Chaim Samuel Hönig (1926- ) e a Comunidade Matemática Brasileira 1 Mariana Feiteiro Cavalari 2

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1 Chaim Samuel Hönig (1926- ) e a Comunidade Matemática Brasileira 1 Mariana Feiteiro Cavalari 2 Introdução O termo Comunidade Científica tem sido amplamente utilizado em textos científicos e uma noção intuitiva deste conceito, segundo Kuhn (1977), é vastamente partilhada por sociólogos, cientistas e historiadores da ciência. que, Este autor, no posfácio, da obra Estrutura das Revoluções Científicas, afirma Uma comunidade cientifica é formada pelos praticantes de uma especialidade científica. Estes foram submetidos a uma iniciação profissional e a uma educação similares, numa extensão sem paralelos na maioria das outras disciplinas. Neste processo absorveram a mesma literatura técnica e dela retiraram muitas das mesmas lições (KUHN, 1970, p. 220). Podemos, com base neste autor, conceituar a Comunidade Científica como um grupo formado por cientistas, indivíduos com formação semelhante que partilham o mesmo saber. São membros de uma determinada Comunidade Científica, pesquisadores que se dedicam a investigações no âmbito desta ciência, independentemente de sua área específica de pesquisa. Neste sentido, Schwartzman (2001), afirma que uma Comunidade Científica é constituída de [...] indivíduos que têm em comum habilitações, conhecimentos e premissas tácitas sobre algum campo específico do saber. Nessa comunidade, cada indivíduo conhece seu campo específico e algo das áreas adjacentes. (p. 23) Em uma Comunidade Científica os membros estão em constante comunicação. Estes são responsáveis pela produção, seleção e disseminação de pesquisas nesta área do conhecimento e, ainda, pela formação de novos membros. Nesta última atividade, destacamos a relevância da produção e utilização dos manuais científicos que são 1 Este trabalho apresenta resultados parciais da tese intitulada As contribuições de Chaim S. Hönig para a Matemática Brasileira realizada sob a orientação da Prof. Dr. Sérgio Roberto Nobre no Programa de Pós- Graduação em Educação Matemática da Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP câmpus Rio Claro. 2 Doutora em Educação Matemática e docente da Universidade Federal de Itajubá UNIFEI.

2 materiais pedagógicos que [...] visam familiarizar rapidamente o estudante com as experiências, conceitos, leis e teorias dos feitos científicos em vigor. (BASTOS, 2006, p. 67). Os manuais, de acordo com esta autora, [...] são sempre, parcialmente ou totalmente reescritos, toda vez que a linguagem, a estrutura dos problemas ou as normas estabelecidas por esta comunidade [...] modificam-se. (p. 67). Neste sentido, podemos afirmar que os livros ou apostilas destinados a formação de novos cientistas, nos níveis de graduação e pós-graduação são manuais científicos. Com base nestas informações podemos conceituar Comunidade Matemática como um grupo de pessoas que se dedicam a pesquisa, a produção do conhecimento matemático, independentemente de sua área específica de atuação ser a Álgebra, a Análise, a Geometria e Topologia ou a Matemática Aplicada. Tais pesquisadores estão constantemente em intercâmbio, por meio de sociedades, periódicos e eventos científicos. São responsáveis pela formação de novos membros da Comunidade Matemática e neste processo elaboram e publicam manuais científicos. Podemos, então, afirmar que nas décadas de 1940 e 1950, estava se constituindo uma Comunidade Matemática brasileira, pois, já existiam, no Brasil, pesquisadores que se dedicavam a Matemática, que atuavam em universidades, na formação de novos pesquisadores, e que mantinham intercâmbio científico. Dentre estes, destacamos o professor Chaim Samuel Hönig (1926- ) que atuou por mais de 60 anos como docente da Universidade de São Paulo (USP), foi o idealizador e organizador do I Colóquio Brasileiro de Matemática e foi o primeiro presidente da Sociedade Brasileira de Matemática. Partindo destas informações, sentimos a necessidade de realizar uma investigação com o intuito de analisar as contribuições do Professor Chaim para a estruturação e o desenvolvimento da Comunidade Matemática no Brasil. Assim, analisamos os dados biográficos deste docente com vistas a identificar aspectos de sua trajetória acadêmica que contribuíram para a formação de matemáticos e para a criação e ampliação dos canais de comunicação entre eles, no Brasil. Chaim S. Hönig e sua atuação na comunidade Matemática no Brasil

