Tenth International Congress of the Brazilian Geophysical Society. Copyright 2007, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tenth International Congress of the Brazilian Geophysical Society. Copyright 2007, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica"

Transcrição

1 Aplicação do método eletromagnético na determinação da interface água doce-água salgada na Vila do Bonifácio, Bragança-PA Erika Regina França Dias*, CPGF/UFPA Allex Raiol Cardoso Medeiros, Graduação em Geofísica/UFPA José Gouvêa Luiz, DGF/UFPA e CPGF/UFPA Zélia Maria Pimentel Nunes, Campus de Bragança/UFPA Copyright 007, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica This paper was prepared for presentation at the th International Congress of The Brazilian Geophysical Society held in Rio de Janeiro, Brazil, 9- November 007. Contents of this paper were reviewed by the Technical Committee of the th International Congress of the Brazilian Geophysical Society and do not necessarily represent any position of the SBGf, its officers or members. Electronic reproduction, or storage of any part of this paper for commercial purposes without the written consent of the Brazilian Geophysical Society is prohibited. Abstract An study including conductivity measurements and groundwater flux determination was carried out in a Village located close to the northeast coast of Pará. The objective of the study was to provide orientation for the location of tubular wells in places where the saline intrusion of the ocean is deeper. The measurements involved ground apparent conductivity using EM inductive techniques and water conductivity of samples obtained in the shallow excavated wells that are actually used for water supply in the village. The results indicate the central portion of the village as the best place for the location of the tubular wells. Introdução A Vila do Bonifácio, uma vila de pescadores localizada no nordeste do Estado do Pará, tem abastecimento doméstico precário, pois a água consumida provém de poços escavados rasos (profundidade inferior a m). Devido à pequena profundidade de captação, a água consumida encontra-se poluída por dejetos provenientes principalmente de fossas. Por outro lado, a simples realização de poços profundos para captar água pode não resolver o problema por causa da localização geográfica da área, próxima à costa e a uma extensa zona de manguezal. Essa localização propicia a presença de uma interface entre a água doce e salgada que precisa ser conhecida a fim de que os poços profundos não a alcancem. È necessário, portanto, a realização de um estudo da subsuperfície a fim de se definirem os locais e a profundidade mais adequada para os poços. O problema do mapeamento da interface que separa a água salinizada da água doce (não salinizada) tem sido resolvido através de medidas com o método eletromagnético indutivo. No presente trabalho essa metodologia foi aplicada empregando medidas obtidas dentro da faixa denominada de baixo número de indução. O trabalho foi desenvolvido visando delimitar a interface que separa água doce de água salinizada e indicar os melhores locais para a perfuração de poços para a explotação das águas subterrâneas. Pretende-se, desta forma, contribuir com informações relevantes para o planejamento de abastecimento de água através de poços tubulares, assim como, para o saneamento básico adequado à população da Vila do Bonifácio. Localização da Área e Contexto Geológico A área objeto deste trabalho é a Vila do Bonifácio, localizada na zona costeira do Município de Bragança- PA, no Km 6 da PA-8, estrada que liga a sede do município de Bragança à Praia de Ajuruteua. O quadrante geográfico no qual a área se encontra corresponde às coordenadas 6º8 0 W 6º6 0 W e 0º 0 0 S 0º 0 S (Figura ). Esta área faz parte da bacia costeira Bragança-Viseu (cretácea), que representa uma fossa tectônica delimitada por falhas normais de direção NW-SE (Aranha et al., 9). A sua geometria e paleotopografia estão associadas às movimentações tectônicas, que têm controlado as espessuras dos depósitos terciários e quaternários (, 99; Costa et al., 99, Costa e Hasui, 997). O Terciário na área é representado pela Formação Pirabas (Maury apud Ferreira, 98; Góes et al., 9) e pelo Grupo Barreiras (Arai et al., 988,99; Rosseti et al., 989), enquanto que o Quaternário é representado por sedimentos areno-argilosos pleistocênicos do Pós- Barreiras (Sá, 969) e depósitos holocênicos (recentes) da planície aluvial, estuarina e costeira (Franzinelli, 98; Souza Filho, 99). Uma sondagem de 0 m (Souza Filho et al., 00) realizada na área evidenciou que entre 0 e m existe cordão arenoso (Chênier); de a m ocorre mangue; de a m verifica-se a ocorrência de baixio arenoso, de a m ocorre barra de areia de intermaré, de a 7 m ocorre lama transgressiva e de 7 a 0 m ocorre a presença dos depósitos terciários. Metodologia O estudo envolveu (a) análise físico-química da água retirada de poços escavados tipo amazonas; (b) determinação da superfície potenciométrica do primeiro aqüífero; e (c) medidas da condutividade elétrica aparente obtidas na superfície do terreno. A análise físico-química consistiu das seguintes determinações realizadas em amostras de água retiradas de 0 poços: temperatura, condutividade, salinidade e sólidos totais dissolvidos (STD). A coleta deu-se no período menos chuvoso (novembro de 006), tanto na época da Tenth International Congress of the Brazilian Geophysical Society

2 DETERMINAÇÃO DA INTERFACE ÁGUA DOCE-ÁGUA SALGADA NA VILA DO BONIFÁCIO, BRAGANÇA-PA o 0 0 Ilha do Marajó o 0 Baía do Marajó Belém 6 o 7 o Oceano Atlântico Bragança Figura Mapa de localização da área de estudo. maré alta quanto na da maré baixa. A superfície potenciométrica do primeiro aqüífero foi determinada a partir do estabelecimento da cota do nível freático em 8 poços do tipo amazonas. As medidas da condutividade elétrica na superfície do terreno foram obtidas com o sistema eletromagnético EM-. Este é um sistema slingram projetado para operar em baixo número de indução (menor que ), em que apenas a componente em quadratura do campo secundário é amostrada. Durante as medidas com o EM- foram empregadas as separações de, 0 e 0 m entre as bobinas transmissora e receptora e os arranjos coplanar horizontal (dipolo vertical-dv) e coplanar vertical (dipolo horizontal-dh). A profundidade de investigação deste sistema, de acordo com McNeill (980), depende do espaçamento e da orientação das bobinas, conforme descrito na Tabela. As medidas foram realizadas a intervalos de m ao longo de 6 perfis aproximadamente paralelos e espaçados de 80 a 0 m (Figura ). Resultados Condutividade Elétrica das Águas de s: Os valores da condutividade elétrica medidos nas amostras de água coletadas com a maré alta variaram entre 70,9 µs/cm e 6,9 µs/cm, com a média de 0, µs/cm, enquanto que na maré baixa a faixa de variação ficou entre 6,9 µs/cm e 87, µs/cm, com a média de,77 µs/cm. De acordo com Hütter (99), Tabela Profundidade de investigação para o EM- como função da separação e orientação das bobinas. Distância entre as bobinas (m) Profundidade teórica de investigação (m) Dipolo Horizontal (DH) Dipolo Vertical (DV) EM-Final 8 EM-Final 7 6 EM-Inicial 0 7 EM-Final 9 EM-Final EM-Final EM-Inicial EM6-Final EM-Inicial EM-Inicial EM-Inicial EM6-Inicial m Ponte Rio Maguari Fábrica de Filetagem Figura Mapa de localização dos perfis eletromagnéticos.

