TREINAMENTO DE PRONÚNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MEDIADO POR COMPUTADOR
|
|
- Victoria Nunes Pinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TREINAMENTO DE PRONÚNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MEDIADO POR COMPUTADOR Melissa BETTONI-TECHIO (UFSC/CNPq) ISBN: REFERÊNCIA: BETTONI-TECHIO, Melissa. Treinamento de pronúncia de língua estrangeira mediado por computador. In: CELLI COLÓQUIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS. 3, 2007, Maringá. Anais... Maringá, 2009, p INTRODUÇÃO No Brasil, alguns estudos têm sido conduzidos na produção de encontros consonantais do tipo /sc/ no início de palavras em inglês (e.g., REBELLO, 1997; CORNELIAN, 2003; RAUBER, 2006). No entanto, Silveira (2002) foi o único estudo a investigar a relação entre a percepção e a produção de encontros /sc/ por brasileiros aprendizes de inglês. O estudo indicou correlação significante e positiva entre os dois processos. Os resultados de Rebello (1997), Cornelian (2003), Silveira (2002) e Rauber (2006) mostraram que o os encontros /sc/ são freqüentemente modificados pela inserção de uma vogal anterior ao /s/ e os encontros /sc/ onde C é uma consoante sonora, além da modificação na estrutura silábica, sofrem vozeamento do /s/. Os mesmos processos encontrados na interfonologia acontecem com palavras emprestadas, por exemplo, stress (/s/-plosiva) é pronunciada e escrita com a vogal anterior ao /s/ estresse [, e slogan (/s/-sonora) é pronunciada com /z/ e vogal anterior a ele [ ]. Dependendo do dialeto, a palatalização do /s/ é freqüente; então estresse pode ser pronunciado [ ] e slogan [ ]. O presente estudo considerou os resultados de Rebello (1997) e Cornelian (2003) como guia na ordem de dificuldade de produção por tipo de encontro /sn/ e /sl/ mais modificados que /sp/ e /st/ e s/k/ e Rauber (2006) como guia na ordem de dificuldade considerando contexto fonológico anterior ao encontro /sc/ vogal mais difícil que consoante e consoante mais difícil que silêncio. Com a finalidade de melhorar a percepção e a produção de contrastes presentes em uma língua estrangeira, treinamentos de identificação perceptual têm sido conduzidos com sucesso (e.g., JAMIESON; MOROSAN, 1986; IVERSON; HAZAN; 1819
2 BANNISTER, 2005). Estes estudos têm dado atenção especial ao contraste entre os fonemas /r/ e /l/ por japoneses aprendizes de inglês (e.g., LOGAN; LIVELY; PISONI, 1991; BRADLOW et al., 1997), mas outros contrastes também têm sido investigados (e.g., /t, d/ em FLEGE, 1989). Especialmente relacionado ao presente estudo está a investigação de Yeon (2004) sobre os efeitos do treinamento perceptual focando nas consoantes alveolopalatais em final de sílaba por coreanos aprendizes de inglês. Os resultados de Yeon mostraram que os participantes reduziram a modificação de estrutura silábica através da inserção de uma vogal epentética após o treinamento. Ellis (2005) declara que fornecer um insumo com fonemas em palavras reais produzidas por vários informantes e correção imediata após identificação das palavras em um treinamento perceptual adaptativo conduz à aprendizagem rápida. A eficácia deste tipo de treinamento ocorre pela formação de um traço devido à atenção prestada aos detalhes do evento da fala e sua estocagem na memória em longo prazo, ou seja, formação de categorias robustas de sons da L2 (HARDISON, 2004, 2005). Os estudos sobre treinamento perceptual têm mostrado que o treinamento perceptual pode ser eficaz na melhora da produção (e.g., BRADLOW et al., 1997). O entusiasmo dos pesquisadores no que diz respeito ao treinamento de identificação perceptual tem origem nos resultados positivos obtidos em estudos que focalizaram em contrastes no nível segmental (e.g., JAMIESON; MOROSAN, 1986; LIVELY; LOGAN; PISONI, 1994) e suprasegmental (e.g., tons do tailandês em WAYLAND; GUION, 2004). Estes resultados contribuem com evidência de que adultos são capazes de formar categorias robustas para sons da L2. Este fato tem sido demonstrado através do desempenho dos aprendizes (BRADLOW et al., 1997) e através de mudanças em áreas de ativação do cérebro ocorridas devido à plasticidade cerebral induzida pela aprendizagem (CALLAN et al., 2003). Seguindo os estudos mencionados acima, o presente estudo investigou os efeitos do treinamento perceptual na percepção de /sc/ em início de palavras em inglês testando três hipóteses: (1) os resultados obtidos nos testes de percepção e produção antes do treinamento são diferentes dos resultados obtidos nos testes de percepção e produção após o treinamento; (2) a melhora na percepção dos estímulos gravados por informantes ouvidos durante o treinamento não difere da melhora na percepção de estímulos gravados por informantes que não foram ouvidos pelos participantes durante o treinamento; e (3) a melhora na percepção e na produção dos encontros /sc/ treinados não difere da melhora na percepção e na produção dos encontros /sc/ que não foram treinados. 2. MÉTODO A participante do estudo foi uma aprendiz de inglês com aproximadamente 300 horas de instrução, e vinte e sete anos de idade. O estudo consistiu de três fases: préteste, treinamento, e pós-teste. O período de tempo entre o pré-teste e o pós-teste foi de quinze dias. Os informantes que gravaram os estímulos para o teste de percepção foram uma americana (IT) e um americano (IN). Os informantes que gravaram os estímulos para o treinamento foram IT e um outro americano (I3). A participante respondeu a um teste de produção e um teste de percepção na fase de pré-teste e os mesmos testes foram aplicados na fase de pós-teste imediatamente após o término da fase de treinamento. A produção de /sc(c)/ foi testada pela leitura de conjuntos de duas ou três palavras (e.g., moves miles; how is mall) que estavam presentes no teste de percepção. 1820
3 Os encontros /sc(c)/ incluídos no teste foram /sl, sm, sn, sk, sp, st, skr, spr/. Quatro contextos fonológicos anteriores foram testados e treinados / / como em how smiles como sorrisos, / / como em if smiles se sorrisos, / / como em move smiles move sorrisos, e silêncio como em smiles sorrisos. Somente os encontros /s/, onde C é uma consoante sonora, foram testados e treinados com silêncio como contexto fonológico anterior uma vez que somente estes encontros formavam pares mínimos entre possível erro e pronúncia correta como em is miles [ ] é/está milhas x smiles [ ] sorrisos. O número total de itens produzidos por participante foi 45. O teste de percepção aplicado foi um teste de identificação do tipo AB similar à tarefa usada no treinamento. O estímulo consistiu de um conjunto de duas ou três palavras contendo três contrastes ( sc-i/ sc, sc-i/ zc, sc-zc). Os encontros /sc/ incluídos no teste foram os mesmos do teste de produção. O estímulo foi produzido por dois informantes (IT e IN). Os itens produzidos por um dos informantes (IN) não foram utilizados durante o treinamento para que generalização pudesse ser investigada. O número total de itens