BANCÁRIOS E A EXPERIÊNCIA DA NOVA PRECARIEDADE SALARIAL NO BRASIL

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1 BANCÁRIOS E A EXPERIÊNCIA DA NOVA PRECARIEDADE SALARIAL NO BRASIL BANK EMPLOYEES AND THE EXPERIENCE OF THE NEW WAGE PRECARIOUSNESS IN BRAZIL Kátia Regina Azevedo V. Miche, Giovanni Antonio Pinto Alves Campus de Marília Faculdade de Filosofia e Ciências Ciências Sociais santosaco@yahoo.com.br CNPq/PIBIC. Palavras-chave: Sociologia do Trabalho, bancários, Precariedade. Keywords: Sociology of work, bank employees; precariousness. 1. INTRODUÇÃO A partir deste tema nos propomos a pensar a experiência da nova precariedade do trabalho, elegendo como objeto de análise a categoria dos bancários.tal categoria de trabalhadores assalariados possui um elevado nível de organização sindical e nos últimos vinte anos passaram (e passam) por um intenso processo de reestruturação produtiva, que promoveu a (re)configuração do trabalhador coletivo bancário. Na década de 2000 emerge um novo mundo do trabalho bancário com características específicas que buscamos analisar e com um perfil sócio-profissional muito diferente daquele das décadas de 1980 e inclusive de Nesta pesquisa, procuraremos apreender trajetórias de vida e de trabalho e as experiências vividas e experiências percebidas dos novos contingentes de trabalhadores bancários nos seus locais de trabalho reestruturados, buscando investigar o processo de construção objetiva e subjetiva da nova condição salarial desta categoria de trabalhadores assalariados, visando identificar os traços existenciais da sua nova condição de proletariedade (ALVES, 2009). 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E OBJETIVOS 2.1 Fundamentação Teórica No começo da década de 2000, emerge no Brasil um novo (e precário) mundo do trabalho, produto das intensas transformações produtivas ocorridas na década de As inovações tecnológico-organizacionais, fusões e aquisições constituíram o que podemos denominar de complexo de reestruturação produtiva. O que se convencionou chamar de reestruturação produtiva foi esse cardápio de mudanças sociais que afetavam os assim chamados chãos-de-fábrica, neles alterando a forma tecnológica e organizacional de produzir, as estratégias de gerenciar as relações de trabalho e de negociar o consentimento em face dos novos padrões de produção, e atingindo o próprio perfil dos trabalhadores. (GUIMARÃES, 2004). Tal complexo reestruturativo reconfigurou a estrutura (e a dinâmica) do mercado de trabalho tornando-o mais flexível e constituindo novas modalidades de contratos, resultando em formas instáveis do salariato. Emerge a empresa flexível baseada em novas tecnologias informacionais em rede e em modos toyotistas de organização do trabalho. Do mesmo modo, emerge um novo empregado assalariado portador de novas experiências de classe. Essa nova precariedade salarial é produto do processo de precarização do 10038

