CÂMARA MUNICIPAL DE CUBATÃO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE CUBATÃO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETO MUNICIPAL Nº 9734, DE 6 DE JULHO DE 2011 Consolida o regulamento do ISSQN - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza previsto na Lei nº 1.383, de 29 de junho de 1983 e legislações posteriores, e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE CUBATÃO, no uso de suas atribuições que lhes são conferidas em lei, e CONSIDERANDO que, nos termos do art. 156, III, combinado com o art. 30, III, todos da Constituição Federal, é de competência do Município a instituição e regulamentação do ISSQN - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza; CONSIDERANDO que o referido imposto encontra-se previsto na Lei Municipal nº 1.383, de 29 de junho de 1983, assim como as alterações posteriores introduzidas em seu texto; CONSIDERANDO que a lei foi regulamentada pelo Decreto nº 6.472, de 12 de dezembro de 1991, cujos termos foram posteriormente alterados por normas subsequentes editadas pela Administração para a promoção das necessárias atualizações; CONSIDERANDO que em 15 de dezembro de 2009, os dispositivos da Lei nº 1.383, de 29 de junho de 1983, na parte concernente ao ISSQN - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, foram alterados pela Lei Complementar nº 60, que inseriu as necessárias inovações no instituto tributário em questão promovendo as modificações necessárias à sua adequação às novas circunstâncias e características decorrentes dos fatos e da jurisprudência pertinentes; CONSIDERANDO, assim, a imperiosa necessidade de se adequar o regulamento do tributo às novas circunstâncias impostas pela Lei Complementar nº 60, de 15 de dezembro de 2009; CONSIDERANDO, enfim, que se mostra oportuno e conveniente a promoção da consolidação dos Decretos regulamentadores do ISSQN, de modo a racionalizar e sistematizar os seus termos e entendimento, DECRETA: CAPÍTULO I - DA INCIDÊNCIA Art. 1º Constitui fato gerador do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza a prestação de serviços realizada dentro dos limites do Município de Cubatão, exercida por empresa ou por profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, não compreendido na competência da União ou dos Estados e, especificamente, a prestação de serviços constantes na lista de serviços estabelecida pela Tabela 2, anexa à Lei Municipal nº 1.383, de 29 de junho de 1983, e suas posteriores alterações. Parágrafo único. Os serviços especificados neste artigo ficam sujeitos ao imposto, ainda que a respectiva prestação envolva fornecimento de mercadorias. Art. 2º Considera-se local de prestação de serviços, para efeitos da ocorrência do fato gerador deste imposto, o Município de Cubatão. 1º Considera-se estabelecimento prestador, o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas. 2º A existência do estabelecimento prestador é indicada pela conjunção parcial ou total, dos seguintes elementos: I - manutenção de pessoal, material, máquinas, instrumentos e equipamentos necessários à execução dos serviços; II - estrutura organizacional ou administrativa; III - inscrição nos órgãos previdenciários; IV - indicação como domicílio fiscal para efeito de outros tributos. Art. 6º O imposto é devido, nos termos da lista de serviços: I - pelo proprietário do estabelecimento prestador ou do veículo de aluguel, a frete, ou de transportes coletivos, ou, ainda, pelo profissional autônomo que estiver a serviço do estabelecimento prestador ou do proprietário do veículo, no território do Município; II - pelo locador ou cedente do uso de espaço em bem imóvel para hospedagem, estacionamento, guarda e armazenagem e serviços correlatos. III - por quem seja responsável pela execução dos serviços relacionados nos itens 7.01 a 7.08, 7.10, 7.11 e 7.15 a 7.19 da Lista de Serviços constantes da Tabela 2 anexa à Lei Municipal nº 1.383, de 29 de junho de com suas posteriores alterações, incluídos, nessa responsabilidade, os serviços auxiliares e complementares e as subempreitadas; IV - pelo subempreiteiro de obra ou serviço referido no inciso anterior e pelo prestador de serviços auxiliares ou complementares, tais como os de encanador, eletricista, carpinteiro, marmorista, serralheiro e outros; V - pelos tomadores de serviços que se utilizarem de pessoas físicas ou jurídicas prestadoras de serviços, por atividades incidentes de tributação com base na alíquota variável sujeitos à modalidade de autolançamento e que, por determinação legal, estejam obrigados a reter e recolher o imposto devido. Parágrafo único. O proprietário de obra é responsável, solidariamente com o devedor em relação aos serviços de construção civil referidos nos itens indicados no inciso III deste artigo, que forem prestados sem a documentação fiscal correspondente, ou sem a prova do pagamento do imposto pelo prestador dos serviços. Art. 7º Cada estabelecimento do mesmo contribuinte é considerado autônomo para o efeito exclusivo de manutenção de livros e documentos

2 fiscais e para recolhimento do imposto relativo aos serviços neles prestados, respondendo a empresa pelos débitos, acréscimos e multas referentes a quaisquer deles. Art. 8º A pessoa jurídica de direito público ou privado que contratar com terceiros, empresas ou profissionais autônomos, a construção de obras ou a prestação de serviços de qualquer natureza, cuja realização ocorra dentro do território do Município de Cubatão, fica obrigada a reter na fonte o valor do tributo devido e a efetuar o recolhimento, na forma prevista em Lei e nos regulamentos concernentes à matéria. 1º Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido realizada sua retenção na fonte. 2º A retenção do imposto na fonte incidirá sobre os prestadores de serviços enquadrados com base em alíquotas variáveis, sujeitos à modalidade de autolançamento. 3º Para efeito de retenção do imposto na fonte, a base de cálculo é o preço dos serviços, aplicando-se a alíquota correspondente, observado o artigo 93 da Lei Municipal nº 1.383, de 29 de junho de 1.983, e suas posteriores alterações. 4º O responsável pela retenção do imposto na fonte deverá fornecer comprovante ao prestador do serviço no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data do recolhimento do tributo. 5º Os valores retidos na fonte deverão ser recolhidos ao Erário Municipal até o dia 15 (quinze) do mês subsequente ao que se referir o lançamento, elaborando, para esse fim, os cálculos devidos e preenchendo o competente Documento de Arrecadação Municipal - DAM, nos termos previstos em lei. 6º Mensalmente, até o último dia útil do mês em que houver sido feita a retenção na fonte e recolhimento do tributo, o tomador do serviço deverá encaminhar à Secretaria Municipal de Finanças - Departamento de Receita, a relação das retenções efetuadas, acompanhadas de cópias do Documento de Arrecadação Municipal - DAM. 7º Os serviços tomados deverão ser declarados ao Fisco independentemente de ter havido a retenção do imposto, devendo neste caso constar a informação: sem retenção. 