TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA MÁQUINA DE VENDAS AUTOMÁTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA MÁQUINA DE VENDAS AUTOMÁTICA"

Transcrição

1 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ETEC JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA MÁQUINA DE VENDAS AUTOMÁTICA CARLOS SÉRGIO L. NAVARRO CÉSAR ABRAHAM FILHO EDNEI LOPES CARMONA EDVARDO TRINDADE FÁBIO GONÇALVES BOLZAN MARCO A. SASSO WILLAME FEITOSA PROFESSOR ORIENTADOR: LARRY São Caetano do Sul / SP 2013

2 MÁQUINA DE VENDAS AUTOMÁTICA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como pré-requisito para obtenção do Diploma de Técnico em eletrônica. São Caetano do Sul / SP 2013

3 Dedicamos aos nossos familiares que nos apóiam em todo o curso e no nosso projeto de conclusão de curso.

4 AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar a Deus que iluminou nossos caminhos durante toda essa jornada. Em segundo aos professores que tivemos e nos ensinaram durante o curso de eletrônica, o que nos permitiu fazer este projeto. A nossa família que nos apoiou durante todo o curso. Aos colegas que compartilharam seus conhecimentos durante o curso e nos ajudaram a concluir nossa máquina. A Etec Jorge Street em geral que nos proporcionou um curso de qualidade através dos funcionários e sua infraestrutura.

5 RESUMO Nosso projeto consiste na montagem de um protótipo de uma máquina de vendas de pequeno porte. Utiliza motor de passo ligado a uma espiral infinita acionado por um moedeiro. Desenvolvemos uma maquina competitiva ao mercado em diversos aspectos. MÁQUINA DE VENDAS AUTOMÁTICA

6 LISTA DE FIGURAS Figura 1.0 Protótipo inicial... 8 Figura 1.1 MicrocontroladorAT89S52 (8051) e sua Pinagem Figura 1.2 Motor de passo Figura 2.0 Fonte de Energia Figura 2.1 Moedeiro Figura 2.2 Microcontrolador Figura 2.3 LCD...15 Figura 2.4 Motor de passo Figura 2.5 Interface do motor de passo Figura 2.6 Barreira Otica...17 Figura 2.7 Espiral...17 Figura 2.8 Controle de Acionamento Remoto Figura 2.9 Interface de Potência Figura 3 Fluxograma do Projeto Figura 4 Fluxograma do microcontolador Figura 5 Produto Finalizado... 33

7 Sumário Introdução... 8 Objetivo... 9 A escolha do Microcontrolador A família Motor de passo...12 Linguagem Assembly...13 Peças utilizadas e Funcionamento...14 Custos do Projeto Fluxograma do Projeto Esquema Elétrico do Projeto Fluxograma do Microcontrolador Programação Assembler Conclusão...33

8 Introdução 8 Escolhemos o projeto da Máquina de Vendas Automática porque percebemos que essa maquina suporta diferentes produtos, podendo atingir diferentes consumidores. Ela pode ser colocada em diferentes ambientes por seu tamanho compacto e baixo consumo de energia. Esse projeto dedica-se a desenvolver a automatização de uma maquina de vendas utilizando 3 motores de passo acionados por Microcontrolador Um dispositivo automático ou automatizado é um dispositivo que realiza uma determinada tarefa num momento determinado. No caso, o consumidor seleciona um produto por um dos 3 botões, ao colocar a moeda no moedeiro, este emite um pulso ao 8051 que aciona o motor de passo. O protótipo abaixo é uma visão prévia do que foi construído para o trabalho de conclusão de curso com o objetivo de apresentar a parte pratica à banca e a excute. O Protótipo inicial Figura 1.0

9 Objetivo 9 Uma máquina de vendas que possa oferecer produtos diversos; Expor de forma clara os produtos; Reconhecer tanto o valor como a autenticidade da moeda; Encaminhar o produto escolhido ao cliente sem danificar; Ser atraente visualmente; Ser compacta; Ter baixo consumo de energia; Ser de fácil manuseio.

10 A escolha do Microcontrolador A principal motivação para a escolha do Microcontrolador 8051 foi o contato obtido com a tecnologia na disciplina de Microcontroladores e Microprocessadores. Daí em diante, acabou surgindo uma ideia e uma meta para o projeto final, de utilizar o Microcontrolador Pelo Microcontrolador 8051 aprendemos a manipular o LCD e nossa maquina utiliza ele. Dentre as diversas vantagens do Microcontrolador 8051, as mais importantes são o fato de ter adquirido conhecimento do dispositivo na disciplina citada acima e também o fato do Microcontrolador 8051 ser produzido por vários fabricantes, o que facilita um pouco mais em sua aquisição, reduzindo custos e também ampliando o leque de escolhas. Microcontrolador AT89S52 (8051) e sua Pinagem Figura 1.1

11 11 A família 8051 A Intel lançou o primeiro Microcontrolador no ano de 1976, esse primeiro dispositivo recebeu o nome de 8048, e posteriormente passou a definir uma família de Microcontroladores, a família MCS-48. O Microcontrolador 8051 foi lançado quatro anos depois, em 1980, sendo uma evolução do 8048, e passou a definir a família MCS-51. O 8051 teve grande aceitação e mesmo tendo passador mais de 20 anos, ele ainda está presente no mercado. Em 1982 a Intel lançou o 8096, um Microcontrolador de 16 bits, formando assim a família. O primeiro lançamento da Intel da família 8051 foi o 8051 com ROM interna programável de fábrica, logo em seguida lançou o 8751 com EPROM interna programável pelo próprio usuário e posteriormente o 8031 com chips EPROM externa. Posteriormente novos chips foram adicionados a esta família, o 8052, que com um timer a mais que o 8051 e com as seguintes variações: com EPROM (8752); sem ROM / EPROM (8031 e uma versão chamada 8052 que já vem com interpretador de programas em linguagem Basic. Os Microcontroladores desta família podem ser fabricados por diversas empresas, dentre elas : a Siemens, Advanced Microcontroller Device. Uma família de Microcontroladores é definida por características comuns aos chips que a compõem. Os chips da família são adicionados cada vez que é lançado um chip com um novo recurso. A família 8051 possui uma grande vantagem com relação às outras existentes por ser produzido por vários fabricantes, o que facilita no momento da escolha e aumenta a concorrência tornando este Microcontrolador mais acessível que os demais.