3 ÉRIKA DIAS, ALLEX MEDEIROS, J. GOUVÊA LUIZ & ZÉLIA NUNES o limite superior de condutividade para as águas potáveis é de 00 µs/cm, indicativo de que todas as amostras analisadas estão dentro do padrão. Também verifica-se que os valores obtidos nas marés alta e baixa são muito similares (Figuras e ), sugerindo que a movimentação da cunha salina em direção à Vila do Bonifácio, provocada pela variação da maré, não afeta a água alcançada pelos poços amazonas analisados. A cunha salina deve, pois, encontrar-se a uma profundidade maior do que a alcançada pelos poços. As Figuras e mostram os mapas de distribuição da condutividade elétrica medida em amostras de água coletadas com as maré alta e baixa respectivamente m Figura Valores de condutividade elétrica da água de poços na área do Bonifácio na maré alta. para a maré alta como para a maré baixa, estão localizados na porção SE da área (Figura ). O valor máximo permitido para águas de consumo humano, é de 00 mg/l (resolução do CONAMA N 0 7/00). Portanto, como todas as amostras apresentaram valores inferiores a esse limite de potabilidade, não há restrição para o consumo humano dessas águas Figura Distribuição dos valores de STD da água de poços na área do Bonifácio na maré alta. Fluxo Subterrâneo: O fluxo subterrâneo é mostrado no mapa potenciométrico representado na Figura 6, construído a partir de medidas realizadas na maré baixa. As setas (vetores) indicam no mapa a direção e o sentido do escoamento. m m Figura Valores de condutividade elétrica da água de poços na área do Bonifácio na maré baixa STD nas Águas de s: Os valores de STD obtidos variaram entre 7,0 e mg/l na maré alta, com uma média de,0 mg/l. Na maré baixa essa faixa de variação ficou entre,88 e 9,9 mg/l, com uma média de 0,9 mg/l. Os valores mais elevados de STD (acima de 0 mg/l), tanto Principal Vetor Linhas de Contorno m Figura 6 Mapa de fluxo subterrâneo para o aqüífero livre na maré baixa.

4 DETERMINAÇÃO DA INTERFACE ÁGUA DOCE-ÁGUA SALGADA NA VILA DO BONIFÁCIO, BRAGANÇA-PA O mapa sugere dois comportamentos distintos para o fluxo subterrâneo: O primeiro se encontra na porção central, no norte e na extremidade noroeste da área, apresentando um padrão convergente dos vetores de fluxo, caracterizando uma zona de descarga. O segundo comportamento se localiza nas porções central e sudeste da área, mostrando um padrão divergente dos vetores de fluxo, caracterizando uma zona de recarga. Medidas de Condutividade Elétrica no Terreno Os valores de condutividade elétrica aparente obtidos na superfície do terreno com o sistema EM- estão representados na forma de mapas de isovalores nas Figuras 7 a. Os mapas foram construídos de acordo com as separações das bobinas transmissora e receptora (, 0 e 0 m) e de acordo com a orientação dessas bobinas (dipolo horizontal e dipolo vertical). Maiores separações entre as bobinas refletem maior profundidade de investigação, enquanto a sua orientação permite que se discrimine entre variações laterais e variações verticais da condutividade. O dipolo horizontal é mais suscetível a variações verticais próximas à superfície, enquanto o dipolo vertical é mais afetado por variações laterais e mais profundas. Durante as medidas foram obtidos valores negativos de condutividade, que indicam que a condutividade do subsolo é muito alta, fazendo com que as medidas situem-se fora da faixa de operacionalidade do instrumento, a faixa de baixo número de indução. Na construção dos mapas esses valores foram descartados e substituídos pelo valor 00 ms/m. Com base nos mapas de condutividade elétrica das Figuras 7 a, a região estudada pode ser dividida em duas zonas distintas. A primeira zona, localizada na porção central dos mapas, está representada por valores de condutividade na faixa de a ms/m, sendo que em alguns locais essa condutividade chega a 70 ms/m. Essa porção está provavelmente relacionada aos sedimentos arenosos classificados morfoestratigraficamente como chenier. Esses valores de condutividade apontam esta porção da área como a mais favorável para a captação de água subterrânea, pois aparentemente estaria livre de qualquer influência de água salina. A segunda zona, localizada na porção sudoeste dos mapas, está representada por valores de condutividade maiores que 6 ms/m, ou seja, o terreno apresenta-se mais condutivo. Essa zona mais condutiva reflete, muito bem, a interação da intrusão da água salina. Os mapas sugerem ainda que a citada zona condutiva tem uma tendência de extensão em profundidade. Portanto, esta zona é a menos recomendada para a captação de água subterrânea. Na parte sudeste dos mapas das Figuras 7,, e e na parte norte do mapa da Figura ocorrem valores elevados de condutividade bem localizados, que provavelmente estão relacionados à interferência cultural (linhas elétricas), não estando relacionados ao subsolo. Conclusões Os valores de condutividade elétrica e STD da água de poços rasos (tipo amazonas) mostram que não ocorre uma diferença significativa nos valores medidos com a maré baixa e com a maré alta. Isso sugere que a movimentação da cunha salina em direção à Vila do Bonifácio, provocada pela variação da maré, não afeta a água alcançada pelos poços amazonas analisados. Verificando-se desta forma que a cunha salina deve, encontrar-se a uma profundidade maior do que a alcançada pelos poços, que é em geral inferior a m. De acordo com os mapas que representam a condutividade aparente da subsuperfície, verifica-se que na porção central do mapa o terreno encontra-se menos condutivo. Portanto, pode-se dizer que esta porção é mais favorável para a captação de água subterrânea, pois aparentemente estaria livre de qualquer influência de água salina até a profundidade teórica de m indicada pelo EM-, mas que efetivamente não deve ultrapassar a profundidade de 0 m. Os mapas de condutividade da subsuperfície indicam ainda que a interface entre água salinizada e não salinizada encontra-se mais próxima da superfície do terreno na porção sudoeste da área investigada, ocorrendo à profundidade (teórica) de no mínimo 7,m, conforme indicado pelo mapa da Figura 7. Essa zona, caracterizada pelos elevados valores de condutividade, ocorre, em geral, a 00m marcados a partir da via principal da área de estudo. Deste modo, a porção sudoeste da área se torna inviável para a locação de poços. Agradecimentos Este trabalho foi desenvolvido como parte do projeto Metodologia Científica Integrada e Aplicada ao Abastecimento de Água na Comunidade Vila de Bonifácio, Bragança-Pará-Brasil, financiado pelo CNPq (processo 06/00-6). O trabalho também recebeu apoio do Laboratório de Prospecção Geofísica da UFPA. Referências Arai, M., Truckenbrodt, W., Nogueira, A.C.R., Goés, A.M. e Rossetti, D.F., 99, Novos dados sobre a estratigrafia e ambiente deposicional dos sedimentos Barreiras, NE do Pará. In: SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DA AMAZÔNIA,., Belém, 99. Anais. Belém, SBG - Núcleo Norte. p Arai, M., Uesugui, N., Rossetti, D. F. e Góes, A. M.,998, Considerações sobre a idade do Grupo Barreiras no nordeste do estado do Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA,., Belém, 988. Anais. Belém, SBG. V., p Costa, J. B. S. e Hasui, Y., 997, Evolução geológica da amazônia. In: COSTA, M. L. & ANGÉLICA, R.S. (ed) Contribuições a geologia da amazônia. Belém, FINEP/SBG, p. -.

