Aspectos interdisciplinares da Arquitetura Penitenciária. Bicho de 7 cabeças. Arquiteta - GEPSOJUR CONNASP. 24/08/2008 Suzann Cordeiro II CONESP

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1 Aspectos interdisciplinares da Arquitetura Penitenciária Bicho de 7 cabeças

2 Os processos desencadeados entre o ser humano e o espaço físico são tantos e em tantos níveis, que se revestem de um conteúdo que está além do objetivo imediato e funcional dos espaços ao visar oferecer suporte à realização de atividades humanas.

3 Relações entre Atores sociais no processo de Projeto Arquitetônico A unidade penal Presos e agentes Família do preso Arquiteto Poder Executivo Poder judiciário

4 Aspectos considerados no processo de Projeto Arquitetônico funcionais emocionais sociais bio-climáticos topoceptivos econômicos legais simbólicos ESPAÇO

5 Visão Socio-jurídica da Arquitetura penitenciária Lei 7.210, de 11 de julho de 1984 Art O estabelecimento penal, conforme a sua natureza, deverá contar em suas dependências com áreas e serviços destinados a dar assistência, educação, trabalho, recreação e prática esportiva.(grifo nosso)

6 Visão Sócio-jurídica da Arquitetura penitenciária Zoneamento geral Setor interno Convivências Solários Setor intermediário Tratamento penal Polivalente Visitas Serviços Ensino Oficinas Setor externo Triagem Guarda externa Agentes penitenciários Administração Muro Externo M. V. Colet. M. V. Indiv. Ensino Serviç o Administraç ão Agentes Oficinas Polivalente Visita Guarda Setor Externo Setor Interno

7 Visão Sócio-jurídica da Arquitetura penitenciária Lei 7.210, de 11 de julho de 1984 Art O preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em julgado. - 1º - O preso primário cumprirá pena em seção distinta daquela reservada para os reincidentes. - 2º - O preso que, ao tempo do fato, era funcionário da administração da justiça criminal ficará em dependência separada. (grifo nosso)

8 Visão Sócio-jurídica da Arquitetura penitenciária Classificação de estabelecimentos penais, segundo a Resolucao n.3, de 23/09/2005,CNPCP. Tipo de regime Níveis de Segurança Segurança Máxima Segurança Média Segurança Mínima Provisório Presídio Presídio Fechado Penitenciária Unidade médico-penal Centro de Observação Penitenciária Unidade Médico-penal Semiaberto Aberto Penitenciária Colonia Agroindustrial Albergue assistenciais

9 Visão Sócio-jurídica da Arquitetura penitenciária Lei 7.210, de 11 de julho de 1984 Art O condenado será alojado em cela individual que conterá dormitório, aparelho sanitário e lavatório. Parágrafo único - São requisitos básicos da unidade celular: a) salubridade do ambiente pela concorrência dos fatores de aeração, insolação e condicionamento térmico adequado à existência humana; b) área mínima de 6 m² (seis metros quadrados) por preso.

10 Visão Sócio-jurídica da Arquitetura penitenciária Dimensões mínimas para celas Capacidade Tipo Área mínima (m²) Diâmetro minimo (m²) Cubagem mínima (m³), (h=2,5 m² ) 01 individual 6,00 2,00 15, ,00 2,10 17,50 03 coletiva 7,50 2,20 18, ,00 2,30 20, ,00 2,40 22, ,00 2,50 25,00 Resolução n. 03, de 23 de setembro de 2005, p.31)

11 Visão Sócio-jurídica da Arquitetura penitenciária Proporcionalidade das celas Cela individual sugerida pelo CNPCP (1 vaga) Cela coletiva sugerida pelo CNPCP (6-14 vagas)

12 Visão Sócio-jurídica da Arquitetura penitenciária Art. 89 (...) a penitenciária de mulheres poderá ser dotada de seção para gestante e parturiente e de creche com a finalidade de assistir ao menor desamparado cuja responsável esteja presa. Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90): O Poder Público, as instituições e os empregadores propiciarão condições adequadas ao aleitamento materno, inclusive aos filhos de mães submetidas a medida privativa de liberdade.

13 Visão Sócio-jurídica da Arquitetura penitenciária Lei 7.210, de 11 de julho de 1984 Art A penitenciária de homens será construída em local afastado do centro urbano a distância que não restrinja a visitação.

14 Visão Sócio-jurídica da Arquitetura penitenciária O Planejamento Urbano e a unidade penal O recorte penal e a conseqüente exclusão declarada pelas altas muralhas de 5 metros de altura reportam à exclusão dos vadios e bandidos do Período Medieval, reforçados pela determinação da LEP de expulsão da instituição penal do centro social, a cidade, implantando-se distante do Centro Urbano, indo de encontro ao objetivo ressocializador. (Cordeiro &Souza, 2004)

15 As relações psico-sócio-espaciais Espaço fronteiriço Muro/alambrado Como componente para segregação social? Como símbolo de esperança para retorno a sociedade? Como barreira intransponível para o microcosmo-prisao?

16 As relações psico-sócio-espaciais Espaço Institucional Grades, circulações, módulos. Confrontos, conflitos, negociações com a Equipe de funcionários? Delimitações das relações de poder? Permissividades, legibilidade, fluidez do espaço?

17 Mapeando a adaptação (criativa) LEGENDA Vivência Projetada Vivência Improvisada Guaritas Impovisadas Acesso improvisado Área de uso de outra unidade Suzann Cordeiro

18 A marcação simbólica do lugar se define, por exemplo,como espaços de transição interior x exterior, público x privado, aberto x fechado, apresentando marcas territoriais que definem territórios distintos.

19 As relações psico-sócio-espaciais Espaço modular x espaço celular transformações para o convívio coletivo? transformações para o convívio privado? Apropriação do espaço, constituindose em lugar (referência)?

20 Espaço modular Módulo

21 Espaço celular Croqui da cela Alojamento ainda inabitado, 2002

22 A significação do espaço é marcada pela cultura e pela história,e as significações subjetivas que lhe emprestam seus ocupantes tem a ver com a biografia e a história do grupo. O espaço construído é testemunho das formas de organização social e dos valores culturais, os quais não só refletem, mas incorporam-se à sua própria forma de expressão.

23 Espaço celular Evolução das transformações num mesmo alojamento, 2005 e 2006, respectivamente.

24 Aspectos Economicos da Arquitetura penitenciária Esquadrias executadas em grades de aço, permitindo a visibilidade e iluminação e ventilação naturais Especificações técnicas Área de convívio mais segura que áreas administrativas; Uso de concreto armado, de alta resistência, chapa ou grelha de aço no piso e nas paredes

25 Emergência de novos mecanismos de Adaptação no ambiente O ambiente dispara a emergência de novas formas de utilização, que vão além m da demanda aqui-e-agora agora ambiente. (Valsiner apud Bergson, 2005)

26 Emergência de novos mecanismos de Adaptação no ambiente

27 Emergência de novos mecanismos de Adaptação no ambiente

28 Emergência de novos mecanismos de Adaptação no ambiente

29 Emergência de novos mecanismos de Adaptação no ambiente Na relação com o espaço, o individuo re-elabora o já existente, descobrindo nele novas funções, novas formas de utilização e objetiva-se, produzindo o novo. Esse novo terá marca da subjetividade e resultará em mudança da realidade.

30 SUGESTÕES PARA MELHOR PLANEJAR O SISTEMA PENITENCIÁRIO Diagnósticos locais Intersetorialidade das políticas Focalização territorial (vocações) Auto-sustentabilidade do sistema Arquitetura adequada, contextualizada Avaliação periódica das ações (APO) implementadas.

31 A Arquitetura é, portanto, não uma coisa, mas uma certa família de relações com as coisas, mais precisamente, de certas relações do homem com o espaço.

32 Retire o ambiente, e você não terá mais o indivíduo... Retire o indivíduo, e você não terá mais o ambiente. (Meira, c.p., 2007)

33 (82) Arquiteta GEPSOJUR/LAIV

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