Levantamento de plantas infestantes em reflorestamento de Pinus taeda em Rio Negrinho, SC
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- Vasco Domingues Madureira
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1 Levantamento de plantas infestantes em reflorestamento de Pinus taeda em Rio Negrinho, SC Paulo Roberto Lessa (1), Eduardo Adenesky Filho (1, 2) & Lauri Amândio Schorn (1,2) RESUMO As plantas infestantes quando crescem juntamente com a cultura florestal podem interferir no seu desenvolvimento, reduzindo a produção. Essas plantas podem competir através da extração dos elementos vitais: água, luz, CO 2 e nutrientes. Apesar de o gênero Pinus ser conhecido por apresentar elevada rusticidade em seu desenvolvimento e, aparentemente, sofrer pouca influência da competição por plantas infestantes, alguns trabalhos mostraram que o controle dessas plantas na fase inicial de implantação pode melhorar o desempenho no crescimento do Pinus, nesta fase. O objetivo deste estudo foi identificar e quantificar as espécies infestantes em um povoamento de Pinus taeda, sob diferentes intensidades de controle dessas plantas, em Rio Negrinho, SC. O trabalho foi realizado na empresa Renova Floresta, onde em um talhão foram implantados oito tratamentos, que consistiram de diferentes intervalos de tempo entre ocasiões de controle das plantas infestantes, ou seja, 2, 4, 6, 8, 12 meses, além de tratamento testemunha sem controle e tratamento com controle total de plantas infestantes. Cada tratamento foi implantado com quatro repetições em parcelas de 600m². Em cada parcela foram locadas cinco subparcelas de 1 m 2 cada, onde foram quantificadas e identificadas as plantas infestantes instaladas. O levantamento registrou aos doze meses após a implantação, o total de 51 espécies, distribuídas em 44 gêneros e 25 famílias. Entre os tratamentos, o número de famílias encontradas variou de 6 a 8, sendo 6 famílias para o tratamento realizado com limpeza aos 6 meses, enquanto que a maior riqueza encontrada foi no tratamento com limpeza aos 4 meses de implantação, com um total de 18 espécies. Os tratamentos de controle de plantas infestantes do reflorestamento colaboraram para a maior dinâmica e diversidade da população de plantas infestantes e diminuindo a dominância de poucas espécies exigentes de mesmos recursos. ABSTTRACT The weeds when they grow along with the forest culture can interfere with their development, reducing production. These plants can compete by extracting the vital elements: water, electricity, CO2 and nutrients. Although the Pinus genus is known to present high rusticity in its development and apparently suffer little influence of the competition by weeds, some studies have shown that the control of these plants in the initial phase of implementation can improve performance in the Pinus growth, this phase. The objective of this study was to identify and quantify the weed species in a stand of loblolly pine under different control intensities of these plants in Rio Negrinho, SC. The study was conducted at company Renova Floresta, where in a field were implanted eight treatments consisted of different time intervals between occasions control of weeds, ie 2, 4, 6, 8,, 12 months, and control treatment without control and treatment with full control of weeds. Each treatment was implanted with four replications on 600m² plots. In each plot were located five subplots of one m 2 each, which were quantified and identified the weeds installed. The survey recorded the twelve months following implantation, the total of 51 species belonging to 44 genera and 25 families. Among the treatments, the number of families found ranged from 6 to 8, being six families for the cleaning treatment carried out at 6 months, while richness was found in the cleaning treatment at 4 months of implantation, with a total of 18 species. The reforestation weed control treatments collaborated for the most dynamic and diverse population of weeds and reducing the dominance of a few species of demanding the same features. 1 Rua São Paulo, 3250 (Departamento de Engenharia Florestal, FURB, Blumenau, SC). para contato: paulolessa.eng@hotmail.com. 2 Rua São Paulo, 3250 (Programa de Pós Graduação em Engenharia Florestal, FURB, Blumenau, SC).
