O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA REFORMA PREVIDENCIÁRIA
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- Salvador Cavalheiro Rocha
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1 O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA REFORMA PREVIDENCIÁRIA PEC 287/2016 DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL TRIÊNIO Revisada em Agosto/2017 DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 1
2 DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 2
3 APRESENTAÇÃO Diretoria Executiva Nacional O SINDIRECEITA, em janeiro deste ano, divulgou estudo para esclarecer, de forma objetiva, a situação dos Analistas-Tributários, explanando a situação de cada filiado de acordo com as particularidades de gênero, data do ingresso no serviço público, tempo de contribuição e idade na regra atual e na circunstância da aprovação da proposição da reforma previdenciária, análise feita à luz da Proposta de Emenda à Constituição 287/2016. Naquele trabalho, divulgou-se ainda um resumo elaborado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar DIAP sobre a situação geral dos servidores diante dos termos da PEC 287/2016. Na sequência, aquele trabalho trouxe um texto informativo destacando as regras atuais de aposentadoria do servidor e os requisitos exigidos de cada situação apontada no estudo. Ao final daquele trabalho, apresentamos um quadro comparativo entre as regras atuais e as propostas pela PEC e as conclusões sobre os impactos da reforma previdenciária na vida do Analista-Tributário e as possibilidades de proposição para adequação da PEC às necessidades dos servidores, com respeito às expectativas de direito estabelecidas até aqui. Ocorre que foi apresentado um substitutivo pelo relator, deputado Arthur Oliveira Maia, que alterou substancialmente a proposta original, de modo que se faz necessário atualizar o estudo anteriormente divulgado para que os nossos filiados tenham acesso às informações mais precisas e atualizadas acerca da reforma da previdência. O SINDIRECEITA reitera a importância das entidades representativas dos servidores de compreenderem e fazerem compreender entre os seus filiados as consequências da reforma proposta pelo Governo, é imperioso que se promova o debate sobre o tema de forma a elucidar o que está sendo proposto e para demonstrar as verdadeiras causas do desequilíbrio orçamentário. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 3
4 As entidades precisam lutar para que o texto final preserve não somente os direitos adquiridos, mas as expectativas consolidadas de direitos e não imponha sobrecargas nem diferenciações que impliquem injustiças irreparáveis aos servidores. A Diretoria Executiva Nacional do Sindireceita, por meio de seu presidente, Diretoria de Assuntos Previdenciários, Diretoria de Assuntos Jurídicos, Diretoria Parlamentar e Diretoria de Estudos Técnicos, tem tomado parte em reuniões, debates e seminários que envolvem diversas entidades representativas dos servidores e a da sociedade civil. Este complemento do estudo integra esse processo de informação, de esclarecimento e de discussão da reforma previdenciária entre os Analistas-Tributários. A discussão e a mobilização da categoria em defesa de seus direitos serão oportunamente levadas a cada base, de modo a intregrarmos toda a categoria num esforço único de posicionamento e luta contra os excessos e injustiças contidas no texto da proposta de reforma. Incentivamos a todos os Analistas-Tributários que leiam o presente complemento do estudo e aprofundem o conhecimento sobre a reforma previdenciária. A participação e a contribuição de todos filiados nesse esforço de defesa de nossos direitos são fundamentais para o sucesso dessa batalha! Boa leitura a todos! DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 4
