Determinação de períodos para 811 estrelas do Anexo de Variáveis Periódicas do Catálogo de Hipparcos-Tycho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Determinação de períodos para 811 estrelas do Anexo de Variáveis Periódicas do Catálogo de Hipparcos-Tycho"

Transcrição

1 Determinação de períodos para 811 estrelas do Anexo de Variáveis Periódicas do Catálogo de Hipparcos-Tycho As estrelas em estudo foram as estrelas presentes no Anexo de Variáveis Periódicas do Catálogo de Hipparcos-Tycho (ESA, 1997). Estas foram agrupadas consoante o tipo de variabilidade e foram seleccionados apenas os tipos de variabilidade que tinham no mínimo 20 estrelas com período determinado através das medições do satélite Hipparcos. Assim, foram incluídos neste estudo os 20 tipos de variabilidade ACV, ACYG, BCEP, DCEP, DCEPS, DSCT, E, EA, EB, ELL, EW, M, RRAB, RRC, RS, SPB, SR, SRA, SRB e SXPHE. A descrição das propriedades de cada um destes tipos de variabilidade (GCVS; Kholopov et al, 1985) pode ser encontrada no Anexo A. Seguindo a ordem do catálogo, dada pelo número HIP, foram seleccionadas as estrelas dos referidos tipos de variabilidade com períodos determinados através das medições do satélite Hipparcos, até o máximo de 50 estrelas. O estudo restringiu-se assim a 811 estrelas da totalidade de 2712 estrelas presentes no referido Anexo do Catálogo de Hipparcos-Tycho. Os dados fotométricos utilizados neste estudo foram retirados do Epoch Photometry Annex do Catálogo de Hipparcos, dos quais foram retiradas as observações que se encontravam catalogadas como alvo de interferências ou de possíveis interferências. Tendo por objectivo uma futura determinação do período para estrelas das quais se desconhece este parâmetro, utilizaram-se três algoritmos distintos para este fim, nomeadamente os algoritmos periodis.m 1, fo.exe 2 e lancelot.exe 3, com a finalidade de testar a sua eficiência para estrelas de diferentes tipos de variabilidade. O primeiro algoritmo é desenvolvido em MATLAB e baseia-se no periodograma modificado por Lomb (1976) e Scargle (1982), especialmente designado para séries irregularmente espaçadas. Quanto ao segundo algoritmo, podemos encontrar a sua descrição em (Multi-) frequency variations of stars. Some methods and results. (Andronov, 1994). O terceiro algoritmo é baseado no funcionamento de redes neuronais e recebe um máximo de 1024 observações. O conjunto de frequências analisadas variou de acordo com o tipo de variabilidade das estrelas (ver Tabela 1). Os resultados deste estudo podem ser encontrados em detalhe no Anexo B. Na Tabela 2 está uma síntese dos resultados obtidos. Os erros relativos (em percentagem) foram calculados através da PHIP Pa fórmula 100 onde P HIP é o período (em dias) publicado no Anexo de Variáveis Periódicas PHIP do Catálogo de Hipparcos-Tycho, determinado através de medições obtidas pelo satélite Hipparcos (valor apresentado nas tabelas do Anexo B no campo P(d) HIP) e P a é o período (em dias) calculado pelo algoritmo em questão (periodis, fo ou lancelot). Foram consideradas um sucesso as ocorrências de erro relativo (em percentagem) inferiores ou iguais a 10%. Pela análise da Tabela 2, vemos que o algoritmo lancelot.exe produziu, em geral, resultados piores que os restantes algoritmos, mostrando-se, apenas, um pouco melhor em sistemas binários, nomeadamente nos tipos de variabilidade E, EA, EB, EW e ELL. Pela análise das tabelas no Anexo B referentes a estes tipos, vemos que por muitas vezes o período óptimo dado pelos algoritmos foi metade do período dado no Catálogo de Hipparcos. Assim, para estes tipos de variabilidade, dada a baixa percentagem de sucesso, nenhum dos algoritmos utilizados revelou-se eficaz. 1 escrito por Eran O. Ofeck em cedido pelo Prof. Ivan Andronov 3 retirado de

2 Tabela 1 Frequências e períodos analisados consoante o tipo de variabilidade tipo de variabilidade frequência mínima (ciclos/dia) frequência máxima (ciclos/dia) passo da frequência (ciclos/dia) número de frequências analisadas período mínimo (dias) período máximo (dias) ACV 0, , , ACYG 0, , , BCEP 0, , ,1 4 DCEP 0, , , DCEPS 0, , ,1 20 DSCT , ,01 1 E 0, , , EA 0, , , EB 0, , , ELL 0,01 33,4 0, , EW 0, , , M 0,0001 0,0125 0, RRAB 0,8333 3,3333 0, ,3000 1,2000 RRC 1,5 10,5 0, ,0952 0,6667 RS 0, , , SPB 0, , , SR 0, , , SRA 0,0001 0,1 0, SRB 0, , SXPHE 3, , ,02 0,32 Tabela 2 Percentagem de sucesso de cada um dos algoritmos utilizados para cada tipo de variabilidade considerado. tipo de número de estrelas percentagem de estrelas com erro relativo < 10% variabilidade estudadas periodis fo lancelot ACV 50 82% 82% 82% ACYG 20 70% 70% 35% BCEP % 86.96% 82.61% DCEP 50 96% 96% 84% DCEPS % 100% 90.32% DSCT 50 98% 98% 84% E % 8.70% 17.39% EA 50 2% 2% 16% EB 50 0% 0% 16% ELL 36 0% 0% 11.11% EW 50 0% 0% 2% M 50 94% 92% 80% RRAB 50 98% 98% 96% RRC % 100% 97.37% RS % 65.38% 34.62% SPB 50 92% 92% 76% SR 50 82% 84% 54% SRA % 100% 77.78% SRB % 74.42% 74.42% SXPHE % 100% 100%

3 Quanto aos restantes algoritmos, periodis.m e fo.exe, estes mostraram para cada tipo de variabilidade percentagens de sucesso bastante semelhantes, não sendo assim possível decidir qual o método mais eficaz para a determinação de períodos. Para além disso, pela análise dos resultados no Anexo B, vemos que os insucessos e sucessos de cada um destes algoritmos por vezes não coincidem, o que impossibilita mesmo uma decisão. Assim, torna-se mesmo necessário o estudo da totalidade de estrelas de cada um destes tipos de variabilidade para que se possa então determinar qual o método mais eficaz entre estes dois e para que tipos de variabilidade. Presentemente já se encontram estudados totalmente os tipos de variabilidade DCEPS, RRC, SRA e SXPHE com percentagens de sucesso de 100% e também os tipos ACYG, BCEP, E, ELL, RS e SRB com percentagens de sucesso de 70%, 86.96%, 8.70%, 0%, 65.38% e 74.42% respectivamente. Referências: Andronov I.L., 1994, Odessa Astronomical Publications, 7, 49 ESA, 1997, The Hipparcos and Tycho Catalogues, ESA SP-1200 Kholopov P.N., Samus N.N., Frolov M.S., Goranskij V.P., Gorynya, N.A., Karitskaya E.A., Kazarovets E.V., Kireeva N.N., Kukarkina N.P., Kurochkin N.E., Medvedeva G.I., Pastukhova E.N., Perova N.B., Rastorguev A.S., Shugarov S.Yu, 1985, General Catalogue of Variable Stars (GCVS), 4ª edição, Nauka Publishing House Lomb N.R., 1976, Astrophysics and Space Science, 39, 447 Scargle J.D., 1982, ApJ, 263, 835