5 ÉRIKA DIAS, ALLEX MEDEIROS, J. GOUVÊA LUIZ & ZÉLIA NUNES Costa, J. B. S., Borges, M. S., Bermeguy, R. L., Fernandes, J. M. G., Costa Jr., P. S. e Costa, M.L., 99, Evolução cenozóica da região de salinópolis, Noedeste do estado do Pará. Geociências,, -7. Franzinelli, E.,98, Contribuição a geologia da costa do estado do Pará (entre as baías de Curuçá e Maiaú). In: SIMPÓSIO MAT. BRÁS.,., Manaus.98. Atas. Manaus. p.0 -. Góes, A. M., Rossetti, D. F., Nogueira, A. C. R. e Toledo, P.M.,9, Modelo deposicional preliminar da Formação Pirabas no nordeste do estado do Pará. Boletim do Museu paraense Emílio Goeldi, Belém,, -. Série Ciências da Terra. Hütter, L.A., 99, Wasser und wasseruntersuchung. Frankfurt: Ottosalle, p., H. L. S., 99, Aspectos tectono-sedimentares do Fanerozóico do nordeste do Pará e nordeste do Maranhã, Brasil. Belém, Universidade Federal do Pará. Centro de Geociências.9p. Tese (Doutorado em Geologia) Curso de Pós graduação em geologia e geoquímica, Centro de Geociências, UFPA, 99. McNeill, J.D., 980, Electromagnetic terrain conductivity at low induction numbers. Geonics Ltd., Technical Note TN-6. Rossetti, D. F., Truckenbrodt, W. e Góes, A. M., 989, Estudo paleoambiental e estratigráfico dos sedimentos Barreiras e Pós-Barreiras na região Bragantina, Nordeste do Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém,, -7. Série Ciências da Terra. Ribeiro, R. P., 998, Estudo sedimentológico dos depósitos holocênicos da Planície Costeira Bragantina (NE do Pará), ao longo da rodovia Bragança - Ajuruteu f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geologia) Universidade Federal do Pará, Belém. Sá, J. H. S., 969, Contribuição a geologia e os sedimentos Terciário e Quaternário da Região Bragantina. Boletim do instituto de geologia do Rio de Janeiro,, -6 Souza Filho, P. W. M., 99, Influência das Variações do Nível do Mar na Morfoestratigrafia da Palnície Costeira Bragantina (NE do Pará) durante o Holoceno. Belém, Universidade Federal do Pará, p. Tese de Mestrado. Souza Filho, P. W. M., Cohen, M. C. L., Lara, R. J., Lessa, G. C., Koch, B. and Behling, H., 00, Holocene coastal evolution and facies modelo f the Bragança macrotidal flat on the Amazon Mangrove Coast, Northern Brazil. Journal of Coastal Research, P P Figura 7 Mapa da variação da condutividade aparente obtida com o dipolo horizontal de separação m P P Figura 8 Mapa da variação da condutividade aparente obtida com o dipolo horizontal de separação 0m.

6 DETERMINAÇÃO DA INTERFACE ÁGUA DOCE-ÁGUA SALGADA NA VILA DO BONIFÁCIO, BRAGANÇA-PA 6 P P P P Figura 9 Mapa da variação da condutividade aparente obtida com o dipolo horizontal de separação 0m Figura Mapa da variação da condutividade aparente obtida com o dipolo vertical de separação m. P P P P Figura Mapa da variação da condutividade aparente obtida com o dipolo vertical de separação 0m. Figura Mapa da variação da condutividade aparente obtida com o dipolo vertical de separação 0m.

PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO MUNICÍPIO DE PIÇARRA PA USANDO VLF E RESISTIVIDADE

PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO MUNICÍPIO DE PIÇARRA PA USANDO VLF E RESISTIVIDADE PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO MUNICÍPIO DE PIÇARRA PA USANDO VLF E RESISTIVIDADE Gilvana Bezerra de Sousa, CPGF / UFPA, Brasil. José Gouvêa Luiz, CPGF & Faculdade de Geofísica / CPGF, Brasil. Copyright

Leia mais

PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CAMPUS DA UFMT DE CUIABÁ, USANDO CAMINHAMENTO ELETROMAGNÉTICO INDUTIVO

PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CAMPUS DA UFMT DE CUIABÁ, USANDO CAMINHAMENTO ELETROMAGNÉTICO INDUTIVO PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CAMPUS DA UFMT DE CUIABÁ, USANDO CAMINHAMENTO ELETROMAGNÉTICO INDUTIVO 1 Alterêdo Oliveira Cutrim 1 ; Pedro Ivo Reginatto 2 ; Marcos Vinícius da Silva 2 ; Renan Alex da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS FACULDADE DE GEOFÍSICA ALLEX RAIOL CARDOSO MEDEIROS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS FACULDADE DE GEOFÍSICA ALLEX RAIOL CARDOSO MEDEIROS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS FACULDADE DE GEOFÍSICA ALLEX RAIOL CARDOSO MEDEIROS METODOLOGIAS GEOFÍSICAS E HIDROGEOQUÍMICAS APLICADAS À PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA EM AMBIENTE

Leia mais

Tenth International Congress of the Brazilian Geophysical Society. Copyright 2007, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica

Tenth International Congress of the Brazilian Geophysical Society. Copyright 2007, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica Estudo da contaminação por hidrocarbonetos em postos de serviços de Abaetetuba- PA utilizando georadar Fabíola Magalhães de Almeida*, CPGF/UFPA Danusa Mayara de Souza, Graduação em Geofísica/UFPA José

Leia mais

BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental

BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental EXPOSIÇÃO ÁGUA BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental Prospecção de águas subterrâneas com o uso de métodos geofísicos Vagner

Leia mais

Twelfth International Congress of the Brazilian Geophysical Society. Copyright 2011, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica

Twelfth International Congress of the Brazilian Geophysical Society. Copyright 2011, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica Estudo magnetometrico da região de Cabo Frio Julio C. O. R. Volotão*, Bolsista do CNPq Brasil Natasha Stanton, Depto. de Geofísica Observatório Nacional, Brasil Cosme Neto, Depto. de Geofísica Observatório

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ

DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ José Joeferson Soares dos Santos 1 Ricardo Souza Araújo 2 Nayanne Lis Morais Sampaio 3 Thais

Leia mais

HIDROGEOLOGIA DA FAZENDA N. S. DE FÁTIMA - CURUÇÁ (PA)

HIDROGEOLOGIA DA FAZENDA N. S. DE FÁTIMA - CURUÇÁ (PA) HIDROGEOLOGIA DA FAZENDA N. S. DE FÁTIMA - CURUÇÁ (PA) 1 Paulo Pontes Araújo Antônio Carlos F. N. S. Tancredi RESUMO - Estudos hidrogeológicos realizados na área de carcinicultura marinha, da Fazenda Nossa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA TESE DE MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA TESE DE MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA TESE DE MESTRADO APLICAÇÃO DOS MÉTODOS GEOFÍSICOS ELÉTRICO E ELETROMAGNÉTICO NA DETERMINAÇÃO DE UNIDADES SEDIMENTARES

Leia mais

Thirteenth International Congress of the Brazilian Geophysical Society. Copyright 2013, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica

Thirteenth International Congress of the Brazilian Geophysical Society. Copyright 2013, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica Campo de testes da UFPA para medidas geofísicas Jerry Williamis Lima Alves, CPGf/UFPA, José Gouvêa Luiz, CPGf/UFPA e Alberto Leandro de Melo, FAGEOF/UFPA Copyright 2013, SBGf - Sociedade Brasileira de

Leia mais

TESE DE DOUTORADO MORFOLOGIA E ANÁLISE DA SUCESSÃO DEPOSICIONAL DO VALE INCISO QUATERNÁRIO DE MARAPANIM, NORTE DO BRASIL

TESE DE DOUTORADO MORFOLOGIA E ANÁLISE DA SUCESSÃO DEPOSICIONAL DO VALE INCISO QUATERNÁRIO DE MARAPANIM, NORTE DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA TESE DE DOUTORADO MORFOLOGIA E ANÁLISE DA SUCESSÃO DEPOSICIONAL DO VALE INCISO QUATERNÁRIO DE MARAPANIM,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO DEPÓSITO SANITÁRIO METROPOLITANO DE BELÉM (AURÁ) SOBRE AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA ÁREA

INFLUÊNCIA DO DEPÓSITO SANITÁRIO METROPOLITANO DE BELÉM (AURÁ) SOBRE AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA ÁREA INFLUÊNCIA DO DEPÓSITO SANITÁRIO METROPOLITANO DE BELÉM (AURÁ) SOBRE AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA ÁREA Vânia Eunice Bahia 1 José Gouvêa Luiz 2 Norbert Fenzl 3 RESUMO Medidas geofísicas com o Sistema Eletromagnético

Leia mais

BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental

BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental EXPOSIÇÃO ÁGUA BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental Geofísica aplicada na detecção e mapeamento de contaminação de águas subterrâneas

Leia mais

CAPÍTULO 2 ÁREA DE ESTUDOS A proposta do Sítio Controlado de Geofísica Rasa - SCGR

