Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 10/2014 Mato Grosso // Federal IOF Factoring // Estadual ICMS Crédito fiscal // IOB Setorial Estadual Transporte - Aplicação da substituição tributária no transporte de mercadorias realizado por empresa transportadora de outro Estado e não inscrita no Mato Grosso // IOB Comenta Federal IOF - Operações de crédito - Aplicação da alíquota adicional // IOB Perguntas e Respostas IOF Mútuo - Pagamento das parcelas - Implicações no atraso Mútuo - Pessoa jurídica - Equiparação a instituição financeira Operações de crédito - Saldos a descoberto - Incidência TSE/MT Fato gerador Hipóteses Isenção Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Consulta tributária a ICMS - Crédito acumulado a ICMS - Crédito presumido

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IOF : factoring ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Factoring IOF SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Contribuinte 4. Responsabilidade 5. Alíquota 6. Base de cálculo 7. Cobrança e recolhimento 8. Exemplo 9. Soluções de consultas 1. Introdução O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) incide sobre as operações citadas, incluindo-se, entre as de crédito, as realizadas por empresas que exercem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). Neste texto, examinaremos o tratamento tributário dispensado pela legislação do IOF às mencionadas operações. (Regulamento do IOF - Decreto nº 6.306/2007, art. 2º, I, b ) 2. Fato gerador Constitui fato gerador do IOF a entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou a sua colocação à disposição do interessado. A expressão operações de crédito compreende as operações de empréstimo sob qualquer modalidade, inclusive abertura de crédito e desconto de títulos, a alienação, à empresa que exercer as atividades de factoring, de direitos creditórios resultantes de venda a prazo e o mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física. (Decreto nº 6.306/2007, art. 3º, caput, 3º) 3. Contribuinte Constitui fato gerador do IOF a entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou a sua colocação à disposição do interessado O contribuinte é a pessoa física ou jurídica alienante do direito creditório resultante de venda a prazo a empresa de factoring. (Decreto nº 6.306/2007, art. 4º, parágrafo único) 4. Responsabilidade A responsabilidade pela cobrança e pelo recolhimento do imposto é da empresa de factoring adquirente do direito creditório. Embora o contribuinte seja a pessoa jurídica ou a pessoa física que aliena o direito creditório resultante de venda a prazo, a responsabilidade pelo recolhimento é atribuída à empresa de factoring, a exemplo do que ocorre nas demais operações de crédito, em que o tomador do financiamento ou do empréstimo é o contribuinte. A responsabilidade pelo recolhimento, no entanto, é atribuída pela legislação à instituição financeira. (Decreto nº 6.306/2007, art. 5º, caput, II) 5. Alíquota O imposto incide sobre o valor da respectiva operação, mediante a aplicação das seguintes alíquotas: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 MT10-01

4 a) mutuário pessoa jurídica: 0,0041% ao dia; b) mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia. Nota Além das alíquotas citadas, há, ainda, a aplicação da alíquota adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação, seja o mutuário pessoa física ou jurídica (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, 15). O IOF não excederá o valor resultante da aplicação da alíquota diária a cada valor de principal, prevista para a operação, multiplicada por 365 dias, acrescido da alíquota adicional de 0,38%, ainda que a operação seja de pagamento parcelado. Cálculo: pessoa física ou jurídica: 0,0041 x 365 = 1,4965% + 0,38% = 1,8765%. Note-se que o IOF incidirá no período compreendido entre a data da ocorrência do fato gerador e a data do vencimento de cada parcela do direito creditório alienado à empresa de factoring. (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, caput, II, 1º e 15) 5.1 Pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional Quando se tratar de mutuário pessoa jurídica optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), em que o valor seja igual ou inferior a R$ ,00, a alíquota será de 0,00137% ao dia. Para reconhecimento da aplicabilidade da alíquota reduzida, caberá ao mutuante exigir, no ato da realização da operação, declaração em 2 vias de que se enquadra como pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional e de que o signatário é seu