4 Anexo A ACV. Variáveis rotacionais do tipo Alpha2 Canum Venaticorum. São estrelas da sequência principal dos tipos espectrais B8p-A7p com campos magnéticos fortes. O espectro mostra linhas anormalmente fortes de Si, Sr, Cr e terras raras (ou lantanídeos elementos químicos com números atómicos desde o 57 até o 71) cujas intensidades variam com a rotação. Denotam mudanças no campo magnético e na luminosidade (com períodos de 0.5 a 160 dias ou superiores). As amplitudes de mudança de luminosidade estão geralmente entre as 0.01 e as 0.1 mag no visível. ACYG. Variáveis pulsantes do tipo Alpha Cygni. São supergigantes da classe de luminosidade Ia com pulsações não-radiais dos tipos espectrais Bep Aep. As variações de luz, com amplitudes na ordem das 0.1 magnitudes, por vezes parecem irregulares, sendo causadas pela sobreposição de muitas oscilações de períodos próximos. São observados ciclos que vão desde vários dias a várias semanas. BCEP. Variáveis do tipo Beta Cephei. São estrelas pulsantes dos tipos espectrais O8-B6 e com classes de luminosidade de I-V cujos períodos de luminosidade e variações de velocidade radial vão desde os 0.1 até os 0.6 dias e cujas amplitudes vão desde as 0.01 às 0.3 mag no visível. As curvas de luz são semelhantes na forma com as curvas de velocidade média radial mas estão separadas em fase por um quarto do período, portanto o máximo de luz corresponde à máxima contracção, isto é, ao raio estelar mínimo. A maioria destas estrelas apresentam pulsações radiais, mas existem algumas com pulsação nãoradial, e.g. a variável V649 Per; a multiperiodicidade é uma característica de muitas destas estrelas. Dentro deste tipo existe o subtipo BCEPS que reúne as variáveis de curto período. Estas variáveis são dos tipos espectrais B2-B3 e das classes de luminosidade IV-V; os períodos de luminosidade vão de dias e as amplitudes de mag, isto é, uma ordem de magnitude mais pequena das normalmente observadas. DCEP. Cefeides clássicas ou variáveis do tipo Delta Cep. São estrelas pulsantes comparativamente jovens que deixaram a sequência principal e que evoluíram para a faixa de instabilidade no diagrama H-R. Obedecem a uma bem conhecida relação de período-luminosidade e pertencem à população do disco jovem. Estão presentes nos enxames abertos e denota-se uma certa relação entre as formas das curvas de luz destas variáveis e os seus períodos. DCEPS. Variáveis do tipo Delta Cep com amplitudes menores que 0.5 mag no visível (menores que 0.7 mag no azul) e com curvas de luz quase simétricas (M-m é aproximadamente períodos); como regra, os seus períodos não excedem os 7 dias. São provavelmente variáveis pulsantes cuja frequência é múltipla da frequência fundamental e/ou estão na primeira transição através da faixa de instabilidade depois de terem deixado a sequência principal. DSCT. Variáveis do tipo Delta Scuti. São variáveis pulsantes com tipos espectrais A0-F5 pertencendo às classes de luminosidade III - V com amplitudes de luminosidade de a 0.9 mag no visível (geralmente a amplitude é de várias centésimas) e com períodos de 0.01 a 0.2 dias. Geralmente as formas das curvas de luz, períodos e amplitudes variam bastante. Tanto pulsações radiais como pulsações não-radiais são observadas. A variabilidade de algumas estrelas deste tipo aparece esporadicamente e por vezes desaparece completamente, sendo este facto uma consequência da forte modulação da amplitude com o menor valor de amplitude não excedendo as mag em alguns casos. O máximo da expansão da superfície fica desfasado atrás do máximo de luminosidade não mais do que um décimo do período. Estas estrelas são representativas do disco galáctico (componente plana da galáxia) e assemelham-se bastante com as variáveis do tipo SXPHE (ver abaixo).

5 E. Sistemas binários eclipsantes. São sistemas binários com planos orbitais tão próximos da linha de visão do observador (i a inclinação do plano orbital em relação ao plano do céu, ortogonal à linha de visão do observador tem valor próximo dos 90 graus) que as componentes do sistema sofrem eclipses periodicamente. Consequentemente, o observador apercebe-se de mudanças aparentes na luminosidade do sistema, de período coincidente com o período do movimento orbital das componentes do mesmo. EA. Sistemas eclipsantes do tipo Algol (Beta Persei). Os componentes destes sistemas são esféricos ou ligeiramente elipsoidais. É possível especificar através das suas curvas de luz o início e o fim dos eclipses. Entre os eclipses a luminosidade permanece quase constante ou varia insignificantemente devido a efeitos de reflexão, à ligeira elipticidade dos componentes ou a variações de carácter físico do sistema. Pode não haver mínimo secundário. Podem-se observar uma grande variedade de períodos desde os 0.2 dias até mais de dias. As amplitudes de luminosidade são também bastante diferentes e podem atingir várias magnitudes. EB. Variáveis eclipsantes do tipo Beta Lyrae. São sistemas eclipsantes cujos componentes são elipsoidais, com curvas de luz nas quais é impossível especificar os tempos exactos do início e do fim do eclipse devido a uma variação contínua da luminosidade aparente do sistema entre os eclipses; o mínimo secundário é sempre observável e a sua profundidade é geralmente considerada como sendo menor do que a do mínimo principal; os períodos são geralmente maiores do que 1 dia. As componentes geralmente são das classes espectrais B-A. As amplitudes no visível são geralmente menores do que 2 magnitudes. ELL. Variáveis rotacionais elipsoidais. São sistemas binários apertados com componentes elipsoidais, cuja luminosidade combinada varia com períodos iguais aos períodos do movimento orbital devido à mudança das áreas de emissão relativamente ao observador, mas nos quais não se observam eclipses. As amplitudes de luminosidade não excedem as 0.1 mag no visível. EW. Variáveis eclipsantes do tipo W Ursae Majoris. São sistemas binários apertados de períodos inferiores a 1 dia cujos componentes elipsoidais estão quase em contacto; é impossível especificar através das suas curvas de luz os tempos exactos de início e fim dos eclipses. As profundidades dos mínimos principal e secundário são praticamente iguais (a diferença entre os dois é insignificante). As amplitudes de luminosidade no visível são geralmente inferiores a 0.8 magnitudes. Os componentes do sistema geralmente pertencem aos tipos espectrais F-G ou a tipos espectrais superiores. M. Variáveis do tipo Mira (Omicron) Ceti. São variáveis pulsantes gigantes de períodos longos com espectros de emissão característicos (Me, Ce, Se) e amplitudes de luminosidade entre as 2.5 e as 11 mag no visível. A sua periodicidade é bem pronunciada e os períodos estão entre os 80 e os 1000 dias. As amplitudes no infravermelho são geralmente menores do que no visível e podem ser inferiores a 2.5 mag. Por exemplo, na banda K geralmente não excedem as 0.9 mag. No catálogo GCVS, quando a amplitude duma variável excede as mag mas não há certezas de que a verdadeira amplitude de luminosidade excede as 2.5 mag é atribuído o símbolo M ou a variável é atribuída à classe das variáveis semiregulares com o símbolo SR (ver classe SR abaixo). As variáveis desta classe e as variáveis da classe SR são também designadas por LPVs (variáveis de período longo). RR. Variáveis do tipo RR Lyrae. Variáveis pulsantes gigantes das classes espectrais A-F com modo de pulsação radial com amplitudes desde as 0.2 até as 2 mag no visível. São conhecidos casos de formas de curvas de luz assim como de períodos variáveis. Se há uma modulação periódica da forma e amplitude da curva de luz dizemos a variável exibe o efeito de Blazhko. Tradicionalmente, as estrelas do tipo RR Lyrae são por vezes denominadas de Cefeides de período curto ou variáveis do tipo enxame. A maioria destas estrelas pertence à componente esférica da Galáxia (halo); estão presentes, por vezes em grande número, em alguns enxames globulares, onde são conhecidas por estrelas pulsantes do ramo