2 INTRODUÇÃO Planta infestante é um termo utilizado para qualquer ser vegetal que cresce onde não é desejado. As plantas infestantes desenvolvem-se juntamente com a cultura florestal e podem interferir no seu desenvolvimento, reduzindo a produção. Podem competir pela extração dos elementos vitais: água, luz, CO 2 e nutrientes e podem exercer inibição química sobre o desenvolvimento das plantas cultivadas, fenômeno este chamado alelopatia (LORENZI, 2006). Observando todas as práticas no momento de implantação de um reflorestamento, considerase que o controle de plantas infestantes é um dos mais importantes, pois seus custos podem chegar a até 60% dos custos de implantação (TOLEDO, 2008 apud SOUZA et al. 2011). Neste sentido, (CHARUDATTAN,1993), apud Toledo (2000), considerou que entre os problemas com plantas cultivadas no mundo, as plantas infestantes estão no topo da lista, pois podem trazer prejuízos tanto para pastagens, agricultura, floresta e ecossistemas aquáticos. Plantas infestantes podem ser classificadas de acordo com as suas características de sobrevivência em plantas infestantes comuns e plantas infestantes verdadeiras. Comuns são aquelas que não conseguem sobreviver em condições adversas. As verdadeiras tem capacidade de crescerem em condições extremas, são mais rústicas quanto ao ataque de pragas e doenças, produzem uma grande quantidade de sementes e apresenta características de desuniformidade de germinação e dormência, fatores estes que facilitam a perpetuação da espécie (FERREIRA et al. 20). A dinâmica de plantas daninhas em sistemas de produção agrícola ou florestal, é influenciada pelo manejo das culturas, incluindo herbicidas, que alteram o banco de sementes e a competição de plantas daninhas ou infestantes com uma cultura. As diversas práticas visam o seu controle a nível de maior eficiência econômica e menor impacto ambiental, necessitando-se para isso conhecimentos para determinar ações adequadas (EMBRAPA, 2005). Dentre as interferências diretas das plantas infestantes sobre as espécies florestais destacamse: a interferência competitiva, que é a redução de um ou mais recursos limitantes, como água, os nutrientes e a interceptação de luz; e a interferência alelopática que é a interferência pela liberação de compostos químicos, que interferem no crescimento de plantas próximas (TOLEDO, 2008 apud SOUZA, 2011). Ainda segundo Embrapa (2005), as plantas infestantes podem apresentar problemas no manejos das culturas, mas também apresentar benefícios como a redução da capacidade de erosão do solo. Quanto maior a densidade de plantas infestantes, maior será a competição pelos recursos e, portanto, mais intensa a competição exercida (PITELLI et al apud COSTA, 2004). Desta forma, o presente estudo teve por objetivo identificar e quantificar as espécies infestantes em um povoamento de Pinus taeda, sob diferentes intensidades de controle dessas plantas, em Rio Negrinho, SC. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo A pesquisa foi realizada em uma das fazendas da empresa Renova Floresta Brasil, situada no município de Rio Negro no estado do Paraná (Figura 01). A avaliação foi conduzida em uma área de reforma com reflorestamento da espécie Pinus taeda. Segundo a classificação de Köppen, o clima da região onde está inserida a área de estudo pertence à classe Cfb (temperado quente), com temperatura média do mês mais frio entre -3ºC e 18ºC, sem estação seca e temperatura média do mês mais quente de 22ºC (IAPAR, 1994). A geologia da região pertence à era Paleozóica, período Permiano, grupo Itararé, com rochas arenitos, diamictitos, siltitos, ritmitos, folhelhos e geologicamente situada no segundo planalto paranaense (MINEROPAR, 2004). A topografia da região é representada por uma superfície suave