5 COMO FUNCIONA ATUALMENTE A APOSENTADORIA DO SERVIDOR? As sucessivas reformas da previdência ocorridas desde o final da década de 1990 alteraram significativamente as regras para aposentadoria do servidor. A seguir, apresentamos as regras aplicáveis aos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil atualmente. 1. REGRAS ATUAIS DE APOSENTADORIA 1.1. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE (art. 40, 1º, inciso I, da Constituição Federal, com redação da EC 41/2003) Aplicável aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações. REGRA PARA TODOS OS SERVIDORES (Homens e Mulheres) Invalidez permanente (doença não especificada em lei): proventos proporcionais ao tempo de serviço. Invalidez permanente decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei: proventos integrais. Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de julho/1994 (para quem ingressou depois da EC 41/2003). DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 5
6 OBS: A Emenda Constitucional 70/2012, veio resgatar a integralidade (cálculo com base na última remuneração) e paridade dos aposentados por invalidez. Ela acrescentou o art. 6º-A na EC 41/2001: Art. 6º-A. O servidor da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenha ingressado no serviço público até a data de publicação desta Emenda Constitucional e que tenha se aposentado ou venha a se aposentar por invalidez permanente, com fundamento no inciso I do 1º do art. 40 da Constituição Federal, tem direito a proventos de aposentadoria calculados com base na remuneração do cargo efetivo em que se der a aposentadoria, na forma da lei, não sendo aplicáveis as disposições constantes dos 3º, 8º e 17 do art. 40 da Constituição Federal. Parágrafo único. Aplica-se ao valor dos proventos de aposentadorias concedidas com base no caput o disposto no art. 7º desta Emenda Constitucional, observando-se igual critério de revisão às pensões derivadas dos proventos desses servidores. Assim, quem ingressou até a data da EC 41/2003 e se aposentar por invalidez permanente na forma do art. 6º-A da EC 41/2003, a forma de cálculo é a última remuneração do cargo efetivo em que se deu a aposentadoria e a forma de reajuste dos benefícios é o mesmo utilizado para os servidores em atividade. Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo. Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real. OBS: Para os beneficiados pela EC 70, o reajuste será de acordo com o art. 7º da EC 41/2003.PARIDADE DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 6
7 Obs.: Não se aplica a média aritmética no cálculo dos benefícios concedidos até 19/02/2004 (data da regulamentação da EC 41/2003 pela Lei /2004), para os quais se considerou a última remuneração no cargo efetivo, bem como para quem foi beneficiado pela EC 70/ APOSENTADORIA COMPULSÓRIA (art. 40, 1º, inciso II, da Constituição Federal, com redação da EC 41/2003) Aplicável aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações. REGRA PARA TODOS SERVIDORES (Homens e Mulheres) Aposentadoria aos setenta e cinco anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição. OBS: A EC 88/2015 alterou o inciso II do Art. 40, que passou a ter a seguinte redação: II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 88, de 2015) A Lei Complementar nº 152, de 03 de dezembro de 2015, alterou a idade da aposentadoria compulsória para os 75 anos. Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de julho/1994. Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 7
8 Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real. Obs.: Não se aplica a média aritmética no cálculo dos benefícios concedidos até 19/02/2004 (data da regulamentação da EC 41/2003), para os quais se considerou a última remuneração no cargo efetivo APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA (art. 40, 1º, inciso III, alíneas a e b da Constituição Federal, com redação da EC 41/2003) Aplicáveis aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que ingressaram no serviço público a partir de 01/01/2004, ou àqueles que não optaram pelas regras dos art. 2º e 6º da EC 41/03 ou do art. 3º da EC 47/ POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (Art. 40, 1º, inciso III, a da CF, com redação da EC 41/2003) REGRA GERAL PARA HOMENS Tempo de contribuição: 35 anos Tempo no serviço público: 10 anos Tempo no cargo: 5 anos Idade mínima: 60 anos Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de julho/1994. Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo. Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 8
