, a língua foi o sítio anatômico mais prevalente, seguido por outras estruturas da mucosa bucal, incluindo o lábio inferior, o

14 12 palato duro, e a gengiva. Quanto às neoplasias de glândulas salivares acometeram mais frequentemente as glândulas salivares maiores, especialmente a glândula parótida. Em relação ao estadiamento das lesões, a maioria dos tumores foram classificados como estádio clínico inicial (I-II). O tratamento mais realizado foram a radioterapia, seguido pela cirurgia, pois são os tratamentos indicados para os estágios inicias. DISCUSSÃO No contexto mundial, bem como no Brasil, a proporção de câncer de boca vem aumentando a cada ano. Por apresentarem elevadas taxas de incidência e mortalidade, atualmente o câncer de boca vem sendo considerado um problema de saúde pública. (3) O câncer é uma falha no processo de controle da multiplicação celular e existe indicação que a evolução da doença pode variar segundo características clínicas ou patológicas. Assim, podemos constatar a existência da possibilidade de que a evolução dos indivíduos que desenvolvem câncer em idade mais avançada seja diferente dos que são acometidos pela doença quando mais jovens. (3) O grande número de casos em condições avançadas pode ter várias justificativas: as dificuldades de acesso aos serviços de saúde médico e odontológico; o medo por parte dos pacientes de descobrir que é portador de câncer e por conta disso, a protelação na busca por serviços; as dificuldades de diagnóstico das lesões por parte dos cirurgiões dentistas e dos médicos; a ausência de campanhas de esclarecimento eficientes capazes de sensibilizar a população, e os serviços de atenção básica e especializada para a doença em estágio inicial. (3) A literatura mostra uma frequência elevada de câncer de cabeça e pescoço em estágio avançado. Um estudo realizado no Brasil, país em desenvolvimento, revela diferenças estatisticamente significantes dessas características quando comparadas àquelas de pacientes provenientes de instituições de países desenvolvidos. (2) O carcinoma espinocelular foi o tipo histológico mais representativo é uma neoplasia maligna que se origina no epitélio de revestimento, sendo considerada a neoplasia maligna mais comum na região oral. Contudo, o carcinoma oral verrucoso é

15 13 uma variante rara de carcinoma das células escamosas com uma morfologia característica e comportamento específico. O tumor ocorre com frequência em cavidade oral e laringe, mas a sua etiopatogenia permanece incerta. Clinicamente, um dos os aspectos intrigantes deste tumor maligno é o seu crescimento lento e aspecto de couveflor que pode tornar-se localmente agressiva se não tratada. (3) (5) (7) A etiologia desses carcinomas não estão completamente estabelecidas, mas foi sugerido que os fatores de risco, tais como a utilização do tabaco e do álcool, incluindo a atividade viral oportunista associada com o papilomavírus humano, pode desempenhar um papel importante na sua patogênese. Nos estudos analisados a maioria dos pacientes idosos são tabagistas e etilistas o que reforça a associação entre o consumo de álcool e fumo para o desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço. Vários estudos têm mostrado uma relação consistente desses fatores de risco com o câncer na cavidade oral e a história positiva de tabaco e álcool nos estudos analisados estavam presentes em uma grande parcela dos pacientes diagnosticados com os carcinomas espinocelular e o verrucoso oral. (2) (7) Embora os carcinomas sejam frequentemente curáveis em fase inicial, essas neoplasias podem se tornar agressivas localmente se não tratados, e podem invadir o músculo, osso, glândula salivar, e cartilagem. O que não foi observado nas amostras analisadas nos estudos pois elas estavam livres de invasões nos tecidos adjacentes. (7) As neoplasias de tecido glandular salivar alterado é capaz de produzir expressões histopatológicas tão diversificadas, que causa grandes dificuldades para uma classificação universalmente aceita pelos estudiosos do assunto e, por vezes para o diagnóstico de algumas neoplasias. Constatou-se nos resultados deste trabalho que as neoplasias malignas nesse tecido raramente ocorreram nas primeiras décadas de vida, contudo foram diagnosticadas com maior intensidade na sexta década de vida. Dentre as neoplasias malignas das glândulas salivares o carcinoma adenóide cístico foi a lesão mais encontrada. (8) Em relação ao gênero é evidenciado uma maior incidência de neoplasia de cabeça e pescoço no sexo masculino. Particularmente em países em desenvolvimento, os homens são mais afetados que as mulheres, embora, nos últimos anos, tenha havido