3 Chaim Samuel Hönig nasceu em 1º de fevereiro de 1926, na cidade de Berlim na Alemanha. Devido à ascensão do nazismo, a família Hönig, por ser judia, decidiu mudarse para o Brasil na década de 1930, radicando-se em Porto Alegre RS. Em 1948 bacharelou-se em Física e em Matemática pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da USP (FFCL da USP) e, no ano seguinte, licenciou-se em Matemática nesta instituição. Iniciou sua carreira acadêmica em , como primeiro assistente do professor Edison Farah ( ) na cadeira de Análise Superior da FFCL da USP. Em 1952, obteve o Título de Doutor em Ciências (Matemática), por meio da defesa da tese intitulada Sôbre um método de refinamento de Topologias. Ainda no início dos anos 1950, realizou pós-doutorado no Institut Henri Poincarè na França. Em 1959, elaborou a tese Sôbre uma generalização dos números Reais e a sua aplicação na classificação dos grupos sem torção para o concurso para provimento da cátedra de Complementos de Matemática da Faculdade Nacional de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade do Brasil. Em meados de 1960, Chaim foi contratado para reger a recém-criada cadeira de Equações Diferenciais da FFCL e, em 1965, tornou-se Professor Livre-Docente ao defender a tese intitulada Análise de Fourier em Espaços 1 e Teoremas do Tipo Sobolev. Em 1973, tornou-se, por meio de concurso, Professor Titular em Matemática do Instituto de Matemática e Computação (IME-USP) 4, cargo no qual se aposentou compulsoriamente em 1996, ao completar setenta anos. Após este período continuou atuando na USP como professor voluntário. Durante a sua carreira o professor Chaim realizou pesquisas, sobretudo, nas áreas de Análise e Topologia. Publicou 13 artigos em periódicos de circulação nacional e internacional, mais de 15 livros e quatro capítulos de livros. Realizou a orientação de 15 5 dissertações de mestrado e de seis teses de doutoramento. 3 No início dos anos 1950, naturalizou-se brasileiro. 4 Este docente, em decorrência da Reforma Universitária, foi transferido para o Departamento de Matemática do recém-criado IME USP, que passou a congregar os matemáticos atuantes na USP. 5 No desenvolvimento da investigação houve divergência, nos documentos analisados, sobre o número de orientações de mestrado do Prof. Chaim. Nos arquivos da USP localizamos 15 dissertações de mestrado que foram realizadas sob a orientação do professor Chaim, entretanto, no currículo deste docente encontramos a informação de que ele teria supervisionado 17 pesquisas neste nível. Devido ao fato de não termos encontrado registro destas duas pesquisas, não as contabilizamos, consideramos que o professor Chaim orientou 15 dissertações de mestrado.

4 Realizou, também, diversas atividades administrativas em importantes instituições brasileiras. Atuou na direção e vice direção do IME USP, por 16 anos, e na presidência do Instituto de Física Teórica por nove anos. Foi coordenador da Comissão de Pós-Graduação e da Comissão de Pesquisa do IME USP e, ainda, membro do Conselho Universitário da USP. Foi membro do Conselho Técnico-Científico do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e coordenador da Assessoria de Matemática da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Foi, também, membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do IMPA. Foi membro de comissões organizadoras de importantes eventos matemáticos em território nacional e é membro de variadas sociedades e academias científicas no Brasil. Durante sua carreira acadêmica, o professor Chaim trabalhou como visitante no IMPA no Rio de Janeiro e na Faculté des Sciences em Rennes na França. Proferiu diversas conferências matemáticas no Brasil, na Alemanha, na França, na Polônia e na antiga Tchecoslováquia. Em reconhecimento à sua atuação acadêmica, o professor Chaim foi agraciado com o título de Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, na área de Ciências Matemáticas. Foi eleito membro da Academia Brasileira de Ciências e recebeu, também, o título de Associado Honorário da Sociedade Brasileira de Matemática - SBM. Após a exposição destes dados biográficos do Professor Chaim, apresentaremos considerações sobre a sua atuação para a formação de matemáticos brasileiros e para a criação e ampliação de canais de comunicação entre estes. O professor Chaim, conforme já apontamos, atuou como docente na graduação e pós-graduação em Matemática na USP por muitas décadas. Nesta instituição, criou e coordenou, por mais de 30 anos, seminários para graduandos e pós-graduandos. Nestes seminários, de acordo com o Professor Gomes Neto, em entrevista concedida a nós em 2011, eram discutidos temas de pesquisas matemáticas de nível de pós-graduação. Segundo o professor Dicesar Lass Fernandes, em entrevista concedida a nós em 2011,