9 Obs.: (1) Não se aplicou a média aritmética no cálculo dos benefícios concedidos até 19/02/2004, para os quais considerou-se a última remuneração no cargo efetivo. (2) Os servidores que ingressaram no serviço público depois de 04/02/2013 ou que tendo ingressado antes fizeram a opção pela adesão ao FUNPRESP têm suas contribuições e benefícios limitados ao teto do regime geral da previdência social - RGPS. REGRA GERAL PARA MULHERES Tempo de contribuição: 30 anos Tempo no serviço público: 10 anos Tempo no cargo: 5 anos Idade mínima: 55 anos Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de julho/1994. Teto do benefício: Remuneração da servidora no cargo efetivo Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real. Obs.: (1) Não se aplicou a média aritmética no cálculo dos benefícios concedidos até 19/02/2004, para os quais considerou-se a última remuneração no cargo efetivo. (2) As servidoras que ingressaram no serviço público depois de 04/02/2013 ou que tendo ingressado antes fizeram a opção pela adesão ao FUNPRESP têm suas contribuições e benefícios limitados ao teto do regime geral da previdência social - RGPS. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 9
10 PROPORCIONAL POR IDADE (Art. 40 1º, inciso III, b da CF) HOMEM (Todos os servidores) Tempo no serviço público: 10 anos Tempo no cargo: 5 anos Idade mínima: 65 anos Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de julho/1994, limitando-se ao teto da remuneração do servidor no cargo efetivo. Proventos proporcionais ao tempo de contribuição Obs.: Não se aplicou a média aritmética no cálculo dos benefícios concedidos até 19/02/2004, para os quais se considerou a última remuneração no cargo efetivo. Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real. MULHER (Todas as servidoras) Tempo no serviço público: 10 anos Tempo no cargo: 5 anos Idade mínima: 60 anos Forma de cálculo: Aplicação da média aritmética simples das 80% maiores remunerações utilizadas como base para as contribuições previdenciárias efetuadas a partir de julho/1994, limitando-se ao teto da remuneração da servidora no cargo efetivo. Proventos proporcionais ao tempo de contribuição. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 10
11 Obs.: Não se aplicou a média aritmética no cálculo dos benefícios concedidos até 19/02/2004, para os quais se considerou a última remuneração no cargo efetivo. Reajuste do Benefício: dar-se-á nas mesmas datas e com os mesmos índices utilizados para o reajuste dos benefícios do RGPS, para preservação do valor real. 2. REGRAS DE TRANSIÇÃO ATUAIS: 2.1. APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA (art. 6º da EC 41/03) Aplicável aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenham ingressado no serviço público até 31/12/2003 (data da EC 41/2003). PARA HOMENS Tempo de contribuição: 35 anos Tempo no serviço público: 20 anos Tempo na carreira: 10 anos Tempo no cargo: 5 anos Idade mínima: 60 anos Forma de cálculo: Aposentadoria calculada com base na última remuneração no cargo efetivo (INTEGRALIDADE). Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo. Reajuste do Benefício: Acompanha os reajustes de remuneração dos servidores ativos (PARIDADE). DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 11
12 PARA MULHERES Tempo de contribuição: 30 anos Tempo no serviço público: 20 anos Tempo na carreira: 10 anos Tempo no cargo: 5 anos Idade mínima: 55 anos Forma de cálculo: Aposentadoria calculada com base na última remuneração no cargo efetivo (INTEGRALIDADE). Teto do benefício: Remuneração da servidora no cargo efetivo. Reajuste do Benefício: Acompanha os reajustes de remuneração dos servidores ativos (PARIDADE) APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA (art. 3º da EC 47/05) REGRA DOS 85/95 - Aplicável aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenham ingressado no serviço público até 16/12/1998 (data da EC 20/98). PARA HOMENS Tempo de contribuição: 35 anos Tempo no serviço público: 25 anos Tempo na carreira: 15 anos Tempo no cargo: 5 anos Idade: 60 anos. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 12
