Texturização Suave de Células Solares de Silício Monocristalino 1,2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Texturização Suave de Células Solares de Silício Monocristalino 1,2"

Transcrição

1 Texturização Suave de Células Solares de Silício Monocristalino 1,2 T.O.Freitas 3 L.Nakamura D.W.de Lima Monteiro F.P.Honorato Resumo Na busca por maior eficiência de células solares, a texturização do Silício é uma importante alternativa a ser averiguada. Este artigo apresenta uma forma alternativa de texturização do Silício a fim de melhorar a eficiência de células fotovoltaicas. O método utilizado é baseado na corrosão anisotrópica do corpo do Silício, utilizandose no processo apenas uma etapa de exposição de fotoresiste com máscara e duas etapas de corrosão utilizando uma solução aquosa de KOH. Ao final do processo, a superfície do Silício será composta de cavidades hemisféricas suaves. Não é necessário o uso de máscaras com precisão litográfica ou da adição de etapas que exijam tecnologia sofisticada para a obtenção das cavidades hemisféricas. Utilizando-se a configuração proposta, há um aumento tanto na área de exposição à luz, quanto no volume da camada de depleção. A nova texturização também proporciona um aumento na transmitância para baixos ângulos de inclinação do sol, aumentado assim a corrente fotogerada. 1 Trabalho a ser apresentado em pôster. 2 Fontes Renováveis de Energia. 3 OptMA lab, Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Minas Gerais. Av. Antônio Carlos, 6627, Belo Horizonte-MG, Brazil. tofreitas@ufmg.br; davies@cpdee.ufmg.br 1043

2 Introdução A texturização é geralmente utilizada com o objetivo de aumentar a área da superfície da célula exposta à luz solar (1,2). Há um método em particular, baseado em pirâmides invertidas, que também objetiva reduzir as perdas por reflexão, através do aprisionamento da luz por reflexões múltiplas. A eficiência das células solares depende dos seguintes fatores: composição do semicondutor, contatos metálicos, presença e propriedades de camadas anti-reflexão e tipo e arquitetura das camadas da célula. O Silício é o material predominantemente utilizado na fabricação de células solares pela sua abundância na natureza, por se beneficiar de métodos conhecidos e relativamente baratos, de limpeza e purificação, por seu processamento ser confiável e reprodutível, e pela sua energia de bandgap e sensitividade serem compatíveis com o espectro solar. Neste artigo utilizamos um método simples e econômico para texturizar a superfície da célula solar de modo a melhorar sua transmitância, especialmente para baixos ângulos de elevação solar. O método gradualmente transforma pirâmides invertidas em cavidades hemisféricas através de uma única etapa de corrosão, utilizando uma solução aquosa de KOH (3). A partir de uma matriz de pirâmides invertidas somos capazes de texturizar a célula com cavidades hemisféricas truncadas, com um fator de preenchimento estrutural de 100%. Através da dopagem da superfície texturizada, seja por difusão ou implantação iônica, temos como resultado uma junção emissor-substrato de perfil ondulado, o que por sua vez proporciona um aumento do volume da camada de depleção. A junção ondulada pode também ser obtida depositando-se um filme fino amorfo dopado na superfície processada. Adicionalmente, a superfície texturizada serve como molde perfeito para microlentes que podem ser utilizadas como concentradores de luz (4). O objetivo deste trabalho é mostrar a influência da texturização proposta na transmitância da interface ar/silicio, apresentando a porção de radiação solar que efetivamente penetra o corpo da célula. Tecnologia para Texturização Hemisférica. O método utilizado para criação de cavidades hemisféricas suaves em uma superfície de Silício é baseado na microusinagem do substrato utilizando-se corrosão anisotrópica. O processo é composto de apenas uma máscara para exposição do fotoresiste e duas etapas de corrosão com KOH:H 2 O. Para reduzir os custos de produção, transparências impressas com alta definição podem substituir máscaras litográficas. A texturização é baseada em uma sutileza ainda pouco divulgada do processo de corrosão do substrato: uma depressão piramidal com paredes <111>, formada por corrosão anisotrópica com KOH através de um orifício em uma fina camada de dióxido de Silício (SiO 2 ), finalmente transforma-se em uma cavidade hemisférica se a corrosão for continuada após a remoção do óxido. Entre FO2R3P 1044

