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1 2018 Preparação para a Prova Final Português 9.º ano 9 Como aceder gratuitamente aos conteúdos digitais? Vai a e seleciona ATIVAR CÓDIGOS Clica em App EV Exames, para acederes a exercícios, provas e resumos com o teu smartphone/tablet ou em Código para registo: AJBEXYXL Descarrega a App em: ios Android Oo

2 Índice I. ORALIDADE Interpretação de texto... 8 Tema e assunto... 8 Informação essencial e acessória... 9 Tópicos Intencionalidade comunicativa Informação objetiva e informação subjetiva Deduções e inferências Registo e tratamento de informação 18 Ideias-chave, notas e síntese Variação da língua Plano fonológico, lexical e sintático; contextos geográficos II. LEITURA Interpretação de texto Tema e ideias principais Universos de referência Facto e opinião Pontos de vista Elementos de persuasão Sentido global do texto Estrutura do texto Deduções e inferências Coesão e coerência Mecanismos de coesão textual Conectores discursivos Relações intratextuais Vocábulos clássicos, léxico especializado Géneros textuais 42 Texto de características expositivas/ Texto expositivo Texto de divulgação científica Texto de características argumentativas/ Texto argumentativo Recensão de um livro Comentário Texto de características narrativas/ Texto narrativo Descrição Texto biográfico Páginas de diário Páginas de memórias Reportagem Entrevista Texto publicitário Carta de apresentação Variação da língua III. ESCRITA Planificação de texto Textualização Revisão Produção escrita Texto de características expositivas Texto de características argumentativas Comentário Texto de características narrativas/ Texto narrativo Texto biográfico Páginas de diário Páginas de memórias Carta de apresentação Resumo e síntese de texto de características expositivas e de texto de características argumentativas IV. EDUCAÇÃO LITERÁRIA Texto narrativo Categorias da narrativa Ação Espaço Tempo Personagem Narrador Modos de representação do discurso Géneros textuais Crónica de imprensa Conto Romance Epopeia Texto dramático Estrutura externa e estrutura interna. 122 Texto principal e texto secundário Espetáculo teatral

3 3 Texto poético Estrutura formal: verso, estrofe, métrica, rima Soneto Os Lusíadas A epopeia, o autor, a época Epopeia clássica Conceitos-chave Estrutura externa Estrutura interna Mapa da viagem Planos Plano da viagem Plano da História de Portugal Plano da Mitologia Plano das Reflexões do Poeta Mapa-resumo Análise episódio a episódio Proposição A meio da viagem Consílio dos Deuses Inês de Castro Despedidas em Belém Adamastor Tempestade e chegada à Índia Ilha dos Amores, A recompensa Despedida de Tétis, Partida da Armada e Chegada a Portugal Lamentações do Poeta e Exortação a D. Sebastião Glórias futuras Auto da Barca do Inferno/ Auto da Índia A moralidade e a farsa O autor e a época Auto da Barca do Inferno Tipos de cómico Conceitos-chave Estrutura externa Estrutura interna Mapa-resumo Análise cena a cena Linguagem Auto da Índia Personagens Espaço Tempo Estrutura externa Estrutura interna Mapa-resumo Relações de intertextualidade 163 Citação Paráfrase Alusão Paródia Comparação de textos Recursos expressivos 170 Recursos fónicos: aliteração, onomatopeia Recursos sintáticos: anáfora, enumeração, perífrase Recursos semânticos: alegoria, antítese, comparação, eufemismo, hipérbole, ironia, metáfora, personificação, pleonasmo, símbolo, sinédoque V. GRAMÁTICA Processos fonológicos Formação de palavras Palavras simples e complexas Derivação e composição Valor de radicais, prefixos e sufixos Família de palavras Neologismo e arcaísmo Relações semânticas entre palavras Sinonímia Antonímia Hiperonímia/Hiponímia Holonímia/Meronímia Palavras monossémicas e polissémicas Campo semântico Classes de palavras Nome Subclasses do nome Variação Regras de formação do plural dos nomes compostos Grau dos nomes Adjetivo Subclasses do adjetivo Variação

4 Grau dos adjetivos Verbo Conjugação Flexão Significado dos diferentes modos Tempos e modos nos verbos regulares Tempos compostos Classificação quanto à flexão: regulares, irregulares, defetivos Verbos irregulares (exemplos) Subclasses: verbo principal, auxiliar e copulativo Advérbio Subclasses do advérbio Locuções adverbiais Grau dos advérbios Interjeição Determinante Subclasses do determinante Quantificador Pronome Subclasses do pronome Pronome pessoal em adjacência verbal Conjunção Subclasses da conjunção Locuções conjuncionais Preposição Locuções prepositivas Funções sintáticas Sujeito Tipos de sujeito Predicado Vocativo Complemento direto Complemento indireto Complemento oblíquo Complemento agente da passiva Predicativo do sujeito Modificador Modificador do nome (restritivo e apositivo) Frase simples e frase complexa Coordenação Orações coordenadas Copulativa Adversativa Disjuntiva Conclusiva Explicativa Subordinação Orações subordinadas substantivas Completiva Relativa (sem antecedente) Orações subordinadas adjetivas Relativa restritiva Relativa explicativa Orações subordinadas adverbiais Temporal Causal Condicional Consecutiva Concessiva Comparativa Final Frase ativa e frase passiva Discurso direto e discurso indireto Transformar o discurso direto em discurso indireto VI. PROVAS-MODELO E PROVAS OFICIAIS Prova-modelo Prova-modelo Provas Finais de Português do 3.º ciclo do Ensino Básico ª fase ª fase SOLUÇÕES