12 Motor de passo 12 O motor de passo é um dispositivo importante no desenvolvimento do projeto, pois é ele que proporciona a movimentação das espirais. Este motor oferece a possibilidade de variação da velocidade de rotação sem ter que variar a tensão de alimentação. O motor de passo foi escolhido para este projeto por ser um motor de precisão e também por ser um dispositivo mecânico que é controlado de forma digital. Cada passo, que representa a mudança de uma posição para outra, o motor depende de suas bobinas. O motor de passo pode estar em três estados: desligado, parado e em movimento. O estado desligado é quando o motor está sem alimentação, quanto todas as suas bobinas estão desligadas. O estado de parado é quando apenas uma de suas bobinas está energizada, mas o motor não entra em movimento, só que nesse estado há consumo de energia. E o estado de movimento é quando mais de uma bobina é energizada em um intervalo de tempo, é neste estado que o motor entra em funcionamento. Os motores de passo são controlados por meio de um trem de pulso, que é usado para desligar e ligar cada uma das bobinas do motor e efetuar o movimento. O estado desligado é quando se coloca nível lógico 0 e o estado ligado é quando se coloca em nível lógico 1. Figura 1.2

13 Linguagem Assembly 13 O termo Assembly é um termo da língua inglesa que significa montagem, construção. Assembly é um termo também da língua inglesa, significa montador.estes dois termos são bastante confundidos, mas é importante ressaltar que eles se referem a coisas diferentes. O Assembly é a linguagem de programação em si, já o Assembler é o seu compilador, ou melhor, é o programa responsável pela tradução da linguagem para a máquina. O nível mais baixo de programação é denominado de linguagem de máquina, onde as instruções e os dados são utilizados em nível binário, e a linguagem que o Microcontrolador reconhece. Não seria de fácil compreensão para o ser humano, pois ele se perde ao tentar ler os grupos de valores binários e tentar interpretá-los como uma instrução. Exemplo de Linguagem de Programação INF EQU P1 RS EQU P3.4 EN EQU P3.5 BCD EQU 20H ORG 0000H ; INICIALIZAÇÃO ******************************************* MOV SP,#3FH SETB P3.7 ; PROGRAMAÇÃO DO LCD ************************************** VOLTA: CLR EN CLR RS MOV SCON,#40H LCALL AT100MS MOV A,#33H LCALL AT40MS MOV A,#32H LCALL AT40MS MOV A,#28H MOV A,#0CH MOV A,#06H MOV A,#01H

14 Peças utilizadas e Funcionamento: 14 FONTE DE ENERGIA Figura 2.0 MOEDEIRO Figura 2.1 O cliente irá visualizar o moedeiro onde poderá inserir moedas. O Moedeiro fará a leitura das moedas e emitirá pulsos ao Microcontrolador 8051.

15 MICROCONTROLADOR Figura 2.2 O armazenamento da informação sobre a quantia depositada fica registrada no Que aguarda a confirmação do produto pelo cliente e quando é escolhido, Zera o registrador e aciona a liberação dos produtos de acordo com o preço. LCD Figura 2.3 Informando através de uma mensagem no LCD.

16 MOTOR DE PASSO 16 Figura 2.4 E acionando os motores. Esses motores estão ligados INTERFACE DO MOTOR DE PASSO Figura 2.5 A uma interface que recebe os pulsos do Microcontrolador 8051 e o transforma em movimento.

17 BARREIRA ÓTICA 17 Figura 2.6 A barreira ótica será responsável pelo controle de disponibilidade dos produtos. Avisando atraves do LCD que determinado produto não está disponível, no caso deste haver terminado o seu estoque na espiral correspondente. ESPIRAL Figura 2.7 Cada espiral está ligada a um motor diferente. Que após acionado irá movimentar os produtos, até que um caia numa área acessível, E possa ser retirado pelo cliente.

18 CONTROLE DE ACIONAMENTO REMOTO 18 Figura 2.8 Tem a função de ativar e desativar a maquina de vendas a distancia. INTERFACE DE POTÊNCIA Figura 2.9 Responsável pelo acionamento do moedeiro e das interfaces dos motores de passo CUSTOS DO PROJETO Produto Valor (R$)

19 Acrílico para confecção da estrutura Motores de passo Moedeiro Espirais Fonte Fita Led Roldanas para motor de passo Cola, parafusos, dupla face, tintas Kits interface do motor de passo Microcontrolador Botões de acionamento Cabo flat Total

20 FLUXOGRAMA DO PROJETO 20 Figura 3

21 ESQUEMA ELÉTRICO DO PROJETO 21

22 FLUXOGRAMA DO MICROCONTROLADOR 22 INICIO LIGA MÁQUINA DESLIGA MOEDEIRO MENSAGEM ENTRADA (PROPAGANDA) FICA POR 3 SEGUNDOS B EXPOSIÇÃO DOS PREÇOS COMEÇA TEMPO LIMITE DE ESPERA A BOTÃO 1 ACIONADO NÃO SIM BOTÃO 2 ACIONADO NÃO LIGA MOEDEIRO SIM BOTÃO 3 ACIONADO NÃO B FOI CANCELADO LIGA MOEDEIRO SIM NÃO B FOI CANCELADO LIGA MOEDEIRO A FOI INSERIDA ALGUMA MOEDA NÃO NÃO FOI INSERIDA B FOI CANCELADO ALGUMA SIM COMEÇA TEMPO LIMITE MOEDA NÃO DE ESPERA NÃO FOI INSERIDA ALGUMA NÃO SIM COMEÇA TEMPO LIMITE MOEDA DE ESPERA INSERIU MOEDA NÃO SIM NÃO SIM COMEÇA TEMPO LIMITE MOSTRA INSERIU MOEDA DE ESPERA PREÇO VALOR INSERIDO SIM NÃO VALOR INSERIDO = PREÇO 1 MOSTRA PREÇO VALOR INSERIDO INSERIU MOEDA SIM SIM ACIONA MOTOR DE PASSO VALOR INSERIDO = PREÇO 2 MOSTRA PREÇO VALOR INSERIDO 1 SIM NÃO ACIONA MOTOR DE PASSO VALOR INSERIDO = PREÇO 3 LIBEROU 2 PRODUTO SIM NÃO SIM ACIONA MOTOR DE PASSO LIBEROU 3 DESLIGA PRODUTO MOTOR DE PASSO 1 NÃO SIM LIBEROU DESLIGA PRODUTO INICIO MOTOR DE PASSO 2 SIM DESLIGA MOTOR DE PASSO INICIO 3 INICIO Figura 4

23 PROGRAMAÇÃO ASSEMBLER 23 INF EQU P1 RS EQU P3.4 EN EQU P3.5 BCD EQU 20H ORG 0000H ; INICIALIZAÇÃO ******************************************* MOV SP,#3FH SETB P3.7 ; PROGRAMAÇÃO DO LCD ************************************** VOLTA: CLR EN CLR RS MOV SCON,#40H LCALL AT100MS MOV A,#33H LCALL AT40MS MOV A,#32H LCALL AT40MS MOV A,#28H MOV A,#0CH MOV A,#06H MOV A,#01H ; ESCREVER MENSAGENS NO LCD ******************************* INICIO: CLR P0.0 ; DESLIGA MOEDEIRO MOV A,#01H ; CLEAR DISPLAY BEMVIN: CLR P0.0 ; DESLIGA MOEDEIRO MOV R1,#00H CLR P0.0 ; DESLIGA MOEDEIRO MOV A,#80H ; POSICIONA NO INICIO DA 1 LINHA MOV DPTR,#TAB1 ; ENVIA MENSAGEM MOV A,#0C0H ; POSICIONA NO INICIO DA 2 LINHA MOV DPTR,#TAB2 ; ENVIA MENSAGEM MOV A,#94H ; 3 LINHA

