MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE SANEAMENTO DE DEFICIÊNCIAS

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE SANEAMENTO DE DEFICIÊNCIAS TERMO DE SANEAMENTO DE DEFICIÊNCIAS Nº /2008, QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO, REPRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E A UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, PARA OS FINS QUE ESPECIFICA. A União, representada pelo Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Superior (SESU), inscrita no CNPJ/MF nº / , sediada na Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 3º andar, Brasília-DF, neste ato representada pela Secretária, Maria Paula Dallari Bucci, brasileira, casada, portadora da Carteira de Identidade nº SSP/SP e inscrita no CPF com o nº , nomeada pela Portaria nº 712, de 22 de outubro de 2008, da Ministra de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República, doravante denominada SESu, e a Universidade Federal da Bahia, inscrito(a) no CNPJ/MF com o nº , representada pelo(a) reitor(a) da instituição, Nome, CPF , pelo(a) diretor(a) da Faculdade de Medicina, Nome, CPF , o(a) coordenador(a) do curso de Medicina, Nome, CPF , doravante denominada Instituição, resolvem celebrar o presente Termo de Saneamento de Deficiências, nos termos do 1.º, art. 46, da Lei nº 9.394/1996; e, subsidiariamente os incisos I e II do 2º, art. 10º, da Lei nº /2004 e; art. 47 do Decreto nº 5773/2006, mediante as condições a seguir estabelecidas. 1. DO OBJETO Constitui objeto do presente Termo de Saneamento de Deficiências as medidas para saneamento de deficiências do curso de Medicina oferecido pela Universidade Federal da Bahia, situado no(a) endereço, município de cidade UF, identificadas em procedimento 1

2 de supervisão que tramitou na Coordenação Geral de Supervisão da Educação Superior sob nº / , iniciado após resultado insatisfatório no ENADE e no IDD, e que incluiu a avaliação in loco das reais condições de oferta do curso, cujas conclusões e recomendações foram objeto de deliberação por Comissão de Especialistas nomeada pela Portaria MEC nº 344, de 9 de maio de 2008, e a notificação da Instituição para manifestação sobre o resultado da avaliação e para a celebração do presente Termo. 2. DOS COMPROMISSOS Para a execução do objeto deste Termo, a Instituição assume os seguintes compromissos: 2.1. Metas, Encaminhamentos, Processos e Ações: A Instituição compromete-se a cumprir as seguintes metas relacionadas à sua organização didático-pedagógica, ao seu corpo docente e às suas instalações físicas, além de medidas gerais de saneamento do curso: Organização didático-pedagógica a) Reformular e aprovar, na Câmara de Graduação, o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina PPC, de modo a atender integralmente às Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Medicina e adotar metodologias ativas na formação do médico, considerando a incorporação da interdisciplinaridade, da integração entre ensino, pesquisa e extensão, e entre ensino, serviços e comunidade; b) Programar, por meio de normas regulamentares, a extinção progressiva do atual currículo de curso; c) Dar efetividade a um Núcleo Docente Estruturante que garanta a representatividade de docentes das várias áreas e coordenações, responsável pelo planejamento do Projeto Pedagógico, bem como a implementação, o desenvolvimento e a avaliação das estratégias pedagógicas; 2