6 horizontal. Como acontece com as Cefeides, os tempos de velocidade máxima da expansão da superfície destas estrelas e os tempos de luz máxima praticamente coincidem. Dentro deste tipo de variáveis existem os seguintes subtipos: RR(B) (mostram simultaneamente dois modos funcionais de pulsação, o tom fundamental com o período P0 e o primeiro sobretom, P1; a razão P1/P0 é de aproximadamente 0.745), RRAB (com curvas de luz assimétricas (ramos ascendentes com declive bastante alto), períodos de 0.3 a 1.2 dias e amplitudes no visível de 0.5 a 2 mag) e RRC (com curvas de luz quase simétricas, por vezes sinusoidais, com períodos desde os 0.2 até aos 0.5 dias e amplitudes no visível não superiores a 0.8 mag). RS. Variáveis eruptivas do tipo RS Canum Venaticorum. Este tipo é atribuído a sistemas binários apertados cujo espectro mostra emissão em Ca II, H e K, cujos componentes apresentam actividade cromosférica pronunciada, ocasionando variações de luminosidade quase-periódicas. O período de variação de luz é próximo do período orbital e a amplitude toma valores tão altos como 0.2 no visível. Estas variáveis são também fontes de raios-x e variáveis rotacionais. Também podem ser variáveis eclipsantes, como a própria RS CVn. SPB (ou LBV). Estrelas pulsantes da classe espectral B com períodos relativamente longos (períodos excedendo um dia). SR. Variáveis semi-regulares. São estrelas pulsantes gigantes ou supergigantes de tipos espectrais intermédios ou tardios nas quais se detecta periodicidade, acompanhada ou por vezes interrompida por várias irregularidades. Os períodos vão desde os 20 até mais de 2000 dias e as amplitudes podem variar desde várias centésimas até várias magnitudes (geralmente de 1 a 2 mag no visível). As curvas de luz assumem formas diferentes e variáveis. Este tipo de variáveis pode dividir-se nos seguintes subtipos: SRA (gigantes de tipos espectrais tardios (M, C, S ou Me, Ce, Se ) mostrando periodicidade persistente e normalmente com amplitudes pequenas (inferiores a 2.5 mag no visível); as amplitudes e as formas da curva de luz geralmente variam e os períodos vão desde os 35 aos 1200 dias; muitas destas estrelas diferem das Miras apenas por terem amplitudes de luminosidade mais pequenas), SRB (gigantes de tipos espectrais tardios (M, C, S ou Me, Ce, Se ) com periodicidade mal definida (ciclos médios desde os 20 até os 2300 dias) ou com intervalos alternados de mudanças periódicas e de mudanças lentas irregulares, e até de intervalos de luminosidade constante; normalmente a cada estrela deste tipo é atribuído um período médio (ciclo), mas nalguns casos são dados simultaneamente dois ou mais períodos de variação de luminosidade), SRC (supergigantes de tipos espectrais tardios (M, C, S ou Me, Ce, Se ) com amplitudes de cerca de 1 magnitude e períodos de variação de luminosidade desde os 30 até alguns milhares de dias) e SRD (gigantes e supergigantes dos tipos espectrais F, G ou K, por vezes com linhas de emissão no seu espectro; as amplitudes de variação de luz vão desde as 0.1 até as 0.4 mag e os períodos desde os 30 até os 1100 dias). SXPHE. São subanãs pulsantes da população da componente esférica (disco antigo) da galáxia dos tipos espectrais A2 F5, bastante semelhantes às variáveis DSCT. Podem mostrar simultaneamente vários períodos de oscilação, geralmente na ordem dos dias, com amplitudes de mudança de luminosidade variáveis que podem atingir as 0.7 mag no visível. Estas estrelas estão presentes em enxames globulares.

7 Anexo B Descrição dos campos das Tabelas neste Anexo: Cada tabela encontra-se subdividida em duas: - a primeira (Colunas 1 9) com aspectos gerais sobre cada uma das estrelas (os dados das primeiras 8 colunas foram retirados do Anexo de Variáveis Periódicas do Catálogo de Hipparcos-Tycho); - a segunda (Colunas 10 16) com os resultados da aplicação dos vários algoritmos utilizados neste estudo. Coluna ID campo Descrição 1 HIP Número da estrela no Catálogo de Hipparcos 2 var Tipo de variabilidade da estrela, dado no referido Catálogo (o símbolo : indica incerteza na classificação) 3 P(d) HIP Período da estrela (em dias) determinado através de medições obtidas pelo satélite Hipparcos, publicado no referido Catálogo 4 erro Erro associado ao período dado no campo anterior, dado no referido Catálogo 5 estrela Designação comum da estrela 6 P(d) Bib Período da estrela (em dias) dado na bibliografia consultada no Catálogo de Hipparcos-Tycho, publicado no referido Catálogo 7 dados T Número total de medições obtidas pelo satélite Hipparcos 8 dados HIP Número de medições obtidas pelo satélite Hipparcos que foram utilizadas para o cálculo do período dado na Coluna 3; foram retiradas as medições que sofreram algum tipo de interferência 9 dados E Número de medições obtidas pelo satélite Hipparcos que foram utilizadas neste estudo; nalgumas estrelas foram retiradas algumas observações adicionais em comparação com o caso anterior, estando estas medições catalogadas como alvo de possíveis interferências 10 periodis Período (em dias) calculado pelo algoritmo periodis.m 11 Er p (%) Erro relativo (em percentagem) entre o período dado pelo algoritmo periodis.m e o período dado na Coluna 3 12 fo Período (em dias) calculado pelo algoritmo fo.exe 13 erro fo Erro associado ao período dado no campo anterior, dado pelo próprio algoritmo 14 Er f (%) Erro relativo (em percentagem) entre o período dado pelo algoritmo fo.exe e o período dado na Coluna 3 15 lancelot Período (em dias) calculado pelo algoritmo lancelot.exe 16 Er l (%) Erro associado (em percentagem) entre o período dado pelo algoritmo lancelot.exe e o período dado na Coluna 3

8 HIP var P(d) HIP erro estrela P(d) Bib dados T dados HIP dados E 63 ACV 3,7397 0, CG And 3, ACV: 0, , CI Cet ACV 3,9500 0, csi Phe 3, ACV 1, , V761 Cas ACV 69,92 0, HN And 69, ACV 39,76 0, GY And ACV 3, , V557 Cas 3, ACV 2, , BM Hyi ACV 4,1324 0, UZ Psc 4, ACV 0, , alfa Psc ACV 1,8925 0, niu For 1, ACV 1, , iota Cas 1, ACV 2, , LT Per 2, ACV 0, , V798 Cas ACV 2, , EE Eri 2, ACV 2,4994 0, XX Ari ACV 1, , EG Eri 1, ACV 3,9474 0, FY Eri ACV 2,2301 0, CT Hyi ACV 2,5348 0, V766 Tau 2, ACV 12,462 0, DO Eri 12, ACV 1, , V817 Tau ACV 1, , tau9 Eri 1, ACV 3,8996 0, V380 Per ACV 7,2299 0, GS Tau 7, ACV 2, , TT Ret ACV 1, , V724 Tau 1, ACV 3,7976 0, EH Eri 3, ACV 2, , alfa Dor 2, ACV 4,0779 0, V473 Tau 1, ACV 2, , V1360 Ori ACV 4,6394 0, V1032 Ori 4, ACV 6,4292 0, HZ Aur 6, ACV 3,0928 0, TU Lep ACV 2,7347 0, BN Cam 0, ACV 2, , TT Pic ACV 2,4676 0, IQ Aur 2, ACV 2, , TX Lep ACV: 1, , V1159 Tau ACV 1, , V1045 Ori 1, ACV 1, , V1148 Ori ACV 1, , V1051 Ori 1, ACV 1, , WZ Col ACV 3,6186 0, teta Aur 1, ACV 1, , TW Col ACV 16,990 0, QR Aur 17, ACV 15,019 0, V1155 Ori ACV 5,0465 0, IU CMa ACV 1, , V734 Mon ACV 0, , V735 Mon

9 periodis Er p (%) fo erro fo Er f (%) lancelot Er l (%) 3, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,001630

10 HIP var P(d) HIP erro estrela P(d) Bib dados T dados HIP dados E 9990 ACYG 6,361 0, V472 Per ACYG 5,643 0, V551 Per ACYG 2,0748 0, beta Ori ACYG: 260 1, ACYG 2,8682 0, qui2 Ori ACYG 13,700 0, PX Gem ACYG 11,942 0, LR CMa ACYG 24,44 0, omicron2 CMa ACYG 2,3988 0, V508 Car ACYG 3,4271 0, ro Leo ACYG 6,445 0, V513 Car ACYG 1, , V370 Car ACYG 7,944 0, V524 Car ACYG 0, , V414 Car ACYG 2,8778 0, DL Cru ACYG 1, , V360 Nor ACYG 6,331 0, V1058 Sco ACYG 6,7497 0, V433 Sct ACYG 266,5 0, HM Aqr ACYG 1,6299 0, V455 Cep periodis Er p (%) fo erro fo Er f (%) lancelot Er l (%) 2, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,038248

