LEI COMPLEMENTAR Nº DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009.

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1 LEI COMPLEMENTAR Nº DE 23 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre a reorganização do Plano de Carreira do Magistério Público do Município de Serra Azul e dá providências correlatas. Marcelo Afonso de Queiroz, Prefeito Municipal de Serra Azul, Comarca de Cravinhos, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais; Faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SEÇÃO I Plano de Carreira do Magistério e seus Objetivos Art. 1º Esta Lei Complementar reorganiza o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal de Serra Azul, nos termos das disposições constitucionais e legais vigentes. Art. 2º A reorganização da carreira do magistério tem como fundamento: I. A valorização do profissional do magistério, observados: a. A manutenção de sistema permanente de formação continuada, acessível a todo servidor, com vistas ao aperfeiçoamento profissional e à progressão na carreira, de acordo com as necessidades do Sistema Municipal de Ensino e as diretrizes contidas no artigo 175 da Lei Orgânica do Município; b. O estabelecimento de normas e critérios que privilegiem, para fins de progressão na carreira, o desempenho profissional e a formação continuada do servidor; 1

2 c. A remuneração compatível com a complexidade das tarefas atribuídas ao servidor e o nível de responsabilidade dele exigido para desempenhar com eficiência as atribuições do emprego que ocupa; d. A evolução do vencimento básico, através de enquadramento em níveis de vencimento compatíveis com a valorização na carreira; II. A humanização da educação básica pública, observada a garantia de: a. Gestão democrática da escola pública; b. Oferecimento de condições de trabalho adequadas; III. Atendimento ao Plano Nacional e Plano Municipal de Educação, e, em cada unidade escolar, aos respectivos planos e projetos político pedagógicos; IV. A avaliação periódica de desempenho individual como requisito necessário para o desenvolvimento na carreira, com a valorização do desempenho eficiente das funções atribuídas à respectiva carreira. Art. 3º Para efeito desta Lei Complementar, integram a carreira do magistério público municipal os profissionais que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, isto é, direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de Educação Básica, em suas diversas etapas e modalidades, com a formação mínima determinada pela legislação federal de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. SEÇÃO II Dos Conceitos Básicos Art. 4º Para efeito desta Lei Complementar considera se: I. Emprego do Magistério: é o lugar instituído na organização do serviço público, com denominação própria, atribuições e responsabilidades específicas, para ser provido e exercido por um titular, na forma estabelecida em lei; II. Função: conjunto de atribuições concernentes a um determinado emprego e exercida em caráter temporário ou em substituição; III. Classe: conjunto de empregos e/ou funções da mesma denominação; IV. Nível: posição indicativa da situação do servidor na tabela de vencimentos; 2

3 V. Carreira do Magistério: conjunto de classes da mesma natureza de trabalho, escalonadas segundo o nível de complexidade e o grau de responsabilidade; VI. Quadro de Magistério: é a expressão da estrutura organizacional, definida por empregos públicos permanentes de investidura mediante concurso público de provas e títulos e em comissão, estabelecido com base nos recursos humanos necessários à obtenção dos objetivos da Administração Municipal na área da educação; VII. Vencimento: a retribuição pecuniária básica, fixada através de lei e paga mensalmente ao servidor público pelo exercício de seu emprego ou função; VIII. Remuneração: vencimento, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes ou temporárias, a que o servidor público faça jus. CAPÍTULO II DO QUADRO DO MAGISTÉRIO SEÇÃO I Da Constituição Art. 5º O Quadro do Magistério Público Municipal é constituído das seguintes classes, nos termos do Anexo I, que faz parte integrante desta Lei Complementar: I. Empregos das Classes de Docentes: a) Professor de Educação Básica I PEB I; b) Professor de Educação Básica II PEB II; c) Professor de Educação Infantil. d) Professor de Educação especial II. Classes de Suporte Pedagógico: a) Diretor de Escola; b) Vice Diretor de Escola; c) Assessor de Educação Básica; d) Orientador Educacional Pedagógico; e) Dirigente de Ensino; f) Diretor de Departamento de Educação. g) Professor Coordenador de Projetos. 1º Os empregos do Quadro do Magistério comportam substituição, nos termos desta Lei Complementar. 3

4 2º Os integrantes da classe de docentes e suporte pedagógico serão retribuídos pecuniariamente conforme escala de vencimentos, nos termos do Anexo II desta Lei Complementar. 3º Os titulares de empregos das classes de docentes quando designados para o exercício de empregos das classes de suporte pedagógico poderão optar pela remuneração de seu emprego de origem. SEÇÃO II Do Campo de Atuação Art. 6º Os integrantes das classes de docentes exercerão suas atividades na seguinte conformidade: I. Professor de Educação Básica I PEB I: nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º) e educação de jovens e adultos equivalentes a esses anos; II. Professor de Educação Básica II PEB II: na Educação Infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º) quando se optar pela presença de portador de habilitação específica em área própria (Arte, Educação Física, Língua Estrangeira e Informática); III. Professor de Educação Infantil: nas modalidades de creche, de pré escola. IV. Professor de Ed. Especial nas classes de portadores de Educação Especiais. Art. 7º Os integrantes das classes de suporte pedagógico exercerão suas atividades nos diferentes níveis e modalidades da educação básica, observado o seu campo de atuação. CAPÍTULO III DO PROVIMENTO DOS EMPREGOS SEÇÃO I Das Formas de Provimento Art. 8º Os empregos do Quadro do Magistério serão providos nas seguintes conformidades: I. Classes de Docentes: Concurso público de provas e títulos e contratação; 4