CAPÍTULO 2 ÁREA DE ESTUDOS A proposta do Sítio Controlado de Geofísica Rasa - SCGR 16 CAPÍTULO 2 ÁREA DE ESTUDOS O SCGR 2.1. A proposta do Sítio Controlado de Geofísica Rasa - SCGR Comumente, os levantamentos geofísicos são realizados em áreas onde pouca ou quase nenhuma informação sobre

Leia mais

ANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS

ANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS ANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS THIAGO PEREIRA DE SOUZA (UFPA) PATRÍCIA SILVA RODRIGUES (UFPA) JOSÉ FRANCISCO BERREDO REIS DA SILVA

Leia mais

DEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL

DEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL DEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Carolina da Silva Ribeiro 1 & Claudio Limeira Mello 2 carolina_geol@yahoo.com.br

Leia mais

NITRATO EM AQÜÍFERO FREÁTICO NA AMAZÔNIA ORIENTAL CIDADE DE SANTA IZABEL DO PARÁ BRASIL

NITRATO EM AQÜÍFERO FREÁTICO NA AMAZÔNIA ORIENTAL CIDADE DE SANTA IZABEL DO PARÁ BRASIL NITRATO EM AQÜÍFERO FREÁTICO NA AMAZÔNIA ORIENTAL CIDADE DE SANTA IZABEL DO PARÁ BRASIL Paulo Pontes Araújo 1 & Antonio C F N S Tancredi 2 Resumo - A cidade de Santa Izabel do Pará tem sido objeto de pesquisa

Leia mais

FLUXO SUBTERRÂNEO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI NA REGIÃO DE GRAVATAÍ/RS.

FLUXO SUBTERRÂNEO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI NA REGIÃO DE GRAVATAÍ/RS. FLUXO SUBTERRÂNEO DO SISTEMA AQUÍFERO GUARANI NA REGIÃO DE GRAVATAÍ/RS. Da Silva, R.C.¹; Coelho, O.G.W.¹ RAFAELA CHRIST DA SILVA OSMAR GUSTAVO WÖHL COELHO ¹ Unisinos Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

Leia mais

ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ

ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ Anderson Gomes de Almeida 1 ; Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2 ; Gilberto Pessanha Ribeiro 3 ; 4 Cleverson Guizan Silva;

Leia mais

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br

Leia mais

José Cláudio Viégas Campos 1 ; Paulo Roberto Callegaro Morais 1 & Jaime Estevão Scandolara 1

José Cláudio Viégas Campos 1 ; Paulo Roberto Callegaro Morais 1 & Jaime Estevão Scandolara 1 DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA ATRAVÉS DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E PH MUNICÍPIOS DE CAMPO NOVO E BURITIS, ESTADO DE RONDÔNIA, BRASIL. José Cláudio Viégas Campos 1 ; Paulo Roberto

Leia mais

Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS

Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 133-139 Porto Alegre Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS Dorneles L.O. 1 ; Becker

Leia mais

AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE CURUÇÁ-PA: QUALIDADE E USO ALTERNATIVO PARA O ABASTECIMENTO PÚBLICO

AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE CURUÇÁ-PA: QUALIDADE E USO ALTERNATIVO PARA O ABASTECIMENTO PÚBLICO XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E XVII ENCONTRO NACIONAL DE PERFURADORES DE POÇOS AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE CURUÇÁ-PA: QUALIDADE E USO ALTERNATIVO PARA O ABASTECIMENTO PÚBLICO

Leia mais

GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND.

GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND. GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND. Celso Voos Vieira 1 ; Tarcísio Possamai 2 ; Norberto Olmiro Horn Filho 3 celso.v@univille.net

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 478 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DOS AQUÍFEROS FREÁTICOS COSTEIROS NA CIDADE DE SALINÓPOLIS-PA

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 478 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DOS AQUÍFEROS FREÁTICOS COSTEIROS NA CIDADE DE SALINÓPOLIS-PA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 478 CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DOS AQUÍFEROS FREÁTICOS COSTEIROS NA

Leia mais

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES)

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES) CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES) Claudio Limeira Mello 1 ; Fernanda Franco Ventura Santos 1 ; Raphael Siston Hatushika 2 ; Cleverson Guizan

Leia mais

MONITORAMENTO DA INTRUSÃO SALINA NO AQUÍFERO INGLESES FLORIANÓPOLIS, SC

MONITORAMENTO DA INTRUSÃO SALINA NO AQUÍFERO INGLESES FLORIANÓPOLIS, SC MONITORAMENTO DA INTRUSÃO SALINA NO AQUÍFERO INGLESES FLORIANÓPOLIS, SC Lauro César Zanatta 1 ; Larissa Ramage², Resumo O presente artigo demonstra a importância do monitoramento da cunha salina para preservação

Leia mais

ELETRORESISTIVIDADE E POSSIBILIDADES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ASSENTAMENTO RURAL CASAS ALTAS-ELDORADO, SEROPÉDICA, RJ. Leonidas Castro Mello 1

ELETRORESISTIVIDADE E POSSIBILIDADES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ASSENTAMENTO RURAL CASAS ALTAS-ELDORADO, SEROPÉDICA, RJ. Leonidas Castro Mello 1 ELETRORESISTIVIDADE E POSSIBILIDADES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ASSENTAMENTO RURAL CASAS ALTAS-ELDORADO, SEROPÉDICA, RJ. Leonidas Castro Mello 1 Resumo - Resultados parciais e perspectivas do Projeto Eletroresistividade

Leia mais

ELEMENTOS-TRAÇO NO AQUÍFERO MACACU, RIO DE JANEIRO BRASIL

ELEMENTOS-TRAÇO NO AQUÍFERO MACACU, RIO DE JANEIRO BRASIL ELEMENTOS-TRAÇO NO AQUÍFERO MACACU, RIO DE JANEIRO BRASIL SILVA-FILHO, Emmanoel Vieira 1 ; GOMES, Olga Venimar de Oliveira 1 ; MARQUES, Eduardo Duarte 2 ; KUTTER, Vinícius Tavares 1 1 - Departamento de

Leia mais

MECANISMOS E FONTES DE CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE NATAL/RN POR NITRATO

MECANISMOS E FONTES DE CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE NATAL/RN POR NITRATO MECANISMOS E FONTES DE CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE NATAL/RN POR NITRATO José Geraldo de Melo 1, Marcelo Augusto Queiroz 2 e Johannes Hunziker 3 Resumo Este artigo foi escrito com base nos estudos

Leia mais

PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA CIDADE DE RIO BRANCO (AC), USANDO SONDAGEM ELÉTRICA VERTICAL

PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA CIDADE DE RIO BRANCO (AC), USANDO SONDAGEM ELÉTRICA VERTICAL PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA CIDADE DE RIO BRANCO (AC), USANDO SONDAGEM ELÉTRICA VERTICAL Alterêdo Oliveira Cutrim, DGG/ICET/UFMT, Brazil Copyright 2009, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica.

Leia mais

Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica

Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica Frederico FERREIRA1, M. Rosário CARVALHO2, Manuela SIMÕES3, Catarina SILVA2, Paula GALEGO FERNANDES2

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA PORTARIA N º 111, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2017. Dispõe sobre a distância mínima entre Poços e Fontes Poluidoras. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

EMPREGO DE GEO-RADAR NA DETECÇÃO DE INTRUSÃO SALINA E NA IDENTIFICAÇÃO DE ESTRUTURAS GEOLÓGICAS EM ÁREAS LITORÂNEAS

EMPREGO DE GEO-RADAR NA DETECÇÃO DE INTRUSÃO SALINA E NA IDENTIFICAÇÃO DE ESTRUTURAS GEOLÓGICAS EM ÁREAS LITORÂNEAS EMPREGO DE GEO-RADAR NA DETECÇÃO DE INTRUSÃO SALINA E NA IDENTIFICAÇÃO DE ESTRUTURAS GEOLÓGICAS EM ÁREAS LITORÂNEAS Wagner França Aquino 1, Marco Antônio Barsottelli Botelho 2 e Otávio Coaracy Brasil Gandolfo

Leia mais

ESTUDO HIDROGEOLÓGICO E GEOFÍSICO NA BORDA DA BACIA POTIGUAR, FAZENDA MACACOS, LIMOEIRO DO NORTE/CE.

