Desenvolvimento de Software para controle custos em pragas, preservando abelhas

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1 Depto de Biologia / Centro de Estudos de Insetos Sociais Instituto de Biociências de Rio Claro SP UNESP IB INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO Desenvolvimento de Software para controle custos em pragas, preservando abelhas PROF. DR. OSMAR MALASPINA

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4 A maioria nidifica no solo e barrancos, cavando túneis. Centris Outras fazem ninhos dentro de troncos, galhos, frutos, em rochas ou em cavidades préexistentes. Xylocopa

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7 Nomadinae, Nomada sp. Nomada lathburiana

8 Antho_Xylocopa-fêmea Antho-Eucera_sp Antho_Xylocopa-macho

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10 Xilocopa Bombus hortorum

11 Euglossini

12 Meliponideos

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15 O uso de agrotóxicos na agricultura Doses letais - mortalidade

16 Polinizadores 73% - abelhas 19% - moscas 6,5% - morcego 5% - vespas 5% - besouro 4% - pássaros 4% - borboletas e mariposas 16

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21 A polinização em números Desconhecimento: baixa produtividade Algodão após visitação biótica 41% - número de casulos 35 40% - algodão por casulo 26 43% - pluma por área 5 6% - sementes por casulo 9 14% - peso do casulo (Freitas; Imperatriz-Fonseca, 2005) 21

22 Valor econômico da polinização pelos insetos Mundo: 300 a 500 bilhões U$$$$$$ Brasil: 12 bilhões U$$$$$$$

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24 Impacto de Inseticidas sobre Visitantes Florais em Culturas Anuais com Ênfase no Algodoeiro: GESTÃO E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS Revisão Bibliográfica e sugestões realizada em atendimento à INC 01/2012 SDAMAPA/IBAMA ABRAPA

25 Objetivos Objetivos Contribuir para o estabelecimento de medidas que assegurem a proteção fitossanitária das culturas agrícolas, como também a proteção dos polinizadores. Identificar se os princípios ativos Imidacloprido, Tiametoxan, Clotianidina (Neonicotinoides) e Fipronil, utilizados nas lavouras de algodão, afetam os polinizadores. Verificar se existem alternativas de manejo aos produtores que minimizem os efeitos sobre os polinizadores.

26 Plano de manejo para polinizadores em áreas de algodoeiro consorciado no Nordeste do Brasil Dra. Carmem Pires EMBRAPA file:///c:/users/user/downloads/4_plano%20de%20ma nejo%20algodao_8jun2016.pdf

27 Desenvolvimento de Software para controle de pragas preservando abelhas.

28 Mitigação de riscos ambientais provenientes das aplicações aéreas de insumos por meio de sistemas voltados ao planejamento do serviço clima e distância das áreas não alvo.

29 Planejamento da Aplicação 1 Identificar todas as possíveis áreas de risco, como apiários, culturas vizinhas, bairros, etc...; 2 Criar buffers de segurança para mitigar a deriva nessas áreas; 3 Inserir, no DGPS da aeronave, quando possível, as áreas a serem aplicadas e os buffers que devem ser evitados; 4 Quando necessário e in loco, tomar decisões para alterar padrões de aplicação, visando evitar deriva; 5 Analisar, ao término da aplicação, os resultados obtidos.

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31 Após a execução, os dados gerados são analisados, dando origem a mapas analíticos que demonstram se este respeitou o que foi planejado.

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33 Números Coletados Vento entre 3 e 5km / hora no sentido do apiário; Umidade relativa 66% e temperatura 27 ; Houve deposição de calda dentro do buffer num raio de até 40 metros; A primeira reavaliação das colmeias de abelhas ocorreu cinco dias após aplicação e assim como as demais que se encerraram após 49 dias a população se manteve estável.

34 Aprimorando o planejamento e observando as demais variáveis que devem ser verificadas afim de alcançar melhores resultados.

35 Planejamento da área útil a ser tratada levando em consideração um buffer de 250 metros da borda da APP conflitante com a área de plantio.

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40 Integração Apicultores, Agricultor e Aplicador devem estar alinhados para que o processo ocorra com o menor risco possível; Apiários demarcados; Comunicação do dia e horário da aplicação; Evitar aplicação em horário de picos para as abelhas e períodos intensos de floração; Medidas de contenção, como fechar as colmeias; Utilizar cochos de alimentação com o intuito de reduzir ou limitar o deslocamento; Atentar-se a aplicações em áreas vizinhas que não são monitoradas.

41 Uma aplicação bem planejada, seguindo as boas práticas, mantendo distância de áreas não-alvo, melhora a segurança para o produtor, aplicador, apicultor, vizinhos, além de gerar rentabilidade, protege os polinizadores e o meio ambiente.

42 CENTRO DE ESTUDOS DE INSETOS SOCIAIS UNESP RIO CLARO

43 INICIATIVA BRASILEIRA DE PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES AGRADECE

44 PROF. DR. OSMAR MALASPINA Tel / Depto de Biologia / Centro de Estudos de Insetos Sociais Instituto de Biociências de Rio Claro - Universidade Estadual Paulista UNESP

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