foi 307. No entanto, os primeiros sete itens foram repetidos ao longo do teste e a resposta da primeira vez que estes sete itens foram escutados foi descartada. O treinamento consistiu de uma tarefa de identificação AB com correção imediata e a possibilidade de escutar o estímulo inúmeras vezes antes de fazer a escolha. O estímulo era composto de conjuntos de duas ou três palavras gravadas pelos informantes IT e I1. Um dos informantes (IT) foi testado no pré-teste. O número de seções foi seis e o número de blocos por seção variou de um a vinte e quatro. O número de estímulos em cada bloco variou de dezesseis a sessenta e quatro. O número de informantes, o tipo de encontro, o contraste e os contextos fonológicos foram apresentados em ordem crescente de dificuldade e saliência nas primeiras três seções (/s/ + plosivas antes de /s/ + sonoras (CORNELIAN, 2003); silêncio antes de consoante e consoante antes de vogal (RAUBER, 2006); epêntese antes de vozeamento; um informante antes de dois informantes). No treinamento perceptual mediado por computador, os aprendizes escutam estímulos, geralmente consistindo de fonemas em palavras isoladas, produzidos por vários informantes, em vários contextos fonológicos e posições da palavra (Técnica da Alta Variabilidade). Os estímulos contêm pares mínimos dos sons alvo e os aprendizes têm que identificar o som como um dos sons sendo treinados. Quando os aprendizes identificam corretamente o som, eles escutam o próximo estímulo; quando erram na identificação, a palavra que contem o som correto pisca na tela e o estímulo é repetido. As pesquisas não tem sido consistentes no que diz respeito ao número de seções aplicadas. O treinamento costuma variar de três a quinze seções e cada seção dura em torno de trinta minutos. A duração do treinamento varia de uma a oito semanas. O treinamento foi adaptativo e só era permitido para a participante avançar para um novo bloco após ter obtido uma taxa de acerto superior a 90% (similar a ROCHET, 1995). Ao final de cada seção, havia um bloco de imitação com alguns dos conjuntos de palavras utilizados no treinamento. O bloco de imitação foi inserido ao treinamento objetivando chamar a atenção da participante para a relação entre percepção e produção. Na quarta seção, os contextos foram apresentados aleatoriamente. Na quinta seção, contextos e contrastes foram apresentados aleatoriamente. Finalmente, na sexta seção, encontros, contextos e contrastes foram apresentados de maneira aleatória. 1821
4 O pós-teste foi aplicado imediatamente após a última seção de treinamento e foi idêntico ao pré-teste. 2.1 PROCEDIMENTO A coleta de dados foi feita com o auxílio de um laptop. O teste de produção foi o primeiro teste aplicado e foi seguido pelo teste de percepção. Antes de cada teste, os participantes receberam instruções em português. O teste de produção demorou menos de cinco minutos. A participante levou aproximadamente 55 minutos para completar o pré-teste de percepção e 40 minutos para completar o pós-teste. Os dados da produção foram analisados com o auxílio do programa de análise acústica Praat. Além da análise instrumental, a pesquisadora analisou os dados perceptualmente. Os resultados da produção foram tabulados por palavra produzida. Cada participante produziu treze palavras diferentes 4 palavras iniciadas por /s/+sonora e 3 palavras iniciadas por /s/+plosiva (/C/). Cada vez que a palavra foi repetida, o contexto fonológico anterior ao encontro /sc(c)/ era diferente vogal, consoante vozeada e consoante não vozeada. Os encontros /s/+sonora foram também testados precedidos de silêncio. A produção foi classificada em quatro categorias (variáveis) correta (/sc/), com epêntese (/ C/, / C/), vozeada (/ C/) e vozeada com epêntese (/ C/, / C/). Os resultados da percepção também foram tabulados por palavra. As mesmas treze palavras da produção estavam presentes no teste de percepção. A participante escutou 36 palavras iniciadas em /s/+sonora 18 gravadas por cada informante e 12 palavras iniciada em /s/+plosiva (/C/) seis gravadas por cada informante. O único contraste testado para /s/+plosiva (/C/) foi / C versus C, C/. O resultado do teste de percepção consisitu em quatro variáveis identificação do encontro (/ C/), identificação de epêntese (/ C/, / C/), identificação de vozeamento (/ C/) e identificação de vozeamento e epêntese (/ C/, / C/). A participante levou aproximadamente sete horas distribuídas em quinze dias para completar o treinamento. A fim de alcançar o mínimo de acerto requerido para avançar para um próximo bloco, o número de vezes que cada bloco foi escutado variou de um a 21 e o período de tempo necessário para avançar variou entre um e 71 minutos. Ela levou aproximadamente 150 minutos para completar a primeira seção e 90 minutos para completar a segunda seção. A única diferença entre a primeira seção e a segunda foi o informante que havia gravado o estímulo. Portanto, dois fatores podem explicar a diferença na duração das seções: (a) a participante alcançou 90% em menos tempo na segunda seção porque já havia sido treinada naqueles contrastes durante a primeira seção; e (b) a participante não usou a possibilidade de escutar novamente o estímulo antes de tomar a decisão tantas vezes quanto na primeira seção. A única exceção foi o bloco 23 que pareceu não ser difícil na primeira seção 100% de acertos na primeira tentativa e mais de 40 minutos para alcançar 90% de acerto na segunda seção porque o informante IN produziu um contraste menos saliente ( how slow versus how s low ). A terceira seção levou aproxidamadamente 40 minutos para ser completada. A quarta seção e a quinta seção levaram em torno de 30 minutos cada. Finalmente, a sexta seção levou doze minutos. Os testes estatísticos foram rodados usando o software SPSS 11ª versão. Foram rodados testes não paramétricos pois os dados foram tabulados em percentagem. Os testes rodados foram os testes Wilcoxon Sign Ranked, Mann-Whitney e Kruskal- Wallis. Foram calculadas mediadas de ganho pós-teste menos pré-teste e proporção 1822
5 relativa de melhora ganho dividido pelo resultado 100 menos pré-teste (como em Bradlow et al., 1997). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Este estudo foi motivado pela observação de problemas na produção de /sc(c)/ em início de palavras por brasileiros aprendizes de inglês e pelo fato de instrução explícita não ter resultado em melhora na produção desta estrutura. Além disso, muitos aprendizes dizem não perceber a diferença entre a produção incorreta e a produção correta de /sc(c)/. Esta estrutura não foi objeto de estudo de treinamentos perceptuais publicados até o momento. Para verificar se este tipo de treinamento pode ajudar a melhorar a pronúncia de /sc(c)/ iniciais três hipóteses foram investigadas. A primeira hipótese previa que os resultados de percepção e produção do pósteste seriam diferentes dos resultados do pré-teste para a participante que recebeu o treinamento. A tabela 1 apresenta os resultados para os testes de percepção em número, em percentagem, em termos de ganho e de proporção relativa de melhora (PRM) por palavra e informante utilizado no treinamento (IT) e informante não utilizado no treinamento (IN). TABELA 1 Resultados dos testes de percepção palavra informante N % ganho PRM pré pós pré pós % Small IT ,8 83,3 1 5,6 25 IN ,8 77, ,8 80,6 1 2,8 12,5 smiles IT ,,2 94,4 4 22,2 80,0 IN ,7 77,8 2 11,1 33, ,4 86,1 6 16,7 54,5 Slow IT ,2 83,3 2 11,1 40,0 IN ,8 94,4 3 16,7 75, ,0 88,9 5 13,9 55,6 Slap IT ,7 83,3 3 16,7 50,0 IN ,7 88,9 4 22,2 66, ,7 86,1 7 19,4 58,3 Snow (N) IT ,3 88,9 1 5,6 33,3 IN ,3 77,8-1 -5,6-33, ,3 83, Snail (N) IT ,7 88,9 4 22,2 66,7 IN , , ,0 94,4 7 19,4 77,8 Sport IT ,7 66, IN , ,7 NR , ,3-50,0 Speak IT , ,0 100 IN , ,7 NR ,0 91,7 2 16,7 66,7 Stop IT ,7 66, IN ,7 66, ,7 66, Stone IT ,7 83,3 1 16,7 50,0 1823