16 14 um aumento notável na incidência entre mulheres, que deve ser resultante da mudança nos hábitos tabagistas e etilistas. Existe uma tendência à diminuição da diferença registrada na ocorrência do câncer de boca entre os dois sexos, principalmente devido ao fato de que certos hábitos masculinos provavelmente relacionados à etiologia da doença tenham sido adotados pelas mulheres, o que pode justificar, pelo menos em parte, uma crescente prevalência no gênero feminino, fato que foi observado no estudo de Cristina M et al 2009 o qual mostra que na faixa etária de 60 a 70 anos o carcinoma espinocelular foi mais prevalente no sexo feminino do que no masculino. (2) (6) Existem basicamente três modalidades de tratamento para as neoplasias malignas bucais: cirurgia, radioterapia, e quimioterapia A cirurgia aberta e a radioterapia externa são estratégias fundamentais no tratamento de carcinomas. Foi constatado nos estudos selecionados o predomínio da associação de radioterapia e cirurgia e também da utilização de somente radioterapia para o tratamento. (3,2) As neoplasias malignas em idosos caracterizam-se pela agressividade local e pelo alto índice de ocorrência de tumores secundários com uma alta taxa de mortalidade. Populações em alto risco deveriam ser alvos de programas educacionais e de rastreamento. Portanto, o estabelecimento destes programas e destas medidas pode atenuar o resultado em pacientes com câncer oral e diminuir os riscos de desenvolvimento de tumores secundários. (2)

17 15 CONCLUSÃO Em suma, no geral, os dados encontrados nos estudos nos leva a considerar que são poucas as diferenças evidenciadas já que encontram-se de acordo com as observadas em várias outras regiões do mundo. Conclui-se, portanto, que a prevalência do câncer oral em idosos no Brasil é um problema de saúde crescente o qual necessita de um maior estudo voltado para essa faixa etária já que existem poucos estudos abordando as neoplasias bucais nessa faixa etária, para que a identificação dos fatores de risco aos quais estão submetidos esses pacientes poderá viabilizar estratégias para a implementação de programas de prevenção para esta doença.

18 16 REFERÊNCIAS 1. Döbróssy L. Epidemiology of head and neck cancer: Magnitude of the problem. Cancer Metastasis Rev. 2005;24: Alvarenga LDM, Ruiz MT, Pavarino-Bertelli EC, Ruback MJC, Maniglia JV, Goloni-Bertollo M. Epidemiologic evaluation of head and neck patients in a university hospital of Northwestern São Paulo State. Braz J Otorhinolaryngol. 2008;74(1): Cristina M, Cangussu T. Câncer bucal: amostra populacional do estado de Alagoas em hospital de referência. Braz J Otorhinolaryngol. 2009;75(4): Ferlay J, Soerjomataram I, Ervik M, Dikshit R, Eser S, Mathers C, et al. GLOBOCAN 2012 v1.0, Cancer Incidence and Mortality Worldwide: IARC CancerBase. No INCA. Estimativa Incidência de câncer no Brasil. Estimativa 2014 Incidência de Câncer no Brasil p. Acessado em Outubro/ A implementação do Programa Saúde da Família em municípios do Estado de Mato Grosso, Brasil Family Health Program implementation in municipalities in Mato Grosso State, Brazil. Program. 2008;24(4): Oliveira DT, de Moraes RV, Fiamengui Filho JF, Fanton Neto J, Landman G, Kowalski LP. Oral verrucous carcinoma: a retrospective study in São Paulo Region, Brazil. Clin Oral Investig. 2006;10(3): Lima SS, Freitas RDA. Perfil epidemiológico das neoplasias de glândulas

19 17 salivares: análise de 245 casos. Rev Bras Otorrinolaringologia. 2005;71(3):

20 18 ANEXOS NORMAS DA REVISTA ONDE O ARTIGO SERÁ PUBLICADO Escopo e política A política editorial da Revista Brasileira de Otorrinolaringologia é voltada para a divulgação de trabalhos científicos de grande interesse da especialidade e de suas áreas de atuação, procurando privilegiar os trabalhos originais (sobretudo os ensaios clínicos e os estudos experimentais) e para dar vazão às pesquisas feitas no âmbito dos cursos de pós-graduação da área, obedecendo a ordem de submissão dos manuscritos. Relatos de caso que sejam de forte impacto para o conhecimento científico, bem como artigos de revisão também têm seus espaços. Além disso, cada fascículo contém um editorial que procura discutir temas de interesse científico, acadêmico ou profissional da especialidade. Todos os trabalhos submetidos são avaliados por dois ou mais revisores otorrinolaringologistas de reconhecida atividade científica em instituições públicas ou privadas ligadas ao ensino da otorrinolaringologia em programas de pós-graduação. A revista é dirigida a um público basicamente de otorrinolaringologistas de todo o mundo, visto que possui uma versão em inglês indexada, mas também aos profissionais de atividades correlatas (fonoaudiólogos, odontólogos, cirurgiões de cabeça e pescoço, cirurgiões plásticos, pediatras entre outros). A Revista Brasileira de Otorrinolaringologia apóia as políticas para registro de ensaios clínicos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), reconhecendo a importância dessas iniciativas para o registro e divulgação internacional de informação sobre estudos clínicos, em acesso aberto. Sendo assim, somente são aceitos para publicação os artigos de pesquisas clínicas que tenham recebido um número de identificação em um dos Registros de Ensaios Clínicos validados pelos critérios estabelecidos pela OMS e ICMJE, cujos endereços estão disponíveis no site do ICMJE. O número de identificação deve ser registrado ao final do resumo. Forma e preparação de manuscritos Extensão e apresentação