8º O disposto neste artigo não exclui o direito do Município de exigir do contribuinte o imposto eventualmente não retido na fonte ou aquele decorrente de insuficiência de retenção. Art. 9º São pessoalmente responsáveis: I - a pessoa jurídica resultante de fusão, transformação ou incorporação pelos débitos das sociedades fusionadas, transformadas ou incorporadas, existentes na data daqueles atos, independentemente da nova razão social ou finalidade que venha assumir; II - a pessoa natural ou jurídica que adquirir de outra, a qualquer título, fundo de comércio dos estabelecimentos e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, pelos débitos relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devido até a data do ato: a) integralmente, se o alienante cessar a exploração da atividade; b) subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir na atividade ou iniciar, dentro de 06 (seis) meses a contar da data de alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo. III - o sócio remanescente, ou o espólio, ou ainda a pessoa natural ou jurídica que, por disposição de lei, de contrato ou determinação judicial, seja considerado sucessor ou responsável tributário, nos casos de extinção do contribuinte. Art. 10. Respondem solidariamente com o contribuinte, em casos que não se possa exigir deste o pagamento do imposto, nos atos em que intervierem ou pelas omissões por que forem responsáveis: I - os pais, pelos débitos dos filhos menores; II - os tutores e curadores, pelos débitos dos seus tutelados ou curatelados; III - os administradores de bens de terceiros, pelos débitos destes; IV - o inventariante, pelos débitos do espólio; V - o síndico e o comissário, pelos débitos da massa falida ou do concordatário; VI - os sócios, no caso de liquidação de sociedades de pessoas, pelos débitos destas. Art. 11. Considera-se domicílio tributário do contribuinte o território do Município de Cubatão. CAPÍTULO III - DO CÁLCULO DO IMPOSTO Art. 12. Ressalvadas as hipóteses expressamente previstas neste Decreto, o imposto calcula-se em conformidade com a Tabela 2 anexa à Lei Municipal nº 1.383, de 29 de junho de 1983, e suas alterações posteriores. Art. 13. A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. 1º Para efeitos deste imposto, considera-se preço de serviço tudo quanto for recebido em virtude de prestação do mesmo. 2º Incorpora-se ao preço do serviço todos os valores acrescidos de qualquer natureza, ainda que decorrentes de encargos sociais mesmo que de responsabilidade de terceiros, constante em cláusula contratual ou não. 3º No caso de concessão de descontos ou abatimentos a qualquer título, a base de cálculo será sempre o preço do serviço, sem se levar em conta o abatimento ou desconto concedido. 4º Considera-se o preço do serviço para efeito de base de cálculo do imposto na execução de obra por administração, o valor total da obra, inclusive seus reajustamentos, aditamentos, taxa de administração, salários, encargos sociais, ainda que tais despesas sejam de responsabilidade de terceiros. 5º As disposições deste artigo aplicam-se, também, para os casos de serviços de engenharia consultiva, adotando-se, na falta do preço correspondente ou não sendo ele desde logo conhecido, aquele corrente e praticado na praça. 6º Na hipótese de cálculo efetuado na forma da parte final do parágrafo anterior, qualquer diferença de preço que venha a ser efetivamente apurada, acarretará exigibilidade do imposto sobre o respectivo montante. 7º Na falta de preço de serviço ou não sendo ele desde logo conhecido, o mesmo será fixado: I - pela repartição fiscal, por arbitramento, com base nos elementos conhecidos ou apurados; II - pela aplicação do preço indireto, estimado em função da natureza do serviço ou da atividade do contribuinte; III - pelas informações prestadas pelo contribuinte ou responsável, o qual deverá declarar a relação dos serviços prestados durante o período objeto do levantamento fiscal.

3 Art. 14. Quando o volume, natureza ou a modalidade da prestação de serviços impuser tratamento fiscal mais adequado, o imposto poderá ser calculado por estimativa, observadas as seguintes condições: I - com base em dados declarados pelo contribuinte ou em outros elementos informativos, parcelando-se mensalmente o respectivo montante, para recolhimento no prazo e forma previstos em lei; II - independentemente de qualquer procedimento fiscal e sempre que se verificar que o preço total do serviço excedeu a estimativa, o contribuinte recolherá, no prazo regulamentar, o imposto devido sobre a diferença; III - findo o exercício, ou suspensa por qualquer motivo a aplicação do sistema de que trata o inciso II precedente, serão apurados os preços reais dos serviços e o montante do tributo efetivamente devido pelo contribuinte, respondendo este pela diferença eventualmente verificada; e no caso de recolhimento em excesso, o contribuinte terá direito à restituição, ou mesmo à compensação dos valores pagos.a maior com créditos tributários futuros da mesma natureza, respeitado o prazo quinquenal; IV - A restituição ou a compensação prevista no inciso III dependerá de requerimento do contribuinte no processo administrativo que tiver dado origem à cobrança do tributo aqui regulamentado, cujo requerimento será apreciado pelo Secretário Municipal de Finanças que, após manifestação expressa nos autos pelos órgãos técnicos respectivos, deverá apreciar o pedido. 1º O Fisco poderá, a qualquer tempo, rever os valores estimados para determinado período e, se for o caso, reajustar as parcelas subsequentes. 2º Para determinação da receita estimada, e consequente cálculo do imposto, serão consideradas as informações obtidas, especialmente: a) o valor das despesas realizadas pelo contribuinte; b) o valor das receitas por ele auferidas; c) os indicadores de potencialidade econômica do contribuinte e do seu ramo da atividade; d) o índice de atualização monetária e de lucratividade. 3º As informações referidas no 2º poderão ser utilizadas pelo Fisco, isolada ou conjuntamente, a fim de ser obtida a receita estimada compatível com o desempenho econômico do contribuinte. 