6 IN , , ,3 91,7 4 33,3 80,0 Scan (N) IT NR IN , , , ,7 100 Scream (N) IT , ,0 100 IN , , , ,3 100 Spring (N) IT ,3 66, ,7-100 IN , , ,3 83, TOTAL ,4 84, ,3 37,5 N palavra não treinada NR sem espaço para melhora 100% correto no pré-teste Conforme mostrado na Tabela 1, os resultados gerais apontam para uma média de melhora de 12,3% no teste de percepção. Essa melhora de 12,3% representa 37,5 % da possibilidade real de melhora (100 pré-teste) que era de apenas 25,6%. O teste Wilcoxon Signed Ranks rodado por palavra gerou um resultado significante Z=-2,86, p =,004. Portanto, houve melhora na percepção da participante após o treinamento confirmando a primeira hipótese. A tabela 2 apresenta os resultados da produção do pré-teste e do pós-teste. TABELA 2 Resultados do teste de produção N /sc/ % /isc/ /zc/ /izc/ pre pos pre Pos pre pos pre pos pre pos pre pos Small Smiles Slow Slap Snow (N) Snail (N) Sport Speak Stop Stone Scan (N) Scream (N) Spring (N) TOTAL , As colunas marcadas com a categoria /s/ correspondem à produção correta de /sc(c)/ em início de palavra. As outras colunas referem-se a produções com epêntese (/isc/), com vozeamento (/zc/) e com epêntese e vozeamento (/izc/). Como a percentagem inicial de acerto da participante foi próxima de zero, ganho e proporção relativa de melhora não foram calculados por palavra. Como pode ser visto pelos números e percentagens por palavra, a taxa de pronúncia incorreta foi muito alta no préteste com apenas uma palavra de um total de 45 produzida corretamente. O aumento de 1824
7 produções corretas foi de 39,8%. O teste Wilcoxon Signed Ranks gerou uma diferença significativa entre os dados do pré-teste e do pós-teste, Z=-2,84, p =,004. A proporção relativa de melhora foi de 41%. Também pode ser observado que houve redução de aproximadamente 35% na produção do erro combinado: epêntese mais vozeamento. Portanto, a primeira hipótese também foi confirmada em relação à produção. A segunda hipótese foi de que o resultado do teste de percepção para o informante utilizado no treinamento não seria diferente do resultado do teste de percepção para o informante não utilizado no treinamento, ou seja, o treinamento seria generalizado para a percepção de estímulos produzidos por informantes desconhecidos. A tabela 1 mostrou os resultados dos testes de percepção por informante. Os resultados mostraram que não houve diferença entre os informantes em alguns casos a melhora da percepção de estímulos gravados pelo informante não treinado foi maior que a melhora da percepção de estímulos gravados pelo informante presente no treinamento. O teste Mann-Whitney confirmou que a diferença entre a melhora da percepção entre os dois informantes não foi significativa em relação a ganho, Z = -,311, p=,756 e em relação à proporção relativa de melhora, Z = -,367, p=,714. Portanto, a segunda hipótese foi confirmada mostrando que o treinamento foi generalizado para /sc(c)/ produzidos por outras pessoas. A terceira hipótese era que a melhora na percepção e na produção de /sc(c)/ ouvidos no treinamento não seria diferente da melhora de /sc(c)/ ausentes do treinamento. Na tabela 1 percepção e na tabela 2 produção palavras contendo /sc(c)/ não treinados são marcados por N. Através da análise das duas tabelas pode ser inferido que não há diferença na melhora de percepção e produção pelo fato do encontro ter sido treinado ou não. Os testes Kruskal-Wallis rodados nos ganhos da percepção e da produção geraram resultados não significativos, p>,05, para a percepção x 2 =005, e para a produção x 2 =, 580. Deste modo, a terceira hipótese foi confirmada indicando generalização para exemplares da estrutura alvo que não foram treinados. 4. CONCLUSÃO Os resultados confirmaram a primeira hipótese mostrando melhora na percepção e na produção da participante que completou o treinamento de seis seções em sete horas distribuídas em um período de quinze dias. A melhora na percepção parece ter sido transferida para a produção. A segunda hipótese investigou se a melhora na percepção ocorreria também para a percepção de estímulos gravados por informantes que não estivessem presentes no treinamento. Embora a hipótese tenha sido confirmada indicando generalização para outros falantes, é possível que o próprio pré-teste tenha transformado o informante não ouvido no treinamento em um falante conhecido. Para ser totalmente desconhecido o informante não poderia estar presente no pré-teste, porém seria impossível descobrir o ganho com este informante sem uma comparação com um teste inicial. Finalmente, a terceira hipótese investigou generalização para a percepção e produção de encontros /sc(c)/ não presentes no treinamento. A hipótese foi confirmada indicando que a melhora resultante do treinamento não se restringe aos estímulos treinados e é também transferida para a produção. Isso pode ser indicativo da formação da categoria aquisição da estrutura devido aos traços deixados e reforçados pelo treinamento com resposta imediata. Cada vez que a participante recebia retorno positivo 1825
8 em relação à sua escolha o traço era reforçado e quando o retorno era negativo o traço era rejeitado. Este experimento deve ser replicado com maior número de participantes para que a variável diferenças individuais seja controlada. Os efeitos do treinamento para outras tarefas mais próximas da vida real e a retenção da melhora obtida também necessitam de investigação. Os resultados deste estudo mostram que o treinamento perceptual mediado por computador é um instrumento útil e válido no ensino da pronúncia de língua estrangeira. A sua utilização pode ser adaptada para o estudo individual, para a sala de aula e cursos à distância onde o professor detectaria os pontos a serem trabalhos e instruiria o aprendiz na utilização correta desta ferramenta de aprendizagem. REFERÊNCIAS BRADLOW, Ann R.; PISONI, David. B.; AKAHANE-YAMADA, Reiko; TOHKURA,Yohiichi. Training Japanese listeners to identify English /r/ and /l/: IV. Some effects of perceptual learning on speech production. Journal of the Acoustical Society of America 101 (4), pp. ( ), CALLAN, Daniel; TAJIMA, Keiichi; CALLAN, Akiko; KUBO, Rieko; MASAKI, Shinobu; AKAHANE-YAMADA, Reiko. Learning-induced neural plasticity associated with improved identification performance after training of a difficult second-languaege phonetic contrast. Nature NeuroImage, 19, , ELLIS, Nick. At the interface: dynamic interactions of explicit and implicit language knowledge. Studies in Second Language Acquisition,27, , FLEGE, James E. Chinese subjects perception of the word-final English /t/-/d/ contrast:. performance before and after training. The Journal of the Acoustical Society of America, 86, (5), , HARDISON, Debra. Generalization of computer-assisted prosody training Quantitative and qualitative findings. Language Learning & Technology, 8, 34-52, Second-language spoken word identification: Effects of perceptual training, visual cues, and phonetic environment. Applied Psycholinguistics, 26, , IVERSON, Peter; HAZAN, Valerie; BANNISTER, Kerry. Phonetic training with acoustic cue manipulations: A comparison of methods for teaching English /r/-/l/ to Japanese adults, Journal of the Acoustical Society of America, 118, ,
9 JAMIESON, Donald G.; MOROSAN, David E. Training nonnative speech conrasts in adults: Acquisition of the English / / -/ / contrast by francophones. Perception and Psychophysics, 40 (4), , LIVELY, Scott. E.; LOGAN, John. S.; PISONI, David. S. Training Japanese listeners to identify English /r/ and /l/. III: long-term retention of new phonetic categories. Journal of the Acoustical Society of America, 96, , LOGAN, John. S.; LIVELY, Scott. E.; PISONI, David. S. Training Japanese listeners to identify English /r/ and /l/: a first report. Journal of the Acoustical Society of America, 89, , RAUBER, Andréia S. Brazilian Portuguese and Argentine Spanish speakers production of English initial /s/-clusters. In B. O. BAPTISTA, & M. A. WATKINS (Eds.), English with a latin beat: Studies in Portuguese/Spanish - English interphonology (pp ). Amsterdam: John Benjamins, REBELLO, Jeanne T. (1997). The acquisition of initial /s/ clusters by Brazilian EFL learners. In J. Leather & A. James (Eds.) New Sounds 97: Proceedings of the third international symposium on the acquisition of second-language speech (pp ). Klagenfurt: University of Klagenfurt. ROCHET, Bernard L. (1995). Perception and production od second-language speech sounds by adults. In W. Strange (Ed.) Speech perception and linguistic experience: Issues in cross-language research. Timonium: York Press, YEON, Sang-Hee (2004). Training English word-final alveolopalatals to native speakers of Korean. Tese de Doutorado não publicada. Universidade da Flórida. SILVEIRA, Rosane. Perception and production of English initial /sc/lusters by Brazilian learners. Revista brasileira de lingüística aplicada, Vol.2, n1, , WAYLAND, Ratree P.; Guion, Susan G. Training English and Chinese listeners to perceive Thai tones: A preliminary report. Language Learning 54, ,
ANÁLISE ACÚSTICA DE CONSOANTES OCLUSIVAS EM POSIÇÃO DE ONSET E CODA SILÁBICOS PRODUZIDAS POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS
239 de 665 ANÁLISE ACÚSTICA DE CONSOANTES OCLUSIVAS EM POSIÇÃO DE ONSET E CODA SILÁBICOS PRODUZIDAS POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS Michael Douglas Silva Dias 67 (UESB) Consuelo de Paiva Godinho Costa
Leia maisMódulo I Aquisição fonético-fonológica de L2: histórico da área de estudos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS: ESTUDOS DA LINGUAGEM ESPECIALIDADE: LINGUÍSTICA APLICADA Disciplina: Seminário de Aquisição de Linguagem:
Leia maisEFEITOS DE TREINAMENTO PERCEPTUAL NA PERCEPÇÃO E PRODUÇÃO DAS PLOSIVAS NÃO-VOZEADAS DO INGLÊS
EFEITOS DE TREINAMENTO PERCEPTUAL NA PERCEPÇÃO E PRODUÇÃO DAS PLOSIVAS NÃO-VOZEADAS DO INGLÊS Mara Silvia REIS (PG UFSC/CAPES) ISBN: 978-85-99680-05-6 REFERÊNCIA: Reis, Mara Silvia; Koerich, Rosana Denise.
Leia maisEstudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda. silábica: um estudo de caso em E/LE
Estudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda silábica: um estudo de caso em E/LE Fernanda R. P. Allegro (Universidad de Buenos Aires/ FUNCEB) Sandra Madureira (PUC-SP) Introdução
Leia maisAVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB
3661 AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB INTRODUÇÃO Francisco De Oliveira Meneses (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) As oclusivas são sons consonânticos
Leia maisPERCEPÇÃO AUDITIVA E VISUAL DAS FRICATIVAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Página 291 de 499 PERCEPÇÃO AUDITIVA E VISUAL DAS FRICATIVAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO Audinéia Ferreira-Silva (CAPES/UESB) Vera Pacheco (UESB) Luiz Carlos Cagliari (UNESP) RESUMO Neste trabalho, nosso objetivo
Leia maisO treinamento perceptual e a aquisição de padrões acentuais do inglês
O treinamento perceptual e a aquisição de padrões acentuais do inglês Andressa Brawerman-Albini 1 UTFPR Resumo: Há vários trabalhos nas últimas décadas que pesquisaram a relação entre a percepção e a produção
Leia mais/t/ /d/ OU /Id/? UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DO MORFEMA -ED DOS VERBOS REGULARES NO PASSADO EM INGLÊS POR FALANTES BRASILEIROS
- Artigos ISSN 2236-7403 Vol. 14, n. 2, 2017 /t/ /d/ OU /Id/? UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DO MORFEMA -ED DOS /t/ /d/ OR /Id/? A STUDY ABOUT THE PERCEPTION OF THE -ED MORPHEME IN REGULAR ENGLISH VERBS IN
Leia mais/t/ /d/ OU / d/? UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DO MORFEMA -ED DOS VERBOS REGULARES NO PASSADO EM INGLÊS POR FALANTES BRASILEIROS
/t/ /d/ OU / d/? UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DO MORFEMA -ED DOS VERBOS REGULARES NO PASSADO EM INGLÊS POR FALANTES BRASILEIROS /t/ /d/ OR / d/? A STUDY ABOUT THE PERCEPTION OF THE -ED MORPHEME IN REGULAR
Leia maisESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS *
57 de 297 ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * Francisco Meneses (UESB) Vera Pacheco (UESB) RESUMO A duração das vogais
Leia mais3. MÉTODO 3.1 PARTICIPANTES
EFEITOS DO TREINAMENTO PERCEPTUAL NO APRENDIZADO DE SONS DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA: UMA NOVA PERSPECTIVA Denize NOBRE-OLIVEIRA (PG-UFSC) ISBN: 978-85-99680-05-6 REFERÊNCIA: NOBRE-OLIVEIRA, Denize. Efeitos
Leia maisINVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA
Página 33 de 315 INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA Michael Douglas Silva Dias 9 (UESB) Vera Pacheco 10
Leia maisVI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS. Luiz Carlos da Silva Souza** (UESB) Priscila de Jesus Ribeiro*** (UESB) Vera Pacheco**** (UESB)
61 de 119 UMA ANÁLISE DE F0 DAS VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO 1 Luiz Carlos da Silva Souza** Priscila de Jesus Ribeiro*** Vera Pacheco**** RESUMO: Este trabalho tem por objetivo fornecer
Leia maisA PALATALIZAÇÃO DA FRICATIVA ALVEOLAR /S/ EM INGLÊS COMO L2 POR FALANTES DO DIALETO DO BREJO PARAIBANO