21 19 O artigo completo não deve exceder 25 laudas de papel tamanho A4 (21cm x 29,7cm), escritas em letra Times New Roman de tamanho 12, espaço duplo entre linhas e com margens laterais, superior e inferior de 3 cm. Se o revisor considerar pertinente poderá sugerir ao autor a supressão de gráficos e tabelas ou mesmo condensação de texto. Título e autores O título deverá se limitar ao máximo de dez palavras e seu conteúdo deve descrever de forma concisa e clara o tema do artigo. Devem ser citados como autores somente aqueles que participaram efetivamente do trabalho. Outras formas de citação podem vir ao final do artigo. Um trabalho com mais de 7 autores só deverá ser aceito se o tema for de abrangência multidisciplinar ou de ciências básicas. Se o indivíduo não se encaixar na figura de autor, mas tiver sua importância para o trabalho final, pode ser lembrado nos agradecimentos finais. Resumo e palavras-chave (descritores) Cada artigo DEVE ser acompanhado de um resumo em português e outro em inglês de cerca de 200 palavras, com seus tópicos devidamente salientados (estruturado), e indicando claramente: 1) As premissas teóricas e justificativas do estudo (introdução); 2) os objetivos do estudo (objetivo); 3) método básico utilizado (material e método); 4) desenho científico utilizado (estudo de caso, estudo de série, retrospectivo, prospectivo, clínico e experimental); 5) resultados principais e sua interpretação estatística (resultados) e 6) conclusões alcançadas (conclusão)

22 20 Em caso de ensaios clínicos, no final do resumo, deve ser colocado o número de protocolo do registro de ensaios clínicos em uma das bases aprovadas pelo ICMJE. Após o resumo devem estar descritos com três a cinco palavras, para fins de indexação, os descritores científicos baseados no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde) e MeSH (Medical Subject Headings), que pode ser a acessado na página eletrônica da BIREME (Biblioteca Regional de Medicina), ou em outro local do site da RBORL. Corpo do artigo Os trabalhos que expõem investigações ou estudos devem estar no chamado formato IMRDC: introdução, material e método, resultados, discussão e conclusões. Na Introdução é onde estão a revisão da literatura, as premissas teóricas, a justificativa e o objetivo do trabalho. No Material e Método espera -se encontrar a descrição da amostra estudada e um detalhamento suficiente do instrumento de investigação. Nos estudos envolvendo seres humanos ou animais deve ser informado o número de protocolo de aprovação do estudo pela Comissão de Ética da instituição onde o mesmo foi realizado. A amostra deve ser bem definida e os critérios de inclusão e exclusão descritos claramente. Também a maneira de seleção e alocação em grupos deve ser esclarecida (pareamento, sorteio, sequenciamento, estratificação, etc) O método deve ter coerência com a questão apresentada e deve ser explicitado o desenho do estudo (coorte, caso-controle, experimental, contemporâneo, historio, estudo de prontuários, etc.) Os Resultados devem ser apresentados de forma sintética e clara. O uso de gráficos e tabelas deve ser estimulado, assim como análises estatísticas descritivas e comparativas.