representante legal e está ciente de que a falsidade na prestação desta informação o sujeitará, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrem, às penalidades previstas na legislação criminal e tributária, relativas à falsidade ideológica (Código Penal, art. 299) e ao crime contra a ordem tributária (Lei nº 8.137/1990, art. 1º). Nota Além da alíquota citada, haverá a aplicação da alíquota adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, 15). (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, caput, VI, 15, e art. 45, II) 6. Base de cálculo A base de cálculo do IOF nas operações de factoring é o valor líquido entregue ou colocado à disposição do alienante, correspondente ao valor nominal do título ou do direito creditório, deduzindo-se os juros cobrados antecipadamente. (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, caput, II, 4º) 7. Cobrança e recolhimento O IOF será cobrado na data da operação de desconto e recolhido por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) até o 3º dia útil subsequente ao decêndio de sua cobrança, utilizando-se o código de receita (Decreto nº 6.306/2007, art. 10, caput, III, parágrafo único) 7.1 Recolhimento fora do prazo O IOF não pago ou não recolhido no prazo legal será acrescido de: a) juros de mora equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento até o mês anterior ao pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada a partir do 1º dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (Decreto nº 6.306/2007, art. 47) 8. Exemplo Suponhamos que uma duplicata de venda mercantil, sacada contra determinada pessoa jurídica, decorrente de operações comerciais, no valor de R$ ,00, emitida em , com vencimento em , tenha sido negociada, no mesmo dia de sua emissão, pelo credor a uma empresa de factoring no valor líquido de R$ ,00: 0,0041% (alíquota) 123 dias (de a ) = 0,5043% + 0,38% R$ ,00 0,8843% = R$ 397,94 O valor do IOF devido será de R$ 397,94 e deverá ser recolhido até o 3º dia útil subsequente ao decêndio de sua cobrança ( ), com utilização do código de Darf MT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

5 8.1 Pagamento parcelado Conforme o exemplo desenvolvido no item 8, suponhamos que o título fosse emitido para pagamento em 4 parcelas iguais, no valor de R$ ,00 cada uma, com vencimentos em 05.02, 05.03, e , respectivamente, e que tenha sido negociado com a empresa de factoring pelo valor líquido de R$ ,00. Sendo que R$ ,00 4 = R$ ,00 (cada parcela). 1ª Parcela ( ) 0,0041% 34 dias = 0,1394% + 0,38% R$ ,00 0,5194% = R$ 61,03 2ª Parcela ( ) 0,0041% 62 dias = 0,2542% + 0,38% R$ ,00 0,6342% = R$ 74,52 3ª Parcela ( ) 0,0041% 93 dias = 0,3813% + 0,38% R$ ,00 0,7613% = R$ 89,45 4ª Parcela ( ) 0,0041% 123 dias = 0,5043% + 0,38% R$ ,00 0,8843% = R$ 103,91 O total do IOF a recolher será de R$ 328,91 (soma das parcelas de R$ 61,03 + R$ 74,52 + R$ 89,45 + R$ 103,91). 9. Soluções de consultas Transcrevemos, a seguir, a íntegra da Solução de Consulta nº 345/2010, da Divisão de Tributação da Superintendência Regional da 8ª Região Fiscal, da Receita Federal do Brasil (RFB). SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 345, DE DOU 1 DE Assunto: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF DIREITOS CREDITÓRIOS. AQUISIÇÃO. INCIDÊNCIA. Não incide o IOF nas operações de crédito relativas às cessões de direitos creditórios resultantes de vendas a prazo, quando o cessionário for instituição financeira, por falta de previsão legal. O imposto somente incidirá quando o cessionário for empresa que executa atividade de factoring. Dispositivos Legais: Lei nº 4.595, de 1964, art. 17; Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, 1º, inciso III, alínea d; Lei nº 9.532, de 1997, art. 58; Decreto nº 6.306, de Riof/07, art. 2º, inciso I, alínea b, art. 3º, 3º, inciso II, art. 4º e art. 5º; IN RFB nº 907, de 2009, art. 6º; e Resolução nº 2.144, de 1995, do CMN. SONIA DE QUEIROZ ACCIOLY BURLO Chefe A Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), por meio da Solução de Consulta Cosit nº 25/2014, reformulou a Solução de Consulta SRRF/08 Disit nº 110/2008, no sentido de que não incide o IOF nas operações de cessão, sem coobrigação, de direitos creditórios decorrentes de vendas a prazo, quando o cessionário é instituição financeira. Todavia, quando do estabelecimento de cláusula de coobrigação do cedente (ou seja, em operações de cessão de direitos creditórios a instituição financeira com coobrigação), incide o IOF/Crédito sempre que resta a operação caracterizada como desconto de títulos, na