A PALATALIZAÇÃO DA FRICATIVA ALVEOLAR /S/ EM INGLÊS COMO L2 POR FALANTES DO DIALETO DO BREJO PARAIBANO Jackeline Freitas de Sousa Leônidas José da Silva Jr. Universidade Estadual da Paraíba jackelinefreitas521@gmail.com
Leia maisNOTICING E INSTRUÇÃO EXPLÍCITA: APRENDIZAGEM FONÉTICO-FONOLÓGICA DO MORFEMA ED
NOTICING E INSTRUÇÃO EXPLÍCITA: APRENDIZAGEM FONÉTICO-FONOLÓGICA DO MORFEMA ED NOTICING AND EXPLICIT INSTRUCTION: PHONETIC PHONOLOGICAL LEARNING OF THE -ED MORPHEME RESUMO Rosane Silveira Com base em uma
Leia maisFlávia Azeredo Silva Universidade Federal de Minas Gerais Thaïs Cristófaro-Silva Universidade Federal de Minas Gerais King s College London (KCL)
1 Contribuições da Fonética e da Fonologia ao Ensino de Língua Estrangeira: o caso das Vogais Altas Frontais e do Glide /j / no Inglês e no Português Brasileiro 1 Flávia Azeredo Silva Universidade Federal
Leia maisRELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS
3378 RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS Audinéia Silva (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) 1) CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1) Duração segmental Em algumas línguas, como
Leia maisMOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1
MOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1 Vera PACHECO (Laboratório de Pesquisa e Estudos em Fonética e Fonologia/UESB) vera.pacheco@gmail.com Durante uma conversa, os falantes
Leia maisAS FRICATIVAS INTERDENTAIS DO INGLÊS E SEUS SUBSTITUTOS EM DIFERENTES L1S. The English Interdental Fricatives and Its Substitutes in Different L1s
R E V I S T A X, V O L U M E 1, 2 0 1 4 P á g i n a 80 AS FRICATIVAS INTERDENTAIS DO INGLÊS E SEUS SUBSTITUTOS EM DIFERENTES L1S The English Interdental Fricatives and Its Substitutes in Different L1s
Leia maisPerception of nonnative sounds: methodological issues and the use of Praat and TP software
Percepção de sons de língua estrangeira: questões metodológicas e o uso dos aplicativos Praat e TP Perception of nonnative sounds: methodological issues and the use of Praat and TP software Denise Cristina
Leia maisIntrodução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância
Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Seung Hwa Lee Fundamentos de Fonologia e Morfologia Fonologia Gerativa Morris Halle and Noam Chomsky começaram os estudos da fonologia nos anos
Leia maisANÁLISE ACÚSTICA DA PRODUÇÃO DE NASAIS BILABIAIS E ALVEOLARES EM CODAS DE MONOSSÍLABOS POR ALUNOS DE INGLÊS
MARCIA REGINA BECKER ANÁLISE ACÚSTICA DA PRODUÇÃO DE NASAIS BILABIAIS E ALVEOLARES EM CODAS DE MONOSSÍLABOS POR ALUNOS DE INGLÊS Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre
Leia maisO uso de estímulos sintéticos em testes de percepção de vogais de uma língua estrangeira 1
O uso de estímulos sintéticos em testes de percepção de vogais de uma língua estrangeira 1 Ricardo Augusto Hoffmann Bion Universidade Federal de Santa Catarina Abstract The development of models like Flege
Leia maisA percepção de variação em semitons ascendentes em palavras isoladas no Português Brasileiro 1
http://dx.doi.org/10.4322/978-85-99829-84-4-2 A percepção de variação em semitons ascendentes em palavras isoladas no Português Brasileiro 1 Fernanda Consoni; Waldemar Ferreira Netto Introdução O trabalho
Leia maisEfeitos de treinamento perceptual na produção das plosivas não-vozeadas inglesas por aprendizes brasileiros de inglês
Anais do CELSUL 2008 Efeitos de treinamento perceptual na produção das plosivas não-vozeadas inglesas por aprendizes brasileiros de inglês Mara Silvia Reis 1, Denise Cristina Kluge 2, Rosana Denise Koerich
Leia maisCaracterísticas da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro
Estudos da Língua(gem) Características da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro Characteristics of the duration of the fricative noise of a sample of Brazilian Portuguese
Leia maisO PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA
Página 51 de 510 O PAPEL DOS CONTEXTOS FONÉTICOS NA DELIMITAÇÃO DA TONICIDADE DE FALA ATÍPICA Flávia de A. Conceição (UESB/UESB) Letícia M. S. da Silva (UESB/FAPESB) Luana A. Ferraz (UESB/CNPq) Marian
Leia maisREVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON
Página 207 de 513 REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON Laís Rodrigues Silva Bockorni (IC- UESB/GEDEF) Maria de Fátima de Almeida Baia (PPGLIN/GEDEF/UESB) RESUMO Neste trabalho, revisitamos
Leia maisGiane Rodrigues dos Santos 2
ANÁLISE DE DADOS DE PERCEPÇÃO E PRODUÇÃO DO ESPANHOL/LÍNGUA ESTRANGEIRA POR FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM ZONA DE FRONTEIRA 1 ANALYSIS OF SPANISH AS A FOREIGN LANGUAGE PERCEPTION AND PRODUCTION DATA
Leia mais2. Corpus e metodologia
1. Introdução ACENTO SECUNDÁRIO, ATRIBUIÇÃO TONAL E ÊNFASE EM PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) Flaviane Romani Fernandes-Svartman flaviane@gmail.com (Unicamp) Implementação de acentos secundários (2 ários ) em
Leia maisPADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO
Página 47 de 315 PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Tássia da Silva Coelho 13 (UESB) Vera Pacheco 14 (UESB) RESUMO Este trabalho visou a avaliar a configuração
Leia maisO ENSINO DA PRONÚNCIA E A PERCEPÇÃO DOS PADRÕES SILÁBICOS CV E CVC. KEY-WORDS: epenthesis, consonants, syllable, interlanguage, pronunciation
Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul O ENSINO DA PRONÚNCIA E A PERCEPÇÃO DOS PADRÕES SILÁBICOS CV E CVC Rosane SILVEIRA (Universidade Federal de Santa Catarina) ABSTRACT:
Leia maisA PRODUÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS TÔNICAS DO PORTUGUÊS (L2) POR FALANTES NATIVOS DO ESPANHOL
A PRODUÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS TÔNICAS DO PORTUGUÊS (L2) POR FALANTES NATIVOS DO ESPANHOL THE PRODUCTION OF STRESSED MID VOWELS OF PORTUGUESE (L2) BY NATIVE SPEAKERS OF SPANISH Susiele Machry da Silva 1
Leia maisENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal
ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal Adelina Castelo Workshop Como se ensina a escrever e a falar em PLE? Colóquio Diálogos entre Língua(s), Literatura(s) e Cultura(s) no ensino e na tradução do Português
Leia maisA motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens CLÉBER PIMENTEL BARBOSA A motivação como elemento propulsor
Leia maisÍndice. Classificação de textos para o ensino de português como segunda língua. Índice. technology from seed
Classificação de textos para o ensino de português como segunda língua Pedro Santos Curto Conclusões, Contribuições e Trabalho futuro 1 2 Motivação Aplicações e escala da classificação de textos Motivação
Leia maisO ritmo nas variedades centro-meridionais do Português Europeu: produção e percepção
Marisa Cruz & Sónia Frota Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa XXIX Encontro Nacional da APL Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Coimbra, 23 de Outubro de 2013 O ritmo nas
Leia maisTREINAMENTO FONÉTICO DE SEGMENTOS AINDA ÚTIL?