23 21 Na Discussão esperamos que o autor apresente sua experiência pessoal no assunto, explore seus referenciais teóricos e discuta os resultados frente a estas premissas. As Conclusões devem ser sucintas e se ater ao objetivo proposto. Os TRABALHOS DE REVISÃO e ATUALIZAÇÃO devem ter uma boa introdução com o formato seguindo as necessidades do trabalho, assim como apresentar a sistemática de levantamento utilizada. Não deve ter caráter opinativo, reservando esta tarefa para os comentários finais. Os RELATOS DE CASO devem conter introdução com revisão pertinente que justifique sua importância, seja pela raridade ou impacto clínico, apresentação do caso com riqueza de detalhes visuais e de descrição e comentários finais, com discussão das nuanças que façam deste caso um artigo digno de publicação. Não há necessidade de envio de seu resumo. 1) Título conciso e descritivo com no máximo 100 caracteres, não devendo constar as palavras relato de caso e revisão de literatura. 2) Palavras chave no máximo 5 e em ordem alfabética. 3) Os textos não poderão ter mais de 5 autores, No caso de mais, uma justificativa deve ser enviada. 4) Corpo do texto estruturado em: introdução, apresentação do caso, discussão e comentários finais. 5) O texto completo, excetuando título e referências não deverá ultrapassar 600 palavras. 6) Referência bibliográfica no máximo 6. 7) Aceitaremos 1 tabela ou figura apenas. A CARTA AO EDITOR é utilizada para que os leitores da revista possam externar suas opiniões sobre os temas e artigos nela publicados. Sua submissão será

24 22 através do sistema da internet, assim como qualquer outro artigo, devendo adequar-se à seguinte estruturação: 1) Quanto à formatação, deverão seguir as mesmas regras dos relatos de casos. 2) A carta será enviada ao autor do artigo, que terá 6 semanas para respondê-la. 3) A resposta deverá seguir a mesma formatação dos relatos de casos. 4) A carta e a resposta serão publicadas no mesmo número da revista, e não haverá mais réplicas. 5) As cartas não serão revisadas pelo corpo editorial. Contudo, se apresentarem caráter pessoal ou agressivo, a critério do Editor, poderão ter sua publicação negada. Referências bibliográficas São essenciais para identificar as fontes originais dos conceitos, métodos e técnicas a que se faz referência no texto e que provêm de investigações, estudos e experiências anteriores; apoiar os atos e opiniões expressados pelo autor; e proporcionar ao leitor a informação bibliográfica que necessita para consultar as fontes primárias. As referências devem ser pertinentes e atualizadas. Todas as referências devem ser citadas no texto com números consecutivos em forma de superíndices, segundo a ordem de sua aparição. No final do artigo estas citações farão parte das referências bibliográficas organizadas conforme as normas de Vancouver. Tabelas As Tabelas, cujo propósito é agrupar valores em linhas e colunas fáceis de assimilar, devem apresentar-se em uma forma compreensível para o leitor; devem explicar-se por si mesmas e complementar - não duplicar - o texto. Não devem conter demasiada informação estatística, pois acabam incompreensíveis e confusas.

25 23 Devem ter um título breve, mas completo, de maneira que o leitor possa determinar, sem dificuldade, o que se tabulou; indicar, além disso, lugar, data e fonte da informação. Figuras As ilustrações (gráficos, diagramas, mapas ou fotografias, entre outros) devem ser fáceis de compreender e agregar informação. Podem ser publicadas em cores dependendo da qualidade do material e da necessidade de identificação de cores, bem como da capacidade da revista. As figuras devem ser digitalizadas com pelo menos 300 dpi (em arquivo.tiff ou. JPG não compactados). Qualquer material previamente publicado deve ter indicada a fonte original e uma permissão por escrito do proprietário dos direitos autorais. Fotografias de indivíduos não devem permitir a sua identificação ou devem ter o consentimento escrito dos mesmos para uso e publicação. Legendas para Ilustrações Em espaçamento duplo, numeradas conforme a ordem de aparecimento no texto. Unidades de Medida Medidas de comprimento como altura, peso e volume devem ser informadas em unidades métricas (metro, quilograma, ou litro) ou seus múltiplos decimais. As temperaturas devem ser informadas em graus centígrados. As pressões sanguíneas devem ser em milímetros de mercúrio. Os dados hematológicos e medidas de análise laboratoriais devem aparecer no sistema métrico em termos do Sistema Internacional de Unidades (SI). Abreviaturas e siglas Utilizar o menos possível. Na primeira vez que uma abreviatura ou sigla aparece no texto, deve-se escrever o termo completo a que se refere, seguido da sigla ou

26 24 abreviatura entre parênteses, como no exemplo, Programa Ampliado de Imunização (PAI). Devem ser expressas em português, por exemplo, DP (desvio padrão) e não SD (standard deviation), exceto quando correspondam a entidades de alcance nacional (FBI) ou conhecidas internacionalmente por suas siglas não portuguesas (UNICEF), ou a substâncias químicas cujas siglas inglesas estão estabelecidas como denominação internacional, como GH (hormônio do crescimento), não HC.

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