4º Para efeito da base de cálculo do imposto, o preço do serviço a que se refere o caput deste artigo será sempre o do valor integral e nominal discriminado no documento fiscal, não se levando em conta os eventuais abatimentos, descontos ou deduções que, a qualquer título, possam incidir sobre o mesmo. Art. 15. O preço dos serviços poderá ser arbitrado na forma prevista no 7º, do art. 13, deste Decreto, sem prejuízo das penalidades cabíveis, nos seguintes casos: I - quando o contribuinte não exibir os elementos necessários à comprovação do respectivo montante à fiscalização; II - quando houver fundada suspeita de que os documentos fiscais não refletem o preço real dos serviços, ou quando o declarado for notoriamente inferior ao corrente na praça; III - quando o contribuinte não estiver inscrito na repartição fiscal competente. Art. 16. A restituição efetivada com base nas informações prestadas pelo contribuinte enquadrado no regime de estimativa, pode ser objeto de posterior reexame pelo Fisco, quando se constate omissão ou inexatidão nos dados declarados. Art. 17. Quando cessar, por qualquer motivo, a aplicação do regime de estimativa, a diferença verificada entre o montante estimado e o apurado será, conforme o caso: I - recolhida a diferença, até o dia 15 do mês seguinte à data da cessação do regime, independentemente de qualquer iniciativa do Fisco; II - restituída com a observância do procedimento previsto no art. 14, inciso IV, deste Decreto. Art. 18. A Notificação de recolhimento do imposto por estimativa far-se-á ao contribuinte, pessoalmente, ou na pessoa de seus familiares, representantes ou prepostos, obedecendo ao disposto no artigo 40 deste Decreto. Art. 19. O contribuinte poderá impugnar os valores estimados, mediante reclamação e recurso dirigidos ao Secretário Municipal de Finanças, observando o que dispõe o art. 75 deste Decreto. 1º Julgada procedente a impugnação, a diferença a maior recolhida na pendência da decisão será restituída ao contribuinte, na forma prevista no art. 14, inciso IV, deste Decreto. 2º Se, em razão da impugnação apresentada, for aferida uma diferença a maior em favor da Fazenda Municipal, o contribuinte deverá promover o recolhimento da diferença correspondente a cada mês, com a observância do que dispõe o art. 46, 1º, alínea "a", deste Decreto. Art. 20. Os contribuintes sujeitos ao regime de estimativa ficam obrigados à emissão e escrituração da documentação fiscal constantes deste Regulamento, bem como à apresentação anual da DECLARAÇÃO DE MOVIMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO - DME do ano base, em modelo próprio, até o último dia útil do mês de fevereiro do exercício subsequente. Parágrafo único. Ficam dispensados da apresentação dos documentos referidos no caput deste artigo, os profissionais autônomos, liberais e sociedades uniprofissionais, quando enquadrados no regime de estimativa. Art. 21. Nos casos de serviços de diversões públicas, lazer, entretenimento e congêneres, se o prestador do serviço não possuir estabelecimento fixo e permanente no Município, o valor do imposto será estimado pelo agente fiscal competente e recolhido antes do início das atividades. Parágrafo único. Apurado preço real dos serviços e o montante do imposto efetivamente devido, havendo diferença a maior, esta deverá ser recolhida pelo contribuinte no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação, e, se menor, restituída com a observância do procedimento previsto no art. 14, inciso IV, deste Decreto. Art. 22. Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o imposto será calculado por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, na forma da lista de serviços, sem se considerar a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho. Parágrafo único. Considera-se prestação de serviço sob a forma de pessoal do próprio contribuinte, o simples fornecimento do trabalho relativo às atividades compreendidas nos itens 4.01 a 4.16, 4.18, 4.20, 5.01, 5.02, 5.04, 6.01, 6.02, 7.01, 16.01, 17.01, a 17.20, 27.01, 28.01, 29.01, 30.01, e da Lista de Serviços constante da Tabela 2 anexa à Lei Municipal nº 1.383, de 29 de junho de 1983 e suas posteriores alterações, por profissional autônomo que não tenha, a seu serviço, empregado da mesma qualificação profissional.

4 Art. 23. Sempre que os serviços a que se referem os itens 4.01, 4.02, 4.06, 4.08, 4.11, 4.12, 4.15, 4.16, 4.18, 4.20, 5.01, 7.01, 17.13, a e da Lista de Serviços constante da Tabela 2 anexa à Lei Municipal nº 1.383, de 29 de junho de 1983 e suas posteriores alterações, forem prestados por sociedade uniprofissional, o imposto respectivo será calculado com base na quantidade de profissionais habilitados que a integra. 1º Para os fins deste artigo, considera-se sociedade uniprofissional aquela formada por pessoas físicas habilitadas para o exercício da mesma atividade profissional dentre as especificadas nos itens mencionados no caput deste artigo, e que não explore mais de uma atividade de prestação de serviços. 2º Para o enquadramento da sociedade na hipótese de que trata este artigo é necessário o atendimento dos seguintes requisitos: I - que todos os sócios da sociedade: a) estejam devidamente habilitados para o exercício da atividade correspondente ao objeto da sociedade; b) exerçam a mesma atividade profissional; c) sejam pessoas físicas, não se entendendo, como tais, as firmas individuais. II - que a sociedade tenha por objeto social a prestação de serviços incluídos em um ou mais dos itens referidos no caput deste artigo. 3º Nas condições deste artigo, o valor do imposto será aquele resultante da multiplicação da importância fixada na lista de atividades, pelo número de profissionais habilitados, sócios, empregados ou não, que prestem serviços em nome da sociedade, independentemente da existência ou não de vínculo de qualquer espécie estabelecida entre a sociedade e o profissional, ou mesmo entre os profissionais em si. 4º Quando não atendidos os requisitos fixados no caput e no 1º deste artigo, o imposto será calculado com base no preço do serviço, mediante a aplicação de alíquotas correspondentes fixadas na lista de atividades. Art. 24. A expedição da carta de habitação ou de qualquer outro documento que certifique a regularidade de obras particulares fica condicionada à prévia comprovação, pelo contribuinte, da inexistência de débito relativa ao imposto de que trata este Decreto, incidente sobre a obra. 1º O imposto a que se refere este artigo será calculado nas bases mínimas fixadas em lei, aplicadas sobre os dados fornecidos pela unidade competente da Secretaria Municipal de Obras. 2º Excetuam-se da exigência estabelecida neste artigo, as obras relativas aos programas oficiais de habitação popular, cuja expedição da carta de habitação pode preceder a apuração e recolhimento do imposto devido. 3º A apuração do imposto a que se refere o parágrafo anterior será efetuada posteriormente à expedição da carta de habitação, em autos apartados que serão instaurados pela unidade de fiscalização tributária competente. CAPÍTULO IV - DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE CONTRIBUINTES MOBILIÁRIOS Art. 25. O Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM será formado com os dados de inscrição e respectivas alterações promovidas pelo contribuinte, além dos elementos obtidos pelo Fisco. Art. 26. O contribuinte será identificado, para efeitos fiscais, pelo respectivo número no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM, o qual deverá constar de todos e quaisquer documentos pertinentes. Parágrafo único. O número de inscrição do Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM será aquele indicado na ficha respectiva, que será fornecida ao contribuinte com os demais dados cadastrais próprios. Art. 27. A inscrição, a atualização de dados e o cancelamento no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM deverão ser requeridos, pelo contribuinte, em formulários próprios, segundo os modelos aprovados pelo Fisco, sempre preenchidos com os dados necessários à sua identificação e localização, bem como a caracterização dos serviços prestados ou das atividades exercidas. 