CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

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1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (Aprovado em Reunião de Diretoria 13 de janeiro de 2011) DESPACHO Nº 545/2010 Expediente nº: /2010 Assunto: biomedicina e farmacêuticos exames citopatológicos panorama judicial. Chega a este SEJUR correspondência eletrônica encaminhada pela Assessora da Diretoria do CREMERO, sob o expediente acima em epígrafe, recebido em , e tendo como anexos os Ofícios nº 016 e 019 GRECSS/SESAU, oriundos da Secretaria de Estado da Saúde do Estado de Rondônia, e minuta de Ofício Circular elaborada pela Ilma. Presidente daquele regional (CREMERO). A interlocução travada pelos referidos documentos diz respeito à realização de exames de Citologia pelos profissionais Biomédicos e Farmacêuticos-Bioquímicos, no auxílio de diagnóstico para prevenção do Câncer Uterino. Inicialmente, para uma perfeita contextualização com relação à citopatologia, cumpre informar a existência de ações judiciais e procedimentos políticos/jurídicos que poderão redundar na realocação desta atividade profissional para além das fronteiras da medicina, o que não deverá atingir os exames anatomohistopatológicos, cuja realização deverá permanecer circunscrita ao ato médico. Além disso, para que se tenha um conhecimento panorâmico dos contornos judiciais atualmente aplicados ao debate, compilam-se, exemplificativamente, os seguintes julgados: Processo AMS AMS APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA Relator(a) JUIZ FEDERAL AVIO MOZAR JOSE FERRAZ DE NOVAES Sigla do órgão TRF1 Órgão julgador 1

2 QUINTA TURMA Fonte e-djf1 DATA:12/09/2008 PAGINA:182 Decisão A Turma, por unanimidade, negou provimento à apelação. Ementa MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PARA CARGO TÉCNICO DE LABORATÓRIO. CANDIDATO PORTADOR DE DIPLOMA DE BIOMEDICINA. POSSIBILIDADE DE SER EMPOSSADO NO CARGO. APELO IMPROVIDO. 1. A Resolução nº 78, de 29 de abril de 2002, dispõe que o biomédico possui as seguintes habilitações: 1- Patologia Clínica (Análises Clínicas); 2- Biofísica; 3- Parasitologia; 4- Microbiologia; 5- Imunologia; 6- Hematologia; 7- Bioquímica; 8- Banco de Sangue; 9- Virologia; 10- Fisiologia; 11-Fisiologia Geral; 12- Fisiologia Humana; 13- Saúde Pública; 14- Radiologia; 15- Imaginologia (excluindo interpretação); 16- Análises Bromatológicas; 17- Microbiologia de Alimentos; 18- Histologia Humana; 19- Patologia; 20- Citologia Oncológica; 21- Análise Ambiental; 22- Acupuntura; 23- Genética; 24- Embriologia; 25- Reprodução Humana; 26- Biologia Molecular. 2. Aduz o impetrante que o curso superior de biomedicina, do qual é portador de diploma, cumpre todas as exigências do curso de técnico de laboratório, com suplementos estipulados por um currículo de curso superior fundado em profissão regulamentada por lei. 3. O impetrante acostou aos autos declaração expedida pelo Conselho Regional de Biomedicina da 3ª Região, onde consta de forma expressa que, por ser portador de graduação superior em biomedicina, está apto a praticar todas as funções relacionadas às atividades técnicas de laboratório de patologia clínica, bem como assessorar em atividades de ensino, pesquisa e extensão relativos à mencionada atividade técnica. 4. Apelo da UFTM improvido.... Processo REO REO - Remessa Ex Offício Relator(a) Desembargador Federal Francisco Wildo Sigla do órgão 2

3 TRF5 Órgão julgador Segunda Turma Fonte DJE Data: 06/05/ Página: 361 Decisão UNÂNIME Ementa ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. PROFESSOR ADJUNTO. ÁREA DE ANÁLISE CLÍNICAS (CITOLOGIA E BROMATOLOGIA). VAGAS DESTINADAS EXCLUSIVAMENTE A FARMACÊUTICOS. NÃO CABIMENTO. PARTICIPAÇÃO DE BIOMÉDICOS. POSSIBILIDADE. 1. Mandado de segurança onde o Conselho Regional de Biomedicina insurge-se contra o edital do concurso público promovido pela UFRN para o preenchimento de cargos de Professor Adjunto da área de Análises Clínicas (Citologia e Bromatologia), o qual restringiu a participação apenas aos profissionais graduados em Farmácia. 2. As atribuições relativas à área de Análises Clínicas, prevista no edital, também são pertinentes aos Biomédicos, consoante se depreende das disposições contidas na Lei nº 7.135/83, que alterou a redação da Lei nº 6.686/79, e previu, expressamente, a possibilidade de os biomédicos realizarem análises clínicas, desde que comprovem ter cursado as disciplinas indispensáveis ao exercício dessas atividades. 3. Uma vez que não há qualquer outra exigência legal ou regulamentar que afaste o exercício dessas funções pelos biomédicos, torna-se evidente que os referidos profissionais atendem às qualificações exigidas para o preenchimento do cargo de Professor Adjunto, razão pela qual lhes deve ser assegurada a participação no certame em igualdade de condições com os farmacêuticos. 4. Remessa oficial improvida.... TRF 5 APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO Nº 5788-PE ( ) APELANTE: ESTADO DE PERNAMBUCO APELANTE: CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA - CFM APELANTE: CREMEPE CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO 3

