Processos endógenos e exógenos de formação geológica

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1 Processos endógenos e exógenos de formação geológica

2 A tectônica é responsável direta e indireta pelas diversas formações geológicas presentes na superfície e subsuperfície

3 Processos Endógenos e Exógenos de Esculturação do Relevo Dinâmica da Superfície Terrestre O dinamismo da superfície da Terra é fruto da atuação de duas forças opostas: - as forças endógenas ou internas - as forças exógenas ou externas;

4 Processos Endógenos e Exógenos de Esculturação do Relevo Processos Endógenos Forças endógenas: ativa e passiva, (responsáveis pelo condicionamento estrutural) A força endógena ativa é comandada pela energia do interior da Terra e se manifesta pela dinâmica da litosfera através da tectônica de placas. A forças endógena passiva é a que oferece resistência ao desgaste erosivo, e é representada pelos diferentes tipos de rochas;

5 A força endógena ativa: Comandada pela energia do interior da Terra: núcleo, manto e crosta.

6 Tectônica de placas

7 Fonte: Fonte: Os agentes de transformação da crosta O relevo terrestre sofre constante transformação no decorrer dos tempos. Podemos concluir que, a crosta terrestre através de seus diferentes tipos de rochas e interações entre elas está em constante modificação. Os agentes que atuam na construção e modelagem do relevo terrestre podem ser classificados da seguinte forma: Agentes endógenos; Agentes Exógenos.

8 Fonte: Agentes endógenos São considerados agentes endógenos os movimentos ocorridos no interior do planeta, que influenciam diretamente na transformação da crosta terrestre. Alguns exemplos de agentes endógenos ou internos são: abalos sísmicos; vulcanismo e a interação entre as placas tectônicas. Os agentes internos são os responsáveis pela construção estrutural do relevo, constituindo assim, as macroformas, como as cadeias montanhosas, falhamentos e as dorsais oceânicas.

9 Fonte: Movimentos Epirogenéticos Dentre as interações das placas tectônicas ocorridas no interior do planeta, podemos classificar o movimento vertical ocorrido entre elas como epirogenético. Os movimentos epirogenéticos ocorridos na astenosfera influenciam diretamente na formação do relevo terrestre formando os chamados falhamentos.

10 Fonte: O caso do Rio Paraíba do Sul Algumas falhas podem apresentar a disposição representada na imagem abaixo. A área que é soerguida é denominada de Horst e a área que é rebaixada é denominada de Graben. Os Grabens são feições do relevo que, por vezes, podem abrigar cursos fluviais. O Rio Paraíba do Sul, localizado no Sudeste brasileiro é um caso de curso fluvial que surgiu no interior de uma falha rebaixada, denominada de Graben.

11 Movimentos Orogenenéticos Os movimentos classificados como orogenéticos tem como característica a interação no sentido horizontal entre as placas tectônicas. Essa interação pode se processar no sentido de encontro (movimento convergente) ou no sentido de afastamento (movimento divergente). Quando tais movimentos ocorrem no sentido convergente podem causar o aparecimento dos chamados dobramentos. Os dobramentos darão origem, na crosta terrestre às chamadas cordilheiras, caracterizadas como cadeias montanhosas de formação geológica recente, daí o nome de dobramentos modernos.

12 Fonte: Movimentos Orogenéticos Quando o movimento entre as placas tectônicas segue o sentido de afastamento, podem ocorrer o aparecimento das chamadas dorsais, no caso de afastamento de duas placas oceânicas ou quando esse afastamento afeta a crosta continental, denominamos de Rifts.

13 Vulcanismo O vulcanismo constitui processo pelo qual o magma do interior do planeta chega a superfície, através de características específicas de temperatura e pressão abaixo da crosta terrestre. Esse fenômeno ocorre, principalmente nas áreas de contato entre as placas tectônicas, porém, podem ocorrer também em áreas denominadas como Hot Spots, que traduzindo, significa pontos quentes. Nesses pontos por questões ainda desconhecidas, ocorre uma elevação da temperatura e pressão exercida pelo manto na astenosfera, ocorrendo erupções. Fonte:

14 Fonte: Formação de ilhas vulcânicas A chegada de magma do interior para a superfície do planeta, pode causar diferentes transformações na crosta terrestre, como por exemplo, o aparecimento de ilhas vulcânicas. O maior exemplo de formação de ilhas vulcânicas é a o arquipélago do Havaí, localizado no continente americano.