1º Na inexistência de estabelecimento fixo, a inscrição será única pelo local do domicílio ou residência do prestador. 2º Quando da inscrição, o contribuinte deverá indicar, no formulário próprio, as diversas atividades exercidas no mesmo local, apontando sua atividade preponderante. 3º Nenhum pedido de inscrição será aceito sem que o contribuinte anexe ao formulário a documentação exigida pelos atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas, ou deixar de prestar quaisquer informações, por escrito ou verbalmente, que venham a ser solicitadas pelo Fisco. 4º Juntamente com o pedido de inscrição, o contribuinte declarará, sob as penas da lei, ser de sua exclusiva responsabilidade todos os dados e informações constantes dos formulários e documentos fornecidos com os elementos exigidos, na forma, prazo e condições estabelecidas neste Decreto. Art. 28. O prazo para os contribuintes promoverem sua inscrição inicial no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM, bem assim como comunicarem quaisquer alterações de dados ou mesmo procederem ao cancelamento da inscrição, será de 30 (trinta) dias, contados do início da atividade ou da ocorrência do evento. Parágrafo único. Caberá ao contribuinte no ato do pedido de cancelamento da inscrição, apresentar: I - declaração informando nome, endereço e telefone do responsável pela guarda dos documentos fiscais pela empresa; II - cópia da última AIDF - AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS; III - talonários de Notas Fiscais de serviços em branco para serem inutilizados pela fiscalização tributária. Art. 29. O Fisco poderá promover, de ofício, a inscrição, alterações cadastrais ou cancelamento da inscrição, na forma deste Decreto. Art. 30. É facultado ao Fisco promover, periodicamente, a atualização dos dados cadastrais dos contribuintes ou responsáveis tributários inscritos no Município, mediante convocação por notificação postal ou edital. Art. 31. Ultimada a respectiva inscrição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM, o contribuinte tem o prazo de 10 (dez) dias para promover a autenticação de seus livros fiscais na repartição municipal competente. CAPÍTULO V - LANÇAMENTO Art. 32. O imposto é de lançamento mensal ou anual, conforme seja ele calculado, respectivamente, através de alíquota variável, de importância fixa ou por estimativa.

5 Art. 33. O lançamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, quando calculado mediante fatores que independam do preço do serviço, poderá ser procedido de ofício. Art. 34. O lançamento do imposto, nos casos descritos nos artigos 22 e 23 deste Decreto, será anual e poderá ser efetuado, de ofício, com base nos elementos constantes do Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM. 1º Para o cálculo do imposto lançado na forma deste artigo tomar-se-ão por base os valores constantes na Tabela 2 anexa à Lei Municipal nº 1.383, de 29 de junho de 1983, e suas posteriores alterações, corrigidos anualmente conforme o disposto no art. 95 da referida lei. 2º O recolhimento do imposto, lançado na forma deste artigo, será feito em parcelas mensais ou trimestrais, na forma, prazos e condições regulamentares. Art. 35. O lançamento far-se-á por arbitramento da receita bruta nos seguintes casos: I - quando o contribuinte dificultar o exame dos documentos fiscais ou contábeis e demais elementos considerados necessários à feitura do lançamento; II - quando houver fundada suspeita de que os documentos fiscais não refletem o preço real do serviço ou quando o declarado for notoriamente inferior ao corrente na praça; III - quando o contribuinte deixar de emitir o documento fiscal correspondente; IV - quando ocorrer a hipótese prevista no art. 66, 1º e 2º, deste Decreto; V - quando o contribuinte não estiver inscrito no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM. Art. 36. Os contribuintes sujeitos à tributação por importâncias fixas ou por estimativas terão a inscrição lançada no início de suas atividades, por ocasião da inscrição, renovando-se os lançamentos automaticamente nos exercícios seguintes. Art. 37. Quando o volume, natureza, ou a modalidade da prestação de serviços aconselhar tratamento fiscal mais adequado, o imposto poderá ser lançado por estimativa a critério do Fisco, com base em informações do contribuinte e outros elementos informativos apurados. 1º O montante do imposto estimado na forma deste artigo será parcelado para recolhimento em prestações mensais. 2º O Fisco poderá, a qualquer tempo, rever os valores lançados por estimativa e, se necessário, efetuar lançamento complementar. Art. 38. Ressalvadas as exceções previstas neste Decreto, incumbe ao contribuinte calcular o valor do imposto, recolhendo-o na forma e prazo previstos em lei, independentemente de prévia notificação. 1º O lançamento do imposto recolhido nos termos deste artigo dar-se-á por homologação, quando: I - o Fisco manifestar-se, expressamente, pela exatidão dos recolhimentos efetuados; II - decorridos 05 (cinco) anos, contados da ocorrência do fato gerador, o Fisco não houver se pronunciado, ressalvada a comprovação de dolo, fraude ou simulação; III - Serão lançados através de auto de infração e notificação: a) o valor do imposto devido e das multas correspondentes, quando não houver recolhimento; b) as diferenças de imposto a favor da Fazenda Municipal e das multas correspondentes, quando incorreto o recolhimento; c) o valor das multas previstas para os casos de não cumprimento das obrigações acessórias. Art. 39. O lançamento, quando emitido através de processamento eletrônico, dispensa a assinatura do agente do Fisco. Art. 40. Nos casos previstos na lei ou no regulamento, o contribuinte ou responsável legal pelo imposto, pessoalmente ou na pessoa de seus familiares, empregados, representantes ou prepostos, será notificado do lançamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza. 1º A notificação do lançamento será efetuada no endereço do estabelecimento ou, na falta deste, no endereço do domicílio ou residência das pessoas mencionadas no caput deste artigo e constantes do Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM. 2º Na impossibilidade de entrega da notificação, ou no caso de recusa de seu recebimento nos endereços mencionados neste