5 [...] muitas pessoas se formaram tendo aulas com ele, se formaram nos seminários dele [...] (Informação verbal). Nesses Seminários, segundo o professor Gomes Neto, em entrevista concedida a nós em 2011, também eram realizadas atividades de orientação. O professor Chaim, conforme já apontado, orientou a realização de 15 pesquisas de mestrado e seis de doutoramento. Os trabalhos de doutoramentos orientados pelo Prof. Chaim foram: Estruturas Uniformes Sobre p Espaços e Aplicações da Teoria Destes Espaços em Topologia Geral defendido, em 1957, por Nelson Onuchic 6, Sobre Equações Funcionais Não Lineares em Espaços de Banach defendido por Toshio Hattori em 1971, Uma Teoria de Interpolação de Espaços de Banach, defendido, em 1974, por Dicesar Lass Fernandez, Equações Integrais de Volterra-Stieltjes com Núcleos Descontínuos, defendido por Sâmi Elias Arbex, em 1976, Integral de Riemann Vetoral e Geometria de Espaços de Banach, defendida por Galdino César da Rocha Filho, em 1979 e O Índice de Equações Integrais Lineares de Volterra-Stieltjes, defendida por João Batista Ferreira Gomes Neto, em Alguns matemáticos orientados pelo professor Chaim em pesquisas de doutoramento tornaram-se docentes e também passaram a orientar pesquisas nesse nível. Assim, podemos afirmar que o professor Chaim possui descendentes científicos. Cabe mencionar que consideramos a Genealogia Científica na mesma perspectiva que Harry Coonce no projeto intitulado The Mathematics Genealogy, no qual foi realizada uma aproximação entre o conceito de genealogia e o processo de formação do pesquisador em Matemática. Neste sentido, a Genealogia Científica de um pesquisador é composta pelos seus orientados de doutoramento, os orientados de seus orientados, nesse nível e assim por diante. Identificamos que o professor Chaim possui aproximadamente 90 7 descendentes científicos 8. Esses acadêmicos lecionaram e/ou lecionam em importantes instituições 6 Esta tese foi supervisionada oficialmente pelo professor E. Farah, mas foi de fato orientada pelo professor Chaim. Essa situação se deve a uma norma da FFCL da USP, que determinava que somente os professores catedráticos poderiam, oficialmente, supervisionar investigações de doutoramento. 7 Estes números mudam com frequência já que muitos descendentes científicos do professor Chaim estão em atividade e orientando pesquisas de nível de doutorado. 8 Aproximadamente 20 destes acadêmicos, após o doutoramento na área de Matemática, passaram a se dedicar a pesquisa em Educação Matemática.