24 MOV DPTR,#TAB3 MOV A,#0D4H MOV DPTR,#TAB4 LCALL AT2S MOV A,#01H LCALL AT1S ;4 LINHA 24 LOOP: MOV R3,#00H MOV A,#80H MOV DPTR,#TAB5 MOV A,#0C0H MOV DPTR,#TAB25 MOV A,#94H MOV DPTR,#TAB26 MOV A,#0D4H MOV DPTR,#TAB27 ; POSICIONA NO INICIO DA 1 LINHA ; ENVIA MENSAGEM ; POSICIONA NO INICIO DA 2 LINHA ; ENVIA MENSAGEM ; 3 LINHA ; 4 LINHA BOT1: JB P3.0,BOT2 ; PERGUNTA BOTÃO 1 JNB P3.0,$ SETB P0.0 ; LIGA MOEDEIRO LCALL AVISO MOV A,#01H ; CLEAR DISPLAY MOV A,#80H ; POSICIONA NO INICIO DA 1 LINHA MOV DPTR,#TAB6 ; ENVIA MENSAGEM LCALL CONF ; MENSAGEM DE CONFIRMAR CANC1: JB P3.0,VOLTA1 ; CANCELA BOTÃO 1 JNB P3.0,$ LJMP LOOP VOLTA1: JB P3.2,TEMPO1 ; ESPERA MOEDA MOV R4,00H ; ZERA REGISTRADOR 4 INC R3 CLR P3.7 ; DESLIGA MOEDEIRO LCALL AT60MS ; TEMPO SETB P3.7 ; CONTA MOEDA CJNE R3,#01,CANC1 ; COMPARA VALOR INSERIDO COM O PREÇO LCALL MOTESP ; CHAMA MENSAGEM DE ESPERA DO MOTOR LJMP MOT1 ; ACIONA MOTOR 1

25 TEMPO1: TEMP1: CJNE R3,#00,CANC1 ; TEMPO SEM MOEDA LCALL TEMP ; CONTA TEMPO CJNE R2,#100,TEMP1 INC R4 MOV R2,000H CJNE R4,#10,CANC1 ; CONFERE TEMPO DE ESPERA PARA NÃO TRAVAR MOV R4,#00H LJMP INICIO 25 BOT2: JB P3.3,BOT3 ; ESPERA BOTÃO 2 JNB P3.3,$ CLR P2.4 SETB P0.0 ; LIGA MOEDEIRO MOV R4,#00H LCALL AVISO MOV A,#01H ; CLR LCD MOV A,#80H ; LINHA 1 MOV DPTR,#TAB7 LCALL CONF ; MENSAGEM CONFIRMA CANC2: JB P3.3,VOLTA2 ; CANCELAR BOTÃO 2 JNB P3.3,$ LJMP LOOP ; VOLTAR VOLTA2: JB P3.2,TEMPO2 ; ESPERA MOEDA JNB P3.2,$ MOV R4,00H INC R3 LCALL MSGVOLTA2 ; MENSAGEM DO BOT 2 CJNE R3,#02,CANC2 LCALL MOTESP ; MENSAGEM DE ESPERA LJMP MOT2 TEMPO2: TEMP2: CJNE R3,#00,CANC2 ; SE NÃO TIVER MOEDA COMEÇA TEMPO DE ORNO LCALL TEMP CJNE R2,#100,TEMP2 INC R4 MOV R2,#000H CJNE R4,#10,CANC2 ; SE ATINGIR O TEMPO PREDETERMINADO, ORNA PARA O INICIO MOV R4,#00H LJMP INICIO TEMP0: LCALL TEMP ; ROTINA DE UM TEMPO DA ESPERA DOS BOTÕES INC R1 CJNE R1,#50,TEMP02 MOV R1,#00H INC R0 TEMP02: CJNE R0,#10,LOOP0 ; ENQUANTO NENHUM BOTÃO É ACIONADO, VAI CONTANDO UM TEMPO PARA DAR OUTRA MENSAGEM MOV R0,#00H LJMP BEMVIN ; ORNO LABLE BEMVIN

26 LOOP0: LJMP BOT1 ; FAZ O JUMPER POR SER DISTANTE 26 BOT3: JB P3.6,TEMP0 ; ESPERA BOTÃO 3 JNB P3.6,$ SETB P0.0 ; LIGA MOEDEIRO LCALL AVISO ; MENSAGEM DE CANCELAR MOV A,#01H ; CLR LCD MOV A,#80H ; LINHA 1 MOV DPTR,#TAB8 LCALL CONF ; MENSAGEM DE CONFIRMAR CANC3: JB P3.6,VOLTA3 ; ESPERA CANCELAR JNB P3.6,$ LJMP LOOP VOLTA3: JB P3.2,TEMPO3 ; ESPERA MOEDA JNB P3.2,$ MOV R4,#00H INC R3 ; CONTA MOEDA MOV A,#80H ; LINHA 1 MOV DPTR,#TAB8 MOV A,#0C0H ;LINHA 2 MOV DPTR,#TAB11 MOV A,#94H ; LINHA 3 MOV DPTR,#TAB12 MOV A,#0D4H ; LINHA 4 MOV DPTR,#TAB14 CJNE R3,#02,LOOP5 LCALL MSG2 LOOP5: TEMPO3: TEMP3: CJNE R3,#03,CANC3 ; COMPARA VALOR INSERIDO COM O PREÇO LCALL MOTESP ; MENSAGEM DE ESPERA DO MOTOR LJMP MOT3 CJNE R3,#00,CANC3 ; SE NÃO HOUVER MOEDA, CONTA TEMPO DE ORNO LCALL TEMP CJNE R2,#100,TEMP3 INC R4 MOV R2,#000H CJNE R4,#10,CANC3 ; ROTINA DE TEMPO PARA ORNO MOV R4,#00H LJMP INICIO ; ORNO PARA INICIO