2 trabalho ocorrido na década passada. Deste modo, entendemos, no sentido concreto (e objetivo), a precarização do trabalho como sendo o processo de dissiminação das formas instáveis do salariato, com mudanças no plano dos direitos e na forma de contratação; de alterações qualitativamente novas na gestão do cotidiano dos locais de trabalho (organização e jornada de trabalho) e da própria perspectiva de carreira e de inserção no mercado de trabalho, em virtude do crescimento do desemprego aberto; por outro lado, entendemos a nova precariedade salarial como sendo a condição salarial de novo tipo que emerge a partir do processo de metamorfose da sociedade capitalista com a constituição da acumulação flexível, transfigurando as múltiplas determinações compositivas da experiência vivida e percebida do trabalhador assalariado na sociedade produtora de mercadorias. 2.2 Objetivos 1. Levantamento amplo da literatura nacional e internacional, em suas várias vertentes teórico-analíticas, sobre o tema das novas condições da sociedade salarial ou o que denominamos de nova precariedade do trabalho assalariado, principalmente nos últimos quinze anos no setor bancário no Brasil. Como salientamos, destacaremos, no bojo deste período, a última metade da década de 1990 e toda a década de 2000 no Brasil. Existe uma vasta literatura sociológica que trata de temas conexos como a nova relação salarial ou a nova questão social (na acepção de Robert Castel), ou ainda os mundos do trabalho precário ou da sociedade de risco (como observa Ulrich Beck), promovendo mudanças significativas nos destinos profissionais (BECK, 2000; CASTEL, 1995). Procuraremos salientar os principais estudos monográficos dos últimos dez anos ( ) sobre a categoria de bancários. Em nossa bibliografia já existe um apanhado significativo destes estudos sociológicos. Além disso, é importante levantar um conjunto bibliográfico que trata do processo de constituição da nova precariedade do trabalho ou do novo salariato, tanto no plano jurídico-institucional (com a a flexibilização dos contratos trabalhistas, por exemplo), quanto no plano da subjetividade (o que significa análises empíricas que tratam da saúde do trabalho, sofrimento psíquico e doenças ocupacionais). 2. A partir do levantamento bibliográfico seletivo indicado acima, apresentar uma síntese analítica da natureza do complexo de reestruturação produtiva que atingiu o setor bancário. 3. Ainda como síntese analítica, organizando resultados empíricos de pesquisas sociológicas no decorrer do período, buscaremos apresentar os impactos desta dinâmica reestruturativa complexa sobre a objetividade e subjetividade do mundo do trabalho bancário, buscando salientar a constituição de um novo espaço-tempo da produção do capital e da morfologia social do trabalho decorrente das novas condições de valorização do capitalismo flexível e da constituição de um novo perfil sociológico dos bancários na década de Promover coleta de dados através de técnicas de pesquisa qualitativa (entrevistas narrativas) que permita apreender os principais elementos descritivo-categoriais da experiência vivida e percebida de operários e empregados admitidos em empresas reestruturadas. A escolha de técnicas de pesquisa qualitativas deve-se, primeiro, à escassez de intervenções analíticas sobre o tema a partir de técnicas qualitativas (sobressaem-se nos estudos de trabalho, o uso de metodologias quantitativas); e segundo, à natureza do objeto construído, isto é, a experiência vivida e percebida de operários e empregados incluídos nos últimos dez anos nos coletivos de trabalho. Esta 10039

3 etapa exige, portanto, a elaboração de um referencial teórico-analítico (e metodológico) plural, capaz de organizar, numa perspectiva analítico-categorial as formas da experiência objetiva e subjetiva que compõem a nova precariedade do trabalho no capitalismo flexível. 3. METODOLOGIA Buscamos apreender experiências vividas e experiências percebidas dos bancários através de entrevistas narrativas como história de vida/história do trabalho de bancários do novo banco reestruturado, coletando dados dos empregados bancários no Estado de São Paulo, o pólo mais desenvolvido da objetivação de bancários: base do Sindicato dos Bancários de São Paulo. É importante ressaltar a elaboração de uma metodologia de investigação social que consiga compor indicadores qualitativos e quantitativos da nova condição salarial do mundo do trabalho além de uma interpretação rica e complexa da nova condição salarial que emerge dos bancos reestruturados. Além da utilização de metodologias de análise qualitativa, como entrevista semi-estruturada e história oral (história de vida e história do trabalho), utilizaremos técnica de pesquisa qualitativa dos grupos focais. Outro recurso metodológico é a utilização de quantitativa com bases em dados sócio-estatísticos como RAIS/PME e indicadores do IBGE/DIEESE/SEADE. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES A categoria dos empregados bancários teve na década de 2000 um pequeno crescimento, depois do drástico enxugamento da categoria ocorrido na década de 1990, por conta da reestruturação produtiva com a crescente automação, downsizing e terceirização; além da privatização de bancos públicos estaduais e a concentração do capital bancário no País (no decorrer da década de 1990 ocorreu uma redução de pouco mais de 50% da categoria bancária no País). Entretanto, no decorrer da década de 2000, o setor bancário não conseguiu recuperar o nível de ocupação formal, como ocorreu, por exemplo, com a categoria metalúrgica acima. Segundo o Dieese, enquanto os empregos formais no Brasil cresceram em média 4,6% a.a. entre 1999 e 2005, a taxa média de crescimento no setor bancário foi de apenas 0,8% ao ano. Além disso, uma parcela expressiva da atividade bancária tem sido transferida para outros segmentos não-bancários, que praticam atividades do ramo financeiro inibindo, com isso, a geração de postos de trabalho nos bancos. Entre os segmentos destacam-se: os correspondentes bancários, as parcerias entre bancos e as redes de varejo mais a atuação das financeiras de crédito, entre outros. Os trabalhadores que se inserem nesses segmentos não são considerados bancários, embora desempenham atividades similares a estes. No bojo do processo de enxugamento da categoria bancária ocorrido na década de 1990, percebeu-se algumas tendências que iriam se afirmar na década de Por exemplo, constatou-se um progressivo envelhecimento entre os ocupados no setor (a participação de jovens bancários na faixa de 18 a 24 anos passou de 38 para 30%, entre 1988 e 1993; enquanto a participação dos ocupados na faixa de 31 a 39% passou de 20 para 27% no mesmo período); e uma diminuição drástica, embora relativa, da taxa de rotatividade no setor bancário (de 2,0% em 1989 para 1,3% em 1995); e um aumento da proporção daqueles que permanecem na bancos por mais de três anos (de 43%, em 1989, para 58%. em 1993). Além disso, no período, cresceu a proporção de ocupados 10040