6 brasileiras, como, USP campi São Carlos, São Paulo e Ribeirão Preto; Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (UNESP) campi Rio Claro, Ilha Solteira, Presidente Prudente e Bauru; Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP); Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Universidade Federal de Goiás (UFG) e Universidade Estadual de Londrina (UEL). Alguns desses acadêmicos atuaram na criação de cursos de Matemática em importantes universidades brasileiras como a UFSCar, a UNESP câmpus Rio Claro e a USP câmpus São Carlos. Além disto, o professor Chaim também contribuiu para a formação de matemáticos brasileiros por meio da publicação de manuais científicos no Brasil. Merece destaque o fato de que esta atividade era extremamente importante, já que não havia muitos materiais, em português, que pudessem ser utilizados nos cursos de matemática em território nacional. Elaborou mais de 15 materiais desta natureza e é autor de quatro capítulos de livros. Estes materiais versavam, primordialmente, sobre conceitos de Análise e Análise Funcional. Destacamos que suas obras Análise Funcional e aplicações, Análise Funcional e o problema de Sturm-Liouville e Aplicações da Topologia a Análise foram - e ainda são - amplamente utilizadas em instituições de ensino superior em território nacional. Corroborando essa informação, os professores Dicesar L. Fernandez e Galdino Rocha Filho, em entrevistas concedidas a nós em 2011, enfatizaram a relevância dos materiais produzidos pelo professor Chaim para a formação de matemáticos brasileiros. Com base nestas informações podemos afirmar que o professor Chaim teve importante contribuição para a formação de matemáticos no Brasil. Além disto, no decorrer de sua carreira, este docente, atuou na organização de relevantes eventos matemáticos no Brasil. Foi o idealizador dos Colóquios Brasileiros de Matemática (CBM) e o organizador da primeira edição deste evento. O I CBM se configura como o primeiro evento científico periódico destinado exclusivamente aos Matemáticos, realizado no Brasil. A primeira edição do CBM foi realizada na cidade de Poços de Caldas - MG em julho de 1957 e contou com a participação de 49 matemáticos de nove instituições

7 brasileiras e de duas estrangeiras. Este evento científico possibilitou um intercâmbio entre matemáticos experientes e matemáticos que estavam no início de sua carreira acadêmica. O professor Ubiratan D Ambrosio, em entrevista concedida a nós em 2011, destacou a importância deste fato ao afirmar que os matemáticos que estavam iniciando a carreira naquele momento, praticamente, não se conheciam e tinham pouco conhecimento acerca das pesquisas que estavam sendo realizadas no Brasil. Além disto, o primeiro CBM possibilitou a publicação de manuais científicos, pois foram publicadas (mimeografadas) as notas dos cursos realizados durante o evento que abordavam temáticas que, naquele momento, eram tendências da pesquisa em Matemática no Brasil. Estas foram distribuídas aos participantes e às algumas universidades. Algumas delas, posteriormente, foram publicadas pela Sociedade de Matemática de São Paulo (SMSP). De acordo com Lima (1995), muitos textos oriundos dos cursos proferidos nas primeiras edições dos CBM foram utilizados como referências em cursos de Matemática de várias instituições. O professor Chaim, também atuou na organização de outros eventos matemáticos. Foi responsável, juntamente com Pedro Nowosad e Djairo Guedes Figueiredo, pela organização das 21 primeiras edições dos Seminários Brasileiros de Análise (SBA). Participou, ainda, da comissão organizadora, das três Quinzenas de Análise Funcional e Equações Diferenciais, realizadas no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), do Simpósio de Análise realizado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), da Semana de Análise Funcional Não-Linear e do Simpósio de Análise Funcional realizados na UNICAMP. Destacamos que, de acordo com Toledo (2008), tais eventos foram relevantes para o desenvolvimento da área de pesquisa Análise, no Brasil. O professor Chaim, de acordo com Hönig (1991), coordenou, juntamente com o professor Luiz Adauto da Justa Medeiros, a I Escola Latino Americana de Matemática (ELAM) que foi realizada no IMPA, em Além de ter trabalhado na organização de importantes eventos científicos, também teve relevante atuação em sociedades matemáticas brasileiras. Foi membro da diretoria da Sociedade de Matemática de São Paulo. Esta sociedade reunia matemáticos de diversas instituições brasileiras, incluindo algumas que

