PROJETO DE LEI Nº 083/2015

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1 Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Gabinete do Vereador Sargento Thimoteo Cavalcanti PROJETO DE LEI Nº 083/2015 DISPÕE SOBRE A GARANTIA DO DIREITO À ALIMENTAÇÃO E REFEIÇÃO ESCOLAR DIFERENCIADA, ALTERNATIVA E INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO PARA DIÁBETICOS, HIPERTENSOS, OBESOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º- Fica garantido aos estudantes do ensino público municipal, nos termos definidos pela presente Lei, o direito fundamental à alimentação e refeição escolar diferenciada, alternativa e inclusiva para alunos diabéticos, hipertensos, obesos e dá outras providências. Art. 2º- Para efeitos desta Lei, considerar-se-á alimentação diferenciada, alternativa e inclusiva toda aquela que, visando a segurança alimentar e nutricional dos estudantes, respeite e atenda, integralmente, aos seguintes critérios: I - Às múltiplas condições especiais, e singulares, de saúde, consideradas pelas ciências da nutrição e medicina (especialmente a nutrologia); prevenindo e combatendo, assim, os vários tipos de intolerância nutricional, as disfunções ou deficiências na absorção e assimilação de alimentos específicos e as alterações metabólicas nutricionais, provenientes de erros alimentares dietéticos, ocorridos na vida infantil e uterina; II - Às diferenças de idade, e suas respectivas necessidades nutricionais; III - À livre manifestação individual dos estudantes, e/ou dos seus responsáveis legais; notadamente, aquelas manifestações oriundas dos segmentos sociais que rejeitam ou objetam a ingestão de determinados alimentos por razões de ordem ideológica, cultural, ética, religiosa, científica ou médica.

2 Parágrafo único O direito à livre manifestação dos estudantes e/ou dos seus responsáveis legais, de que menciona o inciso III deste artigo, refere-se ao: I - Direito de usufruir, integralmente, dos princípios ou sistemas alimentares e nutricionais diversos daquele(s) oferecido(s) pela orientação oficial vigente; II - Direito à recusa de ingerir alimentos específicos, sem prejuízo da sua necessária substituição por alimentos nutricionalmente equivalentes, garantido o exercício do Direito à Objeção de Consciência salvaguardado pela Constituição Federal, em seu art. 5º, incisos VI e VIII e pela Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro em seu art. 5º, 2. Art. 3º- Toda refeição escolar oferecida pela rede pública municipal de ensino será fundamentada no princípio do acesso igualitário, da inclusão social, da liberdade de expressão e da pluralidade alimentar e nutricional. Parágrafo único No intuito de viabilizar o disposto no caput deste artigo, os órgãos municipais competentes deverão implementar programas de inclusão de dietas alimentares, diferenciadas e alternativas, no cardápio das refeições escolares, de modo a proporcionar uma ampla e contínua integração entre os diversos segmentos socioculturais formadores da sociedade carioca. Art. 4º- As refeições escolares da rede municipal de ensino, pautadas nos princípios desta Lei, deverão ser orientadas para: I A valorização dos alimentos saudáveis e nutricionalmente adequados à pluralidade de demandas mencionadas no art. 2º desta Lei; II O respeito e preservação dos ecossistemas, por meio de práticas agrícolas sustentáveis e eticamente justificáveis; III O aproveitamento integral dos alimentos, evitando desperdício de alimentos em suas partes pouco utilizadas ou inutilizadas pela culinária tradicional; IV - O incentivo ao pequeno agricultor, à agricultura familiar e orgânica; V O apoio aos produtores e às cooperativas de alimento que se guiem pelos critérios mencionados nos incisos anteriores deste artigo. Art. 5º- A implementação integral do disposto nos incisos I, II, III, IV e V do art. 4º desta Lei, garantirá aos órgãos municipais responsáveis pela matéria, as seguintes metas: I O exercício de práticas ecológicas sustentáveis;