11 HIP var P(d) HIP erro estrela P(d) Bib dados T dados HIP dados E 1067 BCEP 0, , gama Peg 0, BCEP 0, , delta Cet 0, BCEP 2,5807 0, V792 Cas BCEP 0, , KP Per 0, BCEP 2, , V469 Per 0, BCEP 1, , V1143 Tau BCEP 0, , niu Eri 0, BCEP 0, , lambda Col 0, BCEP 0, , beta CMa 0, BCEP 0, , csi1 CMa BCEP 0, , V637 Mon 0, BCEP 0, , V372 Car 0, BCEP 1, , V375 Car BCEP 0, , YZ Pyx BCEP 2,7979 0, omicron Vel 2, BCEP 3, , NY Vel BCEP 0, , KK Vel BCEP 1, , zeta Cha BCEP 1, , V536 Car BCEP 1, , TY Crv BCEP 0, , KZ Mus BCEP 0, , beta Cru 0, BCEP 0, , lambda Cru 0, BCEP 0, , V856 Cen BCEP 0, , tau1 Lup 0, BCEP 0, , alfa Lup 0, BCEP 0, , BU Cir BCEP 1, , V1018 Cen BCEP 0, , sigma Sco 0, BCEP 0, , V348 Nor BCEP 0, , teta Oph 0, BCEP 0, , V2371 Oph BCEP 0, , lambda Sco 0, BCEP 1, , V994 Sco BCEP 0, , capa Sco 0, BCEP 0, , V2052 Oph 0, BCEP 0, , V4382 Sgr BCEP 2,1678 0, V1447 Aql BCEP 0, , V1449 Aql BCEP 0, , BW Vul 0, BCEP 1,4289 0, V389 Cyg BCEP 0, , SY Equ BCEP 0, , beta Cep 0, BCEP 0, , V447 Cep BCEP 0, , DD Lac 0, BCEP 0, , EN Lac

12 periodis Er p (%) fo erro fo Er f (%) lancelot Er l (%) 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,814994

13 HIP var P(d) HIP erro estrela P(d) Bib dados T dados HIP dados E 1162 DCEP 5,8097 0, FM Cas 5, DCEP 4,0716 0, SY Cas 4, DCEP 8,0008 0, DL Cas 8, DCEP 4, , XY Cas 4, DCEP 5,9938 0, VW Cas 5, DCEP 4,2595 0, UZ Cas 4, DCEP 6,2723 0, BP Cas 6, DCEP 8,3761 0, V636 Cas 8, DCEP 14,787 0, RW Cas 14, DCEP 6,2069 0, VV Cas 6, DCEP 10,8870 0, VX Per 10, DCEP 4,5660 0, UX Per 4, DCEP 7,5729 0, V440 Per 7, DCEP 3,8327 0, DF Cas 3, DCEP 16,408 0, RW Cam 16, DCEP 7,9120 0, RX Cam 7, DCEP 4,2896 0, SX Per 4, DCEP 4,9724 0, AS Per 4, DCEP 6,4645 0, AW Per 6, DCEP 11,116 0, SV Per 11, DCEP 10,293 0, AN Aur 10, DCEP 11,626 0, RX Aur 11, DCEP 3,2949 0, CK Cam DCEP 8,0028 0, BK Aur 8, DCEP 10,1453 0, SY Aur 10, DCEP 18,197 0, YZ Aur 18, DCEP 3, , Y Aur 3, DCEP 9,8420 0, beta Dor 9, DCEP 4,0345 0, ST Tau 4, DCEP 5,5291 0, RZ Gem 5, DCEP 11,305 0, AA Gem 11, DCEP 3,8890 0, CS Ori 3, DCEP 15,241 0, SV Mon 15, DCEP 7,571 0, RS Ori 7, DCEP 27,029 0, T Mon 27, DCEP 3, , RT Aur 3, DCEP 2, , BB Gem 2, DCEP 7,9153 0, W Gem 7, DCEP 5,376 0, CV Mon 5, DCEP 2, , BE Mon 2, DCEP 3,7887 0, AD Gem 3, DCEP 4,1339 0, V508 Mon 4, DCEP 8,7036 0, TX Mon 8, DCEP 3,9574 0, EK Mon 3, DCEP 7,4280 0, TZ Mon 7, DCEP 8,013 0, AC Mon 8, DCEP 10,1509 0, zeta Gem 10, DCEP 2,7136 0, V465 Mon 2, DCEP 4,6703 0, TV CMa 4, DCEP 5,7302 0, RW CMa 5,

14 periodis Er p (%) fo erro fo Er f (%) lancelot Er l (%) 5, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,065355

15 HIP var P(d) HIP erro estrela P(d) Bib dados T dados HIP dados E 8312 DCEPS 3,2219 0, BY Cas 3, DCEPS 13,636 0, SZ Cas 13, DCEPS 3,9707 0, alfa UMi 3, DCEPS 1, , SU Cas 1, DCEPS 3, , SZ Tau 3, DCEPS 2, , EU Tau 2, DCEPS 3,1375 0, DX Gem 3, DCEPS 2, , V526 Mon 2, DCEPS 3, , VZ CMa 3, DCEPS 5,6939 0, MY Pup 5, DCEPS 2, , EK Pup 2, DCEPS 4,2273 0, AH Vel 4, DCEPS 4,1585 0, GZ Car 4, DCEPS 5,7251 0, GH Car 5, DCEPS 4,4311 0, GI Car 4, DCEPS 3,2122 0, AZ Cen 3, DCEPS 5,5065 0, V419 Cen 5, DCEPS 3,9980 0, BB Cen 3, DCEPS 3, , BG Cru 3, DCEPS 6,4603 0, V378 Cen 6, DCEPS 17,137 0, Y Oph 17, DCEPS 3, , EV Sct 3, DCEPS 4,4708 0, FF Aql 4, DCEPS 6,8077 0, V496 Aql 6, DCEPS 9,4812 0, FN Aql 9, DCEPS 1, , V473 Lyr 1, DCEPS 5,5707 0, V924 Cyg 5, DCEPS 5,3747 0, V1162 Aql 5, DCEPS 2, , DT Cyg 2, DCEPS 3, , V532 Cyg 3, DCEPS 5,4444 0, X Lac 5,

16 periodis Er p (%) fo erro fo Er f (%) lancelot Er l (%) 3, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,013626

17 HIP var P(d) HIP erro estrela P(d) Bib dados T dados HIP dados E 109 DSCT 0, , DR Psc DSCT 0, , NN Peg DSCT 0, , beta Cas 0, DSCT 0, , GN And 0, DSCT 0, , CC And 0, DSCT 0, , ro Phe 0, DSCT 0, , GP And 0, DSCT 0, , WZ Scl DSCT 0, , V365 And DSCT 0, , V784 Cas DSCT 0, , AD Ari DSCT 0, , FI Eri DSCT 0, , V509 Per DSCT 0, , AR Ari DSCT 0, , AD Hor DSCT 0, , V376 Per 0, DSCT 0, , AK Men DSCT 0, , IM Tau 0, DSCT 0, , V407 Cep DSCT 0, , RX Cae DSCT 0, , X Cae 0, DSCT 0, , EE Cam DSCT 0, , AA Col DSCT 0, , V474 Mon 0, DSCT 0, , V456 Aur DSCT 0, , QS Gem DSCT 0, , V571 Mon DSCT 0, , AZ CMi 0, DSCT 0, , ro Pup 0, DSCT 0, , CO Lyn DSCT 0, , CQ Lyn DSCT 0, , CR Lyn DSCT 0, , CX Cnc 0, DSCT 0, , BT Cnc 0, DSCT 0, , NT Hya DSCT 0, , VX Hya 0, DSCT 0, , upsilon UMa 0, DSCT 0, , V336 Vel DSCT 0, , LW Vel DSCT 0, , EN UMa DSCT 0, , EO UMa DSCT 0, , UX LMi DSCT 0, , IW Vel 0, DSCT 0, , HQ UMa DSCT 0, , VY Crt DSCT 0, , DSCT 0, , FG Vir 0, DSCT 0, , DK Vir 0, DSCT 0, , AO CVn 0, DSCT 0, , EL Boo

18 periodis Er p (%) fo erro fo Er f (%) lancelot Er l (%) 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,001652

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO E 1 E

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO E 1 E EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO E 1 E São fornecidas as coordenadas médias para o dia 2 de julho de 2018, à 12 hora Tempo Universal ( que corresponde à data juliana 2458302,0) de 795 estrelas do Quarto Catálogo Fundamental