15 Fonte: Abalos sismícos Os abalos sísmicos ocorrem nas áreas de encontro de placas tectônicas. No momento que a pressão entre duas placas é aliviada, ocorre um tremor na litosfera, que se alastra na forma de ondas que transportam energia cinética até a superfície do planeta. Ao chegar à crosta terrestre, seja ela continental ou oceânica, o abalo altera o relevo, modificando as dinâmicas e estabelecendo novas interações na paisagem

16 Fonte: O círculo de fogo do pacífico O círculo de fogo do oceano pacífico constitui a principal área de abalos sísmicos e atividade vulcânica do mundo. A interação entre as placas é intensa, modificando constantemente o relevo marinho e continental. As cidades localizadas próximas às áreas de maior atividade sísmica sofrem constantes mudanças em suas paisagens, através de deslizamentos, maremotos e destruição da paisagem urbana já constituída.

17 Processos Endógenos e Exógenos de Esculturação do Relevo Processos Endógenos Orogênese/Epirogênese; Atividades Vulcânicas; Dobramentos; Falhamentos e fraturas;

18 Orogênese/Epirogênese: limites tectônicos

19 Forças endógenas ou tectônicas: Orogênese, Epirogênese e Movimentos Laterais ou conservativas Orogênese: deslocamento convergente das placas tectônicas, que provocam o movimento de subducção; provocam a formação de cadeia de montanhas; Epirogênese: se explica a partir do ajuste isostático, onde as placas se afastam provocando a formação de fendas tectônicas; Movimentos laterais ou conservativos: movimentos que não alteram a superfície terrestre, mas provocam enormes danos e perdas.

20 Processos Endógenos Orogênese: A orogênese corresponde a movimentos da superfície terrestre através do enrugamento ou dobramento de camadas de rochas sedimentares depositadas na bacias geossinclinais que margeiam as bordas dos continentes em áreas de encontros de placas tectônicas; Esses movimentos geralmente englobam ações como: vulcanismo e falhamentos;

21 Os processos orogênicos e as macroestruturas geomorfológicas Cadeias Montanhosas:

22 Processos Endógenos Epirogênese: A epirogênese corresponde a movimentos lentos e generalizados da crosta continental, que sofre soerguimentos ou abaixamentos amplos (epirogênese positiva ou negativa).

23 As Zonas de Subducção e formação do relevo:

24 Processos Endógenos Atividades Vulcânicas: O vulcanismo tem suas causas ligadas à tectônica de placas e apresenta-se com maior intensidade ao longo das dorsais mesoceânicas e nas cadeias orogênicas; Essas atividades podem ser efusivas e intrusivas;

25 cristas ou dorsais oceânicas: verdadeiras cordilheiras que apontam no meio dos oceanos, ligadas a fenômenos vulcânicos. Ex.: Fernando de Noronha;

26 Os Processos Endógenos são responsáveis pela gênese das cadeias montanhosas e pela gênese das fossas oceânicas Pico do Everest metros Fossas Marianas metros

27 Processos Endógenos Dobramentos: Os dobramentos encontram-se associados ao processo de orogênese; Constituem o enrugamento e o dobramento devido as pressões exercidos pela tectônica de placas;

28 Processos Endógenos Falhamentos e fraturas: São induzidos pela orogênese e epirogênese; Nos processos de soerguimento da crosta terrestre, ou nos dobramentos da borda dos continentes, os blocos rochosos, quer sejam cristalinos ou sedimentares, fraturam-se e deslocam-se. Disso resultam as chamadas falhas tectônicas.

29 Processos Endógenos e Exógenos de Esculturação do Relevo Processos Endógenos Falhamentos e fraturas: Falhas normais: Falhas inversas: Falhas transcorrentes:

30 As falhas geológicas e a dinâmica fluvial

31 Processos Endógenos Passivos As forças endógenas passivas são representadas pelos diferentes grupos de rochas (magmáticas ou ígneas, sedimentares e metamórficas) que oferecem diferentes resistência ao desgaste pelos processos erosivos ;

32 A forças endógenas passivas interferem no nível de inclinação e aplainamento do relevo

33 Relevos com gênese associada aos processos endógenos: Relevo de Planalto com dobras de grande magnitude; Relevos oriundos de falhamentos ou zonas de cisalhamento; Relevos tabuliformes; Relevos de planície de inundação;