3 a fortemente ondulada, com altitude variando entre 800m e 1.200m. Os solos predominantes da região pertencem às classes de solo Cambissolo e Argissolo Vermelho e Amarelo. A vegetação é caracterizada como Floresta Ombrófila Mista (EMBRAPA, 1984). Coleta e análise dos dados Figura 01. Localização geográfica da área utilizada para instalação do experimento. O período de instalação e monitoramento foi de dezembro de 2011 a novembro de Foram instalados oito tratamentos, caracterizados por parcelas com diferentes períodos de controle das plantas infestantes. O controle de plantas infestantes foi realizado com a aplicação de herbicida Scout (glyfosate) aplicado na concentração de 2,0kg/ha em uma solução de água para 200L/ha por operação manual, com bomba costal. O delineamento do experimento foi inteiramente ao acaso, visto que a área do experimento é relativamente homogênea (Figura 02). As parcelas foram instaladas com as dimensões de 20 m x 30 m (Figura 02), tendo quatro repetições por tratamento, totalizando 32 parcelas. A área total do experimento foi de ,00 m 2. As avaliações da tolerância à competição foram realizadas ao 12º mês após a implantação. Os tratamentos utilizados para avaliação das espécies invasoras foram: T1 Sem controle de invasoras (Figura 03); T2 Controle aos 2 meses após o plantio (fevereiro de 2012); T3 Controle aos 4 meses após o plantio (abril de 2012); T4 Controle aos 6 meses após o plantio (junho de 2012); T5 Controle aos 8 meses após o plantio (agosto de 2012); T6 Controle aos meses após o plantio (outubro de 2012); T7 Controle aos 12 meses após o plantio (dezembro de 2012); T8 Controle controle de plantas infestantes quando do seu surgimento (a partir de janeiro de 2012 até dezembro de 2012) (Figura 03). As avaliações foram realizadas somente na área útil das parcelas (200m 2 ), considerando-se bordas de 5 metros de largura (Figura 02). No entanto, os tratamentos com controle da vegetação infestante foram realizados nas entrelinhas de plantio de toda a parcela. Em cada parcela foram coletados e avaliados a presença de plantas infestantes e classificadas a nível de gênero, família e forma de vida.
4 Figura 02. Disposição das parcelas (imagem anterior ao corte raso), tratamentos (T) e repetições (R) no campo do experimento localizado em de Rio Negro - PR. Fonte: adaptado de Google Earth, imagem anterior a implantação do experimento. Figura 03. (A) Tratamento 1 do experimento (controle contínuo); (B) Tratamento 8 (testemunha sem controle) aos 12 meses após instalação do experimento, em Rio Negro- PR. RESULTADOS E DISCUSSÃO Aos 12 meses Foram registradas 51 espécies, distribuidas em 25 famílias e 41 gêneros. As famílias com maior riqueza foram Asteraceae (9 espécies), Poaceae (7 sp), Solanaceae (4 sp) e Cyperaceae (3 sp), correspondendo a 45,09% do total de espécies encontradas (Tabela 01). Dentre as espécies mais frequentes obsevadas aos doze meses estão: Pinus taeda, Panicum cf. repens, Scleria sp., Croton triqueter e Eupatorium compressus correspondendo a 71,4% da frequência encontrada. Diversidade semelhante foram encontradas em banco de semestre por Costalonga et al, Estas espécies infestantes também são apontadas como as mais importantes em plantios florestais por (ARRUDA et al e GONÇALVES, 2008). Tabela 01. Lista de espécies de plantas infestantes por família, nome científico e popular avaliados aos doze meses em plantios comerciais de Pinus taeda, em Rio Negro-PR. FAMÍLIA NOME CIENTIFICO NOME POPULAR APIACEAE Centella asiatica Centela ARALIACEAE Hydrocotyle cf. leucocephala Cicuta-falsa ASTERACEAE Baccaris uncinella Óleo de Vassoura Chromolaena sp. Erva lanceta
