ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DOS GASTOS PÚBLICOS COM ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO NOS MUNICÍPIOS DAS MESORREGIÕES CENTRAL E LESTE POTIGUAR 1

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1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DOS GASTOS PÚBLICOS COM ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO NOS MUNICÍPIOS DAS MESORREGIÕES CENTRAL E LESTE POTIGUAR 1 ANALYSIS OF EFFICIENCY OF PUBLIC SPENDING WITH BASIC EDUCATION: A STUDY IN THE CITIES OF CENTRAL AND EASTERN MESOREGIONS POTIGUAR Euzimar da Silva Leitão 2 Fabia Jaiany Viana de Souza 3 Maurício Corrêa da Silva 4 Renata Paes de Barros Câmara 5 RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo analisar a eficiência dos gastos públicos com ensino fundamental nos municípios das mesorregiões Central e Leste Potiguar, situadas no estado do Rio Grande do Norte nos anos de 2009 e Foram utilizadas as pesquisas descritiva, documental, quantitativa e qualitativa. A coleta de dados foi realizada nos sítios da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Os resultados revelaram que 11 municípios 1 O presente manuscrito é fruto do Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências Contábeis da UFRN 2 Graduado em Ciências Contábeis pela UFRN. euzimaresl@hotmail.com 3 Doutoranda em Ciências Contábeis pela UFPB. Mestre em Ciências Contábeis pelo Programa Multiinstitucional (UnB/UFPB/UFRN). Contadora do IFRN. fabiajaiany@yahoo.com.br 4 Doutor em Ciências Contábeis pelo Programa Multi-institucional (UnB/UFPB/UFRN). Professor Assistente da UFRN. prof.mauriciocsilva@gmail.com 5 Doutora em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia Mecânica de São Carlos - USP. Pró Reitora Adjunta de Administração da UFPB. Professora Associada I e Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis - PPGCC/UFPB. rpbcamara@gmail.com Veredas Favip ano 12 volume 9 número

2 (Cruzeta, Currais Novos, Lajes, Natal, Parelhas, Pedra Grande, Pedro Velho, Rio do Fogo, São Fernando, Senador Georgino Avelino e Timbaúba dos Batistas) foram considerados eficientes em 2009 e 10 municípios (Carnaúba dos Dantas, Cruzeta, Currais Novos, Guamaré, Lajes, Maxaranguape, Pedra Preta, São Fernando, Senador Georgino Avelino e Timbaúba dos Batistas). Desses, apenas seis municípios foram classificados como eficientes nos dois anos pesquisados (Cruzeta, Currais Novos, Lajes, São Fernando, Senador Georgino Avelino e Timbaúba dos Batistas) no ano de Palavras-Chave: Eficiência. Educação. Municípios. ABSTRACT This research aimed to analyze the efficiency of public spending on primary education in the municipalities of Central and Eastern mesoregions potiguar, located in Rio Grande do Norte state in 2009 and We used the descriptive research, documentary, quantitative and qualitative. Data collection was carried out on the sites of the National Treasury Secretariat (STN), the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) and the National Institute of Educational Studies Teixeira (INEP). The results revealed that 11 municipalities (Cruzeta, Currais Novos, Lajes, Natal, Parelhas, Pedra Grande, Pedro Velho, Rio do Fogo, São Fernando, Senador Georgino Avelino e Timbaúba dos Batistas) were efficient in 2009 and 10 municipalities (Carnaúba dos Dantas, Cruzeta, Currais Novos, Guamaré, Lajes, Maxaranguape, Pedra Preta, São Fernando, Senador Georgino Avelino e Timbaúba dos Batistas). Of these, only six counties were classified as efficient in the two years surveyed (Cruzeta, Currais Novos, Lajes, São Fernando, Senador Georgino Avelino e Timbaúba dos Batistas) in Keywords: Efficiency. Education. Counties. 1 INTRODUÇÃO O investimento em educação impacta de forma profunda na sociedade, trazendo inúmeros benefícios para o país. Alocar recurso público em atividades educacionais é investir no combate a pobreza, no crescimento socioeconômico, na promoção da saúde, em segurança pública, dentre outros benefícios para a sociedade. A educação impacta na capacitação do indivíduo, possibilitando melhor qualificação profissional, proporcionando maior produtividade, distribuição de renda e também potencializando um fator essencial para a evolução tecnológica, que é o aumento dos estudos em pesquisa e Desenvolvimento (DANTAS; COSTA; SILVA, 2014). Veredas Favip ano 12 volume 9 número