3 a etapa em que a superfície com poços piramidais está formada, e a formação das cavidades hemisféricas ocorre um estágio intermediário onde uma pirâmide invertida de ângulo 19,47º e face <411> substitui a inicial de ângulo 54,74º. A distância entre a base e o vértice da pirâmide de face <411> determina a profundidade da cavidade esférica. O fim da transição ocorre com uma espessura do wafer, h off-, de aproximadamente 1/3 da largura da base da pirâmide inicial (d 0 /3). A Figura1 mostra a evolução do processo de corrosão, enquanto a Figura2 indica alguns parâmetros úteis. Figura 1 Evolução das pirâmides invertidas para cavidades hemisféricas. O diâmetro D da cavidade esférica é determinado pela abertura inicial da máscara de óxido d 0, e pela profundidade de corrosão h, onde a profundidade s depende de d 0 e das condições de corrosão. O diâmetro da cavidade esférica pode ser calculado pela expressão empírica dada pela seguinte equação, que é valida para valores de h maiores que 2.5 d 0 (4). A profundidade da cavidade, também chamada sagitta é definida como s=αd 0, onde á é um parâmetro de processo influenciado pela concentração de KOH e pela temperatura. A abertura inicial mínima é limitada pela resolução da máscara de exposição. Utilizando-se máscaras litográficas ou gravação por feixe de elétrons a dimensão pode ser submicrométrica, porém utilizando-se a impressão a laser de alta definição em transparências a dimensão será da ordem de alguns microns a dezenas de microns. 1045

4 Figura 2 Parâmetros relacionados com o processo de corrosão. Análise da Transmitância A radiação solar que chega a superfície da Terra pode ser dividida em três componentes: direta, difusa e albedo (5). Apenas a primeira das três é considerada em nossa análise, que compara a superfície plana e a superfície com cavidades esféricas. A radiação albedo geralmente é considerada apenas em painéis inclinados; a radiação difusa pode chegar a 15% da radiação incidente, porém devido à sua contribuição aleatória e homogênea para incidência oblíqua, assumiu-se que seu impacto na transmitância é igual para ambas as superfícies. Quanto ao sombreamento, uma matriz de cavidades hemisféricas ortogonais tem um sombreamento máximo em um ângulo crítico γ c, o qual depende dos parâmetros de processo tais como: A figura 3 mostra a relação entre esses ângulos em uma única cavidade. 1046

5 Figura 3 (a) Ângulo de elevação e parâmetros de uma única cavidade, (b) matriz ortogonal de cavidades e uma única cavidade truncada. Para a depressão piramidal convencional, o ângulo γ c é igual a 54,74º, enquanto para a nossa cavidade o ângulo varia entre 2º e 3º, conforme o fator h/d 0 diminui de 5 a 2,5. Podemos verificar isto através da figura 4. Além disso, a sombra máxima somente é relevante se a trajetória do sol está a 45º da orientação da matriz de cavidades, pois nessa condição cada pico de intersecção produz uma sombra no centro de sua respectiva cavidade. Figura 4 Ângulo crítico de elevação solar versus h/d 0. A área de uma superfície com cavidades esféricas truncadas é dada pela Equação [3]. 1047

6 onde e P max é a distância máxima entre o centro de duas cavidades para a qual se pode obter um fator de preenchimento estrutural de 100%. Para uma matriz ortogonal esse valor é dado por. Os parâmetros R e P max, que caracterizam a cavidade, são dependentes dos parâmetros de processo e design d 0 e h. Descobrimos que a área aumenta conforme a razão h/d 0 diminui, resultando em um ganho de área de 0,35% em comparação com a superfície plana para um h/d 0 =2,5. Após termos identificado os parâmetros e sua influência nos resultados, desenvolvemos um algoritmo para comparar a transmitância nas interfaces ar/silicio de uma célula plana com a de uma texturizada com hemisférios. Os raios solares fazem uma varredura na célula de 0º a 180º, e o programa emite um total normalizado de transmitância para área da célula. A figura 5 mostra os gráficos para os dois casos, onde a superfície texturizada foi obtida com h/d 0 =2.5, e d 0 = 40µm. Figura 5 (a) Transmitância em função do ângulo de elevação γ para células, plana e texturizada; (b) diferença na transmitância. 1048