27 ; TABELAS COM MENSAGENS (COLOCAR NO FINAL DO PROGRAMA) **** 27 TAB1: DB ' BEM VINDO ',0FFH TAB2: DB ' EXCUTE - ETEC ',0FFH TAB3: DB ' JORGE STREET ',0FFH TAB4: DB ' 2013 ',0FFH TAB5: DB ' ESCOLHA O PRODUTO ',0FFH TAB6: DB 'PRODUTO 1 ESCOLHIDO ',0FFH TAB7: DB 'PRODUTO 2 ESCOLHIDO ',0FFH TAB8: DB 'PRODUTO 3 ESCOLHIDO ',0FFH TAB9: DB ' CUSTO 1 MOEDA ',0FFH TAB10: DB ' CUSTO 2 MOEDA ',0FFH TAB11: DB ' CUSTO 3 MOEDA ',0FFH TAB12: DB 'MOEDA(S) INSERIDA(S)',0FFH TAB13: DB ' AGUARDE ',0FFH TAB14: DB ' 1 MOEDA ',0FFH TAB15: DB '* OBRIGADO *',0FFH TAB16: DB '* VOLTE SEMPRE *',0FFH TAB17: DB ' 0 MOEDA',0FFH TAB18: DB 'ESCOLHIDO',0FFH TAB19: DB ' PARA CANCELAR ',0FFH TAB20: DB ' APERTE NOVAMENTE ',0FFH TAB21: DB '********************',0FFH TAB22: DB ' PARA CONFIRMAR ',0FFH TAB23: DB ' INTRODUZA A MOEDA ',0FFH TAB24: DB ' 2 MOEDAS',0FFH TAB25: DB 'PRODUTO 1-1 MOEDA ',0FFH TAB26: DB 'PRODUTO 2-2 MOEDAS',0FFH TAB27: DB 'PRODUTO 3-3 MOEDAS',0FFH TAB28: DB 'O QUE ACHOU DO TCC?',0FFH TAB29: DB ' BOTAO 1 - OTIMO ',0FFH TAB30: DB ' BOTAO 2 - BOM ',0FFH TAB31: DB ' BOTAO 3 - REGULAR ',0FFH TAB32: DB ' RESULTADO TOTAL: ',0FFH TAB33: DB ' ACHAM OTIMO ',0FFH TAB34: DB ' ACHAM BOM ',0FFH TAB35: DB ' ACHAM REGULAR ',0FFH ; SUBROTINAS DO LCD (COLOCAR NO FINAL DO PROGRAMA) ******** ECMD: SETB EN CLR RS MOV B,A MOV SBUF,#0DH ; #### PARA TESTE C/ UART ##### SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H

28 ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN 28 MOTESP: MOV A,#01H ; CLEAR DISPLAY MOV A,#0C0H ; POSICIONA NO INICIO DA 2 LINHA MOV DPTR,#TAB13 ; ENVIA MENSAGEM MSGVOLTA2: MOV A,#80H MOV DPTR,#TAB7 MOV A,#0C0H MOV DPTR,#TAB10 LCALL MSG1 ; POSICIONA NO INICIO DA 1 LINHA ; ENVIA MENSAGEM ; POSICIONA NO INICIO DA 2 LINHA ; ENVIA MENSAGEM EMSG: CONT: CONTM: MOV R1,#00H MOV A,R1 INC R1 MOVC A,@A+DPTR CJNE A,#0FFH,CONTM SETB EN SETB RS MOV B,A MOV SBUF,A ; #### PARA TESTE C/ UART ##### SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN SJMP CONT

29 MSG1: MOV A,#94H ; 3 LINHA MOV DPTR,#TAB12 MOV A,#0D4H ; 4 LINHA MOV DPTR,#TAB14 29 MSG2: MOV A,#94H ; 3 LINHA MOV DPTR,#TAB12 MOV A,#0D4H ; 4 LINHA MOV DPTR,#TAB24 ECAR: TEMP: SETB EN SETB RS MOV B,A MOV SBUF,A ; #### PARA TESTE C/ UART ##### SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN LCALL AT20MS INC R2 CONF: MOV A,#94H ; 3 LINHA MOV DPTR,#TAB22 MOV A,#0D4H ; 4 LINHA MOV DPTR,#TAB23

30 30 MOT3: MOV P2,#10H ; POSICIONA NO 1º PASSO MOV R0,#10 ; QUANTIDADE DE VEZES QUE REPETE O CICLO V3: LCALL PASSOS3 LCALL PASSOS3 LCALL PASSOS3 LCALL PASSOS3 LCALL PASSOS3 DJNZ R0,V3 LCALL OBRIG LJMP INICIO MOT2: MOV P2,#01H ; POSICIONA NO 1º PASSO MOV R0,#10 ; QUANTIDADE DE VEZES QUE REPETE O CICLO V2: LCALL PASSOS2 LCALL PASSOS2 LCALL PASSOS2 LCALL PASSOS2 LCALL PASSOS2 DJNZ R0,V2 LCALL OBRIG LJMP INICIO MOT1: MOV P1,#10H ; POSICIONA NO 1º PASSO MOV R0,#10 ; QUANTIDADE DE VEZES QUE REPETE O CICLO V1: LCALL PASSOS LCALL PASSOS LCALL PASSOS LCALL PASSOS LCALL PASSOS DJNZ R0,V1 CLR P2.4 LCALL OBRIG LJMP INICIO AVISO: MOV A,#80H ; POSICIONA NO INICIO DA 1 LINHA MOV DPTR,#TAB21 ; ENVIA MENSAGEM MOV A,#0C0H ; POSICIONA NO INICIO DA 2 LINHA MOV DPTR,#TAB19 ; ENVIA MENSAGEM MOV A,#94H ; 3 LINHA MOV DPTR,#TAB20 MOV A,#0D4H ; 4 LINHA MOV DPTR,#TAB21 LCALL AT2S

31 LCALL AT1S 31 PASSOS: MOV P1,#20H ; ROTINA DOS 4 PASSOS CONSECUTIVOS LCALL ATRASO MOV P1,#40H LCALL ATRASO MOV P1,#80H LCALL ATRASO MOV P1,#10H LCALL ATRASO PASSOS2: MOV P2,#02H ; ROTINA DOS 4 PASSOS CONSECUTIVOS LCALL ATRASO MOV P2,#04H LCALL ATRASO MOV P2,#08H LCALL ATRASO MOV P2,#01H LCALL ATRASO PASSOS3: MOV P2,#20H ; ROTINA DOS 4 PASSOS CONSECUTIVOS LCALL ATRASO MOV P2,#40H LCALL ATRASO MOV P2,#80H LCALL ATRASO MOV P2,#10H LCALL ATRASO OBRIG: MOV A,#80H ; POSICIONA NO INICIO DA 1 LINHA MOV DPTR,#TAB21 ; ENVIA MENSAGEM MOV A,#0C0H ; POSICIONA NO INICIO DA 2 LINHA MOV DPTR,#TAB15 ; ENVIA MENSAGEM MOV A,#94H ; 3 LINHA MOV DPTR,#TAB16 MOV A,#0D4H ; 4 LINHA MOV DPTR,#TAB21 LCALL AT2S ; ESPERA 2 SEGUNDOS MOV A,#01H ; CLEAR DISPLAY