ESTUDO HIDROGEOLÓGICO E GEOFÍSICO NA BORDA DA BACIA POTIGUAR, FAZENDA MACACOS, LIMOEIRO DO NORTE/CE. 10409 - ESTUDO HIDROGEOLÓGICO E GEOFÍSICO NA BORDA DA BACIA POTIGUAR, FAZENDA MACACOS, LIMOEIRO DO NORTE/CE. CAIO C. A JUCÁ ¹ EDUARDO N. C. ALVITE ¹, CRISTIAN D. A. DA SILVA ¹, LEONARDO R. L. GONÇALVES

Leia mais

LEVANTAMENTO GEOFÍSICO (SÍSMICA DE REFRAÇÃO) EM UMA ÁREA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM ATERRO SANITÁRIO EM VALAS

LEVANTAMENTO GEOFÍSICO (SÍSMICA DE REFRAÇÃO) EM UMA ÁREA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM ATERRO SANITÁRIO EM VALAS LEVANTAMENTO GEOFÍSICO (SÍSMICA DE REFRAÇÃO) EM UMA ÁREA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM ATERRO SANITÁRIO EM VALAS Otávio Coaracy Brasil Gandolfo - Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo - IPT Copyright

Leia mais

ESTUDO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DAS ÁGUAS DE POÇOS TUBULARES, LOCALIZADO NO SITIO GUABIRABA DO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB

ESTUDO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DAS ÁGUAS DE POÇOS TUBULARES, LOCALIZADO NO SITIO GUABIRABA DO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB ESTUDO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DAS ÁGUAS DE POÇOS TUBULARES, LOCALIZADO NO SITIO GUABIRABA DO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB Ingrid F. M. Silva 1 ; Airton Silva Braz 1 ; Edmilson D. S. Filho 1. 1 Instituto

Leia mais

PROSPECÇÃO HIDROGEOLÓGICA PELOS MÉTODOS DE GEOFÍSICA ELÉTRICA POR CORRENTE CONTÍNUA NO MUNICÍPIO DE ÁGUA BOA MS

PROSPECÇÃO HIDROGEOLÓGICA PELOS MÉTODOS DE GEOFÍSICA ELÉTRICA POR CORRENTE CONTÍNUA NO MUNICÍPIO DE ÁGUA BOA MS PROSPECÇÃO HIDROGEOLÓGICA PELOS MÉTODOS DE GEOFÍSICA ELÉTRICA POR CORRENTE CONTÍNUA NO MUNICÍPIO DE ÁGUA BOA MS M Roberto Naime 1 e Régis Alexandre Lahm 2 1. APRESENTAÇÃO O presente trabalho consubstancia

Leia mais

XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS HIDROGEOLOGIA DO SASG NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN (RS)

XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS HIDROGEOLOGIA DO SASG NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN (RS) XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS HIDROGEOLOGIA DO SASG NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN (RS) Malva Andrea Mancuso 1 ; Jean Carlos Candaten 2 ; Jéssica Formentini 2 ; Bruno Flores 2

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE IDADES LOE DE DEPÓSITOS COLUVIAIS E ALÚVIO- COLUVIAIS DA REGIÃO DO MÉDIO VALE DO RIO PARAÍBA DO SUL (SP/RJ)

CONSIDERAÇÕES SOBRE IDADES LOE DE DEPÓSITOS COLUVIAIS E ALÚVIO- COLUVIAIS DA REGIÃO DO MÉDIO VALE DO RIO PARAÍBA DO SUL (SP/RJ) CONSIDERAÇÕES SOBRE IDADES LOE DE DEPÓSITOS COLUVIAIS E ALÚVIO- COLUVIAIS DA REGIÃO DO MÉDIO VALE DO RIO PARAÍBA DO SUL (SP/RJ) Munique Vieira da Silva 1 ; Claudio Limeira Mello 2 ; Sonia Hatsue Tatumi

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MUDANÇAS NA VEGETAÇÃO DO LITORAL LESTE DA ILHA DE MARAJÓ DURANTE O HOLOCENO

Leia mais

Técnica de Sondagem Elétrica Vertical utilizada no estudo de uma área de disposição de resíduos sólidos urbanos

Técnica de Sondagem Elétrica Vertical utilizada no estudo de uma área de disposição de resíduos sólidos urbanos Técnica de Sondagem Elétrica Vertical utilizada no estudo de uma área de disposição de resíduos sólidos urbanos Alexandre Lisboa Lago, Vagner Roberto Elis 2 Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Geofísica

Leia mais

ANÁLISE TECTÔNICA PRELIMINAR DO GRUPO BARREIRAS NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SERGIPE

ANÁLISE TECTÔNICA PRELIMINAR DO GRUPO BARREIRAS NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SERGIPE ANÁLISE TECTÔNICA PRELIMINAR DO GRUPO BARREIRAS NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SERGIPE COELHO, M.G.A. 1 1. Universidade Estadual de Feira De Santana. E-Mail: greyson100@hotmail.com LIMA, C.C.U. 2 2. Universidade

Leia mais

PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DOS AQUÍFEROS NO ESTADO DE SÃO PAULO. José Luiz Galvão de Mendonça 1

PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DOS AQUÍFEROS NO ESTADO DE SÃO PAULO. José Luiz Galvão de Mendonça 1 PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DOS AQUÍFEROS NO ESTADO DE SÃO PAULO José Luiz Galvão de Mendonça 1 Resumo - A falta de padronização das denominações dos aquíferos que ocorrem no Estado de São

Leia mais

MAPEAMENTO DE AMBIENTES DA PLANÍCIE COSTEIRA DE SOURE (ILHA DE MARAJÓ), A PARTIR DE IMAGENS IKONOS: UMA ABORDAGEM DE CLASSIFICAÇÃO ORIENTADA A OBJETO

MAPEAMENTO DE AMBIENTES DA PLANÍCIE COSTEIRA DE SOURE (ILHA DE MARAJÓ), A PARTIR DE IMAGENS IKONOS: UMA ABORDAGEM DE CLASSIFICAÇÃO ORIENTADA A OBJETO MAPEAMENTO DE AMBIENTES DA PLANÍCIE COSTEIRA DE SOURE (ILHA DE MARAJÓ), A PARTIR DE IMAGENS IKONOS: UMA ABORDAGEM DE CLASSIFICAÇÃO ORIENTADA A OBJETO Diogo Corrêa Santos 1 ; Wilson da Rocha Nascimento

Leia mais

SÍNTESE DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA CENOZÓICA DA BAÍA DE SEPETIBA E RESTINGA DE MARAMBAIA, SUL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SÍNTESE DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA CENOZÓICA DA BAÍA DE SEPETIBA E RESTINGA DE MARAMBAIA, SUL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SÍNTESE DA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA CENOZÓICA DA BAÍA DE SEPETIBA E RESTINGA DE MARAMBAIA, SUL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Soraya Gardel Carelli 1 ; Hélio Roncarati 2 ; Dione Nunes do Nascimento 3 ; Mauro César

Leia mais

Resistividade e polarização induzida no estudo de depósito de resíduos instalado em depressão originada de processos erosivos

Resistividade e polarização induzida no estudo de depósito de resíduos instalado em depressão originada de processos erosivos Resistividade e polarização induzida no estudo de depósito de resíduos instalado em depressão originada de processos erosivos Vagner Roberto Elis, IAG/USP Osni José Pejon, EESC/USP Marlon Cabrera Hidalgo-Gato,

Leia mais

Complexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente

Complexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente Complexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Engenharia

Leia mais

As terras submersas e a água no globo terrestre

As terras submersas e a água no globo terrestre As terras submersas e a água no globo terrestre CONTINENTES Blocos continentais que resultaram da divisão do continente único: Pangeia. Quatro grandes massas continentais: Continente Tríplipe (África,