Leia mais

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO E 1 E

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO E 1 E EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO E 1 E São fornecidas as coordenadas médias para o dia 2 de julho de 2019, à 12 hora Tempo Universal ( que corresponde à data juliana 2458667,0) de 795 estrelas do Quarto Catálogo Fundamental

Leia mais

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO E 1 E São fornecidas as coordenadas médias para o dia 2 de julho de 2017, à 12 hora Tempo Universal ( que corresponde à data juliana 2457937,0) de 795 estrelas do Quarto Catálogo Fundamental

Leia mais

Guy Morlet - Pierre Durand 4 avril 2002 ÉTOILES DOUBLES. Sélection de 387 étoiles doubles établie à partir du catalogue WDS

Guy Morlet - Pierre Durand 4 avril 2002 ÉTOILES DOUBLES. Sélection de 387 étoiles doubles établie à partir du catalogue WDS Guy Morlet - Pierre Durand 4 avril 2002 ÉTOILES DOUBLES Sélection de 387 étoiles doubles établie à partir du catalogue WDS avec les critères de sélection suivants : - Déclinaison : - 26 à + 90 - Séparation

Leia mais

15.8", 7.1", 9.5", 12.1"

15.8, 7.1, 9.5, 12.1 Nume Constelatie Magnitudine Sep. 164 Andromedae And 6.04, 6.77 8" 26 Andromedae (26 And) And 6.08, 10.07 6.4" 36 Andromedae (36 And) And 6.12, 6.54, 11, 10.92 1.1", 161.7" (AB-C), 999.9" (A-D) 59 Andromedae

Leia mais

Medir o Universo: distâncias das Cefeidas

Medir o Universo: distâncias das Cefeidas Medir o Universo: distâncias das Cefeidas Weronika Śliwa Editado por Michał Czerny Traduzido por Maria Leonor Cabral (Escola Secundária da Cidadela) Adaptado por Maria de Fátima Oliveira Saraiva e Cássio

Leia mais

Capítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS

Capítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS Capítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS Este capítulo é dedicado ao estudo das estrelas variáveis, cuja luminosidade varia com o tempo por meio de uma relação bem definida. Estas estrelas encontram-se em uma região

Leia mais

Medir o Universo: distâncias das Cefeidas

Medir o Universo: distâncias das Cefeidas Medir o Universo: distâncias das Cefeidas Weronika Śliwa Editado por Michał Czerny Traduzido por Maria Leonor Cabral (Escola Secundária da Cidadela) Adaptado por Maria de Fátima Oliveira Saraiva e Cássio

Leia mais

Estrelas binárias e estrelas variáveis

Estrelas binárias e estrelas variáveis Estrelas binárias e estrelas variáveis Laurindo Sobrinho 24 de novembro de 2012 1 Sistemas binários: Aparentes as duas estrelas estão apenas na mesma linha de visão mas não têm qualquer relação entre si.

Leia mais

Estrelas Variáveis e Aglomerados de Estrelas

Estrelas Variáveis e Aglomerados de Estrelas Estrelas Variáveis e Aglomerados de Estrelas - Estrelas Variáveis: relação período-luminosidade (R-PL) - Aglomerados Abertos e Globulares: Idades Diagrama H-R e Diagrama cor-magnitude Sandra dos Anjos

Leia mais

Certidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES

Certidão Permanente. Código de acesso: PA DESCRIÇÕES - AVERBAMENTOS - ANOTAÇÕES Certidão Permanente Código de acesso: PA-180-99919-08080-0093 URBANO DENOMINAÇÃO: LOTE N2 DO SECTOR 1A - "AL-CHARB - EDIFICIO Y1" SITUADO EM: Vilamoura ÁREA TOTAL: 192 M2 ÁREA COBERTA: 298 M2 ÁREA DESCOBERTA:

Leia mais

A VIA-LÁCTEA PARTE I. a nossa Galáxia

A VIA-LÁCTEA PARTE I. a nossa Galáxia A VIA-LÁCTEA PARTE I a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros isolado no espaço e mantido junto

Leia mais

Estrelas Variaveis (cap. 13)

Estrelas Variaveis (cap. 13) Estrelas Variaveis (cap. 13) AGA215 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Introductory Astronomy & Astrophysics, M. Zeilek, S. A. Gregory & E. v. P. Smith (Cap. 18) Astronomy: A Beginner s Guide to the Universe,

Leia mais

Decima Quarta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho

Decima Quarta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho Decima Quarta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 ! Capítulo 14!! A Nossa Galáxia - Descrição

Leia mais

Três Variáveis Semi-Regulares: T Centauri, L2 Puppis e R Scuti

Três Variáveis Semi-Regulares: T Centauri, L2 Puppis e R Scuti Três Variáveis Semi-Regulares: T Centauri, L2 Puppis e R Scuti Tasso A. Napoleão (REA/SP) 1. INTRODUÇÃO. Apresentam-se aqui os resultados iniciais obtidos pela REA para as variáveis semiregulares T Centauri,

Leia mais

Indicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble. Capitulo Indicadores de Distancia:

Indicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble. Capitulo Indicadores de Distancia: Indicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble Capitulo 3 3.1.1 Indicadores de Distancia: A determinação de distancia as galáxias é um problema que ainda esta em aberto e de sua solução dependem

Leia mais

Estrelas (V) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP

Estrelas (V)  Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP Estrelas variáveis: período-luminosidade Aglomerados abertos e globulares: -- idades, diagrama H-R Binárias: novas, novas recorrentes Supernova tipo Ia Estrelas (V) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira

Leia mais

Universidade da Madeira. A escala do Universo. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 26 de abril de 2017

Universidade da Madeira. A escala do Universo. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 26 de abril de 2017 A escala do Universo Laurindo Sobrinho 26 de abril de 2017 1 1 O Sistema Solar Universidade da Madeira 2 Sol Terra http://umbra.nascom.nasa.gov/sdac.html http://www.msss.com/earth/earth.html 700 000 Km

Leia mais

Estrelas (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP

Estrelas (II)  Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP sistemas múltiplos sistemas binários tipos de binárias determinação de massas estelares tempo de vida na Seq. Principal teorema de Vogt-Russell Estrelas (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP

Leia mais

Universidade da Madeira. Estrelas. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 05 janeiro 2015 NASA

Universidade da Madeira. Estrelas. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 05 janeiro 2015 NASA Estrelas Laurindo Sobrinho 05 janeiro 2015 NASA 1 Luminosidade e brilho aparente Luminosidade (L) - energia emitida por uma estrela por unidade de tempo. Brilho aparente (b) fluxo de energia por unidade

Leia mais

Evolução Estelar II. Estrelas variáveis

Evolução Estelar II. Estrelas variáveis Evolução Estelar II Estrelas variáveis 1 Generalidades Observadas em diversas fases e em diversas regiões do diagrama HR. Causas diversas podem gerar as pulsações Tipicamente esperam-se pulsações assimétricas

Leia mais

Estrelas (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP

Estrelas (II)  Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP sistemas múltiplos sistemas binários tipos de binárias determinação de massas estelares teorema de Vogt-Russell Estrelas (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 13: Estrelas binárias e variáveis.