8 não estavam localizadas no estado de São Paulo. Esta sociedade, foi dissolvida em prol da criação da Sociedade Brasileira de Matemática e seus membros passaram a compor a SBM (TRIVIZOLI, 2008). A SBM foi fundada em 1969, no VII CBM, com o intuito de estimular a pesquisa e o ensino de Matemática no Brasil. O professor Chaim foi o primeiro presidente dessa sociedade. Este docente, foi, também, o primeiro Editor-Chefe do Boletim da Sociedade Brasileira de Matemática, periódico desta sociedade iniciado em 1970 que permanece em sendo publicado atualmente. Destacamos que, no desenvolvimento desta investigação, não identificamos, no referido período, nenhum outro periódico brasileiro exclusivamente destinado à divulgação de pesquisas matemáticas, já que os periódicos Summa Brasiliensis Mathematicae e Boletim da Sociedade de Matemática de São Paulo tinham saído de circulação em 1968 e 1966, respectivamente. Com base nestas informações podemos afirmar que o professor Chaim teve importante participação na criação e ampliação de canais de comunicação entre os matemáticos brasileiros, tais como, eventos científicos, sociedades científicas e periódicos matemáticos. Para finalizar, cabe mencionar que o professor Chaim tornou-se uma liderança e referência no cenário matemático nacional, em especial, na área de Análise. Além disso, ressaltamos que esse docente trabalhou na criação e ampliação de canais de comunicação entre os matemáticos brasileiros, atuou na formação de novos matemáticos e na elaboração de manuais científicos utilizados em diferentes instituições brasileiras. Assim, os dados apresentados nos permitem afirmar que o professor Chaim teve importante atuação para a estruturação e desenvolvimento da Comunidade Matemática no Brasil. Considerações finais Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de analisar as contribuições do professor Chaim para a estruturação e o desenvolvimento da Comunidade Matemática

9 brasileira. Neste sentido, apresentamos sua atuação na formação de matemáticos no Brasil e na criação e ampliação de canais de comunicação entre os matemáticos brasileiros. O professor Chaim contribuiu para a formação de matemáticos no Brasil, por meio sobretudo, de sua atuação nos cursos de graduação e pós-graduação em Matemática na USP e, também, pelos seminários que organizou nesta instituição. Orientou seis pesquisas de doutoramento e possui cerca de 90 descendentes científicos que atuam em variados cursos de matemática de importantes instituições brasileiras. Além disto, é destacada a produção de manuais científicos do Professor Chaim, em especial, na área de Análise. Este docente contribuiu, também, para a criação e ampliação dos canais de comunicação entre os matemáticos brasileiros, pois foi o idealizador e organizador da primeira edição dos CBM e, ainda, participou da organização de variados eventos, em especial, na área de Análise, dos quais destacamos os SBA. Foi, também, membro da diretoria da SMSP, membro fundador da SBM, o primeiro presidente desta sociedade e, ainda, o primeiro editor chefe do Boletim da SBM. Neste sentido, podemos afirmar que o professor Chaim atuação relevante na estruturação e ampliação da Comunidade Matemática no Brasil. Referências ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. Biografia de Chaim Samuel Hönig. s/d. Disponível em: < Acesso em mai BASTOS, T. R. A concretização do Abstrato: história da Institucionalização das Ciências Matemáticas no Brasil. Belo Horizonte: Argvmentvm, COONCE, H. The Mathematics Genealogy. s/d. Disponível em: < Acesso em ago HÖNIG, C. S. Curriculum Vitae de Chaim Samuel Hönig Mimeo.. Curriculum Vitae de Chaim Samuel Hönig Mimeo.

10 KUHN, T. S. A Tensão Essencial. Trad. Rui Pacheco. Lisboa-Portugal: Edições 70, A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, INSTITUTO DE MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO USP. Lista de concluintes da pós-graduação em Matemática do IME USP até LIMA, E. L. Os cursos dos Colóquios Brasileiros de Matemática. In. Matemática Universitária, n. 19, SBM, dez. 1995, pp SCHWARTZMAN, S. Um espaço para a Ciência: Formação da Comunidade Científica no Brasil. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia Disponível em: < Acesso em jul TOLEDO, J. C. Uma História do processo de institucionalização da área de Análise Matemática no Brasil. Tese (Doutorado em Educação Matemática, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - UNESP Câmpus Rio Claro), TRIVIZOLI, L. M. Sociedade de Matemática de São Paulo: um estudo históricoinstitucional. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - UNESP Câmpus Rio Claro), Entrevistas D AMBROSIO, U. Entrevista realizada por Mariana Feiteiro Cavalari em Rio Claro em 03 de março de Duração aproximada de uma hora. FERNANDEZ, D. L. Entrevista realizada por Mariana Feiteiro Cavalari na UNICAMP em 25 de janeiro de Duração aproximada de 75 minutos. GOMES NETO, J. B. Entrevista realizada por Mariana Feiteiro Cavalari por correio eletrônico em março de ROCHA FILHO, G. C. Entrevista realizada por Mariana Feiteiro Cavalari em São Paulo em 11 de maio de Duração aproximada de 3 horas.

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