3 II O estabelecimento de critérios éticos, nutricionais, médicos e econômicos para a escolha de parceria comercial com agricultores, produtores e cooperativas de alimentos; III Efetiva economia, ao cofre público municipal, com a redução do custo alimentar e com o emprego da medicina preventiva, através da nutrição escolar. Art. 6º- A refeição escolar diferenciada, alternativa e inclusiva garantirá o atendimento de todas as necessidades daqueles indivíduos que dela dependam, de acordo com as melhores práticas da ciência nutricional. Parágrafo único A refeição escolar diferenciada, alternativa e inclusiva deverá ser prontamente disponibilizada aos estudantes mediante prévia solicitação, verbal ou escrita, do responsável legal dirigida à instituição de ensino. Art. 7º- A regulamentação, para o pleno cumprimento da presente Lei, fica a cargo dos órgãos municipais competentes. Art. 8º- Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, 12 de agosto de vereador Thimoteo Cavalcanti JUSTIFICATIVA Em sintonia com as políticas de saúde nutricional implementadas no âmbito federal, estadual e municipal, esta proposição visa garantir dois direitos fundamentais aos estudantes da rede pública municipal de ensino: - uma refeição diária que respeite e atenda às múltiplas condições especiais e singulares - de saúde, conforme avaliadas pelas ciências da nutrição e medicina (nutrologia); - e o direito a uma alimentação que considere e atenda à liberdade de consciência, no que tange à ingestão ou recusa de determinados alimentos por razões de ordem ideológica, cultural, ética, religiosa, científica ou médica.

4 De modo complementar, porém não menos relevante, a presente proposta aponta para o objetivo de implementação de novas práticas educativas alimentares, diversas às oferecidas pelo modelo vigente (sem excluí-las); sendo esses novos princípios caracterizados por práticas agrícolas e ecológicas, econômica e eticamente sustentáveis e justificáveis. Em decorrência desses pressupostos, o projeto de lei ora apresentado, indica ainda uma efetiva possibilidade de geração de economia ao cofre público municipal. Seja diretamente, através da redução imediata de custo dos alimentos; seja indiretamente, através da melhoria das condições de saúde, propiciado pelo aperfeiçoamento nutricional cientifico, que tornará a saúde pública mais preventiva e eficaz ao longo dos anos, desafogando os hospitais municipais e o sistema único de saúde como um todo. Dentre os que nos orientam e apoiam na feitura e apresentação deste projeto de lei, os médicos nutrólogos entendem que a presente proposta responde a uma crescente necessidade de se criar legislações específicas acerca de saúde nutricional permanente, no intuito de reduzir as morbidades e o elevado custo dos serviços de saúde (público e privado), diminuir o custo previdenciário, bem como buscar a redução nas taxas de incapacidades laborativa, social e mortalidade. Acrescentam os nossos consultores, ser uma tarefa necessária, e urgente, a interrupção imediata do círculo vicioso que acompanha a dieta alimentar predominante na sociedade brasileira, há algumas décadas, caracterizada pela crescente ingestão de comida rápida (fast-food), rica em gorduras saturadas, frituras, açúcar, farinha e cereais refinados. Tal padrão alimentar tem sido o principal responsável pelo aumento acelerado das doenças crônicas e degenerativas não transmissíveis, como obesidade, diabetes melito tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, esteatose hepática, síndrome metabólica, doença de Alzheimer, cardiopatias, doenças renais e alguns tipos de tumores cancerígenos, entre outras. Ainda segundo os nossos colaboradores da área médica (nutrologia), todas essas doenças têm correlação direta com alterações metabólicas nutricionais, provenientes de erros alimentares desde a vida infantil e uterina. É justo o reconhecimento público de que uma proposição desta natureza só pode ser formulada à contento, a partir da

5 contribuição pessoal de um grande número de colaboradores, aos quais tenho a honra de representá-los. Devido a impossibilidade de referência nominal a todos os que colaboraram para a redação desta proposta, limitar-me-ei a registrar o nome daqueles cuja orientação e consultoria técnica, deu-se de forma direta e em alguns pontos, literal. Legislação Citada CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988, PUBLICADA NO DOU EM 05/10/1988. Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: VI - É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; (...) VIII - Ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; (...)

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