5 Erechtites valerianifolia Tomateiro Eupatorium compressus Eupatório Gamochaeta sp. Espiga de ouro Grasielia serrata Pasto de viado Mikania sp. 1 Mikania sp. 1 Mikania sp. 4 Mikania sp. 4 Mikania sp. Mikania sp. CLETHRACEAE Clethra scabra Carne-de-vaca CYPERACEAE Bulbostylis capilaris Alecrim da praia Cyperaceae sp. 1 Avenca Cyperus meyenianus Tiririca Scleria sp. Scleria EUPHORBIACEAE Croton triqueter Velame Croton urucana Sangreiro FABACEAE Desmodium adscendens Carrapicho Mimosa scabrella Bracatinga IRIDACEAE Sisyrinchium vaginatum Capim - Palma LAURACEAE Cryptocarya moschata Canela-fogo LAXMANNIACEAE Cordyline cf. spectabilis Tuvarana MELASTOMATACEAE Leandra sp. Leandra sp 1 Tibouchina clinopodiifolia Orelha-de-urso MYRSINACEAE Myrsine coriacea Capororoca MYRTACEAE Psidium guajava Goiaba PHYLLANTACEAE Phyllanthus niruri Quebra-pedra PHYTOLACACEAE Phytolacca americana Cururu PINACEAE Pinus taeda Pinus PLANTAGINACEAE Scoparia dulcis Vassourinha-doce POACEAE Braquiaria sebastiana Capim papanduva Chusquea sp. Taquara Digitaria sp. Digitaria Homolepis glutinosa Capim-gordura Panicum cf. aquaticum Grama-da-ponta Panicum cf. repens Grama-portuguesa Panicum pilosum Capim-de-anta Setaria cf. scabrifolia Setaria PTERIDACEAE Peridium cf. aquilinum Samambaia ROSACEAE Rubus cf. imperialiss Amorinha RUBIACEAE Galium cf. noxium Galium SAPINDACEAE Matayba elaeagnoides Camboata branco SMILAXCEAE Smilax sp. Japecanga SOLANACEAE Piptocarpa axilaris Vassourão-preto Solanum mauritianum Fumo-bravo Solanum paranaense Joá-velame Solanum variable Jurubeba Velame THELYPTERIDACEAE Macrothelypteris torresiana Samambaia
6 Nº de Indivíduos NI Ni 22 Ni 22 NI Pteridófita ni1 Samambaia Observa-se na figura 04 a distribuição do número de famílias e espécies encontradas aos 12 meses, subdivididos por tratamento executado no experimento. Pode-se destacar a maior riqueza no tratamento 2 e uma baixa variação entre a quantidade de famílias encontrada em ambos tratamentos aos doze meses após a implantação do experimento. Famílias Espécies T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 Tratamentos Figura 04. Número de famílias e espécies nos tratamentos avaliados aos doze meses em plantios comerciais de Pinus taeda, em Rio Negro-PR. Neste período de análise foram encontradas uma maior quantidade de indivíduos de plantas infestantes arbóreas, agora com 47% do volume de indivíduos amostrados, seguidos por 26% de gramíneas, conforme a figura 05. Informação esta confirmada na figura 06, que trata da distribuição dos indivíduos amostrados em cada tratamento do experimento. Sendo os tratamentos 3, 5, 6 e 8 com o maior percentual de indivíduos arbóreos remanescentes após a aplicação do controle de plantas infestantes. O tratamento 1 (testemunha sem controle) já obteve a predominância de gramíneas com 38% dos indivíduos amostrados e 33% dos indivíduos arbóreos. 2% 26% 4% 0% 47% arbórea arbustiva cipó erva gramínea pteridófita 21% Figura 05. Composição por formas de vida das populações de plantas infestantes aos doze meses em plantios comerciais de Pinus taeda, em Rio Negro- PR.