Leia mais

METODOLOGIA GEOFÍSICA ELETROMAGNÉTICA APLICADA EM ESTUDOS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA E DE CONTAMINAÇÃO DO AMBIENTE HIDROGEOLÓGICO

METODOLOGIA GEOFÍSICA ELETROMAGNÉTICA APLICADA EM ESTUDOS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA E DE CONTAMINAÇÃO DO AMBIENTE HIDROGEOLÓGICO METODOLOGIA GEOFÍSICA ELETROMAGNÉTICA APLICADA EM ESTUDOS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA E DE CONTAMINAÇÃO DO AMBIENTE HIDROGEOLÓGICO Clovis José 1 & Itabaraci N. Cavalcante 2 Resumo - Nessa última década a instrumentação

Leia mais

ESPACIALIZAÇÃO DO REBAIXAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TRAMANDAÍ, RS 1

ESPACIALIZAÇÃO DO REBAIXAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TRAMANDAÍ, RS 1 ESPACIALIZAÇÃO DO REBAIXAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TRAMANDAÍ, RS 1 BERNARDI, Ewerthon Cezar Schiavo 2 ; PANZIERA, André Gonçalves 2 ; AUZANI, Gislaine Mocelin

Leia mais

PROPOSTA TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DE TESTES DE AQUÍFEROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM E ARREDORES

PROPOSTA TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DE TESTES DE AQUÍFEROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM E ARREDORES PROPOSTA TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DE TESTES DE AQUÍFEROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM E ARREDORES Josafá Ribeiro de Oliveira 1, *Expedito Jorge Souza Costa 1 e Manfredo Ximenes Ponte 2 INTRODUÇÃO A Companhia

Leia mais

MÉTODOS GEOFÍSICOS APLICADOS À INVESTIGAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO SUBTERRÂNEA: ESTUDO DE CASOS

MÉTODOS GEOFÍSICOS APLICADOS À INVESTIGAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO SUBTERRÂNEA: ESTUDO DE CASOS MÉTODOS GEOFÍSICOS APLICADOS À INVESTIGAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO SUBTERRÂNEA: ESTUDO DE CASOS W. F. Aquino CETESB RESUMO: Nos últimos anos é crescente a utilização de levantamentos geofísicos em problemas ambientais

Leia mais

CONTROLE GEOLÓGICO NO POTENCIAL DO AQUÍFERO BARREIRAS- BAIXO CURSO DO CEARÁ MIRIM/RN

CONTROLE GEOLÓGICO NO POTENCIAL DO AQUÍFERO BARREIRAS- BAIXO CURSO DO CEARÁ MIRIM/RN CONTROLE GEOLÓGICO NO POTENCIAL DO AQUÍFERO BARREIRAS- BAIXO CURSO DO CEARÁ MIRIM/RN José Braz Diniz Filho 1 & Telma Tostes Barroso 2 RESUMO - As feições geológicas de subsuperfície foram investigadas,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS MINERAIS DOS AQÜÍFEROS DO GRUPO BARREIRAS NA REGIÃO DE BELÉM (PA)

UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS MINERAIS DOS AQÜÍFEROS DO GRUPO BARREIRAS NA REGIÃO DE BELÉM (PA) UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS MINERAIS DOS AQÜÍFEROS DO GRUPO BARREIRAS NA REGIÃO DE BELÉM (PA) C. M. B. Cortez 1 ; E. M. Tagliarini 2 & A. C. F. N. S. Tancredi 2 Resumo - A água mineral é a água subterrânea que

Leia mais

Universidade Estadual do Amazonas, Tecnólogo em Petróleo e Gás, Campus Manaus - 3

Universidade Estadual do Amazonas, Tecnólogo em Petróleo e Gás, Campus Manaus - 3 UTILIZAÇÃO DA ELETRORRESISTIVIDADE (SEV) EM TERRENO SEDIMENTAR. ESTUDO DE CASO: PARQUE ECOLÓGICO MUNICIPAL DO MICO LEÃO DOURADO, MUNICÍPIO DE CABO FRIO - RJ. Maykon J. M. de Amorim 1 ; Rafaela Balbino

Leia mais

4.2 DADOS DE ELETRORRESISTIVIDADE

4.2 DADOS DE ELETRORRESISTIVIDADE 4.2 DADOS DE ELETRORRESISTIVIDADE A análise dos dados das investigações elétricas foi realizada tanto com base na interpretação qualitativa quanto na interpretação quantitativa. A interpretação qualitativa

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 476 PALINOLOGIA DA FORMAÇÃO PIRABAS, NOS MUNICÍPIOS DE PRIMAVERA E SALINÓPOLIS, NORDESTE DO ESTADO DO PARÁ, BRASIL

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 476 PALINOLOGIA DA FORMAÇÃO PIRABAS, NOS MUNICÍPIOS DE PRIMAVERA E SALINÓPOLIS, NORDESTE DO ESTADO DO PARÁ, BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 476 PALINOLOGIA DA FORMAÇÃO PIRABAS, NOS MUNICÍPIOS DE PRIMAVERA E SALINÓPOLIS,

Leia mais

PROBLEMAS GEOMORFOLÓGICOS E PERCEPÇÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS NA ILHA DO ATALAIA, MUNICÍPIO DE SALINÓPOLIS/PA

PROBLEMAS GEOMORFOLÓGICOS E PERCEPÇÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS NA ILHA DO ATALAIA, MUNICÍPIO DE SALINÓPOLIS/PA 1 PROBLEMAS GEOMORFOLÓGICOS E PERCEPÇÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS NA ILHA DO ATALAIA, MUNICÍPIO DE SALINÓPOLIS/PA Ana Maria Medeiros Furtado UFPA amedfurt@ufpa.br Oscar da Costa e Silva Junior

Leia mais

Evolução geológica da Amazônia Central e Ocidental desde o Cretáceo até o Recente

Evolução geológica da Amazônia Central e Ocidental desde o Cretáceo até o Recente Evolução geológica da Amazônia Central e Ocidental desde o Cretáceo até o Recente Dr. Emílio Soares Departamento de Geociências, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Grupo de Geologia Sedimentar da

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG Amanda Maria Santos Andrade Ferreira 1 ; Leila Nunes Menegasse Velásquez 2 ; Aurélio Fernando Paiva

Leia mais

GEOFÍSICA APLICADA À CARACTERIZAÇÃO DO CARSTE DE LAGOA DA CONFUSÃO TO

GEOFÍSICA APLICADA À CARACTERIZAÇÃO DO CARSTE DE LAGOA DA CONFUSÃO TO GEOFÍSICA APLICADA À CARACTERIZAÇÃO DO CARSTE DE LAGOA DA CONFUSÃO TO Gilney Cardoso Pereira 1 ; Fernando de Morais 2. 1 Aluno do Curso de Geografia; Campus de Porto Nacional TO; e-mail: gil_cardoso75@hotmail.com

Leia mais

Geofísica Aplicada à Arqueologia no Estado do Pará, Brasil José Gouvêa Luiz, CPGf/UFPA & Faculdade de Geofísica/UFPA, Brasil

Geofísica Aplicada à Arqueologia no Estado do Pará, Brasil José Gouvêa Luiz, CPGf/UFPA & Faculdade de Geofísica/UFPA, Brasil Geofísica Aplicada à Arqueologia no Estado do Pará, Brasil José Gouvêa Luiz, CPGf/UFPA & Faculdade de Geofísica/UFPA, Brasil Copyright 2009, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica This paper was prepared

Leia mais

AVALIAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-PA

AVALIAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-PA AVALIAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-PA Saúde, segurança e meio ambiente. Resumo Claudio Nahum Alves 1 Camila Silva e Souza 2 José Douglas G. Melo 3 Braian Saimon Frota