3 d) Ampliar o Grupo de Transformação Curricular GT, passando do modelo de adesão voluntária para o modelo de representatividade oficial, na forma de Colegiado de Curso, com a presença de estudantes de todas as séries, bem como dos docentes de todos os departamentos da Faculdade de Medicina e componentes curriculares do curso; e) Efetivar a inserção precoce dos estudantes nos programas de atenção primária à saúde em todos os semestres previstos, transformando a atuação de observador para participante das ações de saúde individual e coletiva, de gestão e educação em saúde, de acordo com a complexidade e o grau de autonomia no desenvolvimento do curso; f) Reestruturar os cenários de prática e divisão de turmas, de modo a assegurar que todos os estudantes possam ter as mesmas oportunidades de aprendizagem, independentemente do cenário e do semestre onde estejam; g) Estabelecer um diálogo de entendimento na Universidade que resulte na flexibilização do sistema de avaliação, o qual leve em consideração as particularidades do curso médico em transformação curricular, com enfoque na avaliação de competências profissionais, desde o princípio do curso, que considere os conhecimentos, as habilidades e as atitudes de acordo com o grau de autonomia e complexidade exigidas para os níveis de atuação do estudante ao longo do curso; h) Adequar e ampliar o Núcleo de Atenção Primária à Saúde, implementando ações políticas e de gestão na solução dos graves problemas nas Unidades Básicas de Saúde geridas pela Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Salvador Corpo docente a) Adotar as medidas necessárias para a adequação do número de docentes do curso ao número de alunos, de modo a assegurar o quantitativo de professores necessários para os componentes curriculares do curso em todos os cenários 3

4 teóricos e práticos previstos no PPC, garantindo a correta atenção formativa aos alunos em todos os semestres do curso; b) Definir uma política de capacitação de forma a valorizar a participação dos médicos dos hospitais e os da rede básica, para que se sintam parte integrante do processo de ensino, pesquisa e extensão do curso de Medicina; c) Criar um núcleo de formação continuada, com o objetivo de capacitar todo o corpo docente do curso, por meio de reuniões e oficinas periódicas, a partir de referenciais pedagógicos fundamentados nas metodologias ativas de aprendizagem, de modo a contribuir com a incorporação de novas metodologias para a transformação do ensino focado, não mais no professor, mas no estudante que deverá passar a atuar ativamente em seu processo formativo, desde o início do curso; d) Exigir e controlar o cumprimento integral da carga horária dos docentes da graduação, para assegurar a execução plena do currículo do curso em termos de teoria/prática, com atenção especial à execução das atividades exigidas pelas metodologias ativas, garantindo também a participação sistemática em momentos regulares de planejamento pedagógico e reuniões necessárias ao bom desenvolvimento curricular Instalações físicas a) Implantar Laboratório Geral de Habilidades, para as áreas de propedêutica, primeiros socorros, ginecologia, obstetrícia e técnica operatória, contendo os materiais e equipamentos requeridos para o funcionamento adequado à formação de todos os alunos; b) Adequar a biblioteca às exigências da formação do médico generalista e ao número de alunos e docentes do curso, ampliando a área e o acervo; 4

5 c) Adquirir e implantar os microcomputadores necessários à biblioteca, conectados à internet, ampliando o acesso para que todos os alunos possam consultar periódicos da área atualizados; d) Ampliar a área física do Núcleo Avançado de Ensino Médico, bem como o número de computadores conectados à internet para a efetividade do Núcleo; e) Adequar a área física do pavilhão de aulas, incluindo rede elétrica, grades de segurança e rede de informática; f) Adequar o Complexo Hospital Universitário Professor Edgard Santos, adotando as seguintes providências: 1) Implantar Serviço de Pronto Atendimento; 2) Ativar os leitos de 3 (três) Enfermarias, fechadas desde 2003; 3) Ativar duas salas cirúrgicas do Centro Cirúrgico; 4) Ampliar o número de salas de ambulatório, especialmente nas áreas de Ginecologia e Clínica Médica; 5) Ampliar e reformar o Serviço de Pequena Cirurgia; 6) Instalar o Laboratório de Imunopatologia, no Serviço de Anatomia Patológica; 7) Melhorar as condições físicas e pedagógicas das salas de aula no serviço de Anatomia Patológica, adquirir e nele instalar equipamento de projeção eletrônica, computadores conectados à internet e sistema de climatização Medidas gerais onvênio a) Criar um Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade, no Distrito Docente-assistencial Barra/Rio Vermelho e Centro Histórico de Salvador, tendo como sede o Centro Integrado Universidade Comunidade do Pelourinho (CIUCP) da Faculdade de Medicina, em com a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Salvador; b) Disponibilizar transporte para docentes e alunos nas atividades de estágio rural, assim como rever as normas de concessão para facilitar o processo de deslocamento aos estágios; 5