5 II. Classes de Suporte Pedagógico: Contratação em comissão, confiança ou concurso público de provas e títulos. Art. 9º O provimento dos empregos obedecerá ao regime jurídico da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). SEÇÃO II Do Concurso Público Art. 10. A investidura nos empregos efetivos que compõem o Quadro do Magistério farse á através de aprovação prévia em concurso público de provas e títulos, sendo que após a posse do exercício no emprego, o docente será submetido a estágio probatório de três anos, nos termos da legislação vigente, durante o qual seu exercícios profissional será avaliado anualmente. 1º Decorrido o prazo a que alude o caput deste artigo e tendo sido o servidor aprovado no estágio probatório, haverá investidura permanente no emprego. 2º O servidor estável se sujeitará à avaliação de desempenho na forma preconizada pelo inciso III do 1º do artigo 41 da Constituição Federal. Art. 11. Os concursos públicos reger se ão por instruções especiais contidas nos respectivos editais e na legislação vigente. Art. 12. O prazo de validade do concurso público será determinado pelos respectivos editais. SEÇÃO III Dos Requisitos Art. 13. Os requisitos para o provimento dos empregos das classes de docentes e de suporte pedagógico ficam estabelecidos em conformidade com o ANEXO III desta Lei Complementar. Parágrafo único. Para os empregos e/ou funções com exigência de qualificação em nível superior serão considerado tão somente os cursos realizados em instituições de ensino superior de licenciatura plena para a área correspondente, credenciadas pelo Ministério da Educação e Cultura, Secretaria Estadual de Educação. Art. 14. A experiência docente mínima, pré requisito exigido para o exercício profissional dos empregos de suporte pedagógico, no mínimo, três anos, adquirida em qualquer nível de ensino ou sistema de ensino público ou privado. 5

6 SEÇÃO IV Da Contratação Temporária de Funções Docentes Art. 15. Para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, contratar se á pessoal para funções docentes, por tempo determinado, nas seguintes hipóteses, ou seja, para: I. Reger classe bem como ministrar aulas atribuídas a ocupantes de empregos ou funções com afastamento estabelecido pela legislação vigente em caráter de substituição; II. Ministrar aulas cujo número reduzido de alunos, especificidade ou transitoriedade não justifiquem o provimento do emprego; III. Ministrar aulas de reforço ou em projetos educacionais desenvolvidos na rede municipal; IV. Ministrar aulas decorrentes de empregos vagos ou que ainda não tenham sido criados; V. Ministrar aulas cujo número seja insuficiente para completar a jornada mínima de trabalho do emprego docente; VI. Ministrar aulas em caráter de substituição. Art. 16. O professor contratado para as funções docentes, por prazo determinado, não integrará o quadro de pessoal efetivo, não comporá a carreira do Magistério e seu vencimento corresponderá ao número de horas aula que trabalhar, sendo fixado com base no nível inicial da classe. 1º O servidor fará jus apenas aos direitos previstos na legislação trabalhista e ao adicional noturno previsto no 2º do artigo 62 desta Lei Complementar. 2º O vencimento, previsto no caput será reajustado na mesma época e no mesmo índice em que for revisto o dos servidores da carreira do magistério. Art. 17. As contratações temporárias serão efetuadas, observando se que: I. O contratado deverá preencher os requisitos mínimos estabelecidos para o emprego do docente a ser substituído e do qual façam parte as atribuições a serem desempenhadas; 6

7 II. O contratado deverá se submeter ao Regimento Interno do estabelecimento de ensino, bem como a avaliação do exercício profissional conforme regulamento a ser fixado mediante Decreto Municipal. Art. 18. O contratado para o exercício das atividades docentes deverá ficar à disposição da Rede Municipal de Ensino, e exercerá as atividades nas unidades escolares que a compõem, a critério exclusivo da Administração. Art. 19. Fica vedado ao professor contratado por prazo determinado o desempenho de qualquer atividade diferenciada das funções do Magistério e a designação para emprego em comissão. Art. 20. Fica vedada, para atender necessidade temporária, a contratação de professor ocupante de emprego permanente da rede municipal de ensino que esteja em gozo de licença ou afastamentos previstos na legislação vigente. Art. 21. As contratações temporárias serão precedidas por Processo Seletivo realizado na forma da lei e com peculiaridades estabelecidas em regulamento. 1º O processo seletivo será realizado distintamente para cada classe de empregos ou funções de docentes, sendo que, na educação especial, não havendo candidatos habilitados, poderão ser chamados, em caráter precário, os classificados na área de educação infantil ou fundamental, que tenha formação em nível superior em pedagogia ou psicopedagogia. 2º Quando houver concurso público vigente, o processo seletivo poderá consistir na utilização da lista de candidatos aprovados remanescentes, independente de previsão expressa no edital regulador do certame. Art. 22. As contratações para as funções docentes serão feitas pelo prazo máximo de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogadas por até igual período. SEÇÃO V Da Jornada de Trabalho das Classes de Docentes Art. 23. Os ocupantes de empregos docentes ficam sujeitos às seguintes jornadas de trabalho: I. Professor de Educação Básica I: 30 (trinta) horas aula semanais, sendo 25 (vinte e cinco) horas aula em atividades com alunos, 02 (duas) horas de trabalho pedagógico cumpridas na unidade escolar em atividades coletivas com os pares e 03 (três) horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha do docente; II. Professor de Educação Básica II: 7

8 a. 25 (vinte e cinco) horas aula semanais, sendo 20 (vinte) horas aula em atividades com alunos, 02 (duas) horas de trabalho pedagógico cumpridas na unidade escolar em atividades coletivas com os pares e 03 (três) horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha do docente, e b. 30 (trinta) horas aula semanais, sendo 25 (vinte e cinco) horas aula em atividades com alunos, 02 (duas) horas de trabalho pedagógico cumpridas na unidade escolar em atividades coletivas com os pares e 03 (três) horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha do docente; III. Professor de Educação Infantil: 25 (vinte e cinco) horas aula semanais, sendo 20 (vinte) horas aula em atividades com alunos, 02 (duas) horas de trabalho pedagógico cumpridas na unidade escolar em atividades coletivas com os pares e 03 (três) horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha do docente. 1º A hora aula será de 50 minutos e a hora de trabalho pedagógico terá duração de 60 (sessenta) minutos. 2º Fica assegurado, ao docente, no mínimo 20 (vinte) minutos consecutivos de descanso no período letivo. 3º O docente que faltar na totalidade de sua jornada diária de trabalho terá consignado falta dia. 4º Na ausência do professor portador de habilitação específica a que alude o inciso II do art. 6º desta Lei que não se tratar de substituição por um período superior a 15 dias o professor titular deverá permanecer com a classe, fazendo se desnecessária a designação de um substituto. 5º Sempre que necessário e a critério do Departamento Educação ou da Unidade Escolar, o professor titular de classe poderá ministrar aulas de reforço voltadas ao grupo de alunos de outro período com dificuldade ou defasagem de aprendizagem. Art. 24. Para efeito de cálculo de remuneração mensal, o mês será considerado como de 05 (cinco) semanas. Art. 25. As jornadas de trabalho, previstas nesta Lei Complementar não se aplicam aos docentes contratados por tempo determinado, que deverão ser retribuídos conforme a carga horária que efetivamente vierem a cumprir. 8