32 BCDLCD: MOV A,BCD ANL A,#0F0H SWAP A ADD A,#30H LCALL ECAR MOV A,BCD ANL A,#0FH ADD A,#30H LCALL ECAR 32 ATRASO: MOV R6,#25 ; TEMPO DE ATRASO ENTRE PASSOS LJMP AT0 AT20MS: AT1: AT0: AT40MS: AT100MS: AT2S: AT2: AT60MS: AT1S: AT: AT1MS: AT1M: MOV R6,#20 LJMP AT0 MOV R6,#02 LCALL AT1MS DJNZ R6,AT0 MOV R6,#40 LJMP AT0 MOV R6,#100 MOV R6,#100 LJMP AT0 MOV R5,#20 LCALL AT100MS DJNZ R5,AT2 LCALL AT20MS LCALL AT20MS LCALL AT20MS MOV R5,#10 LCALL AT100MS DJNZ R5,AT MOV R7,#249 NOP NOP DJNZ R7,AT1M END

33 33 Conclusão Este projeto teve como objetivo a construção de uma maquina automatizada que funciona com 3 motores de passo acoplados a espiras, acionados por um moedeiro e controlados por um Microcontrolador. Um problema que encontramos, foi o programa (Pinnacle), pois só tínhamos a versão não registrada o que nos impediu de fazer uma programação com mais que 2K. Entre as funções da maquina que tiveram de ser omitidas estão a barreira ótica, que indicaria o termino dos produtos de uma espiral. Outra função que não foi possível compilar foi um questionário de avaliação da máquina pelo consumidor. Ambas conseguimos executar o programa porem não conseguimos compilar o que dificultou o termino do projeto. Optamos em não construir uma maquina de grande porte pois teríamos uma maior mobilidade, e também por este motivo é indicado a escolha de produtos pequenos, até porque as espirais não suportariam objetos grandes. Sugerimos escolha de produtos de pequeno porte tais como doces e balas que são produtos comuns e pode ser estendido inclusive para a venda de cosméticos, tais como batom, esmalte, objetos comuns, como canetas, cortadores de unha, objetos de uso pessoal; preservativos e até absorventes em embalagens individuais. Produto finalizado Figura 10

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Esteira Seletora Caique de Siqueira Flavio

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 4: Motor de Passo e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás. Experimento 7: Sensores e Transdutores

Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás. Experimento 7: Sensores e Transdutores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Sensores e Transdutores Alunos: Matrícula: Prof.

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 3: Temporizadores e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Sensores e Transdutores Alunos: Matrícula: Prof.

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Sensores e Transdutores Alunos: Matrícula: Prof.

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 3: Temporizadores e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

Programação de Microprocessadores. Programação de Microprocessadores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I

Programação de Microprocessadores. Programação de Microprocessadores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Programação de Microprocessadores Microprocessadores são Máquinas de Estado Seqüenciais Síncronas que operam mediante a execução de uma seqüência de códigos binários

Leia mais

As 5 partes fundamentais. Linguagem de Programação Pinagem Características Elétricas Ambiente de Desenvolvimento Integrado - IDE

As 5 partes fundamentais. Linguagem de Programação Pinagem Características Elétricas Ambiente de Desenvolvimento Integrado - IDE SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Como conhecer/estudar um Microprocessador/Microcontrolador As 5 partes fundamentais Programação de Microprocessadores Prof: Evandro L. L. Rodrigues Arquitetura

Leia mais

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA. Aquário Eletrônico

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA. Aquário Eletrônico Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA Aquário Eletrônico Amanda Alves Magalhães

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 3: Temporizadores e Display LCD Alunos: Matrícula:

Leia mais

SEL-614 MICROPROCESSADORES E APLICAÇÕES. Adilson Gonzaga

SEL-614 MICROPROCESSADORES E APLICAÇÕES. Adilson Gonzaga SEL-614 MICROPROCESSADORES E APLICAÇÕES Prof: Adilson Gonzaga HISTÓRICO Microprocessador Circuito integrado ( chip ) capaz de executar instruções. 1971 Intel Corporation lançou no mercado o microprocessador

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL. Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!!

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL. Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!! MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Aluno: Matrícula: UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!! 1. Escreva um pequeno, em assembly do

Leia mais

Oprojeto apresenta três níveis de dificuldade: fácil, médio e difícil. No modo fácil tem-se uma

Oprojeto apresenta três níveis de dificuldade: fácil, médio e difícil. No modo fácil tem-se uma Jogo de Memória (Memorex v. 3.0) José Wilson Lima Nerys Universidade Federal de Goiás jwlnerys@gmail.com Abstract No presente projeto uma sequência de Leds é criada pelo microcontrolador, e deve ser repetida

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - Uma Solução Possível

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - Uma Solução Possível Parte 3 Parte 1 Parte 2 Goiânia, 5 de junho de 2014. MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - Uma Solução Possível 1. Suponha um sistema com um conjunto de 8 LEDs conectados à porta P1 e duas

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Modos de endereçamento direto ; inclui no programa assembly o arquivo (REG51.inc) ORG 0000H ; o programa inicia na linha 0000H da EPROM MOV A,#01010101B ; carrego no ACC por binário

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 2: Teclado e Rotação de LEDs Alunos: Matrícula:

Leia mais

7. PROGRAMANDO O MICROCONTROLADOR. Microcontroladores - Prof: Demantova

7. PROGRAMANDO O MICROCONTROLADOR. Microcontroladores - Prof: Demantova 7. PROGRAMANDO O MICROCONTROLADOR 1 7. PROGRAMANDO O MICROCONTROLADOR: Hardware parte física do circuito eletrônico CPU onde está localizado o microcontrolador. Dentro do microcontrolador existe um conjunto

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Microprocessadores são Máquinas de Estado Seqüenciais Síncronas que operam mediante a execução de uma seqüência de códigos binários armazenados em memória. Prof. Adilson Gonzaga 1 As ordens ou comandos

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 5: Comunicação Serial Alunos: Matrícula: Prof. Dr.

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 4: Motor de Passo e Motor de Corrente Contínua Alunos:

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 5: Comunicação Serial Alunos: Matrícula: Prof. Dr.

Leia mais

Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 2

Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 2 SEL 0415 Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 2 SEL 0415 INTROD À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof Dr Marcelo A C Vieira SEL 415 Mapeamento das memórias internas Memória de dados interna (RAM) n 8051

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) Resposta Esperada

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) Resposta Esperada MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) Resposta Esperada 1. Tema: programação geral do microcontrolador 8051. Valor: 2,5 A Tabela 1 mostra um programa, em linguagem

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Comunicação Serial Alunos: Matrícula: Prof. Dr.