TREINAMENTO FONÉTICO DE SEGMENTOS AINDA ÚTIL? Mara Silvia REIS (PG UFSC/CAPES) Rosana Denise KOERICH (UFSC) ISBN: 978-85-9968-5-6 REFERÊNCIA: REIS, Mara Silvia. Efeitos de treinamento perceptual na percepção
Leia maisTONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL
225 de 667 TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL Dyuana Darck Santos Brito 61 (UESB) Vera Pacheco 62 (UESB) Marian Oliveira 63 (UESB) RESUMO considerando que a tonicidade é um aspecto importante
Leia maisA aquisição de encontros consonantais do inglês iniciados por /s/: estudo de caso com criança brasileira
A aquisição de encontros consonantais do inglês iniciados por /s/: estudo de caso com criança brasileira Magliane De Marco Universidade Católica de Pelotas Abstract Language acquisition studies have pointed
Leia maisO software TP e o treino da perceção de sons no ensino de pronúncia de línguas não maternas
O software TP e o treino da perceção de sons no ensino de pronúncia de línguas não maternas Jornada Boas Práticas em Línguas BabeliUM ILCH Universidade do Minho 13 abril 2013 Anabela Rato(UM) Andreia Rauber(UCPEL/Google)
Leia maisAquisição do sistema vocálico: caminhos da L1 e da L2
II SIMPÓSIO SOBRE VOGAIS Aquisição do sistema vocálico: caminhos da L1 e da L2 Giovana FERREIRA-GONÇALVES (PRODOC/CAPES-UFSM) Mirian Rose BRUM-DE-PAULA (UFSM) Delimitação do estudo Aquisição das vogais
Leia maisAula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial
Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 19 de setembro de 2016 SUMÁRIO PRELIMINARES
Leia maisAVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA *
45 de 297 AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * Juscélia Silva Novais Oliveira ** (UESB) Marian dos Santos Oliveira ***
Leia maisA PALATALIZAÇÃO DO /S/ EM INGLÊS COMO LE POR FALANTES DO BREJO PARAIBANO
A PALATALIZAÇÃO DO /S/ EM INGLÊS COMO LE POR FALANTES DO BREJO PARAIBANO Jackeline Freitas de Sousa Leônidas José da Silva Jr. Universidade Estadual da Paraíba jackelinefreitas521@gmail.com leonidas.silvajr@gmail.com
Leia maisPercepção e Produção dos Padrões de VOT do Inglês (L2) por Aprendizes Brasileiros
Percepção e Produção dos Padrões de VOT do Inglês (L2) por Aprendizes Brasileiros Ubiratã Kickhöfel Alves (UFRGS) Bruno Moraes Schwartzhaupt (UFRGS) Ana Hemmons Baratz (UFRGS) 1 Introdução Nos últimos
Leia maisVOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA
Página 27 de 315 VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA Luiz Carlos da Silva Souza 7 (UESB/Fapesb) Vera Pacheco 8 (UESB) RESUMO Este
Leia maisA PRODUÇÃO DA VOGAL FINAL /i/ EM DISSÍLABOS DO INGLÊS POR APRENDIZES BRASILEIROS UMA QUESTÃO DE TEMPO
V ERBA VOLANT Volume 3 Número 1 janeiro-junho 2012 ISSN 2178-4736 http://letras.ufpel.edu.br/verbavolant A PRODUÇÃO DA VOGAL FINAL /i/ EM DISSÍLABOS DO INGLÊS POR APRENDIZES BRASILEIROS UMA QUESTÃO DE
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS
7 de 107 A RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS Paula Ferraz Oliveira ** (Uesb) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO A duração segmental
Leia maisEXEMPLARES VOCÁLICOS DE PROFESSORES POTIGUARES DE INGLÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA
EXEMPLARES VOCÁLICOS DE PROFESSORES POTIGUARES DE INGLÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA VOWEL EXEMPLARS BY ENGLISH AS A FOREIGN LANGUAGE TEACHERS IN RIO GRANDE DO NORTE Abraão Medeiros da Silva 1 Clerton Luiz Felix
Leia maisem que medida esse tipo de estruturação narrativa reflete ou não a estrutura da narrativa espontânea proposta por Labov?
ESTUDO PROSÓDICO DE NARRATIVAS SEMIESPONTÂNEAS PRODUZIDAS POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS COMO LE Camila da Silva Ornellas camilaornellas@gmail.com Fernanda Memória 1. Introdução A motivação deste
Leia maisA AQUISIÇÃO DAS FRICATIVAS DENTAIS DO INGLÊS: UMA PERSPECTIVA DINÂMICA
261 de 665 A AQUISIÇÃO DAS FRICATIVAS DENTAIS DO INGLÊS: UMA PERSPECTIVA DINÂMICA Fábio Silva Lacerda Bastos 73 (UESB) Maria de Fátima de Almeida Baia 74 (UESB) RESUMO Este estudo piloto segue a perspectiva
Leia maisO PAPEL DO LÉXICO E A CONTRIBUIÇÃO DE MODELOS MULTIRREPRESENTACIONAIS PARA A APRENDIZAGEM FONOLÓGICA DE L2
O PAPEL DO LÉXICO E A CONTRIBUIÇÃO DE MODELOS MULTIRREPRESENTACIONAIS PARA A APRENDIZAGEM FONOLÓGICA DE L2 Susiele MACHRY DA SILVA 1 RESUMO: O estudo proposto objetivou investigar o papel do léxico e a
Leia maisMedidas de inteligibilidade da fala: influência da análise da transcrição e do estímulo de fala.