7 Os resultados obtidos mostram um ganho de transmitância na célula texturizada para ângulos de elevação menores que 30º ou superiores a 150 o. Utilizando-se a célula texturizada é possível se obter uma transmitância 30% maior no amanhecer e entardecer do dia. Além disso, descobrimos que quanto menor for o fator h/d 0 e maior for a abertura inicial na máscara d 0, maior será a transmitância. O valor máximo de d 0 é ditado pela espessura do wafer de Silício e pela relação h=2.5d 0, onde se inicia a formação do perfil hemisférico. Na prática este valor será de 30µm a 160 µm, dependendo da estabilidade mecânica requerida para o substrato. As dimensões dos orifícios iniciais tornam desnecessário o uso de máscaras litográficas de alta resolução. Uma máscara de 100cm 2 que custaria US$300 passa a custar US$10 (uma máscara padrão pode ser utilizada para várias exposições em superfícies maiores). Para avaliarmos a utilidade de uma célula texturizada a partir de uma plana, calculamos a quantidade total de fótons que penetram efetivamente em cada célula por dia, considerando a transmitância calculada anteriormente. Fizemos algumas simplificações que não pusesse em risco nossa análise comparativa: as características das células são idênticas exceto pela superfície frontal; as radiações albedo e difusa são nulas; as células estão ao nível do mar e no plano horizontal; o comprimento de onda médio é λ=650nm, tomado como o baricentro da parcela do espectro solar (ASTM-G173-03) de 280nm a 1100nm (comprimento de onda de corte do silicio); o sol está presente 10 h por dia. A figura 6 mostra a quantidade de fótons em função de h/d 0 para as condições anteriores. Podemos ver que quanto menor h/d 0, maior é o ganho. Para h/d 0 =2.5, o ganho é maior que 2%. Se considerarmos que uma célula de superfície plana absorve uma radiação de 800kWh/m 2 durante um ano, devido à incidência direta, então uma célula texturizada oferece um acréscimo de 16kWh/m 2 (6). 1049

8 Figura 6 Ganho em número de fótons absorvidos para uma célula texturizada em comparação com a plana. O parâmetro de processo h/d 0 tem um importante papel no projeto de uma texturização hemisférica ótima para a superfície frontal de uma célula solar. Embora o ângulo crítico de sombreamento aumente com a diminuição de h/d 0, o ganho de transmitância e área são maiores para h/d 0 =2.5. Quanto maior for a abertura da máscara, maior será a transmitância para menores ângulos de elevação. Isso favorece a utilização de impressão de baixo custo para as máscaras de exposição, o oposto do utilizado nas máscaras para a texturização de pirâmides invertidas, que demandam alta qualidade. Conclusões Apresentamos um método para a texturização da superfície frontal de uma célula solar com cavidades hemisféricas contíguas. O tamanho das aberturas da máscara de exposição e o afinamento do wafer definem o ganho de área e de transmitância em relação a uma célula plana. Para um design ótimo com o processo proposto não é necessário o uso de máscara litográfica. A superfície texturizada melhora a absorção de fótons em 2% por dia. Deve-se realizar um estudo detalhado com o objetivo de avaliar o balanço de energia entre fabricação e geração. Os cálculos preliminares apresentados indicam um ganho adicional de 16kWh/m 2 por ano quando substituímos uma célula de superfície plana por uma texturizada com um design ótimo. Agradecimentos Os autores agradecem ao Dr. Oleg Soloviev (TU-Delft/OKO Technologies, NL), ao Dr. Jeffrey Ketterling (Riverside Research Institute, USA) e ao CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico, BR). 1050

9 Referências 1. D. Macdonald et al., in Texturing Industrial Multicrystalline Silicon Solar Cells/ 2001, 2001 Solar World Congress, Australia, (2001) 2. A.J. Nijdam et al., in Formation and stabilization of pyramidal etch hillocks on silicon {100} in anisotropic etchants: experiments and Monte Carlo simulation, J. App. Phys., vol.89, no.7, p , (2001) 3. D.L. Kendall, Micromirror arrays using KOH:H2O micromachining of silicon for lens templates, geodesic lenses and other applications, Opt. Eng., vol.33, no.11, (1994) 4. D.W. de Lima Monteiro et al., in Single-mask microfabrication of aspherical optics using KOH anosotropic etching of Si, vol.11, no.18, Optics Express (2003) 5. J Nelson, The Physics of Solar Cells, p.11, Imperial College Press (2003) 6. E. Alsema, Energy pay-back time and CO 2 emissions of PV systems,, in Practical Handbook of Photovoltaics: Fundamentals and Applications, p , Elsevier, (2005) 1051