Leia mais

3 Caracterização do Sítio Experimental

3 Caracterização do Sítio Experimental Caracterização do Sítio Experimental 3 Caracterização do Sítio Experimental 3.1 Localização Os trabalhos de campo foram realizados no município de São Sebastião do Passé, a nordeste do estado da Bahia,

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO GEOFÍSICO DE ELETRORRESISTIVIDADE NA PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CAMPUS DA UFCG EM POMBAL-PB

APLICAÇÃO DO MÉTODO GEOFÍSICO DE ELETRORRESISTIVIDADE NA PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CAMPUS DA UFCG EM POMBAL-PB APLICAÇÃO DO MÉTODO GEOFÍSICO DE ELETRORRESISTIVIDADE NA PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO CAMPUS DA UFCG EM POMBAL-PB Juliana T. Batista 1 ; Lucas E. B. Oliveira 1 ; Paula R. L. de Andrade 1 ; Francisco

Leia mais

DETERMINAÇÃO FISÍCO-QUÍMICA DA ÁGUA DO POÇO TUBULAR LOCALIZADO NO SITIO MANOEL DE BARROS DO MUNICÍPIO DE SOLEDADE-PB

DETERMINAÇÃO FISÍCO-QUÍMICA DA ÁGUA DO POÇO TUBULAR LOCALIZADO NO SITIO MANOEL DE BARROS DO MUNICÍPIO DE SOLEDADE-PB DETERMINAÇÃO FISÍCO-QUÍMICA DA ÁGUA DO POÇO TUBULAR LOCALIZADO NO SITIO MANOEL DE BARROS DO MUNICÍPIO DE SOLEDADE-PB Robson José de Souto Cordeiro Neto 1 ; Lucas Jhônata Ramos da Silva 2 ; Sarah Lílian

Leia mais

MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO INDIRETA

MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO INDIRETA 7 MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO INDIRETA Vagner R. Elis Produção e destinos de resíduos urbanos: problemas de contaminação ambiental 7.1 Introdução 7.2 Método da Eletrorresistividade 7.3 Método Eletromagnético

Leia mais

3 APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DO PROBLEMA

3 APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DO PROBLEMA 3 APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DO PROBLEMA Este capítulo tem o objetivo de apresentar a região estudada, desde a sua localização em relação ao Estado do Rio de Janeiro, como a indicação do perfil que

Leia mais

ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO)

ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO) ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO) Pedro Henrique Walter 1, Claudio Limeira Mello 1, João Victor Veiga Chrismann 1,

Leia mais

AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.

AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. José Augusto Costa Gonçalves - jaucosta@unifei.edu.br Eliane Maria Vieira Universidade Federal

Leia mais

ÁGUA SUBTERRÂNEA UTILIZADA PARA IRRIGAÇÃO NA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL E SEU RISCO A SALINIZAÇÃO

ÁGUA SUBTERRÂNEA UTILIZADA PARA IRRIGAÇÃO NA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL E SEU RISCO A SALINIZAÇÃO ÁGUA SUBTERRÂNEA UTILIZADA PARA IRRIGAÇÃO NA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL E SEU RISCO A SALINIZAÇÃO Pedro Antonio Roehe Reginato 1 ; Luciana Brancher 2 ; Alois Eduard Schafer 3 ; Rosane M. Lanzer

Leia mais

ATLAS DAS CONDIÇÕES HIDROGEOLÓGICAS DO SAG NO RIO GRANDE DO SUL. José Luiz Flores Machado 1

ATLAS DAS CONDIÇÕES HIDROGEOLÓGICAS DO SAG NO RIO GRANDE DO SUL. José Luiz Flores Machado 1 ATLAS DAS CONDIÇÕES HIDROGEOLÓGICAS DO SAG NO RIO GRANDE DO SUL José Luiz Flores Machado 1 Resumo. Este painel é um Atlas simplificado do Sistema Aqüífero Guarani (SAG) no Estado do Rio Grande do Sul.

Leia mais

(Adaptado de Revista Galileu, n.119, jun. de 2001, p.47).

(Adaptado de Revista Galileu, n.119, jun. de 2001, p.47). 1. (UNISAL) Em 2010, a UFPA (Universidade Federal do Pará) anunciou estudos surpreendentes sobre o Aquífero Alter do Chão na Amazônia, que rivaliza em importância com o Aquífero Guarani no Centro-Sul do

Leia mais

Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51

Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51 Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51 4.3.1- MODELO ESTÁTICO 3D Nesta etapa foi empregado o software Gocad em sua versão 2.1 para integrar, modelar e visualizar tridimensionalmente os dados geológicos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL HIDROGEOLÓGICO NA ILHA DE ITAPARICA BAHIA

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL HIDROGEOLÓGICO NA ILHA DE ITAPARICA BAHIA XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS AVALIAÇÃO DO POTENCIAL HIDROGEOLÓGICO NA ILHA DE ITAPARICA BAHIA Autor 1 Antonio Ribeiro Mariano 1 ;Co-autor 1 - Renavan Andrade Sobrinho Resumo O presente

Leia mais

OS VALORES MÉDIOS DOS SOLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E A PRECIPITAÇÃO NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO SEMIÁRIDO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

OS VALORES MÉDIOS DOS SOLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E A PRECIPITAÇÃO NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO SEMIÁRIDO DO ESTADO DE PERNAMBUCO OS VALORES MÉDIOS DOS SOLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E A PRECIPITAÇÃO NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO SEMIÁRIDO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Margarida Regueira da COSTA 1 ; Alexandre Luiz Souza BORBA 2 ; Fernanda Barbosa

Leia mais

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS CAPTAÇÕES SUBTERRÂNEAS E DA PRECIPITACAO PARA MUNICÍPIOS DA REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS CAPTAÇÕES SUBTERRÂNEAS E DA PRECIPITACAO PARA MUNICÍPIOS DA REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS CAPTAÇÕES SUBTERRÂNEAS E DA PRECIPITACAO PARA MUNICÍPIOS DA REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Alexandre Luiz Souza Borba 1 ; Margarida Regueira da Costa 2

Leia mais

Aplicação de GPR para Avaliação de Via Permanente em Estrada Férrea no Brasil

Aplicação de GPR para Avaliação de Via Permanente em Estrada Férrea no Brasil Aplicação de GPR para Avaliação de Via Permanente em Estrada Férrea no Brasil Debora S. Carvalho*, Geophysicist, Sollum Serviços de Mapeamento Roberto Okabe, Geologist, Sollum Serviços de Mapeamento Copyright

Leia mais

Liano Silva Veríssimo 1, Carlos Antonio da Luz 2 & Robério Bôto de Aguiar 1

Liano Silva Veríssimo 1, Carlos Antonio da Luz 2 & Robério Bôto de Aguiar 1 DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DOS MUNICÍPIOS ITAPECURU MIRIM, NINAM RODRIGUES, PRESIDENTE VARGAS E SANTA RITA ESTADO DO MARANHÃO Liano Silva Veríssimo 1, Carlos Antonio

Leia mais

AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO POTENCIAL HIDROGEOLÓGICO DA CIDADE DE PORTO VELHO (RO). José Cláudio Viégas Campos 1

AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO POTENCIAL HIDROGEOLÓGICO DA CIDADE DE PORTO VELHO (RO). José Cláudio Viégas Campos 1 AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO POTENCIAL HIDROGEOLÓGICO DA CIDADE DE PORTO VELHO (RO). José Cláudio Viégas Campos 1 Resumo - Os aqüíferos sedimentares localizados sob a cidade de Porto Velho (RO), constituídos

Leia mais

I Simpósio Regional da Sociedade Brasileira de Geofisica

I Simpósio Regional da Sociedade Brasileira de Geofisica I Simpósio Regional da Sociedade Brasileira de Geofisica Mapeamento de pluma de contaminação no aterro sanitário de Coronel Vivida-PR Rodoilton Stevanato 1, Francisco José Fonseca Ferreira 1, Ricardo Wosniak

Leia mais

V-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN

V-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN V-7 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN André Luís Calado de Araújo (1) Engenheiro Civil pela UFPA (199). Mestre em Engenharia Civil pela UFPB (1993). PhD em