artigo, o contribuinte ou o responsável legal pelo imposto será notificado do lançamento: I - por via postal, com aviso de recebimento a ser datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou por qualquer das pessoas referidas no caput deste artigo; II - por edital publicado pela imprensa oficial utilizada pela Administração Municipal. Art. 41. A notificação de lançamento conterá, entre outros dados eventualmente necessários: I - o nome do contribuinte ou responsável legal, sua qualificação ou, se não houver, os elementos caracterizadores de sua individualização, inclusive o número de inscrição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM, quando pertinente; II - o domicílio tributário; III - o valor do crédito tributário e, em sendo o caso, os elementos do cálculo do imposto, nestes incluídos o período a que se refere; IV - o fundamento legal relativo à constituição do crédito tributário; V - a indicação das infrações e penalidades correspondentes e, bem assim, o seu valor, quando for o caso; VI - o prazo para o recolhimento do crédito tributário; VII - o prazo para apresentação de defesa em face do lançamento tributário. Parágrafo único. Os requisitos mencionados neste artigo deverão constar do edital, nos casos de notificação do lançamento pela forma prevista no inciso II, 2º, do artigo anterior. CAPÍTULO VI - DO RECOLHIMENTO DO IMPOSTO Art. 42. O contribuinte deverá recolher, mediante o DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO MUNICIPAL - DAM, nos prazos fixados em lei, o imposto correspondente aos serviços prestados em cada mês. Art. 43. O órgão competente da arrecadação declarará, na guia, a importância recolhida, fará a necessária autenticação e devolverá uma das vias da guia ao contribuinte. Art. 44. Os recolhimentos serão escriturados pelo contribuinte, na forma e condições previstas neste decreto.

6 Art. 45. É obrigatória a declaração das operações tributáveis ou da sua ausência, mesmo que o imposto seja excluído por isenção ou remissão, não a elidindo, também, o fato de não haver imposto a recolher. Art. 46. O contribuinte classificado sob o regime de estimativa apurará, no final de cada exercício, os valores efetivos da prestação de serviços e o montante do imposto devido relativo a essas operações. 1º A diferença do imposto verificada entre o montante recolhido e o apurado será: a) se favorável ao Fisco, recolhida até o último dia útil do mês de janeiro do ano subsequente, independente de qualquer iniciativa fiscal; b) se favorável ao contribuinte, restituída com a observância do procedimento previsto no art. 14, inciso IV, deste Decreto. 2º No caso de suspensão da aplicação do regime de estimativa ou da cessação da atividade, antecipar-se-á o cumprimento da obrigação prevista no caput deste artigo, hipótese em que a diferença do imposto verificada entre o montante recolhido e o apurado será: a) se favorável ao Fisco, recolhida dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados do dia em que foi suspensa a aplicação do regime, ou em que ocorrer a cessação de sua atividade; b) se favorável ao contribuinte, restituída com a observância do procedimento previsto no art. 14, inciso IV, deste Decreto. 3º A restituição de que trata o presente artigo não impede o levantamento fiscal ou a sua revisão, quando se verificar falsidade, erro, omissão ou inexatidão nos dados declarados. 4º Para o lançamento e recolhimento, o contribuinte deverá fazer o cálculo do imposto com a fiel observância do disposto neste decreto, preenchendo, após, sem emendas ou rasuras, o DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO MUNICIPAL - DAM. Art. 47. Os contribuintes enquadrados nas atividades constantes dos itens 7.02 e 7.05 da Tabela 2 anexa à Lei Municipal nº 1.383, de 29 de junho de 1983, e suas posteriores alterações, deverão declarar e recolher mensalmente o imposto devido. Parágrafo único. Deverão ser exibidas, juntamente com o DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO MUNICIPAL-DAM, as primeiras vias dos documentos fiscais de que trata a Seção II, do Capítulo VII, deste Decreto. Art. 48. Os demais contribuintes sujeitos ao regime de autolançamento deverão declarar e recolher mensalmente o imposto devido, exibindo, juntamente com o DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO MUNICIPAL - DAM, as primeiras vias dos documentos fiscais de que trata a Seção II, do Capítulo VII, deste Decreto. CAPÍTULO VII - DOS LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS Seção I - Dos Livros Fiscais Art. 49. O contribuinte, de conformidade com os serviços prestados, ainda que isento, fica obrigado a manter os seguintes livros fiscais: I - Registro de Notas Fiscais de Serviços Prestados modelo 1, destinado à escrituração do movimento de serviços prestados, para os quais se exija emissão dos documentos fiscais previstos nos artigos 54 e 56 deste Decreto, onde se apurará o imposto, e ao registro dos recolhimentos efetuados; II - Registro de Notas Fiscais - Faturas de Serviços Prestados a Terceiros - modelo 2, destinado à escrituração do movimento de serviços prestados, e para os quais o contribuinte tenha emitida a correspondente Nota Fiscal - Fatura de Serviços prevista no art. 55, através da qual apurar-se-á o imposto, e ao registro dos recolhimentos efetuados; III - Registro de Movimento Diário de Ingressos em Diversões Públicas - modelo 3, a ser utilizado pelos contribuintes enquadrados no item 12 da Lista de Serviços constante da Tabela 2 anexa à Lei Municipal nº 1.383, de 29 de junho de 1983, e suas posteriores alterações, destina-se à escrituração de ingressos, chancelados e consumidos, relativos à entrada ou à participação nos divertimentos públicos; IV - Registro de Recebimento de Impressos Fiscais e Termos de Ocorrências - modelo 4, destina-se à escrituração, por parte dos contribuintes do imposto obrigados à emissão de documentos fiscais, com exceção feita às instituições financeiras e assemelhadas, das entradas de impressos fiscais numerados, confeccionados por estabelecimentos gráficos ou pelo próprio contribuinte; destina-se, ainda, à lavratura de termos de ocorrências pela fiscalização ou por parte do próprio contribuinte por determinação da autoridade competente; V - Registro de Impressão de Documentos Fiscais modelo 5, destina-se à escrituração, pelos estabelecimentos gráficos, dos impressos de documentos fiscais confeccionados para terceiros ou para o seu próprio uso. Parágrafo único. Os livros fiscais de que trata este artigo devem estar de conformidade com os modelos aprovados pelo ato normativo nº 001/92. Art. 50. A escrituração dos livros fiscais obedecerá as seguintes normas: I - no Livro de Registro de Notas de Serviços Prestados Modelo 1: a) os lançamentos serão feitos em ordem cronológica, segundo a data de emissão das Notas Fiscais de Serviços, pelos totais diários das operações sujeitas à mesma alíquota, sendo permitido o registro conjunto dos documentos de numeração seguida, emitidos em talões da mesma série; b) as folhas terão a escrituração totalizada e encerrada por mês de incidência, devendo o registro referente ao mês subsequente iniciar-se na folha seguinte. II - no Livro de Registro de Notas Fiscais-Faturas de Serviços Prestados a Terceiros - Modelo 2: a) os lançamentos serão feitos nas colunas próprias, nota por nota, em ordem cronológica de emissão e pelo valor total da Nota Fiscal - Fatura emitida; b) nos casos em que forem expressamente permitidas deduções no preço dos serviços, serão as mesmas demonstradas nas colunas próprias; c) as folhas terão a escrituração totalizada e encerrada por mês de incidência, devendo o registro referente ao mês subsequente iniciar-se na folha seguinte. III - no Livro de Registro de Movimento Diário de Ingressos em Diversões Públicas - Modelo 3: a) os lançamentos serão feitos diariamente, nas colunas próprias, sendo suas folhas destinadas à escrituração de valores distintos de ingressos, totalizadas e encerradas por mês de incidência, devendo o registro referente ao mês subsequente iniciar-se na folha seguinte; b) a coluna "ajuste" deve ser escriturada exclusivamente pelos estabelecimentos de divertimentos públicos que se utilizarem de emissão de ingressos por meio de máquinas registradoras e destina-se ao registro da quantidade de cupons inutilizados, para fins de controle, revisão ou conserto de máquinas. IV - no Livro de Registro de Recebimento de Impressos Fiscais e Termos de Ocorrências - Modelo 4: a) os lançamentos serão feitos operação a operação, em ordem cronológica, no ato do recebimento ou confecção própria do documento fiscal,

7 devendo ser utilizada uma folha para cada espécie e série de documento fiscal; b) do total de folhas do livro, 50% (cinquenta por cento), no mínimo, serão destinados à lavratura dos termos mencionados neste inciso e incluídos no final do livro. V - no Livro de Registro de Impressão de Documentos Fiscais - Modelo 5, que destina-se à escrituração dos Impressos de Documentos Fiscais, os lançamentos serão feitos nas colunas próprias, operação por operação, em ordem cronológica das saídas dos documentos fiscais ou de sua confecção, caso sejam destinados à utilização pelo próprio estabelecimento. Art. 51. Considera-se devidamente escriturado, o livro fiscal cujos lançamentos forem efetuados com estrita observância do disposto nos artigos anteriores. Parágrafo único. Nos meses em que não houver movimento, esse fato deverá ser expressamente registrado no livro fiscal. Seção II - Dos Documentos Fiscais Art. 52. O prestador de serviço emitirá, obrigatoriamente, por ocasião de cada prestação, Nota Fiscal de Serviço, de acordo com os modelos constantes do anexo deste decreto. Parágrafo único. Excetuam-se do disposto no caput deste artigo: a) os contribuintes que, por ato normativo, estiverem desobrigados de emissão de Nota Fiscal de Serviço; b) as instituições financeiras e assemelhadas; c) os contribuintes que prestarem serviços sob a forma de trabalho pessoal, assim como as sociedades a que se refere o artigo 23 deste Decreto. Art. 53. A Nota Fiscal de Serviço conterá as seguintes indicações: I - denominação: NOTA FISCAL DE SERVIÇO; II - série, número de ordem e número de vias; III - nome, endereço e os números de inscrição do emitente na Fazenda Nacional (CNPJ ou CPF) e, em sendo o caso, na Fazenda do Estado e no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM; IV - natureza da operação: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE...; V - data da emissão; VI - nome, endereço e os números de inscrição do usuário final ou destinatário, na Fazenda Nacional (CNPJ ou CPF) e, em sendo o caso, na Fazenda do Estado e no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM; VII - unidade, quantidade, discriminação dos serviços prestados, preço unitário e total; VIII - valor total da nota; IX - local da realização dos serviços: [ ] DENTRO DO MUNICÍPIO DE CUBATÃO. [ ] FORA DO MUNICÍPIO DE CUBATÃO. X - identificação do transportador e características dos volumes (opcional); XI - nome, endereço, os números de inscrição do Impressor da Nota Fiscal na Fazenda Nacional (CNPJ ou CPF) e, em sendo o caso, na Fazenda do Estado e no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM, assim como a quantidade e data da impressão, o número de ordem da primeira e última nota impressa e respectiva série e o número da autorização para impressão de documentos fiscais; XII - data do recebimento e assinatura do usuário final ou destinatário. Parágrafo único. As indicações mencionadas nos incisos I a III, X e XI serão impressas tipograficamente. Art. 54. A Nota Fiscal de Serviços será confeccionada e utilizada com a observância das seguintes séries: I - Série "A" - Modelo 6, nos serviços tributados contendo a indicação impressa "tributados" abaixo da expressão "Nota Fiscal de Serviços"; II - Série "AI" - Modelo 7, nos serviços tributados, contendo a indicação impressa "tributados" abaixo da expressão "Nota Fiscal Simplificada de Serviços"; III - Série "C" - Modelo 10, de emissão do prestador de serviço quando da remessa a terceiros, de mercadorias ou objetos que lhe devam retornar acompanhados da nota fiscal concernente à operação complementar executada. Art. 55. A Nota Fiscal - Fatura de Serviços, Modelo 11, poderá ser adotada em substituição à Nota Fiscal de Serviços, e deverá conter, além das indicações dos incisos III, IX e XII do art. 53 deste Decreto, as seguintes: I - denominação: NOTA FISCAL - FATURA DE SERVIÇOS; II - número de ordem e número de vias; III - número da fatura, valor da fatura/duplicata, número de ordem da duplicata e data de vencimento; IV - praça do pagamento e valor por extenso. Art. 56. Mediante requerimento do interessado, o Fisco poderá autorizar, através de regime especial, a utilização de processo mecânico ou eletrônico para a emissão de: I - cupom de máquina registradora, que deverá conter, no mínimo: a) nome, endereço e os números de inscrição do emitente na Fazenda Nacional (CNPJ ou CPF) e, em sendo o caso, na Fazenda do Estado, e no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM; b) data da emissão; c) número de ordem; d) preço total dos serviços prestados. II - quaisquer das notas fiscais mencionadas nos artigos 54 e 55 deste Decreto. Art. 57. O aditamento ou a retificação de qualquer nota fiscal somente poderá ser efetuado através de carta de correção dirigida ao chefe do órgão de fiscalização tributária do Fisco, e apresentada juntamente com o documento fiscal correspondente. Seção III - Das Normas Comuns aos Livros e Documentos Fiscais Art. 58. Os documentos mencionados nos artigos 54 a 56 deste Decreto serão emitidos, no mínimo, em duas vias, destinando-se a primeira ao tomador dos serviços, ficando a última em poder do prestador dos serviços para exibição ao Fisco, quando solicitado.