forma estabelecida pela Solução de Divergência Cosit nº 16/2011. Veja, a seguir, a íntegra dessa Solução de Consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 25, DE DOU 1 de , RET. DOU 1 DE ASSUNTO: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) Ementa: CESSÃO DE CRÉDITOS - INSTITUIÇÃO FINAN- CEIRA - INCIDÊNCIA - REFORMA A SOLUÇÃO DE CON- SULTA SRRF08/DISIT Nº 110, DE Não incide o IOF nas operações de cessão, sem coobrigação, de direitos creditórios decorrentes de vendas a prazo, quando o cessionário for instituição financeira. Todavia, quando do estabelecimento de cláusula de coobrigação do cedente (ou seja, em operações de cessão de direitos creditórios a instituição financeira com coobrigação), incide o IOF/Crédito sempre que restar a operação caracterizada como desconto de títulos, na forma estabelecida pela Solução de Divergência Cosit nº 16, de Dispositivos Legais: Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, art. 2º, inciso I, alíneas a e b e art. 3º, 3º; Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, art. 58; Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, art.15, 1º, inciso III, alínea d. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral da Cosit Substituta (Solução de Consulta SRRF Disit nº 345/2010-8ª Região Fiscal; Solução de Consulta Cosit nº 25/2014) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 MT10-03

6 a Estadual Crédito fiscal ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Crédito e débito 4. Direito ao crédito 5. Energia elétrica 6. Serviço de comunicação 7. Ativo Imobilizado 8. Aquisição de material de uso ou consumo 9. Vedação para utilização do crédito fiscal 10. Estorno do crédito 11. Penalidades 1. Introdução A Constituição Federal de 1988 (CF/1988), em seu art. 155, 2º, I, estabelece o princípio da não cumulatividade. Esse princípio define que o ICMS é não cumulativo, compensando-se o que for devido na operação relativa à circulação de mercadorias ou à prestação de serviços com o montante cobrado nas etapas anteriores pelo mesmo Estado, por outro ou pelo Distrito Federal. Por causa da circulação da mercadoria ser fato gerador do ICMS, a incidência do imposto ocorrerá em cada fase mercantil, do fabricante até o consumidor final. Desse modo, para que não ocorra a sobreposição de incidências, o Regulamento do ICMS, com base no princípio, assegura ao contribuinte o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao Ativo Permanente, ou em recebimento de serviços de transporte interestadual, intermunicipal ou de comunicação. Abordaremos, nesse texto, as hipóteses de crédito autorizadas pela legislação do ICMS do Estado do Mato Grosso. 2. Conceito O ICMS é o imposto incidente sobre a circulação de mercadorias e sobre os serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. A CF/1988, em seu art. 155, 2º, I, traz o instituto da compensação, que foi ratificado pela Lei Complementar nº 87/1996, que é o direito assegurado ao contribuinte de compensar a cobrança do imposto das operações realizadas com o montante do imposto cobrado nas operações anteriores. Dessa forma, a compensação é feita no momento da saída da mercadoria ou serviço, fazendo confronto em saldo devedor ou credor com base em operações anteriores. (CF/1988, art. 155, 2º, I; Lei Complementar nº 87/1996; RICMS-MT/1989, art. 1º) 3. Crédito e débito Efetuando a compensação entre o imposto devido pela presente operação com o recolhimento dos impostos pagos nas operações anteriores, chegaremos a um crédito ou um débito. Depois de realizada a apuração de entradas e saídas, haverá crédito quando as entradas forem maiores que as saídas e haverá débito quando as saídas forem maiores que as entradas. 4. Direito ao crédito O aproveitamento do crédito decorre do princípio da não cumulatividade, garantido pela CF, conforme mencionado na introdução. Para a utilização do crédito, exigi-se a idoneidade dos documentos e a respectiva escrituração fiscal, obedecendo a prazos e condições estabelecidos na legislação. Assim, cabe ao contribuinte conferir a exatidão do valor do imposto destacado na nota fiscal antes de utilizar o respectivo crédito. Esse dispositivo é de grande relevância ao Fisco como garantia, para que não seja aceita a prestação de serviço de comunicação acompanhada de documentação inidônea. Vale ressaltar que o direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos 5 anos contados da data de emissão do documento. (RICMS-MT/1989, arts. 54 e 57) MT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

