Matheus Henrique Bragança Duarte 1 Isabella Gois Fontenele 2 Cássio Antonio Lanfredi dos Santos 3 INTRODUÇÃO METODOLOGIA
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1 ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE INFECÇÕES URINÁRIAS EM PACIENTES NÃO HOSPITALIZADOS: ANÁLISE DA INCIDÊNCIA MICROBIANA E PERFIL DE RESISTÊNCIA E SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS. Matheus Henrique Bragança Duarte 1 Isabella Gois Fontenele 2 Cássio Antonio Lanfredi dos Santos 3 INTRODUÇÃO As infecções do trato urinário (ITU) rotineiramente são uma das mais prevalentes entre as doenças infecciosas, sendo a terceira mais comum na prática clínica, ficando atrás somente das infecções respiratórias e gastrointestinais (NAJAR et al., 2009), quais consistem na invasão, multiplicação e colonização por microrganismos no epitélio tecidual das vias urinárias (DALBOSCO et al., 2003). No Brasil, cerca de 80% das consultas clínicas estão relacionadas com infecção do trato urinário, sendo prevalentes os casos de cistites nas mulheres (POLETTO e REIS, 2005; AMADEU et al., 2009). A ITU ocorre em todas as faixas etárias, desde neonatologia à geriatria. Na fase adulta, as infecções são mais prevalentes nas mulheres e começam a ter destaques com o inicio da atividade sexual (JARBAS et al., 2010), porém outros fatores que estão associados às infecções, são que a maior parte dos patógenos tem reservatório no trato gastrointestinal e acabam colonizando o períneo, sendo fonte de risco de contaminação pela uretra devido a curta extensão anatômica até a bexiga (MAZILI et al, 2011). Os patógenos mais comuns são as bactérias, sendo responsáveis por 80 casos em cada consultas clínicas (DALBOSCO et al., 2003), onde a família das Enterobacteriaceae, comumente são causadoras das UTI (ARAUJO, et al. 2012) e os cocos GRAM positivos também estão presentes (FILHO et al., 2010). A ITU nem sempre é fácil de ser diagnosticado, fato este que leva os médicos a recorrerem a exames laboratoriais podendo assim aumentar a precisão do diagnóstico, identificar a causa da infecção e verificar o perfil de sensibilidade e resistência aos antimicrobianos (CHUNG et al., 2010). A presente pesquisa teve objetivo de analisar a incidência das bactérias isoladas de infecções do trato urinário e o perfil de resistência e sensibilidade aos antimicrobianos, no período de Agosto de 2014 à Julho de METODOLOGIA Trata-se de um estudo qualitativo e quantitativo baseado na análise retrospectiva no período de Agosto de 2014 à Julho de 2016, de dados de amostras clínicas de urina de jato médio submetidas ao exame Urocultura. O método analítico descritivo foi utilizado para realização do levantamento de dados obtidos do sistema informatizado de registro interno de 1 Acadêmico do 4º período do curso de graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC, campus Cacoal/RO. isabellagft@bol.com.br 2 Acadêmica do 6º período do curso de graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC, campus Cacoal/RO. mateushbd@hotmail.com 3 Biomédico. Docente do curso de graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC, campus Cacoal/RO. cassio@unescnet.br XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC 1
2 exames do setor de Microbiologia Clínica, de um Laboratório privado de Análises Clínicas não hospitalar, no município de Cacoal, Estado de Rondônia. O estudo tem como critério de inclusão as variáveis: sexo, idade, agente etiológico e perfil de sensibilidade e resistência aos antimicrobianos de amostras de urina de jato médio submetidas ao exame Urocultura, com desenvolvimento quantitativo de Unidades Formadoras de Colônias por mililitros de urina (UFC/mL), caracterizando processo de infecção das vias urinárias. Para análise do perfil de sensibilidade e resistência aos antimicrobianos (Antibiograma), o laboratório adota como padronização técnica o método Disco-Difusão em Agar, por método de Kirby e Bauer e, a escolha dos antimicrobianos é padronizada de acordo com a bactéria identificada, seguindo como referência o documento Performance Standards for Antimicrobial Susceptibility Testing Twenty-Fifth Informational Supplement, Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI, 2015). RESULTADOS E DISCUSSÃO Por meio de análise de dados de amostras