13 Obs. Essa regra de transição permite que a cada ano a mais de contribuição reduza um ano na idade, desde que a conta totalize 95. Conforme tabela abaixo: Forma de cálculo: Aposentadoria calculada com base na última remuneração no cargo efetivo (INTEGRALIDADE). Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo. Reajuste do Benefício: Acompanha os reajustes de remuneração dos servidores ativos (PARIDADE). Obs.: As pensões derivadas dos proventos dos servidores que se aposentaram, de acordo com esta regra, também serão reajustadas pela paridade. PARA MULHERES Tempo de contribuição: 30 anos Tempo no serviço público: 25 anos Tempo na carreira: 15 anos Tempo no cargo: 5 anos Idade: 55 anos. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 13
14 Obs. Essa regra de transição permite que a cada ano a mais de contribuição reduza um ano na idade, desde que a conta totalize 85. Conforme tabela abaixo: Forma de cálculo: Aposentadoria calculada com base na última remuneração no cargo efetivo (INTEGRALIDADE). Teto do benefício: Remuneração da servidora no cargo efetivo. Reajuste do Benefício: Acompanha os reajustes de remuneração dos servidores ativos (PARI- DADE). Obs.: As pensões derivadas dos proventos dos servidores que se aposentaram, de acordo com esta regra, também serão reajustadas pela paridade. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 14
15 PEC 287 SUBSTITUTIVO DO RELATOR CONCLUSÕES SOBRE A PROPOSTA DE REFORMA PREVIDENCIÁRIA 3. IMPACTOS DA REFORMA PARA O SERVIDOR A reforma previdenciária proposta continua sendo, sem dúvida, a mais rigorosa desde a Constituição Federal de Na prática, ela converge os regimes de previdência público (RPPS) e geral (RGPS) quanto aos requisitos e limites dos benefícios e desconsidera que os servidores desde a EC 41/2003 já conjugam tempo de contribuição com idade, e ainda que os servidores aposentados continuam contribuindo para a previdência. NOVA REGRA O substitutivo apresentado pelo relator altera as regras da proposta original da PEC; existem situações que ficaram mais favoráveis e outras mais desfavoráveis com o substitutivo. Na verdade, o Governo flexibilizou alguns pontos e apertou mais em outros pontos, de modo que o contexto da reforma continua muito desfavorável aos servidores em geral. De acordo com a nova regra, os servidores necessitarão alcançar a idade de 65 anos (homem) e 62 (mulher), 25 anos de contribuição, 10 anos no serviço público e 5 anos no cargo. Preenchidos esses requisitos, os proventos de aposentadoria serão calculados com base na média aritmética simples das remunerações utilizadas como base para as contribuições previdenciárias. Ocorre que, diferentemente da regra vigente hoje em que o servidor se aposenta com 100% da média (destaca-se ainda que para o cálculo da média hoje são utilizadas apenas as 80% maiores remunerações utilizadas como base para contribuição previdenciária), pela regra proposta na PEC 287 o cálculo do benefício equivale a 70% da média das contribuições para quem já conta com 25 anos de contribuição, sendo acrescido de 1,5% (do primeiro ao quinto grupo de contribuições que exceder os 25 anos), 2,0% (do sexto ao décimo grupo de doze contribuições adicionais) e 2,5% (a partir do décimo primeiro grupo de doze contribuições adicionais), ou seja, o servidor deverá ter contribuído por 40 anos para ter o direito de receber 100% da média apurada. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 15
16 Veja o quadro abaixo para entender melhor essa nova sistemática de cálculo: REGRA DE CÁLCULO DOS PROVENTOS DE ACORDO COM O SUBSTITUTIVO DO RELATOR: Apenas para ilustrar como o substitutivo, em alguns casos, aumentou o percentual da média pelo tempo de contribuição, mas em outros acabou reduzindo, segue abaixo o quadro de como seria pela proposta original da PEC 287: CÁLCULO DOS PROVENTOS NA REDAÇÃO ORIGINAL DA PEC 287 *na regra do quadro acima, o benefício seria 51% da média + 1% para cada ano de contribuição **dos 25 aos 33 anos de contribuição, o cálculo feito de acordo com essa sistemática é maior do que com a sistemática do substitutivo apresentado pelo relator. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 16