Astrofísica Geral. Tema 13: Estrelas binárias e variáveis. ma 13: Estrelas binárias e variáveis. Outline 1 Estrelas binárias 2 Variáveis eclipsantes 3 Variáveis pulsantes 4 Variáveis eruptivas 5 Bibliografia 2 / 23 Outline 1 Estrelas binárias 2 Variáveis eclipsantes

Leia mais

Origem, evolução e morte das estrelas

Origem, evolução e morte das estrelas Origem, evolução e morte das estrelas As estrelas formam-se a partir de nuvens de gás e poeiras, Instabilidades de diversa ordem podem levar ao colapso gravitacional de zonas mais densas... http://www.physics.unc.edu/

Leia mais

ESTRELAS. Distâncias e Magnitudes

ESTRELAS. Distâncias e Magnitudes ESTRELAS Distâncias e Magnitudes Tendo estudado de que forma as estrelas emitem sua radiação, e em seguida descrito algumas das características de uma estrela que nos é bem conhecida - o Sol - vamos agora

Leia mais

Estrelas norm ais e suas propriedades

Estrelas norm ais e suas propriedades Notas de aula Introdução à A stronom ia (AGA210) Estrelas norm ais e suas propriedades Ejnar H ertzprung H enry N. Russel Enos Picazzio Eles criaram uma das mais poderosas ferramentas da astronomia moderna:

Leia mais

Estrelas binárias e estrelas variáveis

Estrelas binárias e estrelas variáveis Estrelas binárias e estrelas variáveis J. L. G. Sobrinho sobrinho@uma.pt Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira http://www3.uma.pt/investigacao/astro/grupo/index.htm Janeiro de 2013 Resumo Grande

Leia mais

Estrelas binárias e estrelas variáveis

Estrelas binárias e estrelas variáveis Estrelas binárias e estrelas variáveis J. L. G. Sobrinho 1,2 1 Centro de Ciências Exactas e da Engenharia, Universidade da Madeira 2 Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira 16 de Abril de 2013 Resumo

Leia mais

Espectros estelares. Roberto Ortiz EACH/USP

Espectros estelares. Roberto Ortiz EACH/USP Espectros estelares Roberto Ortiz EACH/USP O tamanho das estrelas Vimos que a luminosidade de uma estrela relaciona se com o seu raio e sua temperatura: L * /L s = (R * /R s ) 2 (T * /5780) 4 onde a temperatura

Leia mais

CHARLES MESSIER E O SEU FAMOSO CATÁLOGO

CHARLES MESSIER E O SEU FAMOSO CATÁLOGO CHARLES MESSIER E O SEU FAMOSO CATÁLOGO Pedro Ré http://www.astrosurf.com/re/ Charles Messier nasceu em Badonvillier, na França em 26 de Junho de 1730. Desde cedo manisfestou interesse pela astronomia

Leia mais

IMPORTAÇÃO DO CADASTRO DE PESSOAS

IMPORTAÇÃO DO CADASTRO DE PESSOAS IMPORTAÇÃO DO CADASTRO DE PESSOAS 1. Objetivo: 1. Esta rotina permite importar para o banco de dados do ibisoft Empresa o cadastro de pessoas gerado por outro aplicativo. 2. O cadastro de pessoas pode

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 13: Estrelas binárias e variáveis.

Astrofísica Geral. Tema 13: Estrelas binárias e variáveis. las binárias e variáveis. Índice 1 Estrelas binárias 2 Variáveis eclipsantes 3 Variáveis pulsantes 4 Binárias em interação 5 Bibliografia 2 / 27 Índice 1 Estrelas binárias 2 Variáveis eclipsantes 3 Variáveis

Leia mais

Movimento real e aparente das estrelas e dos Planetas

Movimento real e aparente das estrelas e dos Planetas Movimento real e aparente das estrelas e dos Planetas Laurindo Sobrinho 14 de dezembro de 2015 1 Movimento da Lua 2 Vemos sempre a mesma face da Lua a partir da Terra. Isso acontece porque a Lua demora

Leia mais

REVISÃO DE CONCEITOS DE EVOLUÇÃO ESTELAR AGA0299

REVISÃO DE CONCEITOS DE EVOLUÇÃO ESTELAR AGA0299 REVISÃO DE CONCEITOS DE EVOLUÇÃO ESTELAR AGA0299 DEFINIÇÕES Fluxo e Luminosidade Distâncias no céu Magnitudes ( é o fluxo de referência (zero-point) para um dado filtro fotométrico) Módulo de distância

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 13: Estrelas binárias e variáveis. Alexandre Zabot

Astrofísica Geral. Tema 13: Estrelas binárias e variáveis. Alexandre Zabot Astrofísica Geral Tema 13: Estrelas binárias e variáveis Alexandre Zabot Índice Estrelas binárias Variáveis eclipsantes Variáveis pulsantes Binárias em interação Bibliografia 1 26 Índice Estrelas binárias

Leia mais

Orientação pelas estrelas

Orientação pelas estrelas Orientação pelas estrelas Laurindo Sobrinho 24 de maio de 2017 1 A Terra roda em torno do Sol a cada 365.24 dias A Terra roda sobre si mesma a cada 24h. Inclinação do eixo de rotação da Terra: 23.4º Latitude

Leia mais

ba l h e m. sab e r se h a. foy, ti m Soa. s re. e m. h oss. e a. a d. tra

ba l h e m. sab e r se h a. foy, ti m Soa. s re. e m. h oss. e a. a d. tra 96 R: VS A ( ) () b C O M b q fy q S y q P v C ç z q ff q q 24 V C ç B z q q q q q í q ã f O q M ã b ::; q z R q ã q y b q fz q P R v f F N S P z (P b M 30 q G Sz çõ Pá v v Ab qq ff ã v Cô q f z z A B

Leia mais

Uma aula sobre espectros eletromagnéticos

Uma aula sobre espectros eletromagnéticos Uma aula sobre espectros eletromagnéticos Baseado no texto de Francisco Jablonski (INPE) chico@das.inpe.br http://www.das.inpe.br/~chico 1 O que entendemos por espectro? 2 O que entendemos por espectro?

Leia mais

6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia

6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia 6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Teórica Final 27 de Maio de 2011 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final da prova. Secção

Leia mais

Estrelas (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP

Estrelas (II)  Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP sistemas múltiplos sistemas binários tipos de binárias determinação de massas estelares teorema de Vogt-Russell Estrelas (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210

Leia mais

14. Determinação das distâncias das galáxias

14. Determinação das distâncias das galáxias 14. Determinação das distâncias das galáxias 1 Indicadores de distância relações entre grandezas que dependem da distância (como o fluxo ou o tamanho aparente) e grandezas que não dependem da distância

Leia mais

Manual Exportação SAFT-PT. Gestão Administrativa 3

Manual Exportação SAFT-PT. Gestão Administrativa 3 Manual Exportação SAFT-PT Gestão Administrativa 3 21 de Novembro de 2012 Introdução Este manual tem como principal objetivo ajudar o utilizador configurar o sistema para uma exportação correta do SAFT-PT.

Leia mais

Estrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B

Estrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B Estrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B Em uma noite escura, em um lugar afastado da poluição luminosa, olhamos para o céu e vemos

Leia mais

Evolução Estelar II. Aglomerados estelares e o diagrama H-R

Evolução Estelar II. Aglomerados estelares e o diagrama H-R Evolução Estelar II Aglomerados estelares e o diagrama H-R Idéias básicas Testes de modelos e teorias de evolução estelar Problema: Evolução estelar ocorre numa escala de tempo de bilhões de anos Astrônomos

Leia mais

Estrelas (VI) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP

Estrelas (VI)  Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP Estrelas variáveis: período-luminosidade Aglomerados abertos e globulares: -- idades, diagrama H-R Binárias: novas, novas recorrentes Supernova tipo Ia Nucleossíntese Estrelas (VI) Gastão B. Lima Neto

Leia mais

Astronomia Galáctica Semestre:

Astronomia Galáctica Semestre: Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 31/07/2016 Comparação entre Hyades e Pleiades O aglomerado das Pleiades tem metalicidade próxima a do Sol e da média em torno do Sol. Efeitos sistemáticos

Leia mais

13. Determinação das distâncias das galáxias

13. Determinação das distâncias das galáxias 13. Determinação das distâncias das galáxias 1 Indicadores de distância relações entre grandezas que dependem da distância (como o fluxo ou o tamanho aparente) e grandezas que não dependem da distância

Leia mais

Fundamentos de Astronomia & Astrofísica. Via-Láctea. Rogério Riffel

Fundamentos de Astronomia & Astrofísica. Via-Láctea. Rogério Riffel Fundamentos de Astronomia & Astrofísica Via-Láctea Rogério Riffel Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII): multitude de estrelas; Herschel (XVIII): Sistema achatado

Leia mais

Interpretação das previsões Occult4

Interpretação das previsões Occult4 Interpretação das previsões Occult4 Breno Loureiro Giacchini Abaixo estão detalhadas as colunas existentes nas predições de ocultações do Occult. Vale notar que as mesmas informações podem aparecer com

Leia mais

INVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE

INVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE INVENTÁRIO - ART.º153.º, CIRE Insolvência de MALHOA - Empreendimentos Turísticos, S.A. Processo N.º 1996/07.7TBMGR - Tribunal Judicial da Marinha Grande - 3º Juízo Inventário de bens imóveis Rua Eng.º