3 A história do ensino no Brasil teve início logo após a chegada dos colonizadores. No contexto histórico, a educação no Brasil pode ser fracionada em três períodos. No primeiro, de 1549 a 1759, os missionários jesuítas foram os responsáveis pelas atividades de ensino no país. Ainda em 1549, na Bahia, foi fundada a primeira instituição de ensino brasileira, o Colégio dos Meninos de Jesus. O ensino era voltado para a conversão religiosa dos povos indígenas à doutrina do cristianismo pregada pela igreja Católica Apostólica Romana. O segundo período teve início com a expulsão dos jesuítas do Brasil até a República Velha, caracterizou-se pela busca de fundos e de fontes autônomas de financiamento para o ensino, como o subsídio literário. Já o terceiro período, iniciado coma promulgação da Constituição Federal de 1934, e que perdura até os dias de hoje, tem como característica fundamental a necessidade e a busca por uma destinação dos recursos baseados no estabelecimento de um percentual mínimo sobre os valores obtidos através da tributação como forma de financiamento para educação (BAPTISTELLI, 2009). Segundo dados constantes no portal do Ministério da Educação (MEC), logo após a chegada de Getúlio Vargas ao poder em 1930, foi criado o Ministério da Educação e Saúde Pública. Sua missão era desenvolver atividades nas áreas de Educação, Saúde, Esporte e Meio Ambiente. Até a criação do referido ministério, às ações voltadas para educação ficavam sobre a tutela de um órgão ligado ao Ministério da Justiça chamado Departamento Nacional de Ensino. Só em 1953 surge o Ministério da Educação e Cultura - MEC, sobre este não recaia mais a responsabilidade sobre as ações de saúde pública, esporte e meio ambiente, suas ações voltaram-se exclusivamente para o desenvolvimento da educação e cultura do país. Em 1961 foi aprovada a Primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), pela qual foi diminuída a centralização do MEC, podendo os órgãos estaduais e municipais ganhar mais autonomia. No ano de 1971, através de uma nova LDB o ensino passou ser obrigatório para crianças dos sete aos 14 anos. (BRASIL, 1971) Com a promulgação da Constituição Federal (CF) de 1998 houve uma maior descentralização político-administrativa dos recursos e das responsabilidades dos entes da federação, onde os municípios passaram a ser responsáveis pela formulação, implementação e fiscalização dos recursos nas áreas sociais, incluindo a educação (TOLENTINO; BOTELHO ; EVANGELISTA,2009, p.3). A CF de 1988, em seu art. 6, assegura aos brasileiros o acesso a educação como um Direito Social. A Seção I, do Veredas Favip ano 12 volume 9 número

4 Capítulo III, da referida Constituição, versa sobre os princípios, organização e funcionamento da educação no Brasil. O art. 205 da CF diz que: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1988). A educação pode ser considerada a mais abrangente e efetiva ferramenta para a formação do indivíduo. A aquisição de conhecimentos possibilita o desenvolvimento do censo crítico. Sendo ela uma ferramenta tão importante na formação dos cidadãos, é fundamental que o administrador público tenha compreensão de quanto é necessário destinar para sua manutenção e aperfeiçoamento, assim como, a responsabilidade para que eles sejam alocados de maneira eficiente, para que possam trazer os benefícios esperados para a população. Diante desse contexto, emerge a seguinte questão: Qual foi a eficiência dos gastos públicos com ensino fundamental nos municípios das mesorregiões Central e Leste Potiguar, situadas no estado do Rio Grande do Norte nos anos de 2009 e 2012? Com base no problema, o presente estudo tem como objetivo geral analisar a eficiência dos gastos públicos com ensino fundamental nos municípios das mesorregiões Central e Leste Potiguar, situadas no estado do Rio Grande do Norte nos anos de 2009 e Esse estudo justifica-se pelo fato de contribuir com a análise e exposição dos escores de eficiência obtidos pelos municípios pesquisados, permitindo evidenciar quais municípios obtiveram os melhores desempenhos, de modo que os demais municípios possam adotá-los como padrões de referência e de possibilitar discussões em torno da eficiência na alocação de recursos, pois a educação é uma das premissas básicas para sustentar o desenvolvimento e o progresso da população, sendo considerada uma área fundamental e representativa para as ações do governo, dada sua demanda e importância para o desenvolvimento social e econômico da sociedade. Além disso, ainda pretende-se contribuir com a reflexão de gestores públicos, usuários e estudiosos de áreas afins sobre a importância da eficiência dos recursos públicos em educação, considerando que está deve conciliar qualidade e gastos eficientes, tendo como principal beneficiária a sociedade que possa usufruir taxas Veredas Favip ano 12 volume 9 número

5 mais elevadas de crescimento econômico, menos desigualdade social, mais oportunidades de trabalho, menos violência e uma vida mais longa para a população. A pesquisa é constituída por cinco tópicos: este primeiro denominado introdução fornece uma visão geral a respeito da pesquisa. O segundo compreende o embasamento do estudo. O terceiro trata da metodologia que norteará a pesquisa. O quarto apresenta os resultados da pesquisa. O quinto considerações finais, recomendação e conclusão. 2 EFICIÊNCIA DE GASTO PÚBLICO A Constituição Federal (CF), no capítulo VII, em seu art. 37, determina que "a Administração Pública, direta ou indireta, de todos os entes federativos e em qualquer dos seus poderes deverão obedecer os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. " (BRASIL, 1988). O princípio da eficiência foi inserido neste artigo da CF através da emenda constitucional n 19, de 04 de junho de 1998, que veio modificar o regime e dispor sobre os princípios e normas da Administração Pública, servidores e agentes políticos, controle de despesas e finanças públicas e custeio de atividades a cargo do Distrito Federal, dentre outras providências. Segundo Motta (1990), a eficiência é a busca pela redução dos custos, de modo que um investimento público possa ser realizado da maneira mais competente, obtendo a melhor relação custo-resultado. Ribeiro (2006), afirma que na avaliação das políticas governamentais se faz necessário estabelecer a distinção entre efetividade, eficácia e eficiência. Para o autor, uma política pública é efetiva quando seus critérios e realizações apontam para sua permanência, obtendo os resultados pretendidos, independente de falhas ou insuficiência de especificações sobre o objetivo proposto pelo programa. Sobre a eficácia, o autor explica que um projeto é eficaz quando os investimentos dispendidos alcançam o efeito para o qual este projeto foi criado. Concluindo, sobre a eficiência, assim como na eficácia, consiste na premissa de que os projetos produzam os resultados esperados, porém com a diferença de que esses resultados devem ser obtidos com o mínimo dispêndio de recursos e esforços. Eficiência é a capacidade de se potencializar a utilização de um sistema da melhor forma que possa ser aplicada, obtendo os melhores resultados possíveis, Veredas Favip ano 12 volume 9 número

6 aproveitando ao máximo os recursos disponíveis e as condições externas apresentadas, não deve existir desperdícios, busca-se sempre a otimização dos resultados. No setor público consiste em proporcionar o maior benefício à sociedade ao menor custo possível (MARIANO, 2008). A eficiência pode ser mensurada através da relação custos versus resultados, obtendo a produtividade. Seguindo este raciocínio, Caiden e Caiden (2001 apud GOMES, 2009,19), explicam que "a eficiência é a relação entre os insumos e os resultados, sendo exemplos a utilização do mínimo de insumos para produzir um determinado resultado ou a obtenção de máximos resultados para um determinado nível de insumos". Fagundes e Moura (2009) descrevem que a correlação entre os benefícios propiciados e os esforços e custos estabelecidos por uma política ou programa social dão a definição do nível de eficiência do mesmo. Deve-se buscar uma reestruturação, de modo que os efeitos positivos do programa devem ser potencializados sem, contudo, haja o aumento dos custos, ou deve-se buscar a redução dos custos sem ocasionar a diminuição da efetividade do programa adotado. Para Figueiredo e Figueiredo (1986), na esfera pública, num contexto de avaliação das políticas sociais, a eficiência adquire, além da relação geralmente aplicada do custo econômico e dos benefícios tangíveis, uma conotação de custos e benefícios sociais e políticos. Esta dimensão política torna, segundo os autores, a avaliação do nível de eficiência, uma atividade bem mais complexa. De acordo com Mendes (2008), os governos devem ser observados de maneira diferente em relação as empresas, no que se refere à eficiência. As empresas têm mais incentivo para buscar a eficiência em seus investimentos, pois a empresa que não dá lucro vai a falência, o mesmo não ocorrendo com os governos. No setor público como um todo deve-se buscar sempre um alto nível de eficiência do gasto, especificamente, na função social da educação, sendo esta uma função que traz benefícios para todas as outras áreas, os recursos públicos (insumos) devem ser aplicados buscando-se sempre a melhoria da qualidade do ensino prestado a população. O foco deve ser voltado para o produto, ou seja, à qualidade do ensino. 3 METODOLOGIA 3.1 TIPOLOGIAS DA PESQUISA Veredas Favip ano 12 volume 9 número

7 Quanto aos objetivos, este estudo é caracterizado como sendo uma pesquisa descritiva. No que se refere aos procedimentos, as características apresentadas por esta pesquisa nos leva a apresentá-la como uma pesquisa documental. Quanto à discussão sobre o problema esse estudo é caracterizado como sendo quantitativo e qualitativo. 3.2 ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS (DEA) Gomes e Mangabeira (2004) afirmam que a DEA utiliza programação linear para estimar a fronteira eficiente (linear por partes), podendo incorporar vários inputs e outputs utilizados para o cálculo da eficiência das unidades tomadoras de decisão, descritas como Decision Making Uni (DMU), onde os inputs são entradas, ou seja, os recursos, insumos ou fatores de produção e os outputs são as saídas ou produtos. De acordo com Encinas (2010), a DEA é aplicada sobre os dados de forma a construir uma fronteira de eficiência, constituída pelas firmas mais eficientes, ou seja, com a melhor relação entre insumo e produto, definindo então a posição das demais firmas em relação a essa fronteira. A análise é conhecida como envoltória porque nenhuma DMU pode ficar fora da fronteira, ela envolve todos. Seguindo ainda os conceitos do autor supracitado, a utilização da DEA segue as seguintes etapas: 1 Definir as Unidades Tomadoras de Decisão - DMU;2 Selecionar as variáveis (inputs e outputs) adequadas para que se estabeleça a eficiência relativa das DMUs selecionadas; 3 Utilização e aplicação dos modelos DEA. 3.3 UNIVERSO E AMOSTRA O universo deste estudo são os municípios do estado do Rio Grande do Norte, situado na região Nordeste do Brasil. O estado do Rio Grande do Norte é composto atualmente por 167 municípios, subdivididos em 4 mesorregiões e 19 microrregiões. Para a seleção dos municípios pesquisados foram selecionados, dentre os 62 municípios componentes das mesorregiões Central e Leste Potiguar, aqueles que disponibilizaram todos os dados necessários para a realização do estudo. Após a coleta dos dados a amostra resultou em 36 municípios, sendo 21 da mesorregião Leste Potiguar (Arez, Baía Formosa, Canguaretama, Ceará-Mirim, Extremoz, Goianinha, Macaíba, Maxaranguape, Montanhas, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, Pedra Grande, Pedro Velho, Pureza, Rio do Fogo, São Gonçalo do Veredas Favip ano 12 volume 9 número