17 Observação: Pela REGRA ATUAL vigente hoje, o servidor que entrou depois da EC 41/2003 ou que não pegar nenhuma regra de transição se aposenta com 100% DA MÉDIA (se tiver 35 anos de contribuição se homem e 30 anos de contribuição se mulher ou se for portador de DOENÇA GRAVE ESPECIFICADA EM LEI, MOLÉSTIA PROFISSIONAL OU ACIDENTE EM SERVIÇO). Assim, pela sistemática de cálculo descrita no substitutivo do relator, verifica-se que um servidor que tenha ingressado no serviço público com 30 anos, se contar apenas com o tempo de contribuição no serviço público, terá que trabalhar até os 70 anos para ter direito ao cálculo integral da média (40 anos de contribuição). Num país em que a expectativa de vida gira em torno dos 75 anos, podemos concluir que a aposentadoria contemplará poucos servidores e por um período de fruição muito curto. Os reajustes dos benefícios serão nos mesmos termos fixados para o RGPS. TETO DO RGPS Importante ressaltar que os servidores públicos federais que ingressaram no serviço público a partir da regulamentação do fundo de previdência complementar do servidor público federal - FUNPRESP, ou que ingressaram no serviço público antes, mas que tenham feito a opção por aquela regra, têm seus benefícios do regime público limitados ao teto do regime geral - RGPS. O complemento de seus benefícios depende do plano de previdência complementar do FUN- PRESP. Assim, quem ingressou no serviço público depois da EC 41/2003 e antes da instituição do FUNPRESP não ficará limitado ao teto do RGPS, o cálculo dos proventos de aposentadoria será feito pela média das remunerações utilizadas como base para a contribuição, mesmo que ultrapasse o teto. APOSENTADORIA POR INCAPACIDADE PERMANENTE A aposentadoria por incapacidade permanente também será calculada a partir de 70% da média (mais 1,5%, 2,0% e 2,5% a depender do tempo que exceder os 25 anos de contribuição). Apenas nos casos de acidente de serviço e doença profissional (aquela decorrente do trabalho) os benefícios corresponderão a 100% da média. Os reajustes dos benefícios serão nos mesmos termos fixados para o RGPS. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 17
18 APOSENTADORIA COMPULSÓRIA A aposentadoria compulsória aos 75 anos será calculada dividindo o tempo de contribuição do servidor por 25 (valor limitado a 1 inteiro) que será multiplicado pelo resultado do cálculo feito de acordo com a nova regra geral (70% da média das contribuições para quem já conta com 25 anos de contribuição, sendo acrescido de 1,5% (do primeiro ao quinto grupo de contribuições que exceder os 25 anos), 2,0% (do sexto ao décimo grupo de doze contribuições adicionais) e 2,5% (a partir do décimo primeiro grupo de doze contribuições adicionais). Os reajustes dos benefícios serão nos mesmos termos fixados para o RGPS. REGRA DE TRANSIÇÃO A regra de transição não tem mais aquele corte da idade, todos aqueles que ingressaram no serviço público até a data da publicação dessa nova reforma poderão se aposentar pela regra de transição, mas a forma de cálculo do benefício depende da idade e da data de ingresso no serviço público. Os requisitos que deverão ser adimplidos para que o servidor possa se aposentar pela regra de transição são: - 55 anos para mulher e 60 anos para o homem (mas, esses limites mínimos de idade serão majorados a partir do primeiro dia do terceiro ano subsequente à aprovação da emenda - se for aprovada em 2017, já começa a aumentar o limite de idade em 2020, os limites serão acrescidos em um ano, a cada dois anos, para ambos os sexos, até chegar a 65 anos para os homens e 62 anos para as mulheres.) - 35 anos de contribuição se homem e 30 anos de contribuição se mulher; - 20 anos de efetivo exercício do serviço público; - 5 anos no cargo em que se der a aposentadoria; - Pedágio de 30% do tempo que na data da publicação da emenda faltaria para o servidor atingir o tempo de contribuição (30 anos para mulher e 35 anos para o homem). Os servidores que ingressaram no serviço público antes da EC 20/98 (16/12/1998) poderão optar pela redução da idade mínima de 55 e 60 anos em um dia de idade para cada dia de contribuição que ultrapasse os 30 anos (se mulher) e 35 anos de contribuição (se homem). DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 18