Leia mais

As propriedades físicas das estrelas: Distância Luminosidade Tamanho Massa. Estrelas são classificadas segundo sua:

As propriedades físicas das estrelas: Distância Luminosidade Tamanho Massa. Estrelas são classificadas segundo sua: As propriedades físicas das estrelas: Distância Luminosidade Tamanho Massa Estrelas são classificadas segundo sua: Cor Temperatura superficial Características espectrais Distâncias dentro do sistema solar

Leia mais

Estrelas: espetros, luminosidades, raios e massas

Estrelas: espetros, luminosidades, raios e massas Estrelas: espetros, luminosidades, raios e massas Laurindo Sobrinho 24 de novembro de 2012 NASA 1 Luminosidade e brilho aparente Luminosidade (L) - quantidade energia emitida pela estrela por unidade de

Leia mais

Tabela de Vinculação de pagamento Manteve o mesmo nome DDM SIAFI-TABELA-VINCULA-PAGAMENTO

Tabela de Vinculação de pagamento Manteve o mesmo nome DDM SIAFI-TABELA-VINCULA-PAGAMENTO Segue abaixo dados das DDMs que mudaram para o PCASP, tanto as que mudaram de nome como as que mantiveram o mesmo nome. Para estas, os campos que serão excluídos (em 2015) estão em vermelho e os campos

Leia mais

As constelações de Baleia e Golfinho

As constelações de Baleia e Golfinho As constelações de Baleia e Golfinho Laurindo Sobrinho Museu da Baleia da Madeira 07 de dezembro de 2013 1 1 O que são as constelações Uma constelação é uma área da Esfera Celeste, normalmente definida

Leia mais

Métodos Quantitativos

Métodos Quantitativos Métodos Quantitativos Unidade 4. Estatística inferencial Parte II 1 Sumário Seção Slides 4.1 Correlação entre variáveis quantitativas 03 11 4.2 Teste de significância 12 19 4.3 Regressão linear 20 27 4.4

Leia mais

Estrelas: Como se medem: distâncias temperaturas massa raios

Estrelas: Como se medem: distâncias temperaturas massa raios Estrelas: Como se medem: distâncias temperaturas massa raios 1UA =150 millhões de km =r raio da orbita r/d= tg ( p) = p (radianos) p (em segundos de arco) = 206265 p (radianos) d= 1/p p=1 d=1 pc Primeira

Leia mais

Município de Gondomar. Resumo. 97.037,18 97.037,18 6737 401 04 99D Outras construções Anfiteatro junto à Igreja de Medas

Município de Gondomar. Resumo. 97.037,18 97.037,18 6737 401 04 99D Outras construções Anfiteatro junto à Igreja de Medas 3196 31 4 4D Equipamentos não integrados nos Deposito de aguas das oliveiras 29-6-2 19.75,81 151,716.257,33 637 41 4 5D Cemitérios (construções, vedações e Cemiterio de Melres - novo 31-12-29 25.887,49

Leia mais

Sistemas Binários e Parâmetros estelares

Sistemas Binários e Parâmetros estelares AGA093 Astrofísica Estelar Capítulo 7 Sistemas Binários e Parâmetros estelares 7. Classificação de Sistemas Binários 7. Determinação de massa em binárias visuais 7.3 Binárias espectroscópicas eclipsantes

Leia mais

Sistemas Binários. Propriedades / nomenclatura. F. Jablonski / Setembro 2003

Sistemas Binários. Propriedades / nomenclatura. F. Jablonski / Setembro 2003 Sistemas Binários F. Jablonski / Setembro 2003 Propriedades / nomenclatura Elementos orbitais Binárias visuais ou astrométricas Binárias espectroscópicas Binárias eclipsantes 1 Vida após a morte para anãs

Leia mais

As propriedades físicas das estrelas: Distâncias Luminosidades Tamanhos Massas. Classificação de estrelas segundo sua:

As propriedades físicas das estrelas: Distâncias Luminosidades Tamanhos Massas. Classificação de estrelas segundo sua: As propriedades físicas das estrelas: Distâncias Luminosidades Tamanhos Massas Classificação de estrelas segundo sua: Cor Temperatura Características espectrais ESTIMATIVAS DE DISTÂNCIA Método simples

Leia mais

Astronomia Galáctica Semestre:

Astronomia Galáctica Semestre: Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 27/08/2016 Verificação Observacional do Meio Interestelar Para estrelas dominam linhas de absorção em um contínuo luminoso: Meio Interestelar Observador

Leia mais

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 2 PUSERRUSLIITIN EM 35 MM

Leia mais

Curso de Extensão Universitária Evolução Estelar. prof. Marcos Diaz

Curso de Extensão Universitária Evolução Estelar. prof. Marcos Diaz Curso de Extensão Universitária 2010 Evolução Estelar prof. Marcos Diaz Evolução Estelar O ingresso na Seqüência Principal Evolucao de uma estrela de 1.0 M Evolução de estrelas de massa elevada Diagrama

Leia mais

ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA

ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Câmpus Porto Alegre 2013/2 Astronomia extragaláctica Até a década de 1920 Conheciam-se corpos extensos

Leia mais

EVOLUÇÃO ESTELAR I. Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M. Estrelas de massa intermediária 2,5 M < M 12 M

EVOLUÇÃO ESTELAR I. Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M. Estrelas de massa intermediária 2,5 M < M 12 M EVOLUÇÃO ESTELAR I Estrelas de baixa massa 0,25 M M 2,5 M Estrelas de massa intermediária 2,5 M < M 12 M Maior parte da vida das estrelas sequência principal (SP) Característica da fase de sequência principal

Leia mais

! $&% '% "' ' '# ' %, #! - ' # ' ' * '. % % ' , '%'# /%, 0! .!1! 2 / " ') # ' + 7*' # +!!! ''+,!'#.8.!&&%, 1 92 '. # ' '!4'',!

! $&% '% ' ' '# ' %, #! - ' # ' ' * '. % % ' , '%'# /%, 0! .!1! 2 /  ') # ' + 7*' # +!!! ''+,!'#.8.!&&%, 1 92 '. # ' '!4'',! "#$%% $&% '% "' ' '# '"''%(&%') '*'+&%'# ),'#+# ' %, # - ' # ' "%'''' ' * '. % % ', '%'# ''''') /%, 0.1 2 / " ') 33*&,% *"'",% '4'5&%64'' # ' + 7*' # + "*''''' 12''&% '''&")#'35 ''+,'#.8.&&%, 1 92 '. #

Leia mais

Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PERFURAÇÃO. Rio de Janeiro Outubro 2012

ATUALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PERFURAÇÃO. Rio de Janeiro Outubro 2012 ATUALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PERFURAÇÃO Rio de Janeiro Outubro 2012 ATIVIDADES EM ANDAMENTO Poço Bloco Prospecto Sonda Distância da Costa Lâmina d água Status Net Pay CY TBMT-1D/2HP BM-C-39 Tubarão Martelo

Leia mais

Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias

Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias Tibério B. Vale Descoberta das galáxias Inicialmente classificava-se todos os objetos extensos (galáxias,

Leia mais

Departamento de Química Fundamentos de Química I (Lic. Química e Bioquímica) 7.0 Converte: 2 ev para J

Departamento de Química Fundamentos de Química I (Lic. Química e Bioquímica) 7.0 Converte: 2 ev para J Departamento de Química 2003-2004 Fundamentos de Química I (Lic. Química e Bioquímica) 7.0 Converte: 2 ev para J 1eV = 1 e. 1 V (Carga de 1 electrão) x (1 Volt) = 1.602176x10-19 C x 1V = 1.602x10-19 J

Leia mais

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA

INFORMAÇÃO NÃO CERTIFICADA URBANO SITUADO EM: Santo Amaro Rua Dr. José Joaquim de Almeida, nº2 ÁREA TOTAL: 5550 M2 ÁREA COBERTA: 2200 M2 ÁREA DESCOBERTA: 3350 M2 COMPOSIÇÃO E CONFRONTAÇÕES: Informação Predial Simplificada Código

Leia mais

Astrometria O UNIVERSO EM TRÊS DIMENSÕES. R. Teixeira IAG/USP

Astrometria O UNIVERSO EM TRÊS DIMENSÕES. R. Teixeira IAG/USP Astrometria O UNIVERSO EM TRÊS DIMENSÕES R. Teixeira IAG/USP Observação Brilho luminosidade, variabilidade, distância, etc. fotometria Posição sist. referência, movimentos, distância, etc. astrometria

Leia mais

Curso de Iniciação à. Astronomia e Astrofísica. Observatório Astronómico de Lisboa. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso. Janeiro e Junho de 2013

Curso de Iniciação à. Astronomia e Astrofísica. Observatório Astronómico de Lisboa. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso. Janeiro e Junho de 2013 Curso de Iniciação à Astronomia e Astrofísica do Observatório Astronómico de Lisboa Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso.............................