6 c) Implantar os necessários programas de apoio discente, grupo de apoio psicopedagógico e grupo de tutoria; tendimento d) Adequar o planejamento financeiro do curso de Medicina para o de necessidades de custeio de pequenas despesas e conservação rotineira; iversos e) Implantar uma comissão de Pós-Graduação para a coordenação dos programas; poio f) Adequar o quadro de pessoal técnico-administrativo às necessidades de ao curso, de modo a assegurar o pleno desenvolvimento curricular Comissão de Acompanhamento Cabe à Instituição promover o acompanhamento efetivo do cumprimento das medidas constantes deste Termo, por meio da sua Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída nos termos do art. 11 da Lei nº /2004, a quem compete elaborar e encaminhar à SESu relatórios parcial e final, a serem entregues nos dias 30 de junho e 30 de dezembro de 2009, respectivamente, informando o cumprimento das medidas de saneamento elencadas acima Para acompanhamento e orientação da execução das medidas contidas neste Termo, como representantes da Secretaria de Educação Superior, nos termos do artigo 46, 3º da Lei nº 9.394/1996, ficam designados os Professores Doutores Waldomiro Manfroi, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e Edmund Chada Baracat, da Universidade Federal de São Paulo Prazos As medidas de saneamento indicadas no item devem ter seu cumprimento integral demonstrado no primeiro relatório parcial, a ser enviado à SESu até o dia 30 de junho de As demais medidas de saneamento indicadas nesse Termo deverão ter seu cumprimento integral demonstrado no relatório final, a ser enviado à SESu até o dia 30 de dezembro de

7 3. DA REAVALIAÇÃO Em relação a qualquer uma das medidas indicadas nesse Termo, a SESU poderá determinar, a qualquer tempo, a realização de visita de verificação de seu cumprimento e de reavaliação das condições de oferta do curso. 4. DOS INVESTIMENTOS O presente Termo não vincula, por si só, qualquer transferência de recursos financeiros entre os partícipes, ficando todas as despesas incorridas pela Instituição para a execução do objeto deste Termo dependentes dos trâmites jurídicos e administrativos previstos pelas normas de contratação do serviço público, sob responsabilidade exclusiva de seus dirigentes, não vinculando a decisão final da SESU nos autos do processo de supervisão. 5. DA DENÚNCIA A denúncia do presente Termo por iniciativa da Instituição, mediante comunicação escrita e formal, implica a imediata abertura de Processo Administrativo, nos termos do art. 50 do Decreto nº 5.773/ DO DESCUMPRIMENTO DO COMPROMISSO Se for identificado o descumprimento de quaisquer das cláusulas deste Termo pela Instituição, a SESu instaurará de imediato o Processo Administrativo previsto no art. 50 do Decreto nº 5.773/2006, que poderá imputar à Instituição, isolada ou cumulativamente, de acordo com as deficiências não saneadas, qualquer das seguintes penalidades indicadas a seguir, previstas no art. 46 da Lei nº 9.394/1996 e nos arts. 50 a 56 do Decreto n , de 2006, aplicando-se, no que couber, o art. 10 da Lei nº /2004 e o art. 63 do Decreto n 5.773, de

8 7. DO FORO As eventuais questões oriundas do presente Termo serão dirimidas no foro da Circunscrição Judiciária de Brasília, Distrito Federal. Por estarem de pleno acordo, assinam o presente instrumento em 3 (três) vias de igual teor e forma, perante as testemunhas abaixo, que também o subscrevem, para que produza seus efeitos jurídicos e legais. Brasília-DF, de Maria Paula Dallari Bucci Secretário de Educação Superior Dirigente da IES Pesquisador Institucional Testemunha 1 8

9 Coordenação do Curso Representante da CPA Testemunha 2

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