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Resposta Esperada

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Resposta Esperada MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Aluno: Matrícula: 1. Na figura a seguir 8 Leds são conectados à porta P1 e 8 à porta P2. Valor: 2,5 Faça um programa em assembly do 8051 em que as interrupções

Leia mais

Microprocessadores e Microcontroladores. Prova Substitutiva Uma Solução

Microprocessadores e Microcontroladores. Prova Substitutiva Uma Solução Prova Substitutiva Uma Solução Aluno: Matrícula: Uso de Interrupções e do Temporizador 1. Faça um programa (usando o assembly do 8051) para acionamento de um motor de corrente contínua, com as seguintes

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES. Prova 1 Resposta Esperada

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES. Prova 1 Resposta Esperada MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Prova 1 Resposta Esperada 1. Tema: Conceitos Gerais Valor: 1,0 Os microcontroladores da família 8051 possuem arquitetura CISC, e os microcontroladores da família

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 2: Interrupções Externas e Relés Alunos: Matrícula:

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - RESPOSTA ESPERADA

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - RESPOSTA ESPERADA MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 - RESPOSTA ESPERADA 1. Escreva as instruções para as configurações pedidas. Valor: 2,0 a) Habilita as interrupções externas zero e um e a interrupção do

Leia mais

EXERCÍCIOS 2 Prof. Adilson Gonzaga

EXERCÍCIOS 2 Prof. Adilson Gonzaga LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Prof. Adilson Gonzaga 1) Um robô como mostrado na figura é acionado por dois motores de corrente contínua, um para cada roda, conforme o esquema, e possui um sensor localizado na

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUCAO POSSÍVEL

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUCAO POSSÍVEL MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUCAO POSSÍVEL Aluno: Matrícula: 1. Escreva as instruções necessárias para atender a cada uma das configurações solicitadas. Valor: 2,0 (a) Interrupção

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 2: Interrupções Externas e Relés Alunos: Matrícula:

Leia mais

Sistemas Microprocessados. sato<at>utfpr<dot>edu<dot>br

Sistemas Microprocessados. sato<at>utfpr<dot>edu<dot>br Sistemas Microprocessados satoutfpredubr http://pessoal.utfpr.edu.br/sato/ Assembly do 805 satoutfpredubr Sobre o material Essas transparências foram baseadas em materiais elaborados

Leia mais

Projeto de TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM Automação industrial. Catraca Automática

Projeto de TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM Automação industrial. Catraca Automática Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET Projeto de TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM Automação industrial Catraca Automática Bruno Alves

Leia mais

208 = D0 h TMOD. MOV TMOD,#20h ;TMOD = Timer 1 no ;Modo 2, controle por software SCON. ;Canal Serial

208 = D0 h TMOD. MOV TMOD,#20h ;TMOD = Timer 1 no ;Modo 2, controle por software SCON. ;Canal Serial Exercício 1 Fazer um programa em Assembly do 8051 que informe a temperatura de um forno. O programa deve enviar inicialmente um String em ASCII armazenado na área de memória de programa a partir do endereço

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Conceitos envolvidos: a) Contadores e Temporizadores b) Interface serial RS2322 c) Interrupções Lista de Exercícios 1 1. Fazer um contador hexadecimal que coloque o valor de contagem na porta P1 em intervalos

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051)

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 (Tema: Microcontrolador 8051) 1. Tema: programação geral do microcontrolador 8051. Valor: 2,0 A Figura a seguir mostra um sistema no qual um motor de passo

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Vinicius Zanetti Tiago Dambros Rodrigo Yoshida Takeda

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Vinicius Zanetti Tiago Dambros Rodrigo Yoshida Takeda PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Vinicius Zanetti Tiago Dambros Rodrigo Yoshida Takeda Projeto apresentado às disciplinas do Curso de Engenharia de Computação do Centro

Leia mais

Lista de Exercícios 2

Lista de Exercícios 2 Conceitos envolvidos: a) Contadores e Temporizadores b) Interface serial RS232 c) Interrupções Lista de Exercícios 2 1. Fazer um contador hexadecimal que coloque o valor de contagem na porta P1 em intervalos

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Prof. Adilson Gonzaga Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos Xtal1 e Xtal2 da CPU.

Leia mais

Família 8051 (introdução) 2011/1

Família 8051 (introdução) 2011/1 Família 8051 (introdução) 2011/1 Refresh Microprocessador vs. microcontrolador. Periféricos built-in. Single-chip computer 2 Objetivos Histórico Modelos da família original Principais características Diagrama

Leia mais

29/03/2017. Temporização da CPU SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I. Ciclos de Máquina. Ciclos de Máquina

29/03/2017. Temporização da CPU SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I. Ciclos de Máquina. Ciclos de Máquina SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-5 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7:

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico

Leia mais

mov R1,10H ; Carrega o dado do endereço 10H em R1 mov R1,#10H ; Carrega 10H em R1

mov R1,10H ; Carrega o dado do endereço 10H em R1 mov R1,#10H ; Carrega 10H em R1 --------------------------------------------------------------- Programa: primeiro.asm Move dado da acumulador para o registro B e vice-versa. Autor: Vargas Data:16:52 16/02/01 ---------------------------------------------------------------

Leia mais

Temporização da CPU SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I. Ciclos de Máquina. Ciclos de Máquina. Temporização Interrupções Rotinas de Atraso

Temporização da CPU SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I. Ciclos de Máquina. Ciclos de Máquina. Temporização Interrupções Rotinas de Atraso SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos

Leia mais

Estudar os passos que devem ser feitos (ponto de partida até o objetivo)

Estudar os passos que devem ser feitos (ponto de partida até o objetivo) Erros básicos Falta de conhecimento sobre o microcontrolador e assembly Falta de planejamento na hora de desenvolver o programa Estudar os passos que devem ser feitos (ponto de partida até o objetivo)

Leia mais

Ex.: Rotinas de tempo

Ex.: Rotinas de tempo Ex.: Rotinas de tempo ORG 0000h PORTA EQU P1 VBASE EQU 0800h Inicio: mov a,# 0ffh volta: mov PORTA,a cpl a ljmp volta end Microcontroladores - Prof: Demantova 1 Ex.: Rotinas de tempo ORG 0000h PORTA EQU

Leia mais

Temporização Interrupções. Prof: Evandro L. L. Rodrigues. Rotinas de Atraso

Temporização Interrupções. Prof: Evandro L. L. Rodrigues. Rotinas de Atraso Temporização Interrupções Prof: Evandro L. L. Rodrigues Rotinas de Atraso Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar

Leia mais

Interrupção. Prof. Adilson Gonzaga

Interrupção. Prof. Adilson Gonzaga Interrupção Prof. Adilson Gonzaga Estrutura de Programação Assembly Programa Principal Chamada de Sub-rotina1 Programa Principal Chamada de Sub-rotina2 Sub-rotina1 Subrotina2 Programa Principal Chamada

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA. Esteira Contadora de Peças