8 Art. 59. Os documentos mencionados no artigo anterior, serão numerados, por espécie, em ordem crescente, de 001 a , e enfeixados em blocos uniformes de 20 (vinte), no mínimo, e de 50 (cinquenta), no máximo. 1º Atingindo o número limite, a numeração será reiniciada. 2º A emissão dos documentos em cada bloco será feita pela ordem de numeração referida neste artigo. 3º Nenhum bloco será iniciado sem que já tenham sido usados integralmente os da numeração anterior. 4º A utilização dos blocos em desacordo com o disposto nos parágrafos anteriores deverá ser imediatamente comunicada e justificada ao setor competente. Art. 60. Os livros fiscais, que serão impressos e de folhas numeradas tipograficamente, em ordem crescente, só podem ser usados depois de registrados e autenticados pelo órgão de fiscalização tributária municipal competente. 1º Os livros fiscais devem ser encadernados de forma a inviabilizar a substituição de suas folhas. 2º Salvo a hipótese de início de atividade, os livros novos somente serão visados mediante a apresentação do livro anterior a ser encerrado. 3º Para os efeitos do inciso anterior, os livros a serem encerrados serão exibidos à repartição fiscal competente, dentro do prazo de 15 (quinze) dias após se esgotarem. 4º Não se considera autenticado o livro fiscal que não for registrado, exclusivamente, no órgão de fiscalização do imposto de que trata este decreto, da Prefeitura Municipal de Cubatão. Parágrafo único. Excetuam-se da exigência do prévio registro e autenticação a que se refere o caput deste artigo, os livros mencionados no artigo 61 deste Decreto. Art. 61. Mediante requerimento do interessado, o Fisco poderá deferir regime especial para a utilização de processo mecânico ou eletrônico na escrituração dos livros mencionados nos artigos anteriores. 1º Na hipótese prevista neste artigo, os livros serão constituídos de folhas de movimentos extraídos mês a mês, e encadernados por exercícios. 2º Após a encadernação, os livros deverão ser apresentados ao Fisco até o último dia útil do mês de janeiro do ano subsequente, para o devido registro e autenticação. Art. 62. A escrituração dos livros fiscais será feita diariamente com clareza, não podendo atrasar-se por mais de 15 (quinze) dias, tendo seus lançamentos somados no último dia de cada mês. 1º Os livros não poderão conter emendas ou rasuras, sendo permitida a escrituração por processo mecânico, mediante prévia autorização fiscal. 2º Os lançamentos relativos a estornos serão feitos e assinados a tinta vermelha. Art. 63. Os livros e documentos fiscais terão as dimensões mínimas especificadas nos modelos aprovados pelo ato normativo nº 001/1992. Art. 64. Os documentos fiscais a que se refere a Seção II deste Capítulo deverão ser emitidos de acordo com as disposições do presente Decreto, e serão extraídos por decalque em carbono ou papel carbono, devendo ser preenchidos à máquina, ou por processo eletrônico, ou ainda manuscritos à tinta ou a lápis-tinta, com os dizeres e indicações facilmente legíveis em todas as vias. 1º Serão considerados inidôneos os documentos fiscais que contiverem indicações inexatas, ilegíveis, ou com emendas ou rasuras que lhes prejudiquem a clareza. 2º Outras indicações, além das expressamente exigidas, poderão fazer se nos documentos fiscais. Art. 65. Os livros e documentos fiscais não poderão ser retirados do estabelecimento sob pretexto algum, salvo para serem levados à repartição fiscal, ou ao escritório do profissional contabilista do contribuinte. 1º Presume-se retirado do estabelecimento o livro que, estando em poder do profissional contabilista, não for colocado à disposição da fiscalização, na empresa ou repartição, dentro de 05 (cinco) dias, contados de notificação expressa procedida por agente fiscal. 2º Os agentes fiscais arrecadarão todos os livros e documentos necessários à execução dos procedimentos fiscais, lavrando os respectivos termos de arrecadação e devolução. 3º Os agentes fiscais arrecadarão, mediante termos, todos os livros e documentos fiscais encontrados fora do estabelecimento, e os devolverão ao contribuinte após a lavratura do auto de infração cabível. Art. 66. Nos casos de perda ou extravio dos documentos fiscais, o contribuinte deverá comprovar o montante do serviço, para efeito do recolhimento do imposto. 1º Em caso de o contribuinte se recusar a fazer a comprovação, ou não puder fazê-la, ou ainda, se for considerada insuficiente, o montante dos serviços será arbitrado nos termos do artigo 13, 7º, inciso I, deste Decreto. 2º O pagamento do tributo não elidirá a aplicação, ao contribuinte, das penalidades em que estiver incurso. Art. 67. Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar livros e documentos fiscais mediante prévia autorização, por escrito, do órgão competente da Secretaria Municipal de Finanças, observando, na confecção, o modelo aprovado pelo ato normativo nº 001/ º A autorização poderá ser concedida por solicitação do estabelecimento gráfico, mediante a utilização do formulário "AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO" - Modelo 13, na conformidade do modelo constante do ato normativo nº 001/ º O disposto neste artigo aplica-se, também, aos contribuintes que confeccionarem seus próprios livros fiscais. Art. 68. Nos livros e documentos fiscais deve constar, obrigatoriamente, o número da autorização do Fisco para a respectiva impressão. Art. 69. O contribuinte do imposto que cessar a atividade em que esteja inscrito fica obrigado a apresentar os livros e os documentos fiscais na repartição competente dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a fim de serem lavrados os termos de encerramento pertinentes. Art. 70. Os livros e documentos fiscais são de exibição obrigatória ao Fisco, devendo ser conservados durante o prazo mínimo de 05 (cinco) anos, contados do encerramento. Parágrafo único. Para efeito deste artigo, não tem aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do Fisco de examinar livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos fiscais ou comerciais dos prestadores de serviços.