Medidas de inteligibilidade da fala: influência da análise da transcrição e do estímulo de fala. Palavras-Chave: Inteligibilidade da Fala; Medidas de Produção da Fala; Fala. Introdução Apesar de seu amplo
Leia maisFonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
Fonêmica CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com 1) Sali 2)
Leia mais4. RESULTADOS Resultados Gerais da Amostra
4. RESULTADOS 4.1. Resultados Gerais da Amostra Para a análise dos dados da pesquisa foi utilizado o método da análise conjunta. Como descrito no capítulo anterior, o método permite que sejam estimadas
Leia maisEstudo da Produção de Oclusivas do Português Europeu
Estudo da Produção de Oclusivas do Português Europeu Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para obtenção do Grau de Mestre em Ciências da Fala e da Audição Marisa Lobo Lousada Orientador: Professor
Leia maisA EPÊNTESE VOCÁLICA EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA FINAL POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS: UM ESTUDO DE CASO
275 de 665 A EPÊNTESE VOCÁLICA EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA FINAL POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS: UM ESTUDO DE CASO Lorenna Oliveira dos Santos 78 (UESB) Warley José Campos Rocha 79 (UESB) Michael
Leia maisFonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo
Fonologia Gerativa Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com PRESSUPOSTOS DA FONOLOGIA GERATIVA A gramática é concebida como
Leia maisPercepção infantil e aquisição da linguagem
21 Abril 2013 Percepção infantil e aquisição da linguagem Sónia Frota Universidade de Lisboa Laboratório de Fonética & Lisbon BabyLab (FLUL/CLUL) Colaboradores Cátia Severino Joe Butler Marina Vigário
Leia maisAprendizagem de vocabulário novo em crianças: efeitos do tipo de palavra e da composição da lista de estímulos na organização léxico-semântica
Aprendizagem de vocabulário novo em crianças: efeitos do tipo de palavra e da composição da lista de estímulos na organização léxico-semântica Moreira, A. J., Comesaña, M. e Soares, A. P. SIPUM 15.06.2012
Leia maisPERCEPÇÃO DAS PLOSIVAS ALVEOLARES FINAIS NA INTERFONOLOGIA DE BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS
Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul PERCEPÇÃO DAS PLOSIVAS ALVEOLARES FINAIS NA INTERFONOLOGIA DE BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS Melissa BETTONI-TECHIO (Universidade
Leia maisPercurso da Aquisição dos Encontros Consonantais e Fonemas em Crianças de 2:1 a 3:0 anos de idade
Percurso da Aquisição dos Encontros Consonantais e Fonemas em Crianças de 2:1 a 3:0 anos de idade Palavras-Chave: Desenvolvimento Infantil, Medida da Produção da Fala, Distribuição por Idade e Sexo. INTRODUÇÃO:
Leia maisAS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA
II Simpósio sobre Vogais 21 a 23 de maio de 2009 Belo Horizonte- MG AS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA Luana Machado Universidade Federal do Rio de Janeiro Orientadores:
Leia maisBoas Maneiras em Aprendizado de Máquinas
Universidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica Boas Maneiras em Aprendizado de Máquinas David Menotti www.inf.ufpr.br/menotti/ci171-182 Boas Maneiras Agenda Introdução Métricas
Leia maisPALAVRAS FUNCIONAIS DO INGLÊS: CARACTERÍSTICAS FORMÂNTICAS E DE DURAÇÃO NA PRODUÇÃO DE ESTUDANTES BRASILEIROS DE ILE.
PALAVRAS FUNCIONAIS DO INGLÊS: CARACTERÍSTICAS FORMÂNTICAS E DE DURAÇÃO NA PRODUÇÃO DE ESTUDANTES BRASILEIROS DE ILE. Katiene Rozy Santos do Nascimento 1 UECE kattiene@hotmail.com Wilson Júnior de Araújo
Leia maisDesempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em um programa computadorizado de avaliação e intervenção metafonológica e leitura
1 Desempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em um programa computadorizado de avaliação e intervenção metafonológica e leitura Palavras chave: Leitura, Aprendizagem, Avaliação, Intervenção.
Leia maisDEMAIS OU DE MENOS: OCLUSIVAS E NASAIS EM POSIÇÃO FINAL DE PALAVRA NA INTERLÍNGUA PORTUGUÊS BRASILEIRO INGLÊS
DEMAIS OU DE MENOS: OCLUSIVAS E NASAIS EM POSIÇÃO FINAL DE PALAVRA NA INTERLÍNGUA PORTUGUÊS BRASILEIRO INGLÊS Resumo Este artigo apresenta duas pesquisas recentes na área de aquisição da fonologia de inglês
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS. Coordenadoria de Integração Estudantil NÚCLEO DE PSICOPEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Coordenadoria de Integração Estudantil NÚCLEO DE PSICOPEDAGOGIA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE NO ENSINO SUPERIOR O objetivo
Leia maislingüístico-perceptual, em que a criança torna-se sensível às propriedades dos determinantes.
6. CONCLUSÃO A tese focalizou os primeiros passos do processo de aquisição da linguagem no que concerne à aquisição do gênero gramatical do português. Especificamente, esta tese procurou caracterizar como
Leia maisA grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais
A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais Rodrigues, Cristiane 1 ; Miranda, Ana Ruth 2 1 Universidade Federal de Pelotas,
Leia maisVOZEAMENTO DO MORFEMA -S DO INGLÊS POR APRENDIZES BRASILEIROS: A INFLUÊNCIA DE RE- GRAS FONOLÓGICAS DA L1 SOBRE A L2
DOI: http://dx.doi.org/10.12957/matraga.2017.28568 VOZEAMENTO DO MORFEMA -S DO INGLÊS POR APRENDIZES BRASILEIROS: A INFLUÊNCIA DE RE- GRAS FONOLÓGICAS DA L1 SOBRE A L2 (USP) RESUMO Este trabalho busca
Leia maisIMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1
31 de 368 IMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1 Renato Abreu Soares * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Modificações na constituição intrínseca dos segmentos
Leia maisRECUPERAÇÃO LEXICAL E TEMPO DE ESPERA NA INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA DE PALAVRAS DO PORTUGUÊS PARA A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA
RECUPERAÇÃO LEXICAL E TEMPO DE ESPERA NA INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA DE PALAVRAS DO PORTUGUÊS PARA A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA Barbosa, FV*; Freitas, FA*; Thang, T*; Navas, ALGP**; Durant, AS** *Universidade
Leia maisAPOIO PEDAGÓGICO. Fonêmica Premissas e conceitos básicos. Nívia Aniele PosLin - FALE
APOIO PEDAGÓGICO Fonêmica Premissas e conceitos básicos Nívia Aniele PosLin - FALE A organização da cadeia sonora da fala é orientada por certos princípios. Tais princípios agrupam segmentos consonantais
Leia maisAnálise de Variância com mais de duas variáveis independentes (mais de dois fatores) Na aula do dia 17 de outubro (aula #08) introduzimos
Análise de Variância com mais de duas variáveis independentes (mais de dois fatores) Na aula do dia 17 de outubro (aula #08) introduzimos a técnica de Análise de variância (ANOVA) a um fator, que resulta
Leia maisO uso de pistas visuais na identificação das nasais inglesas em final de sílaba por aprendizes brasileiros