7 5. Energia elétrica A entrada de energia elétrica no estabelecimento constituirá crédito do imposto quando: a) for objeto de saída de energia elétrica; b) consumida no processo de industrialização; c) seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção dessas sobre as saídas ou prestações totais. Ressaltamos que a energia elétrica usada ou consumida no estabelecimento somente dará direito de crédito a partir de 1º (RICMS-MT/1989, art. 57, 6º, I e II) 6. Serviço de comunicação Compensa-se o que for devido em cada operação relativa à prestação de comunicação com o montante cobrado nas anteriores, cujo direito ao crédito do imposto inicia-se no momento da utilização do serviço e formaliza-se com o registro do documento fiscal correspondente no livro próprio, que é o livro Registro de Entradas. Dará direito a crédito somente o recebimento de serviços de comunicação utilizados pelo estabelecimento: a) ao qual tenham sido prestados na execução de serviços da mesma natureza; b) quando sua utilização resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção dessas sobre as saídas ou prestações totais; c) a partir de 1º , nas demais hipóteses. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 33, IV; Lei ICMS nº 7.098/1998, art. 49, V, b ; RICMS-MT/1989, art. 57, 6º, III) 7. Ativo Imobilizado Além do lançamento em conjunto com os demais créditos, para efeito de compensação, os créditos resultantes de operações de que decorra entrada de mercadorias destinadas ao Ativo Permanente serão objeto de outro lançamento, em livro próprio, devendo ser observado que: a) a apropriação será feita à razão de 1/48 por mês, devendo a 1ª fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento; b) não será admitido, em cada período de apuração do imposto, o creditamento de que trata a letra a, em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não tributadas, sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período; c) para aplicação das letras a e b, o montante do crédito a ser apropriado será o obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a 1/48 da relação entre o valor das tributadas, as saídas e prestações com destino ao exterior; d) o quociente de 1/48 será proporcionalmente aumentado ou diminuído, pro rata die, caso o período de apuração seja superior ou inferior a 1 mês; e) na hipótese de alienação de bens do Ativo Permanente, antes de decorrido o prazo de 4 anos, contados da data de sua aquisição, não será admitido, a partir da data da alienação, o creditamento de que trata este item, em relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio; f) ao final do 48º mês, a contar da data da entrada do bem do estabelecimento, o saldo remanescente do crédito será cancelado; e g) para efeito da compensação do imposto, além do lançamento em conjunto com os demais, os créditos permitidos serão, também, objeto de lançamento no livro Registro de Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap). Os contribuintes inscritos no cadastro de contribuintes do imposto deverão utilizar o Ciap, modelos C ou D, destinados à apuração e escrituração do valor do crédito a ser mensalmente apropriado. (RICMS-MT/1989, art. 66-A) 8. Aquisição de material de uso ou consumo De acordo com a Lei Complementar nº 87/1996, art. 33, I, na redação da Lei Complementar nº 138/2011, darão direito a crédito as mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento nele entradas a partir de 1º (RICMS-MT/1989, art. 67, II; Lei Complementar nº 87/1996, art. 33, I) 9. Vedação para utilização do crédito fiscal É vedada a utilização do crédito do imposto pago relativamente à mercadoria entrada ou adquirida: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 MT10-05

8 a) para uso ou consumo do próprio estabelecimento, assim entendida a que não seja utilizada na comercialização nem seja empregada para integrar o produto ou para ser consumida no respectivo processo de industrialização; b) para integrar o consumo em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto quando se tratar de saída para o exterior; c) para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou prestação subsequente não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto quando se tratar de saída para o exterior; d) para integrar ou ser consumida em processo de industrialização, para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída do produto ou as prestações subsequentes estiverem beneficiadas com redução de base de cálculo, proporcionalmente à parcela correspondente à redução; e) nas situações em que o ICMS exceder ao montante devido, por erro ou inobservância