8 Amarante, São José do Mipibu, São Miguel do Gostoso, Senador Georgino Avelino e Tibau do Sul) e 15 da mesorregião Central Potiguar (Carnaúba dos Dantas, Cruzeta, Currais Novos, Florânia, Guamaré, Jardim do Seridó, Lagoa Nova, Lajes, Parelhas, Pedra Preta, Santana do Matos, São Fernando, São Vicente, Tenente Laurentino Cruz e Timbaúba dos Batistas). 3.4 COLETA E TRATAMENTO DOS DADOS Para a realização do estudo foram utilizados como inputs os gastos com ensino fundamental por aluno, o número de docentes, número de escolas públicas voltadas para o ensino fundamental e o número de alunos matriculados em cada um dos municípios estudados, já como output, foram utilizados os resultados do IDEB da rede pública municipal para o 5 e 9 ano do ensino fundamental nos anos de 2011 e 2013, das referidas DMUs. A diferença em relação aos anos utilizados pelos inputs e outputs justifica-se em virtude de as políticas públicas e investimentos em educação não produzirem resultados esperados depois de decorrido algum tempo de sua aplicação. Desta forma, os inputs do ano de 2009 foram relacionados aos outputs do ano de 2011, e os inputs de 2012 foram relacionados aos outputs de A utilização destes anos como outputs também foi justificada em virtude de serem os dados sobre os IDEBs mais recentes disponíveis no sitio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Após a realização da coleta de dados, foi elaborada uma planilha com todas as variáveis que formaram o banco de dados da pesquisa. Posteriormente, foi aplicada a DEA através do Sistema Integrado de Apoio a Decisão (SIAD). As análises de eficiência foram realizadas através da observação dos escores de eficiência obtidos por meio da DEA. Esses escores podem variar de 0 a 1, sendo considerado eficiente na aplicação de seus recursos aquela DMU que apresentar um escore 1, assim, quanto mais próximo de 1 melhor para os municípios analisados. 4 RESULTADOS DA PESQUISA Com a finalidade de melhorar a visualização dos dados coletados para esse estudo, foi utilizada a estatística descritiva através da média, do desvio padrão, valor mínimo e valor máximo para os municípios nos anos pesquisados que é apresentada na Tabela 01. Veredas Favip ano 12 volume 9 número

9 ESTATISTICA DESCRITIVA Tabela 1 - Estatística descritiva dos municípios (inputs) Despesas com Ensino Nº de alunos Nº de Fundamental matriculados professores Nº de escolas Média , , ,25 16, , ,8 321, , ,29 316,52 14,60 15,19 D. Padrão 7 4 Mínimo , , Máximo , , Total , , Fonte: Elaborado pelo autor A partir da análise da tabela 01, observa-se que o somatório das despesas com ensino fundamental dos 36 municípios pesquisados totalizaram R$ ,11 em 2009 e R$ ,65 em 2012, o que representa um aumento de aproximadamente 84% do montante dos gastos entre os anos pesquisados, acarretando a mesma variação positiva em relação à média dos gastos. Além disso, verifica-se que Parnamirim foi o município que mais despendeu recursos com ensino fundamental no ano de 2009, já no ano de 2012 foi o município de Natal. Apesar da variação de Natal no ranking dos gastos ter sido pequena, onde passou de segundo em 2009 para o município que mais gastou no ano de 2012, ainda vale salientar, que o aumento significativo dos gastos efetuados por este município, entre 2009 e 2012, correspondeu a um aumento de 395% das despesas com ensino fundamental. Constatou-se, também, que os municípios que gastaram menos com ensino fundamental foram Timbaúba dos Batistas em 2009 e São Fernando em Em termos percentuais aproximados, os gastos destes municípios representaram, respectivamente, apenas 11% em 2009 e 15% em 2012 da média dos gastos dos 36 municípios. Com relação a quantidade de alunos matriculados, constatou-se que houve uma diminuição de 6,97% no número de alunos matriculados quando são comparados os anos de 2009 e O município que teve a maior quantidade de matrículas em ambos os anos foi Natal, que também apresentou redução no número das matrículas. O município que obteve o menor número de matrículas nos dois anos pesquisados foi Timbaúba dos Batistas, contando também com um pequeno Veredas Favip ano 12 volume 9 número

10 decréscimo entre os anos. A média de matrículas dos 36 municípios caiu de em 2009 para matrículas em O número de escolas e professores seguiu a mesma linha de decréscimo apresentada pelas matrículas. Entre 2009 e 2012, a diminuição foi de 42 professores e 5 escolas, fazendo com que a média dos docentes caísse de 178 (2009) para 177 (2012). A diminuição total de 5 escolas não alterou significativamente a média dos 36 municípios, que permaneceu na ordem de 16 escolas por município. Os municípios que apresentaram maior e menor número de professores foram,respectivamente, Natal e Timbaúba dos Batistas. Houve um aumento de 1846 professores (2009) para 1883(2012) em Natal e de 15 (2009) para 16 (2012) em Timbaúba dos Batistas. Natal, também, foi o município que apresentou o maior quantitativo de escolas, 70 em 2009, e, 72 em Timbaúba dos Batistas apresentou apenas uma escola nos dois anos pesquisados.vale ressaltar, o fato de que Natal e Timbaúba dos Batistas terem apresentado, respectivamente, os maiores e menores montantes em quase todos os insumos utilizados para essa pesquisa. Natal só foi superado por Parnamirim em relação aos valores gastos no ano de 2009 e o município de Timbaúba dos Batistas no ano de 2012 foi ultrapassado por Pedra Preta e São Fernando. Destaca-se, também, a representatividade dos municípios presentes nesta pesquisa que compõem a região metropolitana de Natal. Esta região é composta por 12 municípios, sendo eles: Ceará-Mirim, Extremoz, Ielmo Marinho, Macaíba, Maxaranguape, Monte Alegre, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José do Mipibu e Vera Cruz. Os municípios de Ielmo Marinho, Monte Alegre e Vera Cruz não estão contidos nesta pesquisa pois pertencem a mesorregião Agreste Potiguar. No quadro abaixo podemos verificar o percentual de representatividade dos 09 municípios desta pesquisa que fazem parte da região metropolitana de Natal nos valores totais dos insumos utilizados para essa pesquisa. Quadro 01 - Representatividade percentual da soma dos 09 municípios da região metropolitana de Natal no total dos valores dos 36 municípios INPUTS ANO GASTOS ENSINO DOCENTES ESCOLAS MATRÍCULAS FUNDAMENTAL % 67% 52% 69% % 67% 54% 69% Fonte: Elaborado pelo autor Veredas Favip ano 12 volume 9 número