Leia mais

!"#$!%&!'!!$$(!)!' '$ +, -$)$ /+ $ %!-!, 0 $1 &"#$

!#$!%&!'!!$$(!)!' '$ +, -$)$ /+ $ %!-!, 0 $1 &#$ !"#$!%&!'!!$$(!)!' *!'+!"#$ ) & $%$,$(! $-!, '! &.'!' '!, '$ $!&' '$ +, -$)$ /+ $ %!-!, 0 $1 &"#$ '$ 2 +,$' ) & $%$,$(!3 &!'$!4!!,5!1 6+-! !" # %-+$&!'!&"!!!& $%$,$(!7/+' #$& &$%!- '+!'$)+ $)!'$/+$'$!&$)!-!'$%,$-!,&'8$7!(!'"$!

Leia mais

Distâncias de Estrelas Jovens: como medir e onde aplicar

Distâncias de Estrelas Jovens: como medir e onde aplicar Distâncias de Estrelas Jovens: como medir e onde aplicar Phillip Galli (IAG/USP) Astronomia ao Meio-Dia 09 de Agosto 2012 Uma breve introdução... Distância: importante e difícil de medir. Uma breve introdução...

Leia mais

A VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia

A VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia A VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar: - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros,matéria escura e raios cósmicos (90%p,9%é+elementos

Leia mais

Evolução de Estrelas em Sistemas Binários

Evolução de Estrelas em Sistemas Binários Evolução de Estrelas em Sistemas Binários Binárias: novas, novas recorrentes Supernova tipo Ia Nucleossíntese Sandra dos Anjos IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ Agradecimentos: Prof. Gastão B. Lima

Leia mais

Estudo estatístico de exoplanetas ao redor de sistemas estelares múltiplos Em busca de um possível input à construção de um cenário dinâmico

Estudo estatístico de exoplanetas ao redor de sistemas estelares múltiplos Em busca de um possível input à construção de um cenário dinâmico Estudo estatístico de exoplanetas ao redor de sistemas estelares múltiplos Em busca de um possível input à construção de um cenário dinâmico Elielson Soares Pereira elielson.pereira@usp.br Tópicos Avançados

Leia mais

Revisando Evolução Estelar

Revisando Evolução Estelar Annual Review of Astronomy And Astrophysics, Vol 26, 1988 Revisando Evolução Estelar Através do Diagrama HR e de Diagramas Cor-Magnitude Evolução Estelar M < ~0.075 Msun: Brown Dwarfs. Não queimam H. Sequência

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Via Láctea. Prof. Tibério B. Vale

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Via Láctea. Prof. Tibério B. Vale Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Via Láctea Prof. Tibério B. Vale Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII):

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 10: As estrelas

Astrofísica Geral. Tema 10: As estrelas ma 10: As estrelas Outline 1 Medidas diretas fundamentais 2 Medidas indiretas fundamentais 3 Classificação espectral 4 Bibliografia 2 / 30 Outline 1 Medidas diretas fundamentais 2 Medidas indiretas fundamentais

Leia mais

Indicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble

Indicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble Indicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble Capitulo 3 3.1.1 Indicadores de Distancia: A determinação de distancia das galáxias é um problema que ainda esta em aberto e de sua solução dependem

Leia mais

ASTROFÍSICA OBSERVACIONAL

ASTROFÍSICA OBSERVACIONAL ASTROFÍSICA OBSERVACIONAL Roteiro Aula 1: Definições Radiação Telescópios Instrumentos: espectrógrafos Detectores Aula 2: Aplicações Espectroscopia Fotometria Imageamento Outras técnicas: astrometria,

Leia mais

A Via LácteaMassa da Galáxia

A Via LácteaMassa da Galáxia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. Tem gás: principalmente

Leia mais

AGA0299 INFORMAÇÕES GERAIS 06/MAR/2018

AGA0299 INFORMAÇÕES GERAIS 06/MAR/2018 AGA0299 INFORMAÇÕES GERAIS 06/MAR/2018 Paula R. T. Coelho http://www.astro.iag.usp.br/~pcoelho Monitor: nenhum :( Terças e quintas, 16:00 na sala 02, e às vezes na A304 (Lab. de informática)

Leia mais

Astronomia Galáctica Semestre:

Astronomia Galáctica Semestre: Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 08/09/2016 Função de massa inicial (IMF) Formação estelar é um processo caótico que acontece em ambientes onde densidades e temperaturas que variam

Leia mais

Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 4 03/11/2016

Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 4 03/11/2016 Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 4 03/11/2016 Nome: Identificação USP: I- Meio Interestelar (MIS) 1- O tipo mais complexo de molécula encontrado no MIS e o mais comum, são: (0,5) a) Aminoácido, H

Leia mais

Tema III Geometria analítica

Tema III Geometria analítica Tema III Geometria analítica Unidade 1 Geometria analítica no plano Páginas 154 a 181 1. a) A(1, ) B( 3, 1) d(a, B) = ( 3 1) + (1 ( )) = ( 4) + 3 = 16 + 9 = 5 = 5 b) C ( 3, 3) O(0, 0) d(c, O) = (0 3 )

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 10: As estrelas. Alexandre Zabot

Astrofísica Geral. Tema 10: As estrelas. Alexandre Zabot Astrofísica Geral Tema 10: As estrelas Alexandre Zabot Índice Medidas diretas fundamentais Medidas indiretas fundamentais Classificação espectral Bibliografia 1 31 Índice Medidas diretas fundamentais Medidas

Leia mais

Ga no plano 1. GA no plano. Prof. Fernando Carneiro Rio de Janeiro, Outubro de u v = aa + bb.

Ga no plano 1. GA no plano. Prof. Fernando Carneiro Rio de Janeiro, Outubro de u v = aa + bb. Ga no plano 1 GA no plano Prof. Fernando Carneiro Rio de Janeiro, Outubro de 015 1 Introdução Estudaremos as retas no plano euclidiano bidimensional e uma interessante aplicação, que recebe o nome de programação

Leia mais

The catalogue of astrobiologically interesting stars within 15 parsecs of the Sun

The catalogue of astrobiologically interesting stars within 15 parsecs of the Sun The catalogue of astrobiologically interesting stars within 15 parsecs of the Sun UFRJ Gustavo Porto de Mello, Eduardo del Peloso, Luan Ghezzi (Obs. do Valongo/UFRJ) Terrestrial Planet Finder (NASA) Darwin

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

A Via LácteaMassa da Galáxia

A Via LácteaMassa da Galáxia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. - Tem gás: principalmente

Leia mais

ESTRELAS FORMAÇÃO, VIDA E MORTE JONATHAN T. QUARTUCCIO

ESTRELAS FORMAÇÃO, VIDA E MORTE JONATHAN T. QUARTUCCIO ESTRELAS FORMAÇÃO, VIDA E MORTE JONATHAN T. QUARTUCCIO Podemos contar cerca de 3000 estrelas a olho nu. Mas esse valor não chega nem perto da quantidade de estrelas em toda a nossa galáxia (algo entre

Leia mais

Robert Trumpler (1930) :

Robert Trumpler (1930) : Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 Efeito na Medida dos Diâmetros de Aglomerados Abertos Robert Trumpler (1930) : Distância por tamanho angular. deveria ser igual à

Leia mais

HISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA

HISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar

Leia mais

Referência: 3RA2416-8XF31-2AP6

Referência: 3RA2416-8XF31-2AP6 Referência: 3RA2416-8XF31-2AP6 PENTE estrela-triângulo. AC3, 7.5KW / 400V AC220V 50Hz / 240V 60Hz, 3 pólos SZ S00, com mola ELECTR TERMINAL. E MECH. INTERLOCK 3NO INTEGR. A partir de Electric Automation

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais