Área D Módulo D 2.1 Segurança em Actividades Escutistas
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- Maria Luiza Belém Bayer
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1 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português JUNTA REGIONAL DE COIMBRA Departamento Regional de Protecção Civil Área D Módulo D 2.1 Segurança em Actividades Escutistas Serpins 2011
2 Objectivos Conhecer os Princípios de Segurança aplicáveis à Vida Escutista. Saber aplicar as regras de segurança no dia a dia das Actividades Escutistas. Saber agir perante uma situação de risco. Enunciar as Regras gerais de segurança.
3 CONCEITO DE RISCO Situação em que está ameaçada a existência de uma pessoa ou de uma coisa.
4 Tudo aquilo que pode produzir um dano ou uma deterioração da qualidade de vida individuo ou "coisa" (materiais, equipamentos, etc.) É uma ocorrência anormal que contem um evento danoso. É a ocorrência de um conjunto específico de circunstâncias. É o resultado de um evento (podem existir mais do que uma consequência para um determinado evento) Acção de evitar ou reduzir os riscos de uma determinada actividade através de um conjunto de medidas tomadas durante a preparação e realização da actividade escutista.
5 REGRAS DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS, UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS. Nas Actividades Escutistas há materiais, utensílios e equipamentos em que a utilização necessita de alguns cuidados e regras, devido aos perigos que comporta o seu manuseamento, levando a um maior risco potencial. Vamos referenciar alguns cuidados e regras a observar nos materiais, utensílios e equipamentos que parecem ser os mais significativos pelo maior grau de perigosidade: P Fogão e candeeiro a gás Machado Serrote Canivete Faca de mato
6 Gás fogões e candeeiros O gás é um produto tóxico e inflamável. As botijas deverão ser guardadas ao ar-livre, sem serem expostas à chuva nem ao sol. Deve-se verificar com frequência se apresentam fugas. No caso de existirem mangueiras, deve verificar-se com frequência se estas estão em bom estado. Acoplar a botija ao fogão, ao petromax num local arejado. Verificar também o estado do vidro e das "camisas" do candeeiro "petromax".
7 Cuidados a ter em conta com os fogões a gás Demorar o mínimo possível entre a abertura do gás e o acender da chama. Pousar o fogão num local plano, abrigado do vento e onde não possa tombar com o peso das panelas. Depois de apagar a chama, não tocar nas partes metálicas do fogão nem vidro do candeeiro para evita queimaduras. Manter os fogões limpos de gordura.
8 O Machado / A Machada A diferença entre o machado e a machada (ou machadinha) está no tamanho. O machado é grande e usa-se com as duas mãos. A machada é mais pequena e basta uma mão para a manobrar. O Escuteiro costuma usar a machada.
9 O Escuteiro deve saber usar o machado e a machada correctamente. A machada, usada só com uma mão, requer mais pontaria do que força. Os golpes com a machada são dados pausadamente, calculando sempre o local do golpe, e sem excesso de força. O machado, apesar de ser utilizado com 2 mãos, usa-se também pausadamente, sem força excessiva e apostando sempre na pontaria. A machada, por ser usada apenas com uma mão, deve ser agarrada na ponta e não a meio do cabo. NÃO Tem-se melhor balanço, e é necessário fazer-se menos força. SIM
10 Cuidados a ter em conta antes de cada utilização Verificar: 1- se a cunha está bem fixa; mergulhar o machado em água faz inchar a madeira, garantir assim melhor a fixação do cabo na lâmina; 2- se não há ninguém à volta que possa ser atingida por um golpe;
11 O ponto onde vamos cortar deve estar bem apoiado e o mais fixo possível. Nunca se deve desferir golpes com o machado sobre um ponto do ramo que esteja sem apoio, pois o efeito será muito pouco e o ramo ao vibrar pode fazer com que o machado salte. NÃO SIM A inclinação do machado é importantíssima para os efeitos dos golpes. Nunca se devem dar os golpes com a lâmina num ângulo de 90º, ou seja, na vertical. Deve-se inclinar sempre o machado para fazer aproximadamente um ângulo de 60º.
12 Segurança com machado Para além de saber manejar correctamente o machado, o Escuteiro deve igualmente saber tomar todas as medidas de segurança relativamente a esta ferramenta. Tal como a faca de mato ou outra qualquer ferramenta cortante, o machado não deve ser deixado abandonado no chão, encostado a uma árvore e muito menos cravado no tronco vivo de uma árvore. O seu manejo devem ser observadas as regras de segurança tanto para o utilizador, como para pessoas que se encontrem por perto.
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14 Deve ter-se todo cuidado ao usar o machado para que este não atinja uma perna ou um braço. NÃO Se estiver a segurar com a mão livre no tronco ou ramo que corta, verifique se a mão não fica ao alcance do machado. O mesmo cuidado deve ter com as pernas. Deverá, conforme a posição em que esteja a cortar, abrir as pernas de modo a que o machado nunca a atinja. NÃO
15 Transporte do machado O transporte do machado é outro factor importante na segurança. Quando o transportar na mão, segure-o sempre pela lâmina, e nunca pelo cabo. Se o machado for grande pode levá-lo ao ombro, mas sempre com o fio da lâmina virado para fora. Quando passa o machado a outra pessoa, deve entregá-lo sempre segurando na lâmina, para que lhe possam pegar facilmente no cabo. NÃO SIM
16 A Serra
17 Tipos de Serra Existem vários modelos de serras, cada uma com a sua função, mas a melhor é a de tubo metálico com lâmina sueca. Para pequenos cortes utiliza o serrote de mão que possui uma pega e uma lâmina larga. Há também o serrote de lenhador utilizado para árvores de grande porte, devido ao comprimento da lâmina. Este serrote é utilizado por duas pessoas, uma em cada ponta.
18 A serra de carpinteiro de fabrico artesanal, possuiu um esticador de corda para manter a lâmina esticada. Tem as mesmas funções que a serra de tubo metálico. O serrote de podar utiliza-se para pequenos galhos e, tal como o nome indica, é o mais adequado para a poda das árvores e das plantas.
19 Como Utilizar a Serra Segure a serra com a mão mais perto possível da lâmina. É preciso que a palma da mão fique quase no prolongamento da lâmina. A ferramenta é sempre o prolongamento da mão. O primeiro corte deve ser feito puxando a serra para si. Mantenha sempre a serra direita para que o corte saia bem e evitar que a lâmina se parta.
20 Cuidados com a Serra Apesar de ser fácil transportar, é necessário ter em conta o seguinte: - Nunca pegue na serra pela lâmina mesmo estando esta protegida; - No caso da serra de tubo metálico, pode transportá-la às costas mas sempre com a lâmina para trás; - Utilizar sempre a protecção da lâmina da serra; - Nunca deixar a serra à chuva ou em locais húmidos; - Sempre que não esteja em uso, a serra ou serrote devem ter a lâmina untada com óleo para evitar a ferrugem e, de preferência, protegida.
21 Exemplos de uso perigoso da serra ou serrote
22 A Faca de Mato
23 Como cortar um pau com a Faca de Mato Para evitar que se corte um dedo ou uma mão, os movimentos da faca devem ser sempre feitos para fora do nosso corpo, no sentido oposto à mão com que seguramos no pau ou ramo. Assim, a lâmina da faca nunca vem contra nós. NÃO SIM
24 Cuidados a ter com a Faca de Mato A faca deve andar sempre na bainha, quando não estiver a ser usada. No fim dos acampamentos e actividades deve-se guardar numa gaveta ou caixa onde ficará em segurança. NUNCA deve espetar a faca numa árvore viva nem na terra (lembre-se da Lei do Escuta).
25 Deve ter-se o cuidado de deixar a faca de forma a que ninguém se corte na lâmina. Nunca devemos esquecer que quando alguém espeta uma faca num cepo, deve ser apenas por alguns segundos ou minutos, e que o local não pode ser frequentado por outras pessoas, pois alguém se pode cortar. Quando começar a usar a faca de mato, tal como no caso do machado, deve ter a preocupação de verificar se há pessoas junto a si, que possam vir a ser vítimas de algum deslize da lâmina. Se transportar a tua faca de mato dentro da mochila, deve ter cuidado para não a enfiar à força no meio das coisas, pois o bico da faca pode furar a bainha e rasgar o material ou mesmo a mochila.
26 Como entregar a faca de mato a outra pessoa Alguns escuteiros acabam sempre por se cortar com facas de mato (e mesmo canivetes) ao receberem-nas de outra pessoa. Não há uma maneira única de entregar a faca de mato, apenas é preciso ter cuidado para ninguém se cortar na lâmina. Uma faca deve sempre ser entregue com o cabo livre para se pegar. NÃO - ao dar a faca com a lâmina para a frente, a pessoa que a recebe pode cortar-se, mesmo que lhe vá pegar no cabo. NÃO - quando a pessoa que recebe puxar a faca, a lâmina desliza sobre os dedos de quem está a entregar, cortando-os de imediato.
27 SIM - a pessoa que entrega a faca de mato nunca se corta, porque os dedos estão fora do alcance da lâmina. Por seu lado, a pessoa que a recebe, tem o cabo completamente livre para lhe pegar, ficando igualmente fora do alcance da lâmina.
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29 O INCÊNDIO Chama-se incêndio à presença de um fogo não controlado, que pode ser extremamente perigoso. Expormo-nos a tal perigo sem protecção pode levar-nos à morte, o que não quer dizer que as protecções a evitem, já faleceram bastantes bombeiros em incêndios e estes encontravam-se protegidos. As mortes em incêndios são causadas em maioria por inalação de gases ou fumos, e também posteriormente por queimaduras graves provocadas pelo calor.
30 Fogueira ao ar livre Aspectos a ter em conta quando fizermos uma fogueira: Local bem limpo; Clareira larga; Usar madeira apropriada (tamanho e quantidade); Delimitar a fogueira; No final verificar se a fogueira está apagada e cobrir o local com terra.
31 Fogo e Extintores Os fogos possuem características diferentes consoante a sua origem e o material que está a sofrer a combustão. É importante o seu conhecimento, uma vez que cada tipo de fogo é extinto com um diferente tipo de extintor. Classes de fogos
32 CLASSE A Fogo em materiais sólidos; CLASSE B Fogo em combustíveis líquidos inflamáveis; CLASSE C Fogo em materiais/equipamentos eléctricos; CLASSE D Fogo em metais (alumínio, antimónio, magnésio, etc.)
33 Pode ser sólido, líquido e gasoso Combustível, Comburente e Fonte de Ignição Combustível: É todo o material que arde. Sólidos: Madeira, papel, tecido, algodão, Líquidos: Gasolina, álcool, óleo. Gasosos: Vapores, (os líquidos se transformam primeiramente em gás pelo calor e depois inflamam). Comburente: (Oxigénio) Compõe o ar atmosférico na percentagem de 21%, sendo que o mínimo exigível para sustentar a combustão é de 13%. Fonte de Ignição: (Calor) É o elemento que dá início ao fogo, sendo ele que o faz propagar. Pode ser uma faísca, uma chama ou até um sobreaquecimento em máquinas ou aparelhos eléctricos.
34 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO Partindo do princípio de que, para haver fogo, são necessários o combustível, comburente e o calor, formando o triângulo do fogo ou, mais modernamente, o quadrado ou tetraedro do fogo, quando já se admite a ocorrência de uma reacção em cadeia, para extinguirmos o fogo, basta retirar um desses elementos. Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes métodos de extinção: extinção por retirada do material; por abafamento; por arrefecimento;
35 Extinção por retirada do material (Isolamento) Esse método consiste em duas técnicas: retirada do material que está queimando retirada do material que está próximo ao fogo Extinção por retirada do comburente (Abafamento) Este método consiste na diminuição ou impedimento do contacto de oxigénio com o combustível. Extinção por retirada do calor (Arrefecimento) Este método consiste na diminuição da temperatura e eliminação do calor, até que o combustível não gere mais gases ou vapores e se apague.
36 Agentes Extintores Cada agente extintor está adaptado a um ou mais tipos de fogos nos diversos materiais. Deste modo torna-se aconselhável conhecer os diversos agentes extintores. Água (Em jacto ou pulverizada) Fogos da Classe A Areia Fogos das Classes A e D Dióxido de carbono (sob pressão) - dióxido de carbono solidifica quando se expande bruscamente Fogos das Classes B e C Pó Químico É o agente extintor indicado para combater incêndios da classe B; Pó ABC (Polivalente) É o agente extintor indicado para incêndios das classes A,B e C;
37 Agentes Extintores Espuma física (Produzida a partir de uma mistura de água e substâncias tensioactivos por injecção mecânica de ar) -Classes de Fogos: A e B Vantagens: Muito bom para líquidos extremamente inflamáveis ; Pode ser utilizada em situações de incêndio iminente com acção preventiva; A cobertura de espuma evita re-ignições.
38 INSTRUÇÕES GERAIS EM CASO DE INCÊNDIO Recomenda se: Manter a calma, evitando o pânico, correrias e gritarias; Alertar o Corpo de Bombeiros mais próximo; Usar extintores ou os meios disponíveis para apagar o fogo; Isolar os materiais combustíveis e proteger os equipamentos; Comunicar o facto à chefia da área envolvida ou ao responsável pela actividade; Existindo muito fumo no ar, usar o lenço como máscara (se possível molhado), cobrindo o nariz e a boca; Para se proteger do calor irradiado pelo fogo, sempre que possível, manter molhadas as roupas, cabelos, sapatos ou botas. Se ficar cercado pelo fogo Procure sair dos lugares onde haja muito fumo; Mantenha-se agachado, bem próximo ao chão, onde o calor é menor e há mais oxigénio; No caso de ter que atravessar uma barreira de fogo, molhe todo o corpo, roupas e calçado, encharque uma peça de roupa e enrole-se nela, molhe um lenço e tape à boca e o nariz. Atravesse o mais rápido possível.
39 OUTRAS RECOMENDAÇÕES Não suba, procure sempre descer (faça-o somente se o perigo for menor); Não respire pela boca, somente pelo nariz; Não corra nem salte, evitando quedas, que podem ser fatais. (Com queimaduras ou asfixias, o homem ainda se pode salvar); Não tire as roupas, pois elas protegem o corpo e retardam a desidratação (tire apenas roupas de nylon);
40 SEGURANÇA EM ACTIVIDADES
41 Os riscos mais comuns em Actividades: Quedas Ferimentos/cortes Fracturas Intoxicações Afogamentos Insolação Enregelamento.
42 Para podermos elaborar um Plano de Segurança para Actividade Escutista, devemos ter em conta vários factores: o o o o o Identificar e classificar potenciais perigos; Remover/Evitar/Minimizar; Planear (formas de resolução de situações perigosas); Alertar (para os perigos); Conhecer e cumprir a legislação em vigor. Visitar:
43 PERIGO Situação que ameaça a vida de alguém.
44 PLANEAR PARA PREVENIR PLANEAR Saber como reagir perante uma situação de perigo ou de acidente, de forma quanto possível a evitá-la. Devemos admitir que qualquer acidente também nos pode acontecer. Será mais fácil de encarar e resolver qualquer situação se estivermos prevenidos para a sua ocorrência. PLANEAR ANTECIPADAMENTE é uma boa política para que a nossa actividade decorra da melhor forma.
45 PARA IDENTIFICAR OS PERIGOS: Devemos fazermo-nos MUITAS VEZES a pergunta: E se.?
46 DEPOIS DE IDENTIFICADOS E CATALOGADOS OS PERIGOS O confronto com o perigo pode ter aspectos positivos, mas atenção, tem que existir o CONTROLO PERMANENTE DA SITUAÇÃO caso contrário poderemos estar perante um acidente. Alertar os nossos elementos, avisando-os as vezes necessárias para que fiquem conscientes dos mesmos. Se for possível, devemos fazer esforço para que o perigo seja removido. Se não for possível a sua eliminação, uma solução será um novo Plano e, em última instância cancelar a actividade.
47 EM RESUMO: Para planificar a SEGURANÇA de uma actividade, devemos: Planear antecipadamente Identificar os Perigos Alertar para os perigos Remover os perigos Evitar os perigos Defrontar os perigos Avaliar o RISCO de ocorrer um acidente Estimar a probabilidade de perda (número/força) Justificar a perda/risco de vida (aceitável e ou recuperável) Proceder com extrema precaução ao planear.
48 PLANEAR ANTECIPADAMENTE Em todas as actividades do nosso dia-a-dia há risco. Nas Actividades Escutista também. Quer decorram na sede, em locais isolados, nas vias públicas, na água,. Será necessário que em qualquer uma haja um bom planeamento de possíveis riscos de acidente. Devemos ter em mente que um acidente NOS pode realmente acontecer. Não devemos pensar: será que acontece?, mas sim quando vai acontecer?. Logo devemos estar sempre prontos a responder ao que vai acontecendo no decorrer da actividade. Planear antecipadamente é primordial para que não existam acidentes ou sejam minimizados os riscos, sabendo como reagir perante eles.
49 IDENTIFICAR OS PERIGOS Fazer uma listagem e análise prévia dos possíveis riscos de acidente no decorrer da actividade ajuda a que os mesmos sejam minimizados ou mesmo eliminados.
50 ALERTAR PARA OS PERIGOS Depois de identificados, devemos alertar (chamar a atenção) os elementos participantes da actividade. Nos de origem humana (como por exemplo a distracção, a pressa de chegar primeiro) a probabilidade de acidente poderá ser reduzida ou mesmo anulada, chamando a atenção para o mesmo e/ou levando a uma mudança de comportamentos.
51 REMOÇÃO DOS PERIGOS Se a chamada de atenção para o perigo não for o suficiente para a não ocorrência do acidente, devemos considerar a hipótese da sua remoção, mas tendo sempre o cuidado de não criarmos outra situação com outro perigo de acidente.
52 EVITAR OS PERIGOS Se a remoção do perigo não for possível ou não resolver a situação, podemos optar por contorná-lo, ou mesmo evitá-lo. A nossa opção pode passar por um novo plano de actividade, por um ajuste ao plano, por uma reorganização de estratégia ou mesmo pelo cancelamento da actividade.
53 ENFRENTAR OS PERIGOS Se não se poderem remover ou evitar os perigos, o mais correcto será enfrentá-los. Como já os identificamos, devemos saber como agir perante eles, de forma a reduzir ou anular o risco de acidente.
54 AVALIAR O RISCO DE ACIDENTE No caso de não se poder evitar o risco, devemos avaliá-lo para melhor concluir se o acidente poderá ou não ocorrer.
55 ESTIMAR A PROBABILIDADE DE PERDA Se o risco acidente parece provável, mas não temos a certeza absoluta, devemos escolher do mal o menos ou seja enveredar por um método em que a probabilidade de ocorrência o acidente seja menor e com resultados minimizados. Ex.: Se numa actividade de campo formos apanhados por uma tempestade e o material de campo prejudicar a nossa fuga, então deixemo-lo e mais tarde voltaremos para o recolher.
56 AO PLANEAR PROCEDER COM EXTREMA PRECAUÇÃO Se a previsão do risco for de um acidente com ferimentos, devemos efectuar o pré-planeamento do socorro e evacuação do acidentado, nunca esquecendo que quando este estiver em prática há necessidade de continuar com a actividade, logo procurar evitar que novos perigos possam surgir.
57 O PAPEL DO DIRIGENTE Ao dirigente pede-se tudo. A responsabilidade é sempre dele. Deve ser conhecedor de todas as áreas relevantes para a segurança em actividades. Não deve descurar a segurança dos seus elementos. Estejam atentos principalmente ao transporte do material individual dos elementos e ao manuseamento de pesos excessivos relativos à capacidade do transportador.
58 VAMOS COLOCAR EM PRÁTICA ALGUMAS NOÇÕES O teu Agrupamento está a programar uma actividade de Páscoa. Uma vez que estás com os conteúdos fresquinhos, o CA delegou em ti a elaboração do Plano de Segurança. Como contas com a ajuda da tua EA (a tua patrulha), põe mãos à obra. Vamos elaborar um Plano de Segurança para a Actividade. Elementos as 4 secções Local à escolha campo Actividades à escolha Várias situações
59 ALGUMA LEGISLAÇÃO Dec.Lei n.º 124/2006 Defesa da Floresta Contra Incêndios (revoga Decreto-Lei nº 156/2004) Lei n.º 14/2004 Cria as comissões municipais de defesa da floresta contra incêndios Portaria n.º 1185/2004 Estabelece a estrutura tipo do plano de defesa da floresta contra incêndios Dec.Lei n.º 17/2009 Segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho, que estabelece as medidas e acções a desenvolver no âmbito do Sistema Defesa da Floresta contra Incêndios. Resolução do Conselho de Ministros nº 65/2006 Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI) Dec.Reg. N.º 17/03 Actividades em Áreas Protegidas Dec.Reg. N.º 18/99 Actividades em Áreas Protegidas Dec.Lei n.º 310/2002 Acampamentos Ocasionais Decreto-Lei n.º 423/93 Regula a elaboração e aprovação dos Planos Municipais de Intervenção na Floresta (PMIF) que visam assegurar medidas de protecção das florestas contra incêndios.
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FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
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