Leia mais

PROBLEMAS DE SALINIZAÇÃO NOS AQÜÍFEROS COSTEIROS DA REGIÃO CENTRAL DA CIDADE DE RECIFE

PROBLEMAS DE SALINIZAÇÃO NOS AQÜÍFEROS COSTEIROS DA REGIÃO CENTRAL DA CIDADE DE RECIFE PROBLEMAS DE SALINIZAÇÃO NOS AQÜÍFEROS COSTEIROS DA REGIÃO CENTRAL DA CIDADE DE RECIFE Anderson Luiz Ribeiro de Paiva 1 ; Jaime Joaquim da Silva Pereira Cabral 2 ; Veronilton Pereira Farias 3 ; Suzana

Leia mais

Rio Guaíba. Maio de 2009

Rio Guaíba. Maio de 2009 Rio Guaíba Elírio Ernestino Toldo Jr. Luiz Emílio Sá Brito de Almeida CECO-IG-UFRGS* toldo@ufrgs.br IPH-UFRGS luiz.almeida@ufrgs.br Maio de 2009 *Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CP 15001

Leia mais

CAPÍTULO 4 HIDROGEOLOGIA. 4.1 Aspectos Gerais. 4.2 Unidades Hidrogeológicas

CAPÍTULO 4 HIDROGEOLOGIA. 4.1 Aspectos Gerais. 4.2 Unidades Hidrogeológicas CAPÍTULO 4 HIDROGEOLOGIA 4.1 Aspectos Gerais A área de estudo está inserida na Província Hidrogeológica Escudo Oriental (Rebouças et al., 1999) onde predomina o sistema aqüífero fraturado em rochas cristalinas

Leia mais

Causas Naturais da Erosão Costeira

Causas Naturais da Erosão Costeira Causas Naturais da Erosão Costeira Fonte: Souza et al. (2005) CAUSAS NATURAIS DA EROSÃO COSTEIRA 1 2 3 4 5 6 Dinâmica de circulação costeira (centros de divergência de células de deriva litorânea - efeito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MORFOLOGIA E SEDIMENTOLOGIA DA PRAIA DE MACROMARÉ DE AJURUTEUA, PARÁ: UM

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO NA ANÁLISE DO NÍVEL ESTÁTICO DO AQUÍFERO BEBERIBE NA REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA

UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO NA ANÁLISE DO NÍVEL ESTÁTICO DO AQUÍFERO BEBERIBE NA REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO NA ANÁLISE DO NÍVEL ESTÁTICO DO AQUÍFERO BEBERIBE NA REGIÃO DO BAIXO CURSO DO RIO PARAÍBA Marcondes Loureiro de Carvalho Batista Pesquisador e Mestre em Engenharia Civil

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA ELETRORRESISTIVIDADE NA CARACTERIZAÇÃO GEOELÉTRICA DOS AQUÍFEROS NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA

CONTRIBUIÇÕES DA ELETRORRESISTIVIDADE NA CARACTERIZAÇÃO GEOELÉTRICA DOS AQUÍFEROS NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA CONTRIBUIÇÕES DA ELETRORRESISTIVIDADE NA CARACTERIZAÇÃO GEOELÉTRICA DOS AQUÍFEROS NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Oliveira, J.F. de 1 & Castelo Branco, R.M.G. 2 Resumo - Este trabalho apresenta os

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 504

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 504 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 504 DETECÇÃO DE MUDANÇAS PALEOAMBIENTAIS NO LITORAL DO RIO GRANDE DO

Leia mais

RECONSTITUIÇÃO DA PAISAGEM QUATERNÁRIA NA MARGEM LESTE DA ILHA DE MARAJÓ, PARÁ, BRASIL

RECONSTITUIÇÃO DA PAISAGEM QUATERNÁRIA NA MARGEM LESTE DA ILHA DE MARAJÓ, PARÁ, BRASIL RECONSTITUIÇÃO DA PAISAGEM QUATERNÁRIA NA MARGEM LESTE DA ILHA DE MARAJÓ, PARÁ, BRASIL Darciléa Ferreira Castro 1, Paulo Eduardo de Oliveira 3, Dilce de Fátima Rossetti 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas

Leia mais

ANÁLISE DA SUBSUPERFÍCIE COM SONDAGEM ELÉTRICA VERTICAL (SEV) NOS MUNICÍPIOS DE CAPANEMA E PRIMAVERA, NORDESTE DO ESTADO DO PARÁ

ANÁLISE DA SUBSUPERFÍCIE COM SONDAGEM ELÉTRICA VERTICAL (SEV) NOS MUNICÍPIOS DE CAPANEMA E PRIMAVERA, NORDESTE DO ESTADO DO PARÁ ANÁLISE DA SUBSUPERFÍCIE COM SONDAGEM ELÉTRICA VERTICAL (SEV) NOS MUNICÍPIOS DE CAPANEMA E PRIMAVERA, NORDESTE DO ESTADO DO PARÁ SUBSUPERFACE ANALYSIS WITH VERTICAL ELECTRICAL SOUNDING (SEV) IN THE MUNICIPALITIES

Leia mais

Imageamento elétrico 2-D e polarização induzida na detecção de pluma de contaminação no aterro sanitário de Itajaí-SC

Imageamento elétrico 2-D e polarização induzida na detecção de pluma de contaminação no aterro sanitário de Itajaí-SC Imageamento elétrico 2-D e polarização induzida na detecção de pluma de contaminação no aterro sanitário de Itajaí-SC Rodoilton Stevanato (LPGA/UFPR), Francisco José Fonseca Ferreira (LPGA/UFPR), Mario

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, campus Campina Grande-PB

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, campus Campina Grande-PB ESTUDO DA QUALIDADE FISICO-QUIMICA DE ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES LOCALIZADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Edmilson Dantas da Silva Filho 1 ; Francisco de Assis da Silveira Gonzaga 2 ; Geraldo da Mota Dantas 3

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO MANANCIAIS SUBTERRÂNEOS EXISTENTES NA BACIA HÍDROGRÁFICA DO TUCUNDUBA, BELÉM-PA

PROPOSTA ALTERNATIVA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO MANANCIAIS SUBTERRÂNEOS EXISTENTES NA BACIA HÍDROGRÁFICA DO TUCUNDUBA, BELÉM-PA PROPOSTA ALTERNATIVA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO MANANCIAIS SUBTERRÂNEOS EXISTENTES NA BACIA HÍDROGRÁFICA DO TUCUNDUBA, BELÉM-PA Andrei Batista de Figueiredo 1 ; Fabíola Magalhães de Almeida 1

Leia mais

Divisão Ambiental Prazer em servir melhor!

Divisão Ambiental Prazer em servir melhor! Prazer em servir melhor! Caracterização hidrogeológica: Estudo ambiental em área de futuro aterro sanitário Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização geológica e hidrogeológica, assim

Leia mais

de lençóis subterrâneos, bacias brasileiras

de lençóis subterrâneos, bacias brasileiras Aula 03 Ciclo hidrológico, tipos de lençóis subterrâneos, bacias brasileiras A água é uma substância predominante na Terra, sendo encontrada na atmosfera, na forma de vapor; na superfície, sob a forma

Leia mais

ASPECTOS HIDRODINÂMICOS DO AQÜÍFERO LIVRE DA MICROBACIA DO CUMARU, IGARAPÉ-AÇÚ/PA

ASPECTOS HIDRODINÂMICOS DO AQÜÍFERO LIVRE DA MICROBACIA DO CUMARU, IGARAPÉ-AÇÚ/PA ASPECTOS HIDRODINÂMICOS DO AQÜÍFERO LIVRE DA MICROBACIA DO CUMARU, IGARAPÉ-AÇÚ/PA Luciene Mota de Leão 1 ; Antonio Carlos F. N. S. Tancredi 2 RESUMO O presente artigo tem como objetivo apresentar o estudo

Leia mais