34 Relevo de Planalto com dobras de grande amplitude

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37 Relevo de Planície de Inundação

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39 Os processos endógenos podem originar diferentes formas de relevo e dependem: Do tipo de processo: (orogênese, epirogênese, falhamentos, dobramentos, vulcanismos); Da magnitude e da intensidade de processos geológicos;

40 Fonte: Fonte: Agentes Exógenos Os agentes exógenos são considerados os modeladores do relevo terrestre. Atuam em conjunto com os agentes internos ou endógenos, modificando mais lentamente as estruturas da paisagem. Podemos considerar a ação de alguns agentes exógenos que atuam na modelagem da crosta terrestre da seguinte forma: Ação das geleiras; Ação fluvial; Ação eólica; Ação pluvial; Ação marinha; Ação antrópica.

41 Fonte: O intemperismo ou meteorização O fenômeno conhecido como intemperismo ou meteorização consiste na mudança das características físicas ou químicas das rochas e dos sedimentos expostos a ação erosiva da atmosfera. Essas modificações acarretam a degradação das rochas e sedimentos, transformando-se em partículas cada vez menores e susceptíveis à ação erosiva. O intemperismo pode ser assim classificado, de acordo com a forma que a estrutura do material foi modificada: Intemperismo físico; Intemperismo químico.

42 Fonte: Fonte: Consequências do intemperismo na superfície terrestre O intemperismo pode acarretar diferentes consequencias para a modelagem do relevo de acordo com sua intensidade e localização: Modelagem do relevo: a degragação das rochas e sedimentos provoca modificações no relevo terrestre, geralmente, desgastando-o; Rebaixamento topográfico: com o desgaste do material rochoso, ocorre um rebaixamento dos níveis altimétricos. Esse é o caso dos dobramentos antigos, que após o fim da ação dos agentes endógenos, passaram a ser modelados pelos agentes exógenos, entre eles oi intemperismo, como no caso da Serra do Mar, no Sudeste brasileiro; Formação de solo: Em áreas com maiores índices de pluviosidade ocorre uma incidência maior do intemperismo de ordem química, contribuindo para a formação de solo e sua consequente evolução.

43 Fonte: Fonte: Intemperismo físico O intemperismo físico constitui a modificação das características físicas das rochas ou sedimentos através das mudanças térmicas, ou seja, o nível de amplitude térmica de determinada região pode amplificar ou atenuar os níveis de intemperismo físico. O intemperímo físico se faz mais constante em locais onde existe grande amplitude térmica. Podemos associar esses tipos climáticos às Zonas Temperadas do planeta, que apresentam um período do ano com elevadas temperaturas e outro período com baixas temperaturas. Essa alternância térmica produz alterações nos níveis de dilatação das rochas e sedimentos fraturando esses materiais e inconsolidando-os.

44 Fonte: Intemperismo químico O intemperismo químico define-se como a modificação da composição química de rochas ou sedimentos. A presença de água, considerada pela química como o solvente universal, produz e acelera as reações químicas ocorridas no interior dos fragmentos rochosos, desgastando-os e modificando sua composição mineralógica. O intemperimos químico ocorre preferencialmente nas áreas com altos índices de pluviosidade, como nas áreas tropicais ou intertropicais. Como a umidade presente na atmosfera é mais elevada, as reações químicas são mais intensas. Como consequência, a relação com o relevo demonstra-se através de sinuosidades leves, nas feições de meias laranjas.

45 Fonte: Interações entre os sedimentos na crosta Os processos de modelagem da paisagem que compõe a crosta terrestre passa por diferentes estágios no diz respeito à retirada, transporte e deposição do material sedimentar desgastado pela ação da meteorização ou intemperismo. Podemos dessa forma classificar a movimentação proporcionada pelos agentes modeladores do relevo da seguinte forma: Erosão retirada de sedimentos; Transporte transporte de sedimentos; Deposição colocação dos sedimentos ao do processo de transporte.