da correta base de cálculo ou alíquota cabível. A vedação do crédito estende-se ao imposto incidente sobre o serviço de transporte ou de comunicação, relacionado com a mercadoria que vier a ter qualquer das destinações previstas no RICMS- -MT/1989, art. 67. (RICMS-MT/1989, art. 67, I a V, 2º) 10. Estorno do crédito O sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto de que se tiver creditado sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento: a) for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta circunstância imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço; b) for integrado ou consumido em processo de industrialização, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto; c) vier a ser utilizado para fim alheio à atividade do estabelecimento; ou d) tiver sido acobertado por NF-e emitida em contingência, nos casos em que o destinatário tenha efetuado a utilização do crédito, e, após o decurso do prazo-limite definido no Ato Cotepe nº 33/2008, não tenha sido confirmada a existência de autorização de uso da correspondente nota fiscal. O valor apropriado sob a forma de crédito poderá ser estornado, ainda: a) quando o aproveitamento, permitido na data de aquisição ou recebimento de mercadoria ou da utilização do serviço, se tornar total ou parcialmente indevido, por força de modificação das circunstâncias ou das condições anteriores; ou b) nos casos de perecimento, deterioração, inutilização, extravio, furto, roubo ou perda, por qualquer motivo, da mesma mercadoria ou de outra dela resultante, exceto na hipótese de indenização por sinistro em que haja transmissão da propriedade da mercadoria para empresa seguradora, dentro do mesmo período em que se verificar o fato, ou no prazo de 30 dias, em se tratando de calamidade pública, contados de sua declaração oficial. Tendo havido mais de uma aquisição ou mais de um recebimento e sendo impossível estabelecer correspondência entre estes e a mercadoria cujo crédito deva ser estornado, o montante a estornar será calculado pela aplicação da alíquota vigente na data do estorno sobre o valor da aquisição ou do recebimento mais recente. Vale ressaltar que não serão estornados os créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações ou prestações destinadas ao exterior ou de operações com o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. (RICMS-MT/1989, art. 71) 11. Penalidades As multas por infrações à legislação tributária estão indicadas no RICMS-MT/1989, art Entre as cabíveis nos termos deste texto, encontramos a multa equivalente a 200% do valor do crédito indevido, sem prejuízo do recolhimento da importância creditada, devida pelo crédito do imposto decorrente do registro de documento fiscal que não corresponda à operação ou prestação. (RICMS-MT/1989, art. 446, II, a ) N MT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

9 a IOB Setorial Estadual Transporte - Aplicação da substituição tributária no transporte de mercadorias realizado por empresa transportadora de outro Estado e não inscrita no Mato Grosso O setor de transporte, em suas diversas modalidades (rodoviário, aeroviário, aquaviário e ferroviário), é um dos mais importantes do País, movimentando a economia e gerando emprego e renda. Sem ele, as indústrias não teriam acesso aos insumos nem a possibilidade de escoar sua produção, e as mercadorias não atingiriam seus consumidores. A competência para a tributação dos serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores é atribuída aos Estados e ao Distrito Federal. A legislação poderá atribuir a contribuinte do imposto a responsabilidade pelo seu pagamento, o qual assume a condição de substituto tributário. No Estado do Mato Grosso, a responsabilidade pela arrecadação e pelo pagamento do ICMS relativo às prestações de serviços interestaduais de transporte, realizadas por empresa transportadora de outra Unidade da Federação não inscrita no Cadastro de Contribuintes do Estado do Mato Grosso, é atribuída, na condição de sujeito passivo por substituição: a) ao alienante ou remetente da mercadoria, exceto se produtor rural ou microempresa, quando contribuinte do ICMS; e b) ao depositário da mercadoria, a qualquer título, na saída da mercadoria ou do bem depositado por pessoa física ou jurídica. Nas prestações de serviços de transporte, a base de cálculo do imposto é o preço do serviço. Contudo, nas prestações de serviço sem preço determinado, a legislação determina que a base de cálculo será o preço corrente do serviço, no local da prestação. Quando o cálculo do tributo tiver por