4 APELADO: CRBM-2 CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA DA 2ª REGIÃO APELADO: CRF/PE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE PERNAMBUCO REMTE: JUÍZO DA 6ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO (RECIFE) Origem: 6ª Vara Federal de Pernambuco - PE RELATORA: Desembargadora Federal MARGARIDA CANTARELLI EMENTA: ADMINISTRATIVO. REALIZAÇÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS. ATRIBUIÇÃO DE MÉDICOS, FARMACÊUTICOS, BIOQUÍMICOS E BIOMÉDICOS. I Rejeitada a preliminar de impropriedade da via eleita, posto não haver necessidade de dilação probatória, em virtude de se tratar de matéria unicamente de direito. II Legitimidade do CREMEPE Conselho Regional de Medicina do Estado de Pernambuco, em razão de se tratar de autarquia fiscalizadora da atividade médica. III Os exames citopatológicos podem ser realizados por médicos, biomédicos, farmacêuticos e bioquímicos. (Precedentes: AMS RN e MS RN). IV Apelações e remessa oficial improvidas.... TRF JES "ADMINISTRATIVO DIVERGÊNCIA ENTRE CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL EXAME CITOPATOLÓGICO AUTONOMIA DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO 1.473/97 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA LIMITE LIBERDADE DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL. I As tênues delimitações das atividades profissionais, não raras vezes, são fruto da especificidade angariada pela crescente criação de cursos de graduação cada vez mais restritos ou mesmo das especializações acadêmicas, exigências, decerto, da própria evolução científica. Inobstante, a análise jurídica acerca das demandas que envolvem tais questões, em respeito à citada evolução, deve dissociar-se dos paradigmas pré-constituídos. II Mostra-se restrita a visão de que o curso de farmácia possui como especificidade a forma de preparar e conservar os medicamentos, a 4

5 manipulação de remédios, uma vez que se pode, hoje, citar os profissionais Farmacêutico-bioquímicos, Citologistas ou Citopatologistas, merecendo destaque, nesse quadrante, o fato de que foi com o advento da Resolução 04/69 do MEC, que algumas faculdades de farmácia do Brasil, passaram a formar tais categorias profissionais. A ciência moderna e o avanço tecnológico, hodiernamente, colocam à disposição de todos que trabalham em áreas afins, o conhecimento, respeitados, coerentemente, os limites do exercício. III Constata-se, através da leitura do parágrafo 2º, inciso I, b, do Decreto nº /81, o qual regulamentou a Lei nº 3.820/60, que é atribuição dos profissionais farmacêuticos, ainda que não privativa ou exclusiva, a responsabilidade técnica e o desempenho de funções especializadas em órgãos ou laboratórios de análises clínicas ou de saúde pública ou seus departamentos especializados, estando ainda a citologia clínica relacionada como especialidade acadêmica reconhecida pelo Conselho Federal de Farmácia, no artigo 1º, da Resolução nº 366. Outrossim, a Portaria n.º 1230 do Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial da União em 18/10/99 e que implementa uma nova tabela de procedimentos para o Sistema Único de Saúde, habilita o profissional bioquímico a prestar serviços na área de exames citopatológicos cérvicovaginal e microflora. IV Inobstante a previsão contida na Resolução 1.473/97, do Conselho Federal de Medicina tratar de laudos citohistoanatomopatológicos, a presente questão envolve apenas a análise acerca da possibilidade de os exames citopatológicos serem ministrados por outros profissionais, que não médicos. Assim, não há como se negar ao farmacêutico-bioquímico a responsabilidade técnica concorrente na realização de exames citopatológicos, improcedendo os questionamentos acerca da capacidade deste profissional para tal desiderato, desvelando-se a Resolução nº 1.473/97, da lavra do Conselho Federal de Medicina, ao determinar que os laudos citohistoanatomopatológicos decorrentes dos diagnósticos dos relativos exames, englobados nesse contexto, os citopatológicos, são da competência e responsabilidade exclusiva do profissional médico, e assim, caracterizar como infração ética o descumprimento de tal determinação, ato atentatório ao livre exercício profissional, mormente, à atividade farmacêutica." 5

6 Estes são alguns exemplos jurisprudenciais sobre o tema, valendo frisar que, até o presente momento, não há decisão definitiva com eficácia geral (que vincule todos os Conselhos de Medicina), donde cabe alertar que a Resolução CFM n.º 1.823/2007, no que pertine ao tema, até a presente data, não se encontra suspensa por decisão judicial, devendo ser cumprida em sua totalidade, até mesmo por uma questão de coerência administrativa. Esperando ter aduzido algum auxílio acerca do tratamento judicial do tema, a temática assim nos parece, s.m.j. Brasília-DF, 06 de dezembro de Raphael Rabelo Cunha Melo Assessor Jurídico Giselle Crosara Lettieri Gracindo Chefe do SEJUR Desp Exp biomédicos e farmacêuticos rrcm. 6

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