clínicas de urina de jato médio submetidas ao exame urocultura, no período de Agosto de 2014 à Julho de 2016, foram analisadas 443 uroculturas, sendo 298 (67,26%) não houve desenvolvimento de microrganismos e 145 (32,74%) apresentaram positividade para infecção do trato urinário. Em relação ao levantamento de dados quanto ao sexo, 120 (82,75%) uroculturas positivas foram para o sexo feminino e 25 (17,25%) para o sexo masculino. Na presente pesquisa, a maior incidência para ITU foi para o sexo feminino, dados que podem estar correlacionados com os fatores da estrutura anatômica uretral feminina, pelo fato de ser caracteristicamente curta e de estreita relação com a região perianal e bastante próxima do introito vaginal. Entretanto, as infecções podem ser facilitadas por fatores de via ascendente por bacilos GRAM negativos comensal do cólon distal e pela microbiota vaginal. Segundo Poletto e Reis (2005), as infecções do trato urinário com maior número de casos de cistites estão presentes nas mulheres. Em concordância com Nicolle (2001), enfatiza que na vida adulta, a ocorrência de ITU se eleva e o predomínio no sexo feminino se mantém, com picos de maior acometimento no início ou relacionado à atividade sexual, durante a gestação ou na menopausa, de forma que 48% das mulheres apresentam pelo menos um episódio de ITU ao longo da vida. Para o sexo masculino, apenas 25 (17,25%) das uroculturas foram positivas. Dados que possam estar correlacionados com a baixa contaminação, por possuírem a uretra longa e X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC
3 não estar em contato com a bactérias pertencentes a microbiota da região perianal. Soares e colegas (2006) condizem que outro fator que limita a possibilidade de infecção urinária no homem, é que os fluidos prostático e seminal possuem substâncias bactericidas, dificultando que ocorra uma infecção. Em função do levantamento de dados relacionado a variável idade, o estudo demonstra que a maior incidência de ITU foi para os 30 anos (6,21%), seguido das idades de 37 (4,83%), 4 (3,45%), 43 (3,45%) e 52 anos (3,45%). Esses resultados são semelhantes os estudos de Jarbas (2010), qual relata que na idade adulta a ITU é de alta prevalência na mulher sexualmente ativa, e tem 50 vezes mais chance de adquirir a doença do que os homens. Os resultados expressos por faixa etária demonstram que os grupos com maior registro de ITU são de anos (15,17%), seguido por (14,48%), (13,79%) e (13,10%). Com bases nos dados da pesquisa, contendo a maior prevalência em mulheres (82,75%), essas faixas etárias estão mais predispostas a infecções, uma vez que fatores do período menstruais, frequentes relações sexuais e gravidez, contribuem para aquisição de ITU. Quanto às análises microbiológicas, 145 (32,74%) culturas apresentaram positividade (> UFC/mL) para infecção do trato urinário. Entretanto, algumas uroculturas demonstraram desenvolvimento para mais de um microrganismo na urina, onde no total de 159 microrganismos isolados, 130 (81,76%) eram bacilos GRAM negativos, 27 (16,99%) cocos GRAM positivos e 02 (1,25%) Leveduras. As espécies isoladas foram Escherichia coli (87), Staphylococcus sp. coagulase negativo (15), Enterobacter aerogenes (6), Proteus mirabilis (5), Enterobacter cloacae (4), Enterobacter sp. (4), Streptococcus sp. (4), Streptococcus sp. gama hemolítico (3), Pseudomonas aeruginosa (3), Pseudomonas sp. (3), Staphylococcus sp. (2), Serratia marcescens (2), Serratia sp. (2), Escherichia fergusonii (2), Citrobacter freundii (2), Klebsiella pneumoniae (2), Streptococcus sp. beta hemolítico (2), Candida sp. (2), Morganella morganii (2), Citrobacter youngae (1), Citrobacter sp. (1), Klebsiella ozanae (1), Serratia liquefaciens (1), Enterococcus sp. (1), Edwardisella hoshinae (1) e Citrobacter diversus (1). As análises do perfil microbiano da presente pesquisa corroboram com os dados de Palou et al. (2011), Santana et al. (2012), Korb et al. (2016), os quais relatam que os patógenos bacterianos mais comumente causadores das ITU são pertencentes à família Enterobacteriaceae, sendo a Escherichia coli, Klebsiella sp., Enterobacter sp., Serratia sp., Proteus mirabilis. XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC 3