base ou levar em consideração o valor ou o preço de serviços, a autoridade lançadora arbitrará aquele valor ou preço sempre que forem omissos ou não merecerem fé as declarações ou os esclarecimentos prestados ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado. As alíquotas do imposto são de: a) 4% nas prestações de serviços de transporte aéreo interestadual de carga; b) 12% nas prestações de serviços de transporte interestadual, destinadas a contribuintes do ICMS; c) 17% nas prestações de serviços de transporte realizadas no território do Estado ou quando iniciadas no exterior e nas prestações de serviço de transporte interestadual destinadas a não contribuinte do imposto. Ressaltamos que se considera serviço de transporte de natureza interestadual aquele prestado entre os Estados, ou seja, que se inicia nos limites territoriais de um Estado ou do Distrito Federal e se encerra nos limites do território de Unidade da Federação diversa. (Constituição Federal de 1988, art. 155, II; RICMS-MT/1989, art. 1º, II, art. 32, VII, arts. 37, 40, 49, I, II e VIII, e art. 289, III, u, e V) N a IOB Comenta Federal IOF - Operações de crédito - Aplicação da alíquota adicional O fato gerador do IOF ocorre na entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação ou a sua colocação à disposição do interessado nos seguintes momentos: a) na data da efetiva entrega, total ou parcial, do valor que constitua o objeto da obrigação ou sua colocação à disposição do interessado; b) no momento da liberação de cada uma das parcelas, nas hipóteses de crédito sujeito, contratualmente, à liberação parcelada; c) na data do adiantamento a depositante, assim considerado o saldo a descoberto em conta de depósito; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 MT10-07

10 d) na data do registro efetuado em conta devedora por crédito liquidado no exterior; e) na data em que se verificar excesso de limite, assim entendido o saldo a descoberto ocorrido em operação de empréstimo ou financiamento, inclusive sob a forma de abertura de crédito; f) na data da novação, composição, consolidação, confissão de dívida e dos negócios assemelhados; e g) na data do lançamento contábil, em relação às operações e às transferências internas que não tenham classificação específica, mas que, pela sua natureza, se enquadrem como operações de crédito. Note-se que o débito de encargos não configura entrega ou colocação de recursos à disposição do interessado, exceto quando apurado pela soma dos saldos devedores diários. A alíquota máxima do IOF é de 1,5% ao dia, incidente sobre o valor das operações de crédito. A base de cálculo dessas operações e as respectivas alíquotas reduzidas vigentes, de acordo com o tipo de operação, são as indicadas no quadro a seguir, observando-se que deverá ser adicionado às respectivas alíquotas o percentual de 0,38%, na forma do 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306/2007. OPERAÇÃO BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA a) empréstimo sob qualquer modalidade, inclusive abertura de crédito: a.1) valor do principal não definido a ser utilizado pelo mutuário a.2) valor do principal definido a ser utilizado pelo mutuário b) desconto, inclusive alienação de direitos creditórios a empresas de factoring c) adiantamento a depositante soma dos saldos devedores diários apurados no último dia de cada mês mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% o principal entregue ou colocado à disposição mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% ao dia valor líquido obtido (valor nominal, deduzidos os juros cobrados antecipadamente) soma dos saldos devedores diários apurados no último dia de cada mês d) empréstimos, inclusive sob a forma de financiamento, sujeitos à liberação dos recursos em parcelas valor do principal de cada liberação e) excessos de limite e.1) valor do principal não definido a ser utilizado mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% ao dia mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% ao dia valor dos excessos computados na soma dos saldos devedores diários apurados no último mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% dia de cada mês valor de cada excesso apurado diariamente, mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041% e.2) valor do principal definido a ser utilizado resultante de novos valores entregues ao interessado ao dia f) financiamento para aquisição de imóveis valor da operação de crédito (contrato) mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia não residenciais O art. 8º do