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA. Esteira Contadora de Peças Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Esteira Contadora de Peças Caio D adamo Figueiredo

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Ventilador Automático

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Ventilador Automático Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ventilador Automático Áureo José Lucio

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Paraná ESCOLA POLITECNICA. Engenharia da Computação 5º Período

Pontifícia Universidade Católica do Paraná ESCOLA POLITECNICA. Engenharia da Computação 5º Período Pontifícia Universidade Católica do Paraná ESCOLA POLITECNICA Engenharia da Computação 5º Período ACQUASCAN CURITIBA 2012 1 FABIO PINHEIRO DE SOUZA IVAN LUCAS REIS SILVA RODRIGO MONMA LUCAS ACQUASCAN Projeto

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051 MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES Parte 2 Microcontrolador 8051 José Wilson Lima Nerys Página: www.emc.ufg/~jwilson Emails: jwlnerys@gmail.com e jose_wilson_nerys@ufg.br Prof. José Wilson 1 Lima

Leia mais

CONJUNTO DE INSTRUÇÕES

CONJUNTO DE INSTRUÇÕES CONJUNTO DE INSTRUÇÕES Rn - Registrador R0 R7 do banco de registradores selecionado. direto - 8-bits de endereço da posição da RAM de dados Podem ser referentes tanto à RAM interna (0 7F) como ao espaço

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 1 Introdução ao Microcontrolador 8051 Alunos: Matrícula:

Leia mais

FORMATO DO PROGRAMA FONTE

FORMATO DO PROGRAMA FONTE FORMATO DO PROGRAMA FONTE As declarações do programa fonte são constituídas pelos seguintes campos: 1) Campo do Rótulo: o primeiro caractere deve ser alfabético

Leia mais

Máquina de Venda Automática de Macarrão Instantâneo

Máquina de Venda Automática de Macarrão Instantâneo Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Máquina de Venda Automática de Macarrão

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores

Leia mais

Ocircuito da Fig.1 é usado para o acionamento dos Leds do Cubo.

Ocircuito da Fig.1 é usado para o acionamento dos Leds do Cubo. Cubo de Leds José Wilson Lima Nerys Universidade Federal de Goiás jwlnerys@gmail.com Abstract Esse projeto é um bom exemplo de uso das instruções setb e clr do 8051. Elas são usadas para ativar e desativar

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 4: Temporizadores e Motor de Passo Alunos: Matrícula:

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRONICA. Flash Cortes

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRONICA. Flash Cortes Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRONICA Flash Cortes Alexsandro Sobral Nº01 Leandro Pinheiro

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Exemplo de Projeto com Microcontrolador MCS-51 Prof. Adilson Gonzaga Definições Iniciais: Microcontrolador Tamanho da Memória de Programa Interna define o tamanho da Memória de Programa Externa a ser utilizada.

Leia mais

Memória de Dados Interna. Memória de Dados Interna

Memória de Dados Interna. Memória de Dados Interna Memória de Dados Interna Memória de Dados Interna - faixa de endereço endereçável diretamente: 00 a 7F hexadecimal. - faixa de endereço endereçável indiretamente: 00 a FF hexadecimal. - espaço endereçável

Leia mais

Microcontroladores. Conjunto de Instruções do Prof. Guilherme Peron Prof. Heitor Lopes Prof. Ronnier Rohrich Prof. Rubão

Microcontroladores. Conjunto de Instruções do Prof. Guilherme Peron Prof. Heitor Lopes Prof. Ronnier Rohrich Prof. Rubão Microcontroladores do 805 Prof. Guilherme Peron Prof. Heitor Lopes Prof. Ronnier Rohrich Prof. Rubão Introdução Os microcontroladores: Têm instruções limitadas Precisam tratar os dados da forma correta

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 1 Introdução ao Microcontrolador 8051 Alunos: Matrícula:

Leia mais

Aplicações de Microprocessadores I. Prof. Adilson Gonzaga

Aplicações de Microprocessadores I. Prof. Adilson Gonzaga Aplicações de Microprocessadores I Prof. Adilson Gonzaga Exercício -1 Fazer um programa em Assembly do 8051 que informe a temperatura de um forno. O programa deve enviar inicialmente um String em ASCII

Leia mais

Dispositivos de I/O (teclado matricial, LCD, motores)

Dispositivos de I/O (teclado matricial, LCD, motores) Dispositivos de I/O (teclado matricial, LCD, motores) Disciplina de Microcontroladores Prof. Ronnier Prof. Rubão Portas de I/O no 8051 - AT89C5131 tem 05 ports de 8 bits (P0 a P4) Portas de I/O no 8051

Leia mais

Microcontroladores: Programação em C

Microcontroladores: Programação em C Aula 06 Microcontroladores: Programação em C Prof. Tecgº Flávio Murilo 02/04/2013 1 Microcontroladores PIC São fabricados pela Microchip Technology. PIC significa Programmabile Intelligent Computer, ou

Leia mais

O Pino P2.7 não está sendo usado e cada Display mostrará valores de 0 a 9.

O Pino P2.7 não está sendo usado e cada Display mostrará valores de 0 a 9. Lista de Exercícios 2 Conceitos envolvidos: a) Interface serial RS232 b) Interface com Teclado Matricial c) Interface com Displays de 7 segmentos d) Interface com LCD e) Interface com Conversores A/D e

Leia mais

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.2 CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE 1. CARACTERÍSTICAS O CLG535R é um controlador programável que integra os principais recursos empregados em uma automação industrial. Dispõe integrado

Leia mais

Microprocessadores. Organização de Memória

Microprocessadores. Organização de Memória Microprocessadores Organização de Memória Prof. Clayrton Henrique rev. 01 fev. 2016 Roteiro Introdução; RAM Interna; Parte de Dados; Parte de SFR; Registradores; Assembly; Referências... 2 Introdução RAM

Leia mais

Conjunto de Instruções e Modelos de Arquiteturas

Conjunto de Instruções e Modelos de Arquiteturas Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação EESC-USP SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Conjunto de Instruções e Modelos de Arquiteturas Aula 7 Prof. Marcelo Andrade da Costa Vieira

Leia mais

Microcontroladores 8051

Microcontroladores 8051 Microcontroladores 8051 1. Microcontroladores Microcontrolador é o nome dado ao componente que incorpora em um só "chip" todos os elementos necessários a um microcomputador. Deve ter : CPU, Memória e Interfaces

Leia mais

Aula 8 Microcontrolador 8051

Aula 8 Microcontrolador 8051 SEL 0415 Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação EESC-USP SEL 0415 Introdução à Organização de Computadores Aula 8 Microcontrolador 8051 Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Autores: Prof. Dr. Marcelo

Leia mais

14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues

14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Prof. Evandro L. L. Rodrigues Tópicos do curso Conceitos básicos - Aplicações e utilizações dos microcontroladores