11 Acrescenta-se a essas informações que foram analisadas as despesas com ensino fundamental, número de professores, número de escolas relacionadas com o número de alunos matriculados de cada localidade analisada. Essa análise resultou na estatística descritiva que pode ser observada no quadro 2. Quadro 2: Estatística descritiva sobre valores gastos por matrícula, quantidade de matrículas por professor e quantidade de matrículas por escola ESTATISTICA DESCRITIVA Despesas com Ensino Fundamental/Nº de Alunos Matriculados Nº de Alunos Matriculados/Nª de Docentes Nª de Alunos Matriculados/Nª de Escolas Média 2.695, , D. Padrão Mínimo 674, , Máximo 6.857, , Fonte: Elabora pelo autor Observa-se, através do quadro 2, que houve um aumento de 74% da média dos valores gastos por aluno entre os anos pesquisados. Houve uma elevada variação entre os valores mínimo e máximo dos gastos, tanto em 2009 quanto em Em 2009, Guamaré (R$ 6.857,36) gastou mais de 10 vezes do valor gasto por Natal (R$ 674,04), sendo esses os municípios que foram os extremos em relação aos gastos por aluno em Destaca-se o fato de Natal (674,04) ter gastado quase três vezes menos que Ceará-Mirim (R$ 2.013,46), o segundo município que menos gastou por aluno. Já em 2012, Guamaré (R$ ,46) continuou sendo o município com os maiores valores gastos por aluno. Natal (R$ 3659,12) aumentou seus gastos em aproximadamente 443%. Senador Pedro Avelino (R$ 3.088,30) foi o município que menos gastou por aluno em A análise do quadro 2 permite visualizar que houve uma diminuição da proporção do número alunos em relação ao número de professores e escolas de 2009 para Nestes dois anos, Florânia foi o município que teve o menor número de alunos por professor (15 e 12) e por escola (51 e 49). Natal foi o município que teve maior número de matrículas por escola (582 e 517) nos dois anos do estudo. Já Parnamirim foi o município que obteve o maior número de matrícula por docente (30 e 28) em ambos os anos. Constatou-se que houve uma grande variação nos quantitativos dos municípios no que se refere à relação de alunos matriculados por Veredas Favip ano 12 volume 9 número

12 cada escola nos dois anos pesquisados. Natal tinha, em média, mais de dez vezes o que Florânia apresentava na relação do número de alunos estudando em cada escola. Os quadros 3 e 4 têm a finalidade de apresentar os 10 municípios dentre aqueles pesquisados que apresentaram os melhores IDEBs (anos iniciais e anos finais), assim como, aqueles 10 municípios que obtiveram as notas mais baixas para tal índice. Municípios com Maiores IDEBs Municípios com Menores IDEBs Quadro 3-10 municípios que obtiveram os melhores e piores IDEB's em 2011 ANOS INICIAIS IDEB ANOS FINAIS IDEB Cruzeta 5.1 Cruzeta 4.3 Carnaúba dos Dantas 5.0 Tenente Laurentino 3.9 Parelhas 4.9 Currais Novos 3.8 Jardim do Seridó 4.8 Timbaúba dos Batistas 3.7 Currais Novos 4.5 Lajes 3.6 Florânia 4.1 Parelhas 3.6 Goianinha 4.1 Carnaúba dos Dantas 3.5 Gumaré 4.1 Jardim do Seridó 3.5 Parnamirim 4.1 São Vicente 3.5 Natal 4.0 São Fernando 3.4 ANOS INICIAIS IDEB ANOS FINAIS IDEB Rio do Fogo 2.8 São José de Mipibu 2.1 Pedro Velho 3.0 Senador Georgino Avelino 2.2 Pedra Petra 3.0 Rio do Fogo 2.2 Senador Georgino Avelino 3.1 Pedra Preta 2.3 Pureza 3.1 Montanhas 2.3 São Gonçalo do Amarante 3.3 Pedra Grande, 2.4 São Fernando 3.3 Tibau do Sul, 2.5 Canguaretama 3.3 Pureza 2.5 Tibau do Sul 3.4 Guamaré 2.5 São José de Mipibu 3.4 Arez 2.5 Fonte: Elaborado pelo autor A partir da observação do quadro 3, pode-se constar que os melhores desempenhos para os anos iniciais no ano de 2011, foram de Cruzeta (5,1), Carnaúba dos Dantas (5,0), Parelhas (4,9) e Jardim do Seridó(4,8). Os menores desempenhos foram de Rio do Fogo (2,8), Pedro Velho (3,0) e Pedra Preta (3,0). Já para os anos finais, Cruzeta (4,3), Tenente Laurentino (3,9), Currais Novos (3,8) e Timbaúba dos Batistas (3,7) foram os responsáveis pelos maiores IDEBs, já os piores índices foram de São José de Mipibu (2,1), Senador Georgino Avelino (2,2) e Rio do Fogo (2,2). Além disso, vale ressaltar que a média do IDEB dos municípios pesquisados foi de 3,75 para os anos iniciais e de 3,03 para os anos finais. Municípios com Maiores Quadro 4-10 municípios que obtiveram os melhores e piores IDEB's em 2013 ANOS INICIAIS IDEB ANOS FINAIS IDEB Currais Novos 5.0 Cruzeta 4.3 Carnaúba dos Dantas 4.8 Maxaranguape 4.3 Veredas Favip ano 12 volume 9 número