46 Fonte: Processos de transformação da paisagem erosão transporte deposição

47 Fonte: Fonte: Ação de geleiras As geleiras são formadas pela solidificação da água no estado líquido para o estado sólido, mais denso. Dessa forma, ao se solidificarem as geleiras podem, devido à retração das partículas, fraturar materiais rochosos, que ao movimentarem-se podem causar erosão por atrito, conforme mostra o esquema ao lado. Caso esse material de água no estado sólido se movimente sobre uma superfície rochosa lisa, poderá ocorrer erosão por abrasão, ou seja, o material imediatamente abaixo sofre um desgaste, como se fosse limado pelos sedimentos rochosos que integram gelo. Tal processo pode ser observado no esquema ao lado. A velocidade com que ocorrerá o processo de erosão através da ação das geleiras irá variar de acordo com alguns fatores, tais como: espessura da geleira; Características geológicas das rochas afetadas, tanto pelo processo de abrasão quanto de atrito; a velocidade de movimento da geleira.

48 Fonte: A paisagem afetada pela ação erosiva das geleiras A ação erosiva das geleiras provoca profundas mudanças nas superfícies afetadas pelo fenômeno, modificando, assim, as paisagens polares do planeta. Essas formações são denominadas de Morenas ou Morainas, caracterizados como relevos afundados em forma de U, por onde podem correr rios e acumulação de sedimentos rochosos impulsionados pela ação dos agentes exógenos, sobretudo, o vento e as chuvas. A imagem ao lado mostra a paisagem marcada pelo aparecimento de Morainas, causadas pela ação erosiva das geleiras.

49 Fonte: Ação dos mares A erosão através do contato entre a água do mar e o material rochoso que compõem a crosta continental pode ser também denominada como abrasão marinha. O processo de desgaste das rochas e sedimentos pode ocorrer tanto através de reações químicas, quanto pela ação mecânica do movimento exercido pelas águas dos mares. Quando as rochas erodidas apresentam formato mais arredondado, ou seja, desgastadas, podemos concluir que ocorreu uma abrasão marinha de origem química. Quando o material rochoso apresenta fraturamentos, se colocando em fragmentos cada vez menores, podemos concluir que ocorreu abrasão marinha por atrito, ou seja, de ordem mecânica.

50 Ação dos rios Fonte: A erosão provocada pela ação dos rios, conhecida ainda, como ação fluvial, provoca alterações na paisagem, através do desgaste provocado pelos cursos d'água e suas diferentes características. Geralmente um rio e seus afluentes segue os caminhos mais fáceis, assentados sobre fundos de vale, de acordo com as estruturas de relevo. A capacidade de erosão de um rio está diretamente associada à alguns fatores, tais como: vazão, ou seja, a quantidade de água que passa num determinada espaço de tempo. Quanto maior a vazão de um rio maior será sua capacidade erosiva; declividade, pois, quanto mais inclinado encontra-se um curso d'água, maior será sua velocidade e, conseqüentemente, sua capacidade erosiva; características geológicas do material rochoso afetado pela ação fluvial, quanto mais resiste aos processos de desgaste, menor será a capacidade erosiva do rio

51 Exemplo: Formação das Cataratas do Iguaçu

52 A separação dos continentes fez com que surgissem milhares de vulcões na região do Paraná, SC e RS, MS e SP

53 Três porções de erupções

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56 Fonte: Ação dos ventos A ação dos ventos sobre o relevo terrestre, pode ser denominada ainda, como ação eólica. Sua capacidade de transformação da paisagem, está associada ao transporte de sedimentos finos mais fáceis de serem carregados pela ação dos ventos. A erosão é produzida no ato da retirada de material sedimentar transportado pelo vento, quanto no atrito das partículas suspensas no ar com outro material rochoso. O Contato direto desses sedimentos finos com outra rocha poderá causar a abrasão dessa rocha, ou seja, o desgaste do material. A imagem ao lado mostra uma rocha sedimentar desgasta pelo processo de abrasão causado pela ação do ventos e das partículas transportadas por ele.

57 Ação da chuva A ação das chuvas sobre a crosta terrestre pode ser denominada também como ação pluvial. Ao encontrar a superfície terrestre, a chuva pode descrever dois caminhos possíveis, dependendo das característica da crosta: pode seguir infiltrando no solo ou em fissuras abertas nas rochas ou escoar superficalmente. A água das chuvas passa a escoar superficialmente a partir do momento que o solo encontra-se saturado, ou seja, já encharcado por água, ou ainda, quando a superfície encontrada é impermeável. Dessa forma, os cursos de água gerados podem iniciar um processo de retirada de material já inconsolidado, sobretudo de encostas os sulcos abertos no solo serão denominados de ravinas.

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