4 No total de 159 microrganismos isolados em uroculturas positivas, 87 (54,72%) prevaleceu a bactéria Escherichia coli em ITU. Neste estudo foi demonstrada a prevalência de E.coli, comparável ao que foi relatado em estudo realizado em outras regiões do Brasil, como Ribeirão Preto/SP (CAMARGO et al., 2002), Goiânia/GO (POLETTO e REIS, 2005), São Paulo/SP (BRAOIOS et al., 2009), Rio Grande do Sul (KOCH et al., 2008) e também na cidade de Vitória/ES (FILHO et al., 2013). Quanto as bactérias GRAM positivas identificadas na presente pesquisa, são coincidentes aos estudos realizados por Duarte et al. (2008), onde relataram que as bactérias GRAM positivas também foram isoladas de ITU, sendo comumente os Enterococcus sp., Staphylococcus saprophyticus, Staphylococcus aureus e Streptococcus sp. do grupo B. Entretanto, Souza et al. (2012), relatam que os Enterococos colonizam a microbiota do trato gastrointestinal e do sítio anatômico genital e, sua presença é notável em infecções urinárias, infecções de sítio cirúrgico e bacteremias, o qual possuem 16 espécies descritas, sendo predominante os E. faecalis e E. faecium. Os resultados das análises do perfil de sensibilidade e resistência aos antimicrobianos (Antibiograma), dos isolados de bacilos GRAM negativos fermentadores (Enterobactérias), bacilos GRAM negativos não-fermentadores (Pseudomonas sp.) e cocos GRAM positivos (Staphylococcus sp., Streptococcus sp. e Enterococcus sp.), estão expressos na tabela 01. A maior taxa de resistência aos antimicrobianos foi demonstrada pela Polimixina B (100%), Ampicilina (71,55%), Cefepime (70%), Piperacilina e Tazobactam (66,67%), Penicilina (62,5%), Amicacina (56,14%), Clindamicina (54,55%), Ceftriaxona (52,63%), Eritromicina (51,18%) e Amoxicilina associado ao Ácido Clavulânico (50,86%). Tabela 01: Perfil de sensibilidade e resistência aos antimicrobianos dos microrganismos isolados de infecção urinária. Antimicrobianos Sigla Nº de cepas testadas Sensibilidade Resistência Ampicilina AMP 35 (28,45%) 88 (71,55%) Amoxicilina + Ácido Clavulânico AMC 57 (49,14%) 59 (50,86%) Cefoxitina CFO 80 (60,60%) 52 (39,4%) Cefotaxima CTX 70 (58,82%) 49 (41,18%) Ceftriaxona CRO 54 (47,37%) 60 (52,63%) Ceftazidima CAZ 61 (50,41%) 60 (49,59%) Cefepime CPM 55 (44%) 70 (56%) Cefazolina CFZ 48 (75%) 16 (25%) Cefalotina CFL 41 (63,07%) 24 (36,93%) Aztreonam ATM 73 (60,83%) 47 (39,17%) Imipenem IPM 72 (54,13%) 61 (45,87%) X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC
5 Gentamicina GEN 62 (53,45%) 54 (46,55%) Amicacina AMI 50 (43,86%) 64 (56,14%) Tetraciclina TET 87 (61,27%) 55 (38,73%) Ciprofloxacino CIP 101 (72,66%) 38 (27,34%) Levofloxacino LVX 89 (69%) 40 (31%) Ofloxacino OFX 39 (65%) 21 (35%) Norfloxacino NOR 93 (71,54%) 37 (28,46%) Ácido Nalidíxico NAL 66 (57,4%) 49 (42,6%) Sulfametoxazol-Trimetropima SUT 82 (62,12%) 50 (37,88%) Nitrofurantoína NIT 69 (50,73%) 67 (49,27%) Piperacilina-Tazobactam PPT 1 (33,33%) 2 (66,67%) Polimixina B POL 0 (0%) 3 (100%) Penicilina PEN 9 (37,5%) 15 (62,5%) Tobramicina TOB 14 (100%) 0 (0%) Eritromicina ERI 11 (47,82%) 12 (52,18%) Clindamicina CLI 10 (45,45%) 12 (54,55%) Trimetropim TRI 6 (50%) 6 (50%) Teicoplamina TEC 3 (100%) 0 (0%) Linezolida LNZ 4 (100%) 0 (0%) Vancomicina VAN 2 (66,67%) 1 (33,33%) Azitromicina AZT 10 (52,63%) 9 (47,37%) A ocorrência de ITU é um problema comunitário crescente, onde o diagnóstico e o tratamento realizados de forma inadequada podem agravar a situação, não só por aumentar a resistência bacteriana devido ao uso do medicamento incorreto, mas também, pode levar a doenças graves, como por exemplo, a insuficiência renal. Certas drogas anteriormente consideradas efetivas, atualmente são altamente inúteis na batalha para conter a disseminação dos microrganismos (DA SILVA et al., 2012). Este estudo demonstrou que os as diferentes classificações de bactérias, apresentaram algum perfil significativo de resistência aos principais antimicrobianos utilizados para ITU. A crescente resistência de microrganismos às drogas antimicrobianas tem sido enfocada com preocupação por diferentes autores, nos últimos cinco anos, também no contexto das infecções urinárias. De maneira geral, os microrganismos isolados de infecções urinárias adquiridas em hospitais apresentam maior amplitude de resistência aos diferentes agentes antimicrobianos. No entanto, cepas bacterianas multirresistentes também podem ser isoladas em pacientes da comunidade, o que pode se refletir em falha do tratamento empírico e desenvolvimento de quadros clínicos complicados com maior morbidade. REFERÊNCIAS POLETTO, K. Q.; REIS, C. Suscetibilidade antimicrobiana de uropatógenos em pacientes ambulatoriais na Cidade de Goiânia, GO. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v.38(5), p , XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC 5