13 IDEBs Cruzeta 4.6 Lajes 4.1 Lagoa Nova 4.6 Carnaúba dos Dantas 4.0 Parelhas 4.6 Tenente Laurentino Cruz 3.8 Goianinha 4.5 Jardim do Serridó 3.7 Jardim do Seridó 4.5 Pedra Preta 3.7 Lajes 4.5 São Vicente 3.6 São Miguel do Gostoso 4.4 Goianinha 3.5 Natal 4.3 Currais Novos 3.4 Municípios com Menores IDEBs ANOS INICIAIS IDEB ANOS FINAIS IDEB Rio do Fogo 2.6 Arez 2.1 Pedra Preta 3.1 Rio do Fogo 2.4 Pedro Velho 3.3 São José de Mipibu 2.5 Florânia 3.4 Santana do Matos 2.5 Extremoz 3.4 Pureza 2.6 Tibau do Sul 3.5 Canguaretama 2.6 São José de Mipibu 3.5 Senador Georgino Avelino 2.7 São Gonçalo do Amarante 3.5 Pedra Grande 2.7 Santana do Matos 3.5 São Gonçalo do Amarante 2.9 Ceará Mirim 3.5 Montanhas 2.9 Fonte: Elaborado pelo autor De acordo com análise do quadro 4, verifica-se que os melhores desempenhos para os anos iniciais para o ano de 2013, foram de Currais Novos (5,0), Carnaúba dos Dantas (4,8) e Cruzeta (4,6). Já os menores foram Rio do Fogo (2,6), Pedra Preta (3,1) e Pedro Velho (3,3). Para os anos finais, Cruzeta (4,3), Maxaranguape (4,3) e Lages (4,1) foram os responsáveis pelos maiores IDEBs, enquanto que os piores índices foram de Arez (2,1), Rio do Fogo (2,4) e São José de Mipibu (2,5). Acrescentase a essas informações que em média o IDEB dos municípios pesquisados foi de 3,9 para os anos iniciais e de 3,2 para os anos finais. O quadro 5 apresenta os resultados obtidos por cada município, para cada ano de aplicação dos insumos/produtos, depois da utilização da DEA. Quadro 5-Nível de eficiência dos municípios após aplicação da DEA MUNICÍPIOS/DMU's ESCORES DE EFICIÊNCIA MUNICÍPIOS/DMU's ESCORES DE EFICIÊNCIA Arez 0,85 0,77 19 Nísia Floresta 0,79 0,83 2 Baía Formosa 0,70 0,75 20 Parelhas 1,00 0,97 3 Canguaretama 0,73 0,76 21 Parnamirim 0,85 0,87 4 Carnaúba dos Dantas 0,98 1,00 22 Pedra Grande 1,00 0,76 5 Ceará-Mirim 0,91 0,78 23 Pedra Preta 0,75 1,00 6 Cruzeta 1,00 1,00 24 Pedro Velho 1,00 0,77 7 Currais Novos 1,00 1,00 25 Pureza 0,77 0,78 8 Extremoz 0,79 0,74 26 Rio do Fogo 1,00 0,57 9 Florânia 0,92 0,81 27 Santana do Matos 0,71 0,72 10 Goianinha 0,86 0,94 28 São Fernando 1,00 1,00 11 Guamaré 0,80 1,00 29 São Gonçalo do Amarante 0,69 0,76 12 Jardim do Seridó 0,96 0,93 30 São José de Mipibu 0,70 0,74 13 Lagoa Nova 0,80 0,94 31 São Miguel do Gostoso 0,95 0,94 14 Lajes 1,00 1,00 32 São Vicente 0,81 0,98 Veredas Favip ano 12 volume 9 número

14 15 Macaíba 0,76 0,83 33 Senador Georgino Avelino 1,00 1,00 16 Maxaranguape 0,95 1,00 34 Tenente Laurentino Cruz 0,98 0,90 17 Montanhas 0,93 0,79 35 Tibau do Sul 0,73 0,75 18 Natal 1,00 0,90 36 Timbaúba dos Batistas 1,00 1,00 Fonte: elaborado pelo autor Verifica-se, através da análise do quadro 5 que seis municípios foram eficientes nos dois anos do estudo: Cruzeta, Currais Novos, Lajes, São Fernando, Senador Georgino Avelino e Timbaúba dos Batistas. Foram eficientes apenas em 2009 os municípios: Natal, Parelhas, Pedra Grande, Pedro Velho e Rio do Fogo. Enquanto que foram eficientes apenas em 2012 os municípios de Carnaúba dos Dantas, Maxaranguape, Guamaré e Pedra Preta. Houve pouca oscilação no número de municípios que obtiveram a eficiência máxima de 2009 (11 municípios) para 2012 (10 municípios). Em termos percentuais, apenas 30,55% (2009) e 27,77% (2012) obtiveram a eficiência (escore máximo). Além disso, apenas 16,66% dos municípios estudados geriram seus insumos de maneira adequada para obtenção de um produto de qualidade, sendo considerados eficientes nos dois anos estudados. Isso sugere que a maioria dos municípios não está administrando adequadamente seus recursos para obtenção de um produto de qualidade, no caso desse estudo, um ensino público de qualidade, traduzido pelos números do Ideb. Ao analisar o desempenho dos municípios por mesorregião, verifica-se que a mesorregião Central Potiguar obteve melhores resultados de eficiência, especialmente em Dos 11 municípios considerados eficientes em 2009, 5 são da mesorregião Leste e 6 são da mesorregião Central Potiguar. Já em 2012, na mesorregião Leste Potiguar apenas 2 municípios foram eficientes, enquanto que na mesorregião Central Potiguar esse número subiu para 8 municípios. Levando-se em consideração que dos 36 municípios da amostra, 15 pertencem a mesorregião Central, isso significa que mais de 50% dos seus municípios foram eficientes em Em contrapartida, aproximadamente 10% dos municípios da mesorregião Leste foram eficiente em Apesar de todos os 36 municípios terem aumentado seus gastos com ensino fundamental de 2009 para 2012, o mesmo aumento não foi observado quanto ao nível de eficiência destes municípios. Treze municípios (Arez, Ceará-Mirim, Extremoz, Florânia, Jardim do Seridó, Montanhas, Natal, Parelhas, Pedra Grande, Pedro Velho, Rio do Fogo, São Miguel do Gostoso e Tenente laurentino Cruz) tiveram Veredas Favip ano 12 volume 9 número