9 Art. 26. Entende se por jornada de trabalho o conjunto de horas aula em atividades com alunos, horas de trabalho pedagógico na unidade escolar e horas de trabalho pedagógico em local de livre escolha pelo docente. Art. 27. Quando o conjunto de horas aula em atividades com alunos for diferente do previsto no artigo 23 desta Lei Complementar, a esse conjunto corresponderão horas de trabalho pedagógico na forma indicada no ANEXO IV desta Lei Complementar. Art. 28. Ocorrendo redução de classes e/ou aulas em virtude de alteração da organização curricular ou diminuição do número de classes, o docente ocupante de funçãoatividade será dispensado e o docente ocupante de emprego permanente deverá completar em qualquer unidade escolar do Município, a jornada a que estiver sujeito, mediante exercício da docência de habilitação própria do emprego ou de disciplinas afins para as quais estiver legalmente habilitado e observadas as seguintes regras de preferência: I. Quanto à unidade escolar, em primeiro lugar aquela em que se encontra; II. Quanto à classe ou disciplina, em primeiro lugar a que lhe é própria. Parágrafo único. Verificada a impossibilidade de se completar a jornada nos termos deste artigo, o docente ministrará aulas de outras disciplinas para as quais estiver habilitado. SEÇÃO VI Da Jornada de Trabalho das Classes de Suporte Pedagógico Art. 29. A jornada de trabalho das classes de suporte pedagógico fica fixada em 40 (quarenta) horas semanais organizadas pelo Departamento Municipal de Educação. SEÇÃO VII Das Horas de Trabalho Pedagógico Art. 30. As horas de trabalho pedagógico coletivo deverão ser utilizadas para reuniões e outras atividades pedagógicas e de estudo, de caráter coletivo, organizados pela unidade escolar ou pelo Departamento Municipal de Educação. 1º As horas de trabalho pedagógico coletivo serão cumpridas em atividades com os pares, em uma das duas opções de horário. 2º Poderão ser utilizadas também para participação em palestras, seminários, cursos e outras atividades de interesse da educação, organizadas pelo estabelecimento de ensino ou pelo Departamento Municipal de Educação e as ausências caracterizarão faltas correspondentes ao período do trabalho pedagógico coletivo. 9

10 3º A hora de trabalho pedagógico coletivo será orientada por profissional da classe de suporte pedagógico. Art. 31. As horas aula de trabalho pedagógico em local de livre escolha pelo docente destinam se à preparação de aulas e à avaliação de trabalhos dos alunos. Art. 32. O docente afastado para exercer atividades de suporte pedagógico não fará jus às horas aula de trabalho pedagógico. SEÇÃO VIII Da Carga Suplementar de Trabalho Docente Art. 33. Os docentes poderão exercer carga suplementar de trabalho. Art. 34. Entende se por carga suplementar de trabalho o número de horas aula prestadas pelo docente, além daquelas fixadas para a jornada de trabalho a que estiver sujeito. 1º As horas aula prestadas a título de carga suplementar são constituídas de horasaula em atividades com alunos e horas de trabalho pedagógico. 2º O número de horas aula semanais correspondentes à carga suplementar de trabalho não excederá a diferença entre 40 (quarenta) e o número de horas aula previstas para a jornada de trabalho a que estiver sujeito o docente. 3º A retribuição pecuniária do ocupante de emprego, por hora aula prestada a título de carga suplementar de trabalho corresponderá ao valor de hora aula fixado para a sua jornada de trabalho docente da escala de vencimentos da classe a que pertence e não incidirão sobre hora extraordinária. 4º O professor portador de habilitação específica a que alude o inciso II do art. 6º desta Lei Complementar, só poderá ampliar sua jornada em outra unidade escolar desde que esgotadas todas as aulas da unidade em que mantenha sua carga inicial, exigindo se ainda neste caso o intervalo para locomoção mínimo de 20 minutos entre uma jornada e o início da outra. Art. 35. Poderão ser atribuídas aos ocupantes de empregos ou funções docentes, a título de carga suplementar, horas aula semanais para o desenvolvimento de projetos de acompanhamento de alunos que apresentarem dificuldades na aprendizagem e/ou outros projetos educacionais realizados na rede Municipal de Ensino. Art. 36. As vantagens a que fazem jus os servidores do quadro do magistério incidirão sobre o valor correspondente da carga suplementar de trabalho docente. 10

11 Art. 37. Durante o período de férias do servidor e para pagamento de décimo terceiro salário, a retribuição pecuniária da carga suplementar de trabalho será calculada na proporção de 1/12 (um doze avos) para cada mês trabalhado. SEÇÃO IX Da Acumulação de Empregos e Funções Art. 38. Na hipótese de acúmulo de emprego ou função do quadro do magistério com outro emprego, cargo ou função, nas hipóteses permitidas pela Constituição Federal, a carga horária total dos dois empregos, cargos ou funções não poderá ultrapassar o limite de 64 (sessenta e quatro horas) semanais, além da obrigatoriedade de cumprimento dos seguintes requisitos: I. Compatibilidade de horários; II. Comprovação de viabilidade de acesso aos locais de trabalho por meios normais de transporte; III. Quando o local de trabalho do emprego, cargo ou função acumulado for em outro município, deverá ser observado o intervalo mínimo de uma hora, entre o término de uma jornada e início da outra. IV. O despacho do ato de acúmulo legal será expedido pelo Diretor de Escola após consulta ao Departamento Municipal de Educação e Departamento Pessoal do Município. V. Manter o departamento de Recursos Humano sempre atualizado quanto a situação de acumulo. Parágrafo Único. O intervalo constante do inciso III poderá ser reduzido para até 25 (vinte e cinco) minutos, quando os locais de trabalho se situarem próximos, e a critério da autoridade competente, desde que não haja prejuízo para o serviço público. SEÇÃO X Da Disponibilidade e do Aproveitamento Art. 39. Ficará em disponibilidade o servidor estável que por qualquer motivo ficar sem classe e/ou jornada de aula. 11