19 A forma de cálculo dos benefícios daqueles que se aposentarem pela regra de transição dependerá da data de ingresso no serviço público: - O benefício será calculado com base na totalidade da última remuneração (integralidade) para quem ingressou no serviço público antes da EC 41/2003 (31/12/2003), desde que já tenha 65 anos de idade se homem e 62 se mulher, apenas nesse caso terá direito à paridade; - quem ingressou no serviço público antes da EC 41/2003 (31/12/2003), mas ainda não atingiu a idade de 65/62, os proventos corresponderão a 100% da média aritmética das remunerações utilizadas como base para a contribuição previdenciária, os reajustes dos benefícios serão nos mesmos termos fixados para o RGPS; - quem ingressou no serviço público depois da EC 41/2003 (31/12/2003) e antes da publicação desta nova emenda aposentar-se-á com proventos calculados com base na regra nova: 70% da média das contribuições para quem já conta com 25 anos de contribuição, sendo acrescido de 1,5% (do primeiro ao quinto grupo de contribuições que exceder os 25 anos), 2,0% (do sexto ao décimo grupo de doze contribuições adicionais) e 2,5% (a partir do décimo primeiro grupo de doze contribuições adicionais), os reajustes dos benefícios serão nos mesmos termos fixados para o RGPS. Observa-se, assim, que a paridade e integralidade somente serão asseguradas aos benefícios concedidos para quem ingressou no serviço público antes da EC 41/2003 e que vier a preencher, além dos requisitos da regra de transição (tempo de contribuição, tempo de serviço público, tempo no cargo, pedágio), a idade de 65 anos, se homem e de 62 anos, se mulher. O substitutivo só ressalva a situação do professor, que comprovar exclusivamente tempo de efetivo exercício no magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio, nesse caso, a idade exigida é de 60 anos para ambos os sexos. DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 19
20 Outro ponto muito importante e que requer atenção por parte das entidades e dos servidores é a revogação do 21 do art. 40 da Constituição Federal. Esse é o parágrafo que garante que os aposentados e pensionistas portadores de doenças incapacitantes descontam a previdência apenas sobre as parcelas que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS. Mostra-se imprescindível a manutenção do 21, do art. 40 da Constituição, posto que sua revogação vai de encontro a tudo o que foi debatido e conquistado durante a tramitação da EC 47/2005, onerando, sobremaneira, aposentados e pensionistas portadores de doenças incapacitantes, situações em que a redução dos benefícios implicaria restrições à manutenção das condições de suporte desses beneficiários, que passarão a contribuir com um valor maior para a previdência. Se há a necessidade de todos colaborarem com a reconstrução do País, em momentos de evidente crise econômica, política e social, também é necessário que esse encargo seja distribuído de forma justa e equânime, levando em consideração que todos são iguais na medida de sua desigualdade. Não podem os trabalhadores e servidores pagarem sozinhos o preço desses ajustes, o ônus da reforma da previdência está recaindo de forma desproporcional em cima da classe trabalhadora (trabalhadores da iniciativa privada e servidores). As outras fontes de custeio da previdência não estão sendo consideradas, existe um sistema constitucional desenhado para sustentar a Seguridade Social que não é observado. Ademais, as desonerações fiscais e a DRU retiram valores que deveriam colaborar com a sustentabilidade do sistema. Por isso, nossa luta é pela construção de um texto que permita o ajustamento das regras de previdência com vistas ao futuro do País, mas que atenda aos princípios constitucionais e que distribua o encargo desses ajustes de forma equilibrada entre todos os brasileiros! AS REGRAS DA PEC 287/16 (SUBSTITUTIVO DO RELATOR) DIRETORIA EXECUTIVA NACIONAL 20
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O ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA REFORMA PREVIDENCIÁRIA
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