15 seus índices de eficiência reduzidos, dezessete (Baia Formosa, Canguaretama, Carnaúba dos Dantas, Goianinha, Guamaré, Lagoa Nova, Macaíba, Maxaranguape, Nísia Floresta, Parnamirim, Pedra Preta, Pureza, Santana do Matos, São Gonçalo do Amarante, São José do Mipibu, São Vicente e Tibau do Sul)conseguiram obter uma melhora e seis(cruzeta, Currais Novos, Lajes, São Fernando, Senador Georgino Avelino e Timbaúba dos Batistas) mantiveram os mesmos escores, sendo estes últimos aqueles considerados eficientes nos dois anos. Na Tabela 2, é apresentada a estatística descritiva para os escores de eficiência dos municípios pesquisados na área de ensino fundamental nos anos de 2009 e Variável Escores de eficiência Tabela 2-Estatística descritiva dos escores de eficiência Ano Mínimo Máximo Média Desvio padrão Pesquisado ,69 1 0,88 0, ,57 1 0,87 0,12 Fonte: Elaborado pelo autor. Observa-se que a média dos escores de eficiência dos gastos com ensino fundamental dos municípios pesquisados foi 0,88 e 0,87, respectivamente, para os anos de 2009 e 2012, o que permite inferir que, na média, os municípios pesquisados ainda não atingiram os escores de eficiência desejados (1,00).Portanto, os municípios devem analisar se a forma como seus recursos estão sendo alocados tem proporcionado um ensino fundamental de qualidade. Ainda é possível verificar, através da Tabela, um alto desvio padrão para os escores de eficiência obtidos para os períodos do estudo, o que é resultante de intervalos extremos. Esse resultado permite observar a existência de uma grande disparidade na alocação dos recursos entre os municípios pesquisados.pode-se constatar, ainda, que não houve uma grande oscilação da média de eficiência dos 36 municípios, a queda apresentada entre os anos de 2009 e 2012 foi de apenas 0,01. Já em relação ao escore mínimo, percebe-se que houve uma queda significativa de 2009 para O escore mínimo em 2009 (0,69) foi obtido pelo município de São Gonçalo do Amarante, e em 2012 por Rio do Fogo (0,57). Objetivando facilitar a visualização dos resultados encontrados, foram estabelecidos critérios de classificação das DMU's, levando-se em consideração o escore de eficiência obtido por cada uma dessas DMU's para os dois anos estudados. Veredas Favip ano 12 volume 9 número

16 As DMU's foram classificadas da seguinte forma:eficientes: Escores =1; Ineficiência fraca: 0,8 Escores < 1; Ineficiência moderada: 0,6 Escores < 0,8; e. Ineficiência forte: Escores < 0,6. Os intervalos de escores foram apresentados na tabela 3. Níveis de Eficiência Tabela3-Intervalo dos escores de eficiência dos municípios analisados Critérios Quantidade Percentual Quantidade Percentual Eficientes Escores = ,5% 10 28% Ineficiência fraca 0,8 Escores < % 12 33% Ineficiência moderada 0,6 Escores < 0, ,5% 13 36% Ineficiência forte Escores < 0,6 0 0% 1 3% Total % % Fonte: Elaborado pelo autor A Tabela 3 apresenta que para o ano de 2009, 69,5% dos municípios obtiveram níveis de eficiência maiores ou iguais a 0,8. Destes, 30,5% obtiveram eficiência máxima, os outros 39% tiveram uma eficiência muito próxima da ideal desejada. Vale salientar, o fato de nenhum município ter sido considerado com ineficiência forte no ano de Com relação a análise da Tabela 3 para o ano de 2012, verifica-se que houve uma queda na porcentagem dos municípios considerados eficientes (28%) e também naqueles com ineficiência fraca (33%). Além disso, constata-se que mesmo com essa diminuição, mais da metade dos municípios (61%) tiveram níveis de eficiência iguais ou superiores a 0,8. Por outro lado, as porcentagens de ineficiência moderada (36%) e ineficiência forte (3%) tiveram um aumento. Esta queda dos níveis de eficiência ocorrida entre os anos de 2009 e 2012, quando relacionadas ao aumento significativo dos gastos apresentados no quadro 10, evidenciam uma má gestão dos recursos públicos alocados em educação fundamental. Na metodologia de análise DEA, as DMU's consideradas mais eficientes são tidas como padrões de eficiência (bechmarks). Esses padrões de eficiência devem ser utilizados como referência pelas DMU's ineficientes, buscando identificar às boas práticas administrativas adotadas. Com base na análise realizada dos resultados pode-se observar que os municípios de Cruzeta e Lajes no ano de 2009 e Carnaúba dos Dantas e Cruzeta no ano de 2012 foram as unidades produtivas eficientes que se constituíram como parceiros de referência para as DMUs ineficientes. Dessa forma, Veredas Favip ano 12 volume 9 número