5 1. Interpretação de texto O autor considera que todos os assustadores excessos relativos ao abacate se iniciaram quando a. se começou a moda do guacamole. b. os nutricionistas o retiraram das suas dietas. c. foi considerado um superalimento. d. os mercados entraram em pânico Quando refere que os mercados entraram em pânico, o autor pretende mostrar a. que os roubos de abacate provocaram medo aos comerciantes. b. que os preços do abacate estagnaram. c. que os preços do abacate desceram. d. que os preços do abacate subiram O autor critica os exageros em relação ao abacate, nomeadamente a. o seu preço, as implicações ambientais e o fanatismo. b. o valor do seu principal sucedâneo e os fanáticos das vitaminas. c. os roubos durante a noite e as notícias divulgadas pela imprensa. d. as implicações ambientais e as consequências culturais. 2. Assinala com X os segmentos que podemos considerar informação subjetiva. a. Preocupa-me o comportamento disruptivo do abacate b. tarados por patifarias gourmet e maníacos da saúde c. O preço subiu 2,2 euros por unidade em Inglaterra d. a imprensa avisa que agora há carestia do abacate naqueles dois territórios consumidores de guacamole e. Ainda é pior Completa as afirmações, tendo em conta as frases anteriores. As frases em que está presente informação subjetiva apresentam verbos conjugados na pessoa, tal como e vocábulos que revelam a opinião do autor, tais como,,, e. CPPF-P9 Porto Editora Shutterstock.com

6 16 I. Oralidade Deduções e inferências Shutterstock.com Quando lemos ou ouvimos um texto, fazemos, de forma automática e por vezes até inconsciente, uma interpretação. Essa interpretação resulta da informação que o texto nos dá de uma forma explícita (ou seja, através de informação presente de forma evidente e clara no texto), mas também de uma forma implícita (ou seja, através de informação que não está no texto mas que podemos deduzir, inferir, subentender). O contexto, a situação, a entoação, a nossa própria cultura e o conhecimento que temos do mundo permitem-nos fazer a nossa interpretação. Deduzir e inferir: é chegar a conclusões, a partir de factos e indícios e através de um raciocínio. CPPF-P9 Porto Editora Ex.: A essa hora, acendiam-se os candeeiros a petróleo em algumas ruas lisboetas. Podemos deduzir que a frase se refere a um tempo passado, em que não era usada a energia elétrica. Ex.: O peixe deste supermercado é sempre fresco. Comprei as douradas neste supermercado. Podemos deduzir que as douradas são frescas. Ex.: Gostaste da festa? perguntou o Simão. Nem me fales nisso! respondeu a Petra. Podemos deduzir que a festa não correu bem na opinião da Petra.

7 1. Interpretação de texto 17 Exercícios Para responderes aos itens, vais ouvir um excerto da reportagem Vencedores improváveis Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações que se seguem. a. O tema da reportagem é o judo. b. Um dos assuntos abordados é a infância/adolescência de Telma Monteiro. c. A intencionalidade comunicativa deste texto é, de um modo geral, descrever. d. A reportagem motivou o regresso de Telma Monteiro a lugares da sua infância. e. Por ter estado afastada tanto tempo das ruas onde cresceu, acabou por se esquecer de alguns pormenores. f. No desporto, são raros os jovens de origens humildes que alcançaram sucesso. g. Antes de fazer 18 anos já era independente financeiramente. h. O Centro Social Paroquial de Cristo Rei tem um papel importante na ocupação dos tempos livres das crianças e jovens de meios problemáticos. i. Telma Monteiro deseja abrir um infantário para crianças carenciadas. j. Para esta desportista, a chama sempre acesa representa a força de vontade e o desejo de superação que qualquer pessoa deve ter sempre dentro de si. k. Para esta desportista, a chama sempre acesa representa a memória da chama olímpica que ainda hoje recorda, por ser a sua maior conquista. 2. Seleciona as conclusões a que podemos chegar a partir da informação ouvida. a. A família de Telma Monteiro tinha poucos rendimentos. b. Um jovem que viva num meio marcado pelo tráfico de droga dificilmente escapará a esse caminho. c. A medalha olímpica surpreendeu todos. d. A sua infância foi marcada por muitas brincadeiras ao ar livre. e. Antes de se interessar pelo judo, nunca se interessara por desporto. f. No Centro Social Paroquial de Cristo Rei consegue-se perceber que o valor de Telma Monteiro é reconhecido. Porto Editora CPPF-P9 g. Um dos objetivos desta reportagem é mostrar que jovens de meios mais problemáticos podem ser bem-sucedidos, basta serem determinados e trabalhadores. 1 Vânia Maia, Vencedores improváveis, in Visão, n.º 1238 (pp ). CPPF-P9-02