Decreto nº 6.306/2007 especifica as operações de crédito tributadas à alíquota zero. No entanto, diversas dessas operações estão sujeitas à alíquota adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação, na forma do 5º do art. 8º do referido Decreto. Desse modo, sobre a base de cálculo do IOF será aplicada a alíquota correspondente à respectiva operação e, em seguida, a alíquota adicional de 0,38%, conforme o exemplo a seguir: - mutuário pessoa física ou jurídica: 0,0041 x 30 dias = 0, ,38 = 0,503%. Admitindo-se que a base de cálculo corresponda a R$ ,00, teremos: 0,503% x ,00 = R$ 50,30 (IOF a recolher). (RIOF - Decreto nº 6.306/2007, arts. 3º, 1º e 2º, 6º, 7º, caput, 12 e 15, e 8º, caput, 5º) N MT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

11 a IOB Perguntas e Respostas IOF Mútuo - Pagamento das parcelas - Implicações no atraso 1) Qual a consequência tributária, em relação ao IOF, no caso de as parcelas de empréstimo pessoal não serem pagas no vencimento? Do ponto de vista obrigacional, as partes devem cumprir com o que foi contratado. Assim, o valor da parcela deve ser pago na data de vencimento. Porém, pode acontecer de o mutuário não realizar o pagamento na data prevista. Em caso de prorrogação ou renovação de operação de crédito sem alteração do devedor, o IOF deverá ser calculado sobre o valor não liquidado da operação anteriormente tributada e será considerado complementar à anteriormente feita com aplicação da mesma alíquota vigente na data da operação inicial. A alíquota máxima do IOF é de 1,5% ao dia. Assim sendo, se houver prorrogação do prazo superior a 365 dias, não será exigido o IOF complementar sobre o tempo que excedê-lo. No entanto, deverá ser acrescido ao valor tributável o adicional de 0,38%, previsto no 15 do art. 7º do Decreto nº 6.306/2007. (Decreto nº 6.306/2007, arts. 6º e 7º, 1º, 7º e 15) Mútuo - Pessoa jurídica - Equiparação a instituição financeira 2) A pessoa jurídica que realiza operação de mútuo é equiparada a instituição financeira? Sim. A pessoa que realiza operações de mútuo é equiparada a instituição financeira. Na realização dessa operação, o contrato deverá conter cláusula prevendo as condições de pagamento (prazo, forma de pagamento e acréscimos). (Constituição Federal/1988, art. 192, 3º; Lei nº 9.779/1999, art. 13) Operações de crédito - Saldos a descoberto - Incidência 3) Os adiantamentos de valores para suprir saldo a descoberto nas contas-correntes estão sujeitos ao IOF? Sim. Os valores destinados à cobertura de saldos a descoberto nas contas-correntes são fatos geradores do IOF. (Decreto nº 6.306/2007, art. 3º, 1º, III) TSE/MT Fato gerador 4) Qual é o fato gerador da Taxa de Serviços Estaduais (TSE)? O fato gerador da TSE é o exercício regular do poder de polícia ou a utilização efetiva ou potencial de serviços públicos específicos e divisíveis prestados pelo Estado ao contribuinte ou postos à sua disposição. (Lei nº 4.547/1982, art. 90) Hipóteses 5) Quando é devida a Taxa de Serviços Estaduais (TSE)? A TSE é devida pela utilização efetiva ou potencial de serviços específicos e divisíveis prestados pelo Estado ou postos à disposição dos contribuintes, na forma estabelecida na legislação do Estado do Mato Grosso. A TSE é exigida, inclusive, por expedição, fornecimento e/ou processamento de documentos pela Fazenda Pública Estadual, nas seguintes hipóteses: a) certidões relativas à existência ou não de débitos pertinentes a tributos estaduais ou outras certidões; b) documento de arrecadação utilizado para recolhimento de tributos estaduais, bem como da contribuição ao Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab); c) documento fiscal. (Lei nº 4.547/1982, art. 90, 1º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 MT10-09

12 Isenção 6) Quais as hipóteses de isenção da Taxa de Serviços Estaduais (TSE)? São isentos da TSE os atos e documentos relativos: a) a finalidades escolares, militares ou eleitorais; b) à vida funcional dos servidores do Estado; c) a interesses de entidades de assistência social, de beneficência, de educação ou de cultura, devidamente reconhecidas, desde que observem os requisitos previstos na legislação específica; d) aos presos pobres ou desassistidos; e) aos interesses da União, dos Estados, dos municípios e de demais pessoas jurídicas de direito público interno; f) aos interesses dos partidos políticos e de templos de qualquer culto. (Lei nº 4.547/1982, art. 91, I a VI) MT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 10 - Boletim IOB

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