7 Nº de Indivíduos arbórea arbustiva cipó erva gramínea pteridófita TR 1 TR 2 TR 3 TR 4 TR 5 TR 6 TR 7 TR 8 Tratamentos Figura 06. Distribuição das formas de vida das plantas infestantes encontradas nos tratamentos avaliados aos doze meses em plantios comerciais de Pinus taeda, em Rio Negro-PR. Aos 24 meses Foram registradas 34 espécies, distribuidas em 19 famílias e 31 gêneros. As famílias com maior riqueza foram Asteraceae (6 espécies), Poaceae (5 sp) e Solanaceae (4 sp), correspondendo a 41% do total de espécies encontradas (Tabela 02). De modo geral independente de tratamentos as diversidade de famílias diminuiu 33% e a diversidade de espécies de plantas daninhas 24% em relação a análise inicial aos 12 meses após implantação do reflorestamento. Dentre as espécies mais frequentes obsevadas aos doze meses estão: Pinus taeda, Scleria sp., Baccaris uncinella, Grasielia serrata e Eupatorium compressus correspondendo a 80,3% da frequência encontrada. Tabela 02. Lista de espécies de plantas infestantes por família, nome científicos e comum avaliados aos vinte e quatro meses em plantios comerciais de Pinus taeda, em Rio Negro-PR. FAMÍLIA NOME CIENTIFICO NOME POPULAR ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis Aroeira-brava APOCYNACEAE Asclepias sp. Mata-olho AQUIFOLIACEAE Ilex microdonta Congonha ASTERACEAE Asteraceae sp. 2 Asteraceae ni2 Baccaris uncinella Erechtites valerianifolia Eupatorium compressus Grasielia serrata Óleo de Vassoura Tomateiro Eupatório Pasto de viado Mikania sp. 4 Mikania sp 4 COMMELINACEAE Commelina sp. Trapoeraba CYPERACEAE Cyperus meyenianus Tiririca Scleria sp. Scleria EUPHORBIACEAE Croton triqueter Velame Sebastiana commersoniana Branquilho FABACEAE Desmodium adscendens Carrapicho Mimosa scabrella Bracatinga MELASTOMATACEAE Leandra sp. Leandra sp 1 MYRSINACEAE Myrsine coriacea Capororoca
8 Nº de Indivíduos MYRTACEAE Eugenia pyriformis Uvaia PINACEAE Pinus taeda Pinus PLANTAGINACEAE Scoparia dulcis Vassourinha-doce POACEAE Braquiaria sebastiana Capim papanduva Digitaria sp. Digitaria Panicum cf. aquaticum Grama-da-ponta Panicum cf. repens Grama-portuguesa Paspalum paniculatum Capim-milhã PTERIDACEAE Peridium cf. aquilinum Samambaia RUBIACEAE Coccocypselum reitzii Pixirica SALICACEAE Casearia obliqua Guaçatonga SAPINDACEAE Matayba elaeagnoides Camboata branco SOLANACEAE Piptocarpa axilaris Vassourão-preto Solanum mauritianum Fumo-bravo Solanum paranaense Joá-velame Solanum variable Jurubeba Velame Famílias Espécies T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 Tratamentos Figura 07. Número de famílias e espécies nos tratamentos avaliados aos vinte e quatro meses em plantios comerciais de Pinus taeda, em Rio Negro-PR. No que diz respeito a distribuição dos indivíduos no experimento segundo sua forma de vida, o resultado encontrou-se semelhante aos da análise aos 12 meses, agora com 55% dos indivíduos arbóreos e 22% dos indivíduos arbustivos (Figura 08). Esta grande quantidade de indivíduos arbóreos encontrados justifica-se pela incidência alta de reinfestação de indivíduos de Pinus advindos de sementes da rotação anterior e dos arredores ao talhão do experimento. Esses dados podem ser confirmados na análise fitossociológica elaborada com os dados dos tratamentos aos 24 meses na tabela 02. Quanto às formas de vida da vegetação invasora aos 24 meses apresentados na Figura 09, pode-se afirmar que a predominância geral nos remanescentes de plantas infestantes é de indivíduos arbóreos. Destacando-se o tratamento 8 (controle total de infestantes) para o maior percentual de indivíduos arbóreos em sua maioria de regeneração natural de Pinus sp.