9 Art. 71. O adquirente do estabelecimento deverá transferir para o seu nome, no prazo de 30 (trinta) dias da data da aquisição, os livros e documentos fiscais de uso do transmitente, assumindo a responsabilidade pela sua guarda, conservação e exibição ao Fisco. CAPÍTULO VIII - DO PROCEDIMENTO FISCAL TRIBUTÁRIO Seção I - Do procedimento fiscal Art. 72. O procedimento fiscal relativo ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza terá início, alternativamente, com: I - a lavratura do termo de início de fiscalização; II - a lavratura do Auto de Infração e Imposição de Multa; III - a lavratura de termo de apreensão de livros ou de outros documentos; IV - a impugnação, pelo contribuinte, do lançamento tributário ou ato administrativo dele decorrente. Parágrafo único. O início do procedimento exclui a espontaneidade do contribuinte em relação a atos anteriores e, independentemente de intimação, a dos demais envolvidos nas infrações constatadas. Art. 73. Constatando-se a infração de dispositivos da legislação tributária, que importe ou não em evasão fiscal, lavrar-se-á o Auto de Infração correspondente, que conterá os seguintes requisitos: I - local, data e hora da lavratura; II - nome e endereço do autuado, com o número da respectiva inscrição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM, quando houver; III - descrição clara e precisa do fato que constitui a infração; IV - capitulação do fato, com a citação expressa do dispositivo legal infringido e do que lhe comine a penalidade; V - intimação do autuado para a apresentação de defesa ou pagamento do tributo, com os acréscimos legais e/ou outras imputações decorrentes, dando-lhe ciência do prazo legal e regulamentar para tanto; VI - assinatura do agente autuante e a indicação de seu cargo ou função; VII - assinatura do próprio autuado ou de seu representante legal, mandatário ou preposto, ou a menção da circunstância pela qual o mesmo não pode ou se recusou a assinar. 1º A assinatura do autuado não constitui formalidade essencial para a validade do Auto de Infração, e não implicará em confissão. Outrossim, a sua falta ou recusa não implicará em nulidade do auto ou agravamento da infração. 2º As omissões ou incorreções eventualmente existentes no Auto de Infração não o tornam nulo, desde que do processo constem elementos suficientes para a determinação da infração e a identificação do autuado. Art. 74. O autuado será intimado da lavratura do Auto de Infração por uma das seguintes modalidades: I - pessoalmente, no ato de sua lavratura, mediante a entrega de cópia do Auto de Infração ao próprio autuado, seu representante, mandatário ou preposto, contra-assinatura-recibo datado no original, ou menção da circunstância pela qual o mesmo não pode ou se recusou a assinar; II - por via postal registrada, com aviso de recebimento a ser datado, firmado e devolvido pelo destinatário ou pessoa em seu domicílio, tudo acompanhada de cópia do Auto de Infração; III - por edital publicado em jornal local de maior circulação, de forma resumida, quando improfícuos quaisquer dos meios previstos nos incisos anteriores. Parágrafo único. O edital de que trata este artigo conterá o número do Auto de Infração, nome e endereço do autuado, número de inscrição, se houver, no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM, o valor do tributo e das sanções exigidas, o dispositivo legal infringido e o prazo para pagamento ou apresentação de defesa. Seção II - Das impugnações e dos recursos Art. 75. O contribuinte poderá impugnar a exigência fiscal, independentemente de prévio depósito, dentro do prazo de 20 (vinte) dias, contados da notificação do lançamento, da intimação do Auto de Infração ou do Termo de Apreensão, mediante defesa escrita dirigida ao Secretário Municipal de Finanças, juntando os documentos comprobatórios necessários. 1º A impugnação da exigência fiscal mencionará: I - a autoridade julgadora a quem é dirigida; II - a qualificação do interessado, o número de inscrição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM, e o endereço para intimação; III - a descrição das atividades exercidas e o período a que se refere o imposto e/ou sanção impugnado; IV - as razões de fato e de direito em que se fundamenta a sua irresignação; V - as provas de suas alegações e a indicação das diligências que o contribuinte pretende que sejam efetuadas, sempre justificando as suas razões; VI - o objetivo visado pelas suas pretensões, formulado de modo claro e preciso. 2º A impugnação ou recurso interposto por representante, mandatário ou preposto deverá ser acompanhado do competente instrumento de mandato. Art. 76. Os erros de fato porventura existentes no Auto de Infração, inclusive aqueles decorrentes de cálculos ou de capitulação da penalidade, não elidem a sua validade, e poderão ser corrigidos pelo próprio agente fiscal autuante ou pelo seu chefe imediato, sendo o contribuinte cientificado, por escrito, da correção assim como da devolução do prazo para a defesa ou pagamento. Art. 77. Para a apresentação de impugnação ou interposição de qualquer recurso, o contribuinte, seu representante legal, mandatário ou preposto, poderá, durante a fluência dos prazos pertinentes, requerer vista dos autos correspondentes junto à Divisão de Comunicação Administrativa da Prefeitura Municipal de Cubatão, onde os mesmos serão disponibilizados para consulta ou extração de cópias. 1º Para a consecução do direito previsto neste artigo, o interessado deverá comprovar, no ato, sua condição de legítimo representante do contribuinte, com a exibição de documentos hábeis para tanto. 2º Os custos pela extração de cópias serão de responsabilidade do interessado, quando for o caso. Art. 78. Nenhum Auto de Infração será arquivado, e nem cancelado a multa fiscal, sem o despacho fundamentado da autoridade competente. CAPÍTULO IX - DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

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