Leia mais

Temporizadores e Contadores (Timer/Counter)

Temporizadores e Contadores (Timer/Counter) SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I O 8051 possui 2 (ou 3) T/C internos de 16 Bits programáveis e com capacidade de operação independente da CPU. Contadores crescentes (up-counter) que geram sinal

Leia mais

Aula 8 Microcontrolador 8051

Aula 8 Microcontrolador 8051 SEL 0415 Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação EESC-USP SEL 0415 Introdução à Organização de Computadores Aula 8 Microcontrolador 8051 Profa Luiza Maria Romeiro Codá Autores: Prof Dr Marcelo

Leia mais

Ex.: Rotinas de tempo

Ex.: Rotinas de tempo Ex.: Rotinas de tempo ORG 0000h PADRAO EQU 11111110b PORTA EQU P1 VBASE EQU 0800h mov r0,# PADRAO inicio: mov PORTA,r0 ;***********TEMPO DE 1S ************ mov dptr,#vbase ; Tt= 2T espera1: mov r1,#0f2h

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Prof. Adilson Gonzaga Memória de Dados Interna (RAM Interna) O endereçamento é feito com 8 bits Chips com 128 bytes de RAM não possuem a área I (Apenas Endereçamento Indireto) Memória de Dados Interna

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. EX Vde INVERSORA. frequência

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. EX Vde INVERSORA. frequência MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO EX Vde INVERSORA frequência Índice 1. Apresentação... 3 2. Características técnicas... 3 3. LEDS... 4 4. Como codificar um novo controle... 4 5. Como Resetar a memória...

Leia mais

SEL-433 Aplicação de Microprocessadores I. Prof: Adilson Gonzaga

SEL-433 Aplicação de Microprocessadores I. Prof: Adilson Gonzaga SEL-433 Aplicação de Microprocessadores I Prof: Adilson Gonzaga HISTÓRICO Microprocessador Circuito integrado ( chip ) capaz de executar instruções. 1971 Intel Corporation lançou no mercado o microprocessador

Leia mais

SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I

SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Apresentação do curso Critério de avaliação Média final = 0.8 * MP + 0.2 * ME onde MP = (P1 + P2) / 2 e ME = Notas

Leia mais

Porta Série SÉRIE x PARALELO PORTA SÉRIE. Comunicação série SÉRIE PARALELA

Porta Série SÉRIE x PARALELO PORTA SÉRIE. Comunicação série SÉRIE PARALELA Porta Série 8051 Aplicações de Microprocessadores 2006/2007 SÉRIE x PARALELO SÉRIE EMISSOR RECEPTOR PARALELA EMISSOR RECEPTOR 2 2 PORTA SÉRIE Comunicação série Síncrona Existe um sinal de relógio entre

Leia mais

Memória de dados interna

Memória de dados interna Memória de dados interna A MD interna na família 51 proporciona 128 bytes ou 256 bytes de MD interna (conforme a versão do componente) Os endereços 0 a 7FH incluem os bancos de registos R0 a R7, posições

Leia mais

Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato. Introdução

Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato. Introdução Introdução ao Uso do LCD Inteligente (Versão Preliminar) Por Gilson Yukio Sato Introdução O display de cristal líquido (LCD) inteligente é bastante usado como dispositivo de interface entre o usuário e

Leia mais

O microcontrolador Quatro partes importantes

O microcontrolador Quatro partes importantes SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I A escolha do microprocessador mais adequado depende basicamente da aplicação, e deve se levar em conta os seguintes critérios: Técnicos: Velocidade, capacidade

Leia mais

Microprocessadores e Microcontroladores. Professor Lucas Araujo do Nascimento

Microprocessadores e Microcontroladores. Professor Lucas Araujo do Nascimento Microprocessadores e Microcontroladores Professor Lucas Araujo do Nascimento REVISÃO Microprocessadores e Microcontroladores Microprocessadores e Microcontroladores COMPUTADOR Microprocessadores e Microcontroladores

Leia mais

UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Técnico em Eletrônica Microcontroladores 1 - Prof. Cion nov/2010 (atualizado em jul 2015)

UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Técnico em Eletrônica Microcontroladores 1 - Prof. Cion nov/2010 (atualizado em jul 2015) UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Técnico em Eletrônica Microcontroladores 1 - Prof. Cion nov/2010 (atualizado em jul 2015) Interrupção e Contadores/Temporizadores Este texto apresenta uma

Leia mais

Estrutura Básica de um Computador

Estrutura Básica de um Computador SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura Básica de um Computador Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção

Leia mais

PROTÓTIPO AUTOMATIZADO DE MÁQUINA DE ENVASE DE LÍQUIDOS VIA ARDUINO 1 INTRODUÇÃO

PROTÓTIPO AUTOMATIZADO DE MÁQUINA DE ENVASE DE LÍQUIDOS VIA ARDUINO 1 INTRODUÇÃO PROTÓTIPO AUTOMATIZADO DE MÁQUINA DE ENVASE DE LÍQUIDOS VIA ARDUINO Rafael de Moraes¹, Luis T. G. Pinto 2, Rafael Tapia¹, Jorge Feitosa¹, Ricardo Rall 3. ¹Analise e Desenvolvimento de Sistemas, Faculdade

Leia mais

Organização de Memórias

Organização de Memórias Intel 8051 O Intel 8051 é um microcontrolador de 8 bits que pertence a família MCS-51 da Intel e foi lançado em 1977. É tido como o microcontrolador mais popular do mundo, pois é muito versátil e possui

Leia mais

KIT S51 Kit didático para microcontrolador AT89S51/52

KIT S51 Kit didático para microcontrolador AT89S51/52 2008 KIT S51 Kit didático para microcontrolador AT89S51/52 Requisitos - Placa de circuito impresso KIT S51 V1.1. - Componentes para montagem da placa. - Cabo para gravação. - Fonte DC. - Aplicativo RIDE

Leia mais

PRÁTICAS. Microcontroladores: (LT36D) Prof: DaLuz. Práticas - 2º sem Microcontroladores LT36D - 26/04/ :56 1/16

PRÁTICAS. Microcontroladores: (LT36D) Prof: DaLuz. Práticas - 2º sem Microcontroladores LT36D -  26/04/ :56 1/16 PRÁTICAS Microcontroladores: (LT36D) Prof: DaLuz 1/16 Laboratório 01: - Laboratórios Instrução / diretiva (ORG e END), exemplos: ORG 0000h posiciona o código na linha 0000h da EPROM ORG 0100h posiciona

Leia mais

Microprocessadores. Introdução ao Prof. Henrique

Microprocessadores. Introdução ao Prof. Henrique Microprocessadores Introdução ao 8051 Prof. Henrique Roteiro Introdução Aplicações Critérios de escolha Registradores Especiais Definições Microcontroladores x Lógica Fixa Referências... Introdução Um

Leia mais