9 Nº de Indivíduos 20% 0% 3% 0% 22% 55% arbórea arbustiva cipó erva gramínea pteridófita Figura 08. Composição por formas de vida das populações de plantas infestantes aos vinte e quatro meses em plantios comerciais de Pinus taeda, em Rio Negro- PR. arbórea arbustiva cipó erva gramínea pteridófita TR 1 TR 2 TR 3 TR 4 TR 5 TR 6 TR 7 TR 8 Tratamentos Figura 09. Distribuição das formas de vida das plantas infestantes encontradas nos tratamentos avaliados aos vinte e quatro meses em plantios comerciais de Pinus taeda, em Rio Negro-PR. CONCLUSÕES O levantamento registrou maior riqueza de famílias, gêneros e espécies aos 12 meses após implantação do experimento em comparação aos 24 meses. As famílias com maior frequência encontradas no primeiro inventário, também configuraram como as principais no segundo levantamento. Entre os tratamentos, o número de famílias encontradas variou de 6 a 8, sendo 6 famílias para o tratamento realizado com limpeza aos 6 meses, enquanto que a maior riqueza encontrada foi no tratamento com limpeza aos 4 meses de implantação, com um total de 18 espécies. Os tratamentos de controle de plantas infestantes do reflorestamento colaboraram para a maior dinâmica e diversidade da população de plantas infestantes e diminuindo a dominância de poucas espécies exigentes de mesmos recursos. AGRADECIMENTOS Renova Floresta Ltda., Universidade Regional de Blumenau (FURB) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARRUDA, R.; FLORÊNCIO, C.; FIGUEIREDO R.A.; LIMA, M.I.S.; SALVADOR, N.N.B. Composição e Fenologia de Espécies Herbáceas Nativas em Reflorestamento Heterogêneo. Revista Floresta, Curitiba-PR, v.39, n.3. Julho-Setembro, COSTA, A.G.F.; ALVES, P.L.C.A.; PAVANI, M.C.M.D. Efeito da densidade de plantas de Spermacoce latifolia Aubl. Sobre o crescimento inicial de Eucalyptus grandis W. HiII ex Maiden. Revista Ecossistema, Espírito Santo do Pinhal-SP, v.29, n.1. Dezembro, COSTALONGA, R.S.; REIS, G.G.; REIS, M.G.F; SILVA, A.F.; BORGES, E.E.L; GUIMARÃES, F.P. Florística do Banco de Sementes do Solo em Áreas Contíguas de Pastagem Degradada, Plantio de Eucalipto e Floresta em Paula Cândido, MG. Revista Floresta, Curitiba-PR, v.36, n.2. Maio-Agosto, EMBRAPA-Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. A dinâmica das plantas daninhas e práticas de manejo. Londrina, (Boletim técnico, 260). EMBRAPA-Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Levantamento e reconhecimento dos solos do Estado do Paraná. Curitiba, (Boletim técnico, 57). FERREIRA, U.R.; MACHADO, A.F.L.; FERREIRA, F.A.; SANTOS, L.T. Manejo Integrado de Plantas Daninhas na Cultura do Eucalipto. Viçosa, MG, Ed. UFV, 20. GONÇALVES, A.R., MARTINS, R.C.C, MARTINS, I.S. FELFINI, J.A. Banco de Sementes do Sub-bosque de Pinus spp. e Eucalyptus spp. na Flona de Brasília. Revista Cerne, Lavras-MG, v.14, n.1. janeiro-março, IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná. Cartas climáticas do Estado do Paraná Londrina: Iapar, (Documento, 18). LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6. ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, p. MINEROPAR. Geologia do Estado do Paraná. Disponível em: < geologia.html>. Acesso em: 15 jul SOUZA, P.G.; SOUSA, N.J.; UKAN, D. Influência de métodos silviculturais para o controle de plantas infestantes sobre o crescimento de mudas de Eucalyptus L'Hér., Revista Acadêmica Ciênc. Agrár. Ambient., Curitiba, v. 9, n. 1, p ,jan.mar TOLEDO, R.E.B.; VICTORIA-FILHO, R; PITELLI, R.A.; ALVES, P.L.C.A; LOPES, M.A.F. Efeito de períodos de controle de plantas daninhas sobre o desenvolvimento inicial de plantas de Eucalipto. Planta daninha. Viçosa-MG, v.18, n
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