4 com curso superior (de 30 para 41%), associado ao crescimento de ocupações que exigem maior responsabilidade e/ou qualificação. 5.CONCLUSÕES Notamos que o trabalho bancário que emerge com a nova precariedade salarial é marcado pelos requisitos da nova lógica do capitalismo flexível, baseado em extensa automação microeletrônica e intensas exigências de perfomance do empregado bancário visando o cumprimeto de metas. Atualmente, existe uma demanda pela valorização da eficiência, velocidade e destreza tecnológica sob um clima de pressão e medo que leva os trabalhadores bancários a experenciar ansiedade diante na nova condição salarial flexível. Emerge um cenário de insegurança pessoal diante das novas condições de concorrência salarial. Percebemos a corrosão do ideal de carreira inclusive em bancos públicos que há algumas décadas eram considerados um bom emprego capaz de garantir o futuro de seus empregados. A nova geração de empregados aceita as novas condições salariais flexíveis em troca de considerá-las meramente como um estado provisório capaz de permitir, naquele momento, a construção de sua empregabilidade visando inserções mais significativas no mercado de trabalho. Referências Bibliográficas ALMEIDA, M.H.T. (1996). Crise Econômica & Interesses Organizados: O Sindicalismo no Brasil dos anos 80. São Paulo: Edusp. ALVES, Giovanni. (1995). Nova ofensiva do capital, crise do sindicalismo e as perspectivas do trabalho o Brasil nos anos noventa. In: TEIXEIRA, F.J.S. e OLIVEIRA, M.A. Neoliberalismo e Reestruturação Produtiva: As novas determinações do mundo do trabalho. São Paulo: Editora Cortez. (1999). Trabalho e Mundialização do Capital: A Nova Degradação do Trabalho na Era da Globalização. Londrina:Editora Práxis. (2000). O Novo (e Precário) Mundo do Trabalho: Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo Editorial. (2001). Dimensões da Globalização: O Capital e Suas Contradições. Londrina: Editora Práxis. (2007) Dimensões da reestruturação produtiva Ensaios de sociologia do trabalho. Londrina: Editora Praxis. (2009) A condição de proletariedade. Bauru: Editora Praxis. AMADEO, Edward; CAMARGO, José Márcio; GONZAGA, Gustavo; BARROS, Ricardo Paes de; MENDONÇA, Rosane (1994). A natureza e o funcionamento do mercado de trabalho brasileiro desde 1980, Textos para Discussão, no. 353, IPEA, outubro. ANTUNES, Ricardo (1986). A Rebeldia do Trabalho. São Paulo: Ensaio/Editora da Unicamp. (1997) Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfises e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez. (1999). Os Sentidos do Trabalho: Ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial. (Organizador) (2006) Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo editorial

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