12 1º O servidor em disponibilidade será automaticamente transferido para outra unidade escolar, onde haja classe ou aulas livres ou sob regência de docente ocupante de função atividade. 2º Poderá, ainda, ficar à disposição do Departamento Municipal de Educação e ser por ele designado para as substituições, para ministrar aulas de recuperação ou reforço ou para o exercício de atividades inerentes ou correlatas às do magistério, obedecidas às habilitações do servidor, em qualquer unidade escolar. 3º Constituirá falta grave, sujeita às penalidades legais, a recusa por parte do servidor em disponibilidade em exercer as atividades para as quais for regularmente designado. 4º Fica assegurado ao servidor em disponibilidade o direito de retornar às funções de origem, caso sejam restabelecidas a classe e/ou jornada de aulas, observando que deverá sempre ocorrer no início do ano letivo. 5º Não havendo possibilidade de aproveitamento do servidor, nos termos do 1º, o mesmo ficará em disponibilidade remunerada proporcional ao seu tempo de serviço, de acordo com as disposições do 3º do artigo 41, da Constituição Federal. CAPÍTULO IV DOS VENCIMENTOS Art. 40. Os integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal terão indistintamente seus vencimentos fixados na escala de vencimentos inicial constante do Anexo II desta Lei Complementar. Art. 41. A escala de vencimentos, constante do Anexo II, é composta de tabelas que contêm níveis, correspondendo o primeiro nível ao vencimento inicial da classe e as demais à evolução funcional prevista na presente Lei Complementar. Art. 42. Quando houver resíduo financeiro proveniente do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação ou de qualquer outro fundo que venha a sucedê lo, destinado à remuneração dos servidores do Quadro do Magistério, o mesmo deverá ser repassado aos servidores como prêmio de valorização profissional, na forma regulada pela lei municipal vigente ou pela que vier alterá la ou substituí la. Parágrafo único. O professor contratado para as funções docentes por prazo determinado, terá direito ao resíduo financeiro de que trata o caput deste artigo. 12

13 CAPÍTULO V DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO E SUA REMUNERAÇÃO SEÇÃO I Da Carreira Art. 43. A carreira do Quadro do Magistério permitirá evolução funcional dos seus profissionais, através do enquadramento em níveis superiores das tabelas de vencimentos, na forma disposta no artigo 41 desta Lei Complementar. SEÇÃO II Da Remuneração Art. 44. A remuneração dos integrantes do Quadro do Magistério será constituída do vencimento inicial para ingresso contemplado a partir da edição desta lei, com evolução funcional, nos termos desta Lei Complementar. Art. 45. A revisão geral da remuneração dos integrantes do Quadro do Magistério será feita anualmente, com base nos recursos financeiros constitucionalmente vinculados à manutenção e desenvolvimento do ensino e nos termos do inciso X do artigo 37 da Constituição Federal. SEÇÃO III Da Evolução Funcional Art. 46. A evolução funcional é a passagem do titular de emprego do Quadro do Magistério para níveis retribuitórios superiores da classe a que pertence, limitada pela amplitude de níveis existentes nas tabelas de vencimentos, mediante avaliação de indicadores de crescimento de sua capacidade profissional e se dará através das seguintes modalidades: I. Pela via acadêmica; II. Pela via não acadêmica; e III. Por avaliação periódica de desempenho. SEÇÃO IV Da Evolução Funcional pela Via Acadêmica Art. 47. A evolução funcional pela via acadêmica será concretizada, dispensados quaisquer interstícios de tempo, através de enquadramento em níveis retribuitórios superiores, mediante requerimento do servidor acompanhado da apresentação de diploma ou certificado de conclusão, na seguinte conformidade: 13

14 I. Professor de Educação Infantil, Professor de Educação Básica I PEB I; a. Habilitação em curso de licenciatura plena: 03 (três) níveis; b. Curso de pós graduação em nível de mestrado na área da educação: 02 (dois) níveis; c. Curso de pós graduação em nível de doutorado na área da educação: 03 (três) níveis. II. Professor de Educação Básica II PEB II: a. Curso de pós graduação em nível de mestrado na área da educação: 02 (dois) níveis; b. Curso de pós graduação em nível de doutorado na área da educação: 03 (três) níveis. III. Classes de suporte pedagógico: a. Curso de pós graduação em nível de mestrado na área da educação: 02 (dois) níveis; b. Curso de pós graduação em nível de doutorado na área da educação: 03 (três) níveis. 1º Só será concedida uma evolução para cada nível de graduação ou pós graduação, ainda que o servidor apresente diploma ou certificado de mais de um curso. 2º Não poderão ser utilizados para efeito de evolução funcional, diplomas utilizados como pré requisitos para admissão no emprego, nem documentos já utilizados anteriormente para concessão de benefícios. SEÇÃO V Da Evolução Funcional pela Via Não Acadêmica Art. 48. A evolução funcional pela via não acadêmica será concretizada somente para as classes de docentes e suporte pedagógico de provimento por concurso público, mediante conjunção de fatores constantes do artigo 50, na forma estabelecida na presente Lei Complementar. Parágrafo Único. O servidor fará jus à evolução funcional pela via não acadêmica depois de decorridos, no mínimo, 03 (três) anos de exercício no emprego efetivo e, entre uma evolução 14

15 funcional não acadêmica e outra da mesma natureza, serão cumpridos interstícios mínimos de 05 (cinco) anos. Art. 49. O servidor, para fazer jus à evolução funcional pela via não acadêmica, deverá preencher, cumulativamente, durante o período constante do parágrafo único, do artigo anterior, os seguintes requisitos: I. Não ter sofrido qualquer tipo de penalidade disciplinar; II. Possuir os pontos exigidos, nos termos desta Lei Complementar; e III. Não ter sido afastado de seu emprego, por mais de 06 (seis) meses para: a. Exercer mandato eletivo; b. Prestar serviços junto a outros órgãos das administrações Federal, Estadual, ou de outro Município; c. Prestar serviços junto a órgãos do próprio município fora da área da educação; d. Tratar de interesses particulares. 1º Nos casos de afastamento superior a 120 (cento e vinte) dias por motivo de licença para tratamento da própria saúde, a contagem do interstício para fins de evolução pela via nãoacadêmica será suspensa, reiniciando se quando do retorno do servidor. 2º O período de afastamento por acidente de trabalho ou doença profissional será computado para fins de evolução pela via não acadêmica. Art. 50. A evolução funcional pela via não acadêmica dependerá da contagem de pontos dos fatores abaixo descritos: I. Aperfeiçoamento Profissional: a. Conclusão de cursos de pós graduação (especialização) na área da educação em que atua, com duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, desde que não seja requisito para o emprego: 06 (seis pontos); b. Conclusão de curso de especialização na área da educação em que atua, com duração mínima de 180 (cento e oitenta) horas: 03 (três) pontos; c. Freqüência a cursos de capacitação profissional e/ou atualização, com ou sem oficinas, assim considerados as jornadas pedagógicas, 15

16 palestras, congressos, conferências, videoconferências, encontros, fóruns, seminários, simpósios, orientação técnica, ciclos de estudos, sendo atribuídos pontos a cada bloco de 30 (trinta) horas: 1. Específicos do campo de atuação do emprego: 0,5 (meio) ponto; 2. Em áreas correlatas ou correspondentes ao campo de atuação do emprego: 0,25 (vinte e cinco décimos) de ponto. II. Freqüência nos dias letivos previstos no calendário escolar na seguinte conformidade: a. 02 (dois) pontos quando não apresentar nenhuma falta em cada ano letivo; b. 01 (um) ponto quando apresentar até 06 (seis) faltas justificadas remuneradas. 1º Os cursos a que se refere o inciso I serão contados uma única vez, vedada a sua acumulação. 2º Para efeito deste artigo, os cursos constantes da alínea c do inciso I terão validade de 05 (cinco) anos, contado da data do certificado e só serão considerados se forem emitidos por: I. Instituições de ensino superiores devidamente reconhecidas; II. Órgãos da estrutura básica do Ministério da Educação ou da Secretaria Estadual da Educação; III. Secretarias Municipais de Educação; IV. Entidades de reconhecida idoneidade, conveniadas com as instituições a que se referem os incisos anteriores ou que forem validadas por comissão nomeada para este fim. 3º Os cursos de especialização a que se refere o presente artigo devem atender ao seguinte: I. Quando tiverem duração mínima de 360 horas, só serão aceitos os realizados por Universidades Oficiais mantidas pelos Governos Federal, Estadual, Municipal ou por Entidades Particulares, desde que estejam devidamente homologados pelo Ministério da Educação (MEC) ou Secretaria Estadual de Educação (SEE). 16

17 II. Quando tiverem duração mínima de 180 horas, só serão aceitos os promovidos pelo Departamento Municipal de Educação ou pela Secretaria Estadual de Educação, mediante convênios e contratos, por entidades de reconhecida idoneidade e capacidade. 4º Os diplomas e certificados referidos neste artigo somente serão considerados para fins de progressão funcional quando obtidos na área de atuação do profissional respectivo. 5º Excetuam se do cômputo de freqüência, para os efeitos do inciso II do caput, somente as ausências decorrentes de doação de sangue ou orgão, gala, nojo, licenças maternidade, paternidade, adotante, prêmio, acidente de trabalho ou doença profissional, devidamente comprovado por atestado oficial, licença compulsória por doenças infecto contagiosa, serviços obrigatórios por lei e faltas abonadas nos termos do inciso XIII do artigo 66 desta Lei Complementar. 6º O regime de dedicação exclusiva implica, além da obrigação de prestar, no mínimo, 25 (vinte e cinco) horas de trabalho semanal, o impedimento do exercício de outra atividade remunerada pública ou privada, ainda que seja outro emprego ou função pertencente ao Quadro do Magistério de Serra Azul. 7º A freqüência e a dedicação exclusiva serão avaliadas a partir do ano subseqüente à vigência da presente Lei Complementar. Art. 51. A cada 10 (dez) pontos atribuídos, somados os fatores constantes do artigo 50, o servidor evoluirá 02 (dois) níveis na escala de vencimentos. Art. 52. Para fazer jus à evolução funcional prevista nesta seção o servidor deverá apresentar requerimento no Departamento de Recursos Humanos, instruído com a documentação referente aos fatores. Parágrafo Único. Não poderão ser utilizados para efeito de evolução funcional, diplomas utilizados como pré requisitos para admissão no emprego, nem documentos já utilizados anteriormente para concessão de benefícios. SEÇÃO VI Da Evolução por Avaliação Periódica de Desempenho Art. 53. O servidor fará jus à evolução prevista nesta seção quando preencher os seguintes requisitos: I. Ter cumprido o interstício de 05 (cinco) anos de exercício no emprego efetivo e, entre uma evolução funcional pela avaliação periódica de desempenho individual e outra da mesma natureza, ter cumprido o mesmo interstício; 17

18 II. Ter recebido 05 (cinco) avaliações de desempenho individual satisfatórias, consecutivas ou não, desde a sua evolução anterior, nos termos das normas legais pertinentes. III. Não ter sido afastado do emprego, nos termos do inciso III do artigo 49 desta Lei Complementar. Parágrafo Único. Aplicam se a esta seção as disposições dos 1º e 2º do artigo 49 desta Lei Complementar. Art. 54. As avaliações periódicas de desempenho individual serão realizadas anualmente, conforme dispuser o regulamento, que obrigatoriamente deverá prever: I. Os seguintes fatores para avaliação: a. Assiduidade e pontualidade: avalia a freqüência do servidor ao local de trabalho e o cumprimento dos horários estabelecidos em regulamento; b. Disciplina: avalia a observância aos preceitos e normas da legislação, receptividade a críticas com a finalidade de superar dificuldades necessárias para o funcionamento da instituição mediante registros comprobatórios; c. Iniciativa: avalia a capacidade de ação do servidor diante de situações previstas e/ou não previstas, indicando métodos para a solução de eventuais problemas; d. Responsabilidade: avalia o grau de comprometimento para com o processo educador, os resultados do trabalho e a busca pelo seu aperfeiçoamento; e. Relações humanas: avalia a habilidade de estabelecer relações com as pessoas em geral, postura ética e profissionalismo com ocupantes de cargos ou empregos de hierarquias superior ou inferior, colega de trabalho, alunos, pais e demais pessoas envolvidas no processo educacional. II. Que na avaliação do Diretor e Vice diretor ainda constará da avaliação o fator de evasão e numero de alunos não alfabetizados comprovados por avaliação externa, realizada por profissionais habilitados contratados para este fim e organizada pelo Departamento de Educação. 18

19 III. Que a avaliação será realizada, por uma comissão especial que será constituída mediante Decreto que será devidamente editado pelo Chefe do Executivo e deverá contar com pelo menos um membro indicado pela classe docente. IV. Que do resultado da avaliação será dada vista ao servidor que terá prazo para interpor recurso, caso não concorde com a mesma. Art. 55. A evolução funcional pela avaliação periódica de desempenho individual será concretizada através do enquadramento do servidor em nível retribuitório da tabela de vencimentos imediatamente superior àquele em que o mesmo se encontrava. SEÇÃO VII Da Licença Prêmio Art. 56. O funcionário terá direito, como prêmio de assiduidade, à licença de 60 (sessenta) dias em cada período de 05 (cinco) anos de exercício ininterrupto, em que não haja sofrido qualquer penalidade administrativa. 1º O período da licença será considerado de efetivo exercício para todos os efeitos legais, e não acarretará desconto algum no vencimento ou remuneração. 2º Não se consideram interrupção de exercício para fim de licença premio : I. Licença prêmio; II. Licença maternidade; III. Férias; IV. Casamento, até 08 (oito) dias; V. Falecimento do cônjuge, filhos, pais e irmãos, até 08 (oito) dias; VI. Falecimento dos avós, netos, sogros, do padrasto ou madrasta e sobrinho, até 04 (quatro) dias; VII. Serviços obrigatórios por lei; VIII. Licença paternidade, por 05 (cinco) dias úteis. IX. Adoção; X. Licença compulsória por doença infectocontagiosa; XI. Doação de órgão ou de sangue; Art. 57. Para fins da licença prevista nesta Seção, o funcionário não poderá exceder o limite máximo de 30 (trinta) faltas, no período de 05 (cinco) anos, excluindo se do cômputo as ausências a que se refere o 2º do artigo anterior. Art. 58. A licença prêmio será concedida através de certidão de tempo de serviço, 19

20 mediante requerimento do funcionário, nos termos da legislação em vigor. Art. 59. O funcionário poderá requerer o gozo da licença prêmio por inteiro ou 50% em pecúnia, a qual não será em hipótese alguma, concedida cumulativamente. 1º Caberá à autoridade competente: I. Adotar, após manifestação do chefe imediato, sem prejuízo para o serviço, as medidas necessárias e determinar o período para que o funcionário possa gozar a licença prêmio a que tenha direito; II. Decidir, após manifestação do chefe imediato, observada a opção do funcionário e respeitado o interesse do serviço, pelo gozo da licença prêmio por inteiro ou parceladamente. 2º A apresentação de pedido de passagem à inatividade, sem a prévia e oportuna apresentação do requerimento de gozo, implicará perda do direito à licença prêmio. Art. 60. O funcionário deverá aguardar em exercício a apreciação do requerimento de gozo da licença prêmio. SEÇÃO VIII Das Vantagens Art. 61. O servidor do quadro do magistério fará jus a sexta parte, que corresponderá a 1/6 (um sexto) do nível a que estiver enquadrado o funcionário, quando o mesmo completar 20 (vinte) anos de efetivo exercício. Art. 62. Além das vantagens previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e outras instituídas pela legislação vigente, o servidor do quadro do magistério fará jus a: I. 06 (seis) faltas anuais remuneradas consideradas abonadas, cuja utilização não acarretará nenhuma perda de suas vantagens o que não se aplica a ocupante de função docente contratado por um período inferior a 06 (seis) meses; II. Gratificação de Trabalho Noturno; a. O adicional noturno será de 20% (vinte) por cento, calculado sobre o valor do nível em que o servidor se encontre enquadrado, sendo calculado sobre o período efetivamente trabalhado considerado como noturno; 20

21 b. Considera se trabalho noturno para efeito desta Lei Complementar, aquele que for realizado no período compreendido entre as 19:00 (dezenove) horas e 23:00 (vinte e três horas); c. Farão jus ao adicional noturno os docentes e ocupantes de empregos de suporte pedagógico permanente e em comissão; d. As vantagens previstas nesta seção incidirão sobre o valor correspondente da carga suplementar de trabalho e no cálculo do décimo terceiro salário e abono de férias. III. Gratificação na forma da lei municipal por: a. Participação em projetos educacionais definidos pelo Departamento de Educação que visem o acompanhamento de alunos que apresentarem dificuldades na aprendizagem ou projetos considerados essenciais para elevar a qualidade do ensino. SEÇÃO IX Dos Programas de Desenvolvimento Profissional Art. 63. A Municipalidade, no cumprimento ao disposto nos artigos 67 e 87 da Lei Federal nº /96 implementará programas permanentes de aperfeiçoamento profissional continuado para os servidores do quadro do magistério em exercício, através de cursos de capacitação e atualização em serviço. 1º Os programas de que trata o caput poderão ser ministrados em parceria com instituições que desenvolvam atividades na área. 2º Deverão levar em conta as prioridades das áreas curriculares, a situação funcional dos servidores e a atualização de metodologias diversificadas, inclusive as que utilizam recursos de educação à distância. CAPÍTULO VI DOS DEVERES E DOS DIREITOS SEÇÃO I Dos Deveres 21

22 Art. 64. Além dos deveres comuns a todos os servidores, os integrantes do Quadro do Magistério têm o dever constante de considerar a relevância social de suas atribuições, mantendo conduta moral e funcional adequada à dignidade profissional, em razão da qual, além das obrigações previstas em outras normas comuns aos demais servidores, deverá: I. Conhecer e respeitar as leis; II. Preservar os princípios, os ideais e fins da educação brasileira, através de seu desempenho profissional; III. Empenhar se em prol do desenvolvimento do aluno, utilizando processos que acompanham o processo científico da educação; IV. Participar das atividades educacionais que lhe forem atribuídas por força de suas funções; V. Comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade, executando suas tarefas com eficiência, zelo e presteza; VI. Manter o espírito de cooperação e solidariedade com a equipe escolar e a comunidade em geral; VII. Incentivar a participação, o diálogo e a cooperação entre educandos, demais educadores e a comunidade em geral, visando a construção de uma sociedade democrática e solidária; VIII. Assegurar o desenvolvimento do censo crítico e da consciência política do educando, preparando o para o exercício consciente da cidadania; IX. Respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer se com a eficácia do seu aprendizado; X. Comunicar à autoridade imediata as irregularidades de que tiver conhecimento, na sua área de atuação, ou às autoridades superiores, no caso de omissão por parte da primeira; XI. Zelar pela defesa dos direitos profissionais e pela reputação da categoria profissional; XII. Fornecer elementos para a permanente atualização de seus assentamentos, junto aos órgãos da administração; XIII. Guardar sigilo sobre assuntos de natureza profissional; XIV. Zelar pela economia e conservação do material que lhe for confiado; XV. Considerar os princípios psico pedagógicos, a realidade sócio econômica da clientela escolar e as diretrizes da política educacional na escolha e utilização de materiais, procedimentos didáticos e instrumentos de avaliação do processo ensino aprendizagem; XVI. Participar de todas as reuniões de cunho didático pedagógicas e dos conselhos de série, de escola e de associações que integrar, previstos no calendário escolar; XVII. Atender prontamente às solicitações de entrega de documentos e informações de interesse profissional e pedagógico que lhes forem solicitadas por autoridade competente; XVIII. Participar do processo de planejamento, execução e avaliação do processo das atividades escolares; 22

23 XIX. Atender pais de alunos ou seus responsáveis, prestando informações sobre a vida escolar do aluno; XX. Impedir toda e qualquer manifestação de preconceito social, racial, religioso e ideológico; XXI. Buscar o seu constante aperfeiçoamento profissional através da participação em cursos, reuniões, seminários, sem prejuízo de suas funções; XXII. Apresentar se ao local de trabalho com trajes condizentes com a profissão XXIII. Incutir, pelo exemplo, no educando, o espírito de respeito a autoridade, os princípios de justiça, de solidariedade humana e de amor a pátria. Art. 65. É vedado aos integrantes do Quadro do Magistério e constitui falta grave: I. Deixar de comparecer ao serviço, sem causa justificada; II. Retirar se da unidade escolar, em horário de trabalho, sem prévia autorização do Diretor de Escola e após comunicação ao Departamento de Educação; III. Tratar de assunto particular durante o horário de trabalho; IV. Praticar atos de comércio no local de trabalho; V. Faltar com respeito aos superiores, aos pares, funcionários, pais ou responsáveis e alunos; VI. Retirar, sem permissão oficial da autoridade competente, qualquer documento ou material da escola; VII. Deixar de comparecer às atividades previstas no calendário escolar; VIII. Impedir que o aluno participe das atividades escolares em razão de qualquer carência material. SEÇÃO II Dos Direitos Art. 66. Além dos previstos em outras normas comuns aos demais servidores, são direitos do integrante do Quadro do Magistério: I. Ter acesso a informações educacionais, bibliográficas e outros recursos para a melhoria de seu desempenho profissional e a ampliação de seus conhecimentos; II. Ter assegurada, mediante prévia autorização do departamento municipal de educação a oportunidade de freqüentar cursos de formação, atualização e especialização profissional que visem à melhoria de seu desempenho e aprimoramento do processo educacional; III. Receber remuneração de acordo com a classe, nível de habilitação, tempo de serviço e regime de trabalho, conforme o estabelecido por esta lei complementar; 23

24 IV. Receber remuneração por serviço extraordinário, desde que devidamente convocado para tal fim, independentemente da classe a que pertencer; V. Ter assegurada a igualdade de tratamento no plano técnico pedagógico da classe a que pertence; VI. Contar com um sistema permanente de orientação e assistência que estimule e contribua para um melhor desempenho de suas atribuições; VII. Ter assegurada a representação nas deliberações que afetem a vida e as funções da unidade escolar e o desenvolvimento eficiente do processo educacional; VIII. Participar do processo de planejamento, execução e avaliação das atividades escolares; IX. Ser respeitado por alunos, pais, colegas e autoridades, enquanto profissional e ser humano; X. Ter garantido, em qualquer situação, amplo direito de defesa; XI. Abono de faltas remuneradas em número máximo de 06 (seis) a cada ano, observando o limite de 01 (uma) por mês, mediante requerimento com o mínimo de 01 (um) dia de antecedência. CAPÍTULO VII DO EXERCÍCIO DE EMPREGOS E FUNÇÕES SEÇÃO I Dos Afastamentos Art. 67. Os integrantes do Quadro do Magistério poderão ser afastados do exercício do emprego, respeitado o interesse da Administração Municipal para os seguintes fins: I. Prover emprego em comissão no Sistema de Ensino Municipal; II. Exercer atividades inerentes ou correlatas às do magistério, em empregos ou funções previstas nas unidades de ensino ou órgãos de educação do Município; III. Exercer emprego ou substituir ocupante de emprego do magistério quando este estiver afastado; IV. Exercer junto a entidades conveniadas com o Município atividades inerentes ao magistério; V. Exercer, por tempo determinado, atividades em outras unidades administrativas do poder público municipal, com prejuízo das vantagens da carreira do magistério, mediante anuência do Diretor do Departamento Municipal de Educação e autorização do Prefeito; VI. Freqüentar cursos de pós graduação, formação, aperfeiçoamento ou especialização no campo de atuação; VII. Freqüentar curso de pós graduação em nível de mestrado ou doutorado na área da educação; 24

25 VIII. Tratar de interesse particular. 1º Os afastamentos previstos nos incisos I, II, III e IV, serão concedidos sem prejuízo de vencimentos e das demais vantagens do emprego, a critério exclusivo da Administração Municipal. 2º O afastamento previsto no inciso VI e VII poderá ser concedido com ou sem prejuízo dos vencimentos e das demais vantagens do emprego e poderá ser autorizado após cada quatriênio de exercício em emprego efetivo, atendido o interesse público e a conveniência administrativa, nas formas e condições regulamentadas em lei específica. 3º O afastamento para tratar de interesse particular poderá ser concedido a critério do Poder Executivo, pelo prazo máximo de 02 (dois) anos, para o servidor que conte com pelo menos 03 (três) anos de exercício no emprego efetivo e importará na suspensão do contrato de trabalho. 4º O tempo de afastamento para tratar de interesse particular não será contado para nenhum efeito no emprego. 5º Consideram se atividades inerentes às do magistério aquelas que são próprias do emprego ou da função docente do Quadro do Magistério. 6º Consideram se atividades correlatas às do magistério, aquelas relacionadas com a docência em outras modalidades de ensino, bem como as de natureza técnica, relativas ao desenvolvimento de estudos, planejamento, pesquisas, supervisão, coordenação, orientação em currículos, administração escolar, orientação educacional, capacitação de docentes, apoio técnico pedagógico, assessoramento e assistência técnica exercidas em unidades e/ou órgãos de educação do Município. Art. 68. Quando o afastamento se der para exercício de emprego ou função não relacionado com a área da educação, será concedido sem ônus para o ensino municipal. Art. 69. Aplicar se á aos servidores do quadro do magistério, no que couber, as disposições relativas a outros afastamentos previstas na legislação municipal vigente. SEÇÃO II Das Férias Art. 70. Os docentes gozarão 30 (trinta) dias de férias em período coincidente com a do calendário escolar, independentemente de possuir ou não o interstício de um ano de exercício no magistério municipal, exceto o professor infantil lotado na creche que gozara férias de acordo com calendário elaborado pelo Departamento Municipal de Educação. 25

26 1º Os titulares de empregos de suporte pedagógico terão seu período de férias fixado em calendário, elaborado pelo Departamento Municipal de Educação observada a conveniência e o interesse do serviço público. 2º As férias dos docentes ocupantes de funções por tempo determinado poderão ser gozadas nos períodos de recesso, previstos no calendário escolar. Art. 71. As férias dos docentes e dos servidores que oferecem suporte pedagógico serão interrompidas quando forem coincidentes com as licenças maternidade e de adoção. Art. 72. Aplicam se aos servidores do Quadro do Magistério as disposições constantes dos artigos 130 e 131 da Consolidação das Leis do Trabalho. SEÇÃO III Do Recesso Escolar Art. 73. O recesso escolar será previsto no calendário escolar e suspenderá as atividades docentes com os alunos, exceto nos estabelecimentos que atendam alunos em regime de creche. Parágrafo Único. No recesso escolar os docentes poderão ser convocados para: I. Prestar serviços junto ao Departamento Municipal de Educação ou em outros órgãos da administração municipal, desde que em atividades inerentes ou correlatas ao magistério; II. Participar de cursos de aperfeiçoamento, seminários, palestras, orientações técnicas e outras atividades de formação continuada. SEÇÃO IV Das Substituições Art. 74. Observados os requisitos legais, haverá substituição durante o impedimento legal e temporário dos docentes e das classes de suporte pedagógico. Art. 75. Os empregos de docentes admitem substituição a partir de um dia de impedimento do titular e/ou regente de classe, quanto ao PEB II a substituição ocorrerá observado o que estabelece o 4 do Art 23. Art. 76. No caso de afastamento ou impedimento dos empregos da classe de suporte pedagógico, poderá haver substituição a critério da Administração Municipal, que analisará a conveniência e necessidade de nomeação de substituto. 26

27 Art. 77. Para fins de retribuição pecuniária, nos casos de substituição, observar se á a tabela de vencimentos aplicável ao magistério e as gratificações e vantagens. Parágrafo Único. A retribuição pecuniária será efetuada com base na tabela e nível inicial correspondente ao da classe do servidor substituído. Art. 78. Qualquer que seja o período de substituição, o substituto titular de emprego retornará, após a mesma, a seu emprego de origem, não gerando direito de efetivação, sob nenhuma hipótese, no emprego objeto da substituição. Art. 79. A substituição docente poderá ser exercida por titular de emprego da mesma classe, classificado em qualquer unidade escolar do Município. Art. 80. Com relação a substituição, aplicar se á o seguinte: I. A substituição será preferencialmente exercida por professor substituto da própria escola ou de outra unidade escolar; II. Na inexistência de professor substituto a substituição poderá ser exercida por titular de emprego da mesma classe, classificado em qualquer unidade escolar do município, desde que o mesmo tenha se inscrito para este fim. III. As substituições na função docente por período igual ou inferior a 30 (trinta) dias, sempre que possível, serão efetuadas por docentes IV. Substituto da própria unidade escolar ou excepcionalmente de outra unidade escolar. Na inexistência destes, serão admitidos em caráter eventual ocupante de função docente, como substitutos, recorrendo se a escala de substituição elaborada pelo Departamento Municipal de Educação. V. As substituições na função docente por período superior a 30 (trinta) dias, poderão ser efetuadas por docentes classificados remanescentes em concurso vigente ou processo seletivo em área especifica do magistério. VI. As substituições para períodos inferiores a 15 (quinze) dias poderão ser efetuadas por profissionais devidamente credenciados junto a rede municipal de ensino para esse fim, mediante processo de classificação regulado pelo Departamento de Educação. Art. 81. Não sendo exercida nos termos do artigo anterior, a substituição será exercida por docente contratado por tempo determinado, nos termos desta Lei Complementar. SEÇÃO V 27

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