Anais do CELSUL 2008 O uso de pistas visuais na identificação das nasais inglesas em final de sílaba por aprendizes brasileiros Denise Cristina Kluge 1, Mara Sílvia Reis 2, Rosana Denise Koerich 3 1, 2,
Leia maisPlanejamento de Experimentos. 7 Blocagem e Confundimento(Superposição) nos Planos 2 k
Planejamento de Experimentos 7 Blocagem e Confundimento(Superposição) nos Planos 2 k 7.1 Introdução Em muitas situações é impossível rodar todas as combinações de tratamento num plano 2 k sob condições
Leia maisO PAPEL DAS EXPRESSÕES FACIAIS E MOVIMENTOS CORPORAIS NA PRODUÇÃO DE INTERROGATIVAS
565 de 663 O PAPEL DAS EXPRESSÕES FACIAIS E MOVIMENTOS CORPORAIS NA PRODUÇÃO DE INTERROGATIVAS Karina Dias 180,Vera Pacheco 181 (UESB) Marian Oliveira 182 (UESB) RESUMO Durante a nossa fala realizamos
Leia maisFonoaudióloga Mestranda Ana Paula Ritto Profa. Dra. Claudia Regina Furquim de Andrade
Fonoaudióloga Mestranda Ana Paula Ritto Profa. Dra. Claudia Regina Furquim de Andrade Laboratório de Investigação Fonoaudiológica em Fluência, Funções da Face e Disfagia (LIF-FFFD) Departamento de Fisioterapia,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE LETRAS. Gustavo dos Santos Rodrigues
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE LETRAS Gustavo dos Santos Rodrigues EFEITOS DO TREINAMENTO PERCEPTUAL NA PRODUÇÃO DAS PLOSIVAS SURDAS INICIAIS DO INGLÊS POR FALANTES BRASILEIROS
Leia maisVOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86
Página 497 de 658 VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86 Jaciara Mota Silva ** Taise Motinho Silva Santos *** Marian Oliveira **** Vera Pacheco ***** RESUMO:
Leia maisPROCESSOS FONOLÓGICOS NA PRODUÇÃO ORAL DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN: UMA ANÁLISE DESCRITIVA
PROCESSOS FONOLÓGICOS NA PRODUÇÃO ORAL DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN: UMA ANÁLISE DESCRITIVA Luana Porto Pereira Souza 1 Marian S. Oliveira 2 Vera Pacheco 3 INTRODUÇÃO A síndrome de Down (SD) é considerada
Leia maisA PERCEPÇÃO DAS VOGAIS DO PORTUGUÊS POR HISPANOFALANTES: UM ESTUDO ENVOLVENDO PAULISTANOS E RIOPLATENSES
A PERCEPÇÃO DAS VOGAIS DO PORTUGUÊS POR HISPANOFALANTES: UM ESTUDO ENVOLVENDO PAULISTANOS E RIOPLATENSES Fernanda R. P. ALLEGRO (Universidad de Buenos Aires) fernandaallegro@yahoo.com.br RESUMO: Este trabalho
Leia maisModelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy
Proceeding Series of the Brazilian Society of pplied and Computational Mathematics, Vol., N., 0. Trabalho apresentado no XXXV CNMC, Natal-RN, 0. Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO - UNEMAT. Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET / Sinop Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
REDES NEURAIS ARTIFICIAIS AULA 03 Prof. Dr. André A. P. Biscaro 1º Semestre de 2017 INTRODUÇÃO Aprendizagem é um processo pelo qual os parâmetros livres de uma rede neural são adaptados através de um processo
Leia maisBioestat 5.0. Rafael de Oliveira Xavier. Lab. Ecologia e Conservação, Departamento de Botânica, UFSCar
Bioestat 5.0 Rafael de Oliveira Xavier Lab. Ecologia e Conservação, Departamento de Botânica, UFSCar O Bioestat é um programa criado em 1998 por José Márcio Ayres e colaboradores, com o apoio de vários
Leia maisFonêmica do português
Fonêmica do português CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com
Leia maisVariância pop. * conhecida Teste t Paramétrico Quantitativa Distribuição normal Wilcoxon (teste dos sinais, Wilcoxon p/ 1 amostra)
Testes de Tendência Central (média, mediana, proporção) Classificação Variável 1 Variável 2 Núm ero Gru pos Dependência Teste Z Paramétrico Quantitativa - 1 - Premissas Variância pop. * conhecida Teste
Leia maisEstatística aplicada a ensaios clínicos
Estatística aplicada a ensaios clínicos RAL - 5838 Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Estatística aplicada a ensaios clínicos aula 12 1 grupo 2 grupos > 2
Leia maisI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS
27 de 107 UMA INVESTIGAÇÃO ACERCA DA NATUREZA DURACIONAL DOS SEGMENTOS VOCÁLICOS E CONSONANTAIS EM MONOSSÍLABOS CV NO PB: INFORMAÇÃO FONÉTICA OU FONOLÓGICA? Luiz Carlos da Silva Souza * (Uesb/CNPq) Vera
Leia maisUM CORPUS DO PORTUGUÊS DO BRASIL: VARIAÇÃO ENTRE GÊNEROS DISCURSIVOS
Departamento de Letras Introdução: UM CORPUS DO PORTUGUÊS DO BRASIL: VARIAÇÃO ENTRE GÊNEROS DISCURSIVOS Alunas: Rubiane Guilherme Valério Márcia Gonzaga de Brito Orientadora: Lúcia Pacheco de Oliveira
Leia maisA ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10
107 de 297 A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 Tatiane Macedo Costa * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães (UESB) RESUMO Várias pesquisas têm investigado o uso
Leia maisVARIAÇÃO DITONGO/HIATO
VARIAÇÃO DITONGO/HIATO Viviane Sampaio 1 1 Introdução Este estudo é parte integrante do projeto Epêntese Consonantal Regular e Irregular da prof. Dr. Leda Bisol 2 que trata das consoantes e do glide. Contudo,
Leia maisCARACTERÍSTICAS ESPECTRAIS E DE DURAÇÃO DOS EXEMPLARES VOCÁLICOS ANTERIORES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO E DO INGLÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA
836 CARACTERÍSTICAS ESPECTRAIS E DE DURAÇÃO DOS EXEMPLARES VOCÁLICOS ANTERIORES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO E DO INGLÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA Clerton Luiz Felix Barboza UERN Introdução A teoria fonológica tradicional
Leia maisTermos livres retirados do texto representam o conteúdo do documento.
Palavras-chave Termos livres retirados do texto representam o conteúdo do documento. Um bom critério para selecionar as palavras-chaves são os Vocabulários Controlados Termos organizados, segundo um método,
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE HABILIDADES AUDITIVAS E METALINGUISTICAS DE CRIANÇAS DE CINCO ANOS COM E SEM PRÁTICA MUSICAL INTRODUÇÃO
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE HABILIDADES AUDITIVAS E METALINGUISTICAS DE CRIANÇAS DE CINCO ANOS COM E SEM PRÁTICA MUSICAL Palavras-chave: percepção auditiva, linguagem infantil, música INTRODUÇÃO O desenvolvimento
Leia maisR E V I S T A X, V O L U M E 1, P á g i n a 89
R E V I S T A X, V O L U M E 1, 2 0 1 4 P á g i n a 89 A CORRELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE PROFICIÊNCIA E DESEMPENHO NA IDENTIFICAÇÃO DA PLOSIVA ALVEOLAR ASPIRADA DO INGLÊS (L2) The correlation between proficiency
Leia maisESTUDO PILOTO DA DURAÇÃO RELATIVA DE FRICATIVAS DE UM SUJEITO COM SÍNDROME DE DOWN. Carolina Lacorte Gruba 1 Marian Oliveira 2 Vera Pacheco 3
ESTUDO PILOTO DA DURAÇÃO RELATIVA DE FRICATIVAS DE UM SUJEITO COM SÍNDROME DE DOWN Carolina Lacorte Gruba 1 Marian Oliveira 2 Vera Pacheco 3 INTRODUÇÃO As fricativas são consideradas sons complexos, que
Leia maisAULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica
AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica o Termo reservado às análises fonológicas estruturalistas americanas cf. Pike, 1947 o Objetivo: fornecer o instrumental para a conversão da
Leia mais