6 NICOLLE, L. E. Epidemiology of urinary tract infection. Reviews of infectious diseases, v.18, p , DUARTE, G.; MARCOLIN, A. C.; QUINTANA, S. M.; CAVALLI, R. C. Infecção urinária na gravidez. Rio de Janeiro, Brasil: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v.30(2), p , NAJAR, M. S.; SALDANHA, C. L.; BANDAY, K. A. Approach to urinary tract infections. Indian Journal of Nephrology, v.19, p , AMADEU, A. O. R. M.; SUCUPIRA J. S.; JESUS R. M. M.; ROCHA M. L. P. Infecções do trato urinário: análise da frequência e do perfil de sensibilidade da Escherichia coli como agente causador dessas infecções. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v.41(4), p , JARBAS, S.; VILAR, F.; MOTA, L.; LEAL, C.; PISI, P. Urinary tract infection, Medicina-Ribeirão Preto, v.43(2), p , MAZILI, P. M. L.; JUNIOR, A. P. C.; ALMEIDA, F. G. Infecção do trato urinário. Editora Moreira Jr, v.68(12), CHUNG, A.; ARIANAYAGAM, M.; RASHID, P. Bacterial cystitis in Women. Australian Family Physician, 39(5), p , CLSI Performance Standards for Antimicrobial Susceptibility Testing. Document M100 S25. Twenty-Fifth Informational Supplement. Clinical and Laboratory Standards Institute: Wayne, Pa. v.35, n.3, KORB, A.; VICARI, G.; FERMINO, N.; ZOTTI, C. R.; MENEGATTI, M. S.; ENGEL, F. D. Infecções do trato urinário no Estado de Santa Catarina. Florianópolis, Brasil: Revista Saúde Pública, 9(1), p.64-73, PALOU, J. et al. Etiology and sensitivity of uropathogens identified in uncomplicated lower urinary tract infections in women (ARESC Study): Implications on empiric therapy. Medicina Clínica, v.136(1), p.16-7, SOUZA, M. A.; RIBEIRO, L. C. M.; PRIMO, M. G. B.; SIRICO, S. C. A.; GUILARDE, A. O.; BATISTA, L. J. A. Enterococo resistente à vancomicina em um hospital universitário no centrooeste do Brasil. Revista Patologia Tropical, v.41, SOARES, L. A.; NISHI, C. Y. M.; WAGNER, H. L. Isolamento das bactérias causadoras de infecções urinárias e seu perfil de resistência aos antimicrobianos. Rio de Janeiro, Brasil: Revista Brasileira de Medicina da Família e Comunidade, v.2(6), DALBOSCO, V.; SROUGI, M.; DALL OGLIO, M. Infecções do Trato Urinário. Revista Brasileira de Medicina, v.60, p , SANTANA, T. C. F. S.; PEREIRA, E. M. M.; MONTEIRO, S. G.; CARMO, M. S.; TURRI, R. J. G.; FIGUEIREDO, P. M. S. Prevalência e resistência bacteriana aos agentes antimicrobianos de primeira escolha nas infecções do trato urinário no município de São Luís MA. Revista de Patologia Tropical, v.41(4), p , ARAUJO, K. L.; QUEIROZ, A. C. Análise do perfil dos agentes causadores de infecção do trato urinário e dos pacientes portadores, atendidos no Hospital e Maternidade Metropolitano-SP. Journal of the Health Sciences Institute, v.30(1), p.7-12, DA SILVA, N. F. V.; KIMURA, C. A.; COIMBRA, M. V. S. Antimicrobial sensitivity profile of Pseudomonas aeruginosa isolated from intensive treatment unit patients of a public hospital in Brasília. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, v.1(1), p.19-24, KOCH, C. R.; RIBEIRO, J.C.; SCHNOR, O. H. et al. Antimicrobial resistance of uropathogens among outpatients, Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v.41(3), p , CAMARGO, C. B. S.; PEDRO, C. S.; LOURENÇO, D. S. et al. Infecção de vias urinárias na comunidade de Ribeirão Preto, SP: etiologia, sensibilidade bacteriana a antimicrobianos e implicações terapêuticas. Revista da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, v.35(2), p.173-8, FILHO, A. C.; CAMARGO, A. S.; BARBOSA, F. A.; LOPES, T. F.; MOTTA, Y. R. Estudo do perfil de resistência antimicrobiana das infecções urinárias em mulheres atendidas em hospital terciário. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, v.11(2), p.102-7, X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC
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