17 essas DMUs foram consideradas as de maior relevância pelo fato de terem o maior número de indicações de bechmarks dentre aquelas eficientes. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS, RECOMENDAÇÕES E CONCLUSÃO Esta pesquisa objetivou analisar a eficiência dos gastos públicos com ensino fundamental dos municípios das mesorregiões Central e Leste Potiguar do estado do Rio Grande do Norte, nos anos de 2009 e Fizeram parte da amostra os 36 municípios, dos 62 que constituem as duas mesorregiões, os outros foram excluídos em virtude de não disponibilizarem os dados necessários para realização deste estudo. Salienta-se a importância da realização de pesquisas que visem a análise dos níveis de eficiência obtidos na Administração Pública, não só pelo fato da eficiência ser um princípio Constitucional, mais também, porque estas pesquisas possibilitam aos gestores terem conhecimento sobre o seu desempenho administrativo, possibilitando também que esses gestores tenham padrões de comparação e exemplos de boas práticas adotadas em outros setores ou entes públicos. Este tipo de pesquisa também serve como subsídio para população que, com base nas informações apresentadas, podem fiscalizar e cobrar os seus gestores, fazendo com que estes se preocupem e zelem pela eficiência dos serviços prestados a sociedade. Recomenda-se que seja verificada a eficiência dos gastos públicos em educação fundamental em outras amostras de estudo, ou mesmo, que seja verificada a eficiência dos gastos de outros serviços prestados a população, como saúde e segurança pública. Os resultados revelaram que quando comparados os anos de 2009 e 2012, constata-se que os 36 munícipios pesquisados aumentaram seus gastos com ensino fundamental, porém apenas 47,2% deles tiveram aumentos nos seus escores de eficiência, e, ainda observou-se que 36,1% pioraram seus escores. Conclui-se que 11 municípios (Cruzeta, Currais Novos, Lajes, Natal, Parelhas, Pedra Grande, Pedro Velho, Rio do Fogo, São Fernando, Senador Georgino Avelino e Timbaúba dos Batistas) foram considerados eficientes em 2009 e 10 municípios (Carnaúba dos Dantas, Cruzeta, Currais Novos, Guamaré, Lajes, Maxaranguape, Pedra Preta, São Fernando, Senador Georgino Avelino e Timbaúba dos Batistas). Desses, apenas seis Veredas Favip ano 12 volume 9 número

18 municípios foram classificados como eficientes nos dois anos pesquisados (Cruzeta, Currais Novos, Lajes, São Fernando, Senador Georgino Avelino e Timbaúba dos Batistas) no ano de REFERENCIAS BAPTISTELLI, Patrícia Maria Fontes Borges. Qualidade dos gastos públicos dos municípios mineiros na área da educação. Dissertação (Mestrado) - Faculdades Integradas de Pedro Leopoldo. Minas Gerais, Disponível em:< patrica_maria_2009.pdf>. Acesso em: 01 out DANTAS, Fabiano da Costa; COSTA, Edward Martins; SILVA, Jorge Luiz Mariano da.eficiência nos gastos públicos em educação fundamental nos municípios do Rio Grande do Norte, Natal, Disponível em:< gastos_publicos_em_educacao_fundamental_rn.pdf/c053803a b2e-91f9- ee2e4e51c9cd>. Acesso em: 10 out DELGADO, Victor Maia Sena; MACHADO, Ana Flávia. Eficiência das Escolas Públicas Estaduais de Minas Gerais: considerações acerca da qualidade do ensino. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Disponível em: ivos/conhecimento/premio/pr302.pdf>. Acesso em: 15 out DINIZ, JoseDilton Alves; CORRAR Luiz João. Alocação de recursos públicos na educação fundamental: uma relação entre os gastos e desempenhos dos alunos da rede pública municipal In: Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, 11., São Paulo, Anais...São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 10 out ENCINAS, Rafael. Oportunidades de aplicação da análise envoltória de dados em auditorias operacionais do tribunal de contas da união Artigo (Especialista em Orçamento Público)- Instituto Serzedello Corrêa Veredas Favip ano 12 volume 9 número

19 Brasília, Disponível em < >. Acesso em: 30 out.2015 GOMES, Eduardo Granha Magalhães. Gestão por Resultados e eficiência na Administração Pública: uma análise à luz da experiência de Minas Gerais. 187f. Tese (Doutorado) - Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, Disponível em: < aoacademica/tese_eduardogranha.pdf > Acesso em out MARIANO, Enzo Barbério. Sistematização e comparação de técnicas, modelos e perspectivas não-paramétricas de análise de eficiência produtiva f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Escola de Engenharia de São Carlos, Disponível em: < php>.acesso em:10 out MENDES, Marcos José. Eficiência do gasto público: o governo focado na solução das falhas de mercado. Natal,2008. MOTTA, Paulo Roberto. Avaliação da Administração Pública: Eficiência, Eficácia e Efetividade. FUNDAP, RIBEIRO, Eduardo Augusto Werneck.eficiência, efetividade e eficácia do planejamento dos gastos em saúde hygeia. Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde Hygeia,v. 2,n.2,p.27-46, jun Disponível em : Veredas Favip ano 12 volume 9 número

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