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a

Leia mais

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas

Leia mais

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC)

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC) APLICAÇÃO Mineração Indústria metalúrgica Desaguamento de concentrados de minérios ferrosos e não-ferrosos Desaguamento de rejeitos e lamas Filtragem de polpa fina de oxido de alumínio O uso do Filtro

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

PERMUTADOR DE PLACAS TP3

PERMUTADOR DE PLACAS TP3 PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Rejuvenescimento da Pele com Laser

Rejuvenescimento da Pele com Laser Rejuvenescimento da Pele com Laser O resurfacing a laser, também conhecido como peeling a laser, é uma técnica de rejuvenescimento facial eficaz, que pode produzir resultados duradouros. Com o tempo, fatores

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Transplante capilar Introdução

Transplante capilar Introdução Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida

Leia mais

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) 14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld

Leia mais

MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos

MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos Profa. Denise Beatriz Ferrari www.mec.ita.br/ denise denise@ita.br Regressão Linear

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DA EDIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DOS MATERIAIS DE FACHADA - ESTUDO DE CASO NO RIO DE JANEIRO SOUZA, Cristina G. (1); GRIMME, Friedrich W. (2); LAAR, M. (3) (1) Arquiteta, M.Sc. em

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE LAJES PLANAS PROTENDIDAS: DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE PROTENSÃO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS CABOS UM PROCESSO PRÁTICO 1.0 - INTRODUÇÃO Nos projetos de lajes protendidas, as armaduras a serem determinadas resultam

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc

Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc Karleyne M. G. Silva C. V. Rodrigues (Orientadora), J. E. R. Costa, C. A. de Souza, D. Cieslinski e G. R. Hickel Resumo Polares são uma subclasse de variáveis

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO

VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão

Leia mais

Análise de Vibração Relatório Técnico 0814

Análise de Vibração Relatório Técnico 0814 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAMA - TIETE SAMA 1. OBJETIVO Apresentar ao SAMA a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em Tiete. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações SDAV

Leia mais

4. Medição de Irradiância. 4.1 Introdução

4. Medição de Irradiância. 4.1 Introdução Apostila da Disciplina Meteorologia Física II ACA 0326, p. 40 4. Medição de Irradiância 4.1 Introdução Das grandezas radiométricas definidas no capítulo 1, os instrumentos convencionais utilizados em estudos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:

Leia mais

tecfix ONE quartzolit

tecfix ONE quartzolit Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes

Leia mais

E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces

E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces E-Faces - Um classificador capaz de analisar imagens e classificá-las como faces ou não faces utilizando o método Eigenfaces Éder Augusto Penharbel, Erdiane L. G. Wutzke, Murilo dos S. Silva, Reinaldo

Leia mais

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

Exercícios LENTES e VISÃO DUDU

Exercícios LENTES e VISÃO DUDU Exercícios LENTES e VISÃO DUDU 1. Sherlock Holmes neste dia usava seu cachimbo e uma instrumento ótico que permitia uma análise ainda mais nítida da cena do crime. a)sabendo que no texto acima o instrumento

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza

Leia mais

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos

Leia mais

A eficiência encontra a performance. MAN TGX como novos motores D38.

A eficiência encontra a performance. MAN TGX como novos motores D38. A eficiência encontra a performance. MAN TGX como novos motores D38. UMA NOVA DIMENSÃO DE PERFORMANCE. Algum do equipamento apresentado nesta brochura não é fornecido de série. 2. Fahrerhaus Fahrerhaus.

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA:

PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA: A Sua Excelência o Senhor Vereador JUARES CARLOS HOY Presidente da Câmara Municipal de Canoas PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, O Vereador Pedro Bueno, Vice-líder da Bancada do Partido

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

Matrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.

Matrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas. Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Avaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015

Avaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015 Caderno de Questões Teoria II Instruções 1. Este caderno de questões contém NOVE folhas, incluindo esta com as instruções. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova é composta por QUATRO

Leia mais

Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica

Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica Sistemas de Informação Geográfica Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática Georeferenciamento 1. Conceitos Básicos 2. Georeferências Nomes

Leia mais

Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada

Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante

Leia mais

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA Leitura e Análise de Texto O π e a agulha de Buffon O estudo da probabilidade, aparentemente, não tem uma ligação direta com a Geometria. A probabilidade

Leia mais

LT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES

LT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES 24/09/2013 Complementação torres MF SA 0A 03/05/2013 Emissão Inicial MF SA Rev. Data Descrição Por Aprovação Nome da Obra Título do Documento Projeto MARCOS F. 24/09/2013 Nº Rev Folha 1/13 Aprovação SÉRGIO

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo

Leia mais

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação 1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1

Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1 Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

COMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO

COMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO COMPLEXOS DE HIDROGÊNIO ENVOLVENDO N 2 O, COS E CS 2 COM HF: UM ESTUDO AB INITIO Silva, A. I. S. *, Oliveira M. S. S. *, Silva, H. H. S. D., Vieira, Tarciana P., Peixoto, Ana C., Belarmino, M. K. D. L.,

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Inovação: arquitetura, decoração e design. A mais moderna tecnologia em aços pré-pintados. CSNSteelcolors

Inovação: arquitetura, decoração e design. A mais moderna tecnologia em aços pré-pintados. CSNSteelcolors Inovação: arquitetura, decoração e design. A mais moderna tecnologia em aços pré-pintados. folhetocsn.indd 1 2/29/08 6:47:58 PM Brasilata - Fornecedor Sulmetais Fotos meramente ilustrativas - aplicação

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

Fenómenos Ondulatórios. Reflexão, refracção, difracção

Fenómenos Ondulatórios. Reflexão, refracção, difracção Fenómenos Ondulatórios Reflexão, refracção, difracção Natureza dualística da radiação electromagnética A radiação electromagnética é um fenómeno ondulatório envolvendo a propagação de um campo magnético

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO

4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO 4. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS EM CONCRETO ARMADO 4.1 Escada com vãos paralelos O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente),

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO

PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO Cuiabá, 26 de julho de 2005 01-Proposta de Projeto.doc Instruções para Preenchimento dos Formulários do Projeto Este documento deve ser utilizado como referência

Leia mais

Eletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio

Eletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Amplificadores Diferenciais O amplificador diferencial é a configuração mais utilizada em circuitos integrados analógicos Como exemplo, o

Leia mais

GUIA DE DIGITALIZAÇÃO ÓTIMA

GUIA DE DIGITALIZAÇÃO ÓTIMA Condições para obter os melhores resultados de digitalização O processo de digitalização é afetado por fatores ambientais, pela configuração e calibração do digitalizador, bem como pelo objeto a digitalizar.

Leia mais

12 26, 62, 34, 43 21 37, 73 30 56, 65

12 26, 62, 34, 43 21 37, 73 30 56, 65 1 Questão 1 Solução a) Primeiro multiplicamos os algarismos de 79, obtendo 7 9 = 63, e depois somamos os algarismos desse produto, obtendo 6 + 3 = 9. Logo o transformado de é 79 é 9. b) A brincadeira de

Leia mais

APRESENTAÇÃO TRIMBLE S3. Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3

APRESENTAÇÃO TRIMBLE S3. Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3 Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3 Disponível nos modos: Servo: Autolock: Robótica: Servo: -Estação Total com motores servos assistidos que realizam movimentos do círculo horizontal e

Leia mais

Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4

Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4 Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4 Efeito de modificações no preço: Caso ocorram modificações no preço de determinada mercadoria

Leia mais

Lista de Termoquímica Prof. Paulo Carollo

Lista de Termoquímica Prof. Paulo Carollo 1. (UFRGS) Considerando a reação representada bromo ao alceno, representada pela equação. pela equação termoquímica N (g) + 3H (g) ë 2NHƒ (g) ÐH= -22kcal são feitas as seguintes afirmações. I - A quantidade

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução deve ser aplicado: O IAS 8 Accounting

Leia mais

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada. antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada. antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp. Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Grafos e Algoritmos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro.

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS Tipos de robôs Classificação de robôs Definições importantes: O arranjo das hastes e juntas em um braço manipulador tem um importante efeito nos graus de liberdade da ferramenta

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014 EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o

Leia mais

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO Claudio Antonio Tonegutti Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) tonegutti@ufpr.br A arrecadação tributária é a principal fonte de receitas

Leia mais