DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ADULTOS DE Piezodorus guildine EM ALGODOEIRO Bt E NÃO Bt

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1 71 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE ADULTOS DE Piezodorus guildine EM ALGODOEIRO Bt E NÃO Bt FONSECA, P. R. B. 1 ; FERNANDES, M. G. 2 ; CAVADA, L. H. C. 1 ; SILVA, J. A. N. 1 RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição espacial de Piezodorus guildine em algodoeiro Bt e não Bt. Avaliou-se a distribuição espacial dos adultos de percevejo verde pequeno P. guildinii, em duas áreas com 100 parcelas compostas de 7 linhas x 7 m de comprimento, com as cultivares de algodoeiro Bt e não Bt, constituindo os dois tratamentos. As amostragens foram realizadas semanalmente e de forma aleatória nas cinco linhas centrais em cinco plantas de cada parcela, por meio da contagem dos adultos de percevejo, totalizando 500 plantas por tratamento. O período de avaliação foi de 09/01/10 à 01/05/10, totalizando 16 amostragens em cada cultivar. Não foram realizadas aplicações de inseticidas na área experimental. Os índices de dispersão analisados foram: razão variância/média (I), índice de Morisita (I δ ) e expoente k da distribuição binomial negativa. Piezodorus guildine apresenta distribuição agregada na cultura do algodoeiro Bt e não Bt, e a distribuição espacial do percevejo verde pequeno se ajustam ao modelo de distribuição binomial negativa. PALAVRAS-CHAVES: Gossypium hirsutum L., percevejo verde pequeno, arranjo espacial. SPATIAL DISTRIBUTION OF ADULT Piezodorus guildine ON Bt AND NON Bt COTTON ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the spatial distribution of Piezodorus guildine in Bt and non-bt cotton. We evaluated the spatial distribution of adult small green stink bug P. guildinii two areas 100 plots of 7 rows x 7 m long, cotton cultivars with non-bt and Bt constituting the two treatments. Samples were collected weekly and randomly in five rows of five central plants of each plot by counting the adult bedbug, totaling 500 plants per treatment. The period of evaluation was 09/01/10 1 Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Faculdade de Ciências Agrárias (FCA), UFGD. Rodovia Dourados-Itahum, Km 12, Caixa Postal 533, Bairro Aeroporto, CEP: , Dourados-MS, e- mail: *prbeltramin@hotmail.com (Autor para correspondência); leocavada@gmail.com; silvaneto20@yahoo.com.br. 2 Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Faculdade de Ciências Agrárias (FCA), Faculdade Ciências Biológicas e Ambientais (FCBA). Rodovia Dourados-Itahum, Km 12, Caixa Postal 533, Bairro Aeroporto, CEP: , Dourados-MS, marcosfernandes@ufgd.edu.br.

2 72 to 01/05/10, a total of 16 samples for each cultivar. No insecticide applications were made in the experimental area. The dispersion indexes analyzed were: variance/mean (I), Morisita index (I δ ) and exponent k of the negative binomial distribution. Piezodorus guildine presents aggregated distribution in the culture of Bt cotton and non-bt, and spatial distribution of the small green stink bug fit the negative binomial distribution model. Key words: Gossypium hirsutum L., small green stink bug, spatial arrangement. INTRODUÇÃO O algodoeiro [Gossypium hirsutum (Linnaeus)] é de grande importância econômica no Brasil devido a sua multiplicidade, sendo um dos responsáveis pela manutenção do homem no campo (SILVA et al., 2011; ASSAD et al., 2013; FONSECA et al., 2013). Outra relevância da cultura é a utilização de sua fibra, óleo e outros subprodutos e, ainda, pelo grande volume de produção obtido (DUTRA et al., 2012). A cultura atrai e hospeda diversas pragas, as quais atacam as raízes, caules, folhas, botões florais, maçãs e capulhos (LIMA JÚNIOR et al., 2010; PEDROSO et al., 2011). Várias espécies de percevejos provocam danos nos algodoeiros da África, Sul da Europa, regiões tropicais e subtropicais da Ásia, partes da Austrália, algumas regiões dos Estados Unidos, Nova Zelândia, América do Sul e Central (TODD, 1989; GREENE et al., 1999). O percevejo verde pequeno, Piezodorus guildinii (Westwood, 1837) (Heteroptera, Pentatomidae), é uma importante praga de várias leguminosas na região Neotropical (PANIZZI et al., 2000). Recentemente, vem atacando a lavoura algodoeira; a espécie Piezodorus guildinii, que migram para a cultura após a colheita da soja (CRUZ JUNIOR et al., 2004; TORRES, 2008). O percevejo Piezodorus guildinii, tem provocado queda de botões florais, flores e maçãs novas, pontuações internas nas maçãs, deformações das maçãs em forma de bico-de-papagaio e maçãs que não se abrem normalmente (MIRANDA; SUASSUNA, 2004). Para o desenvolvimento sustentado do algodoeiro, neste agroecossistema, há necessidade de implementação do Manejo Integrado das Pragas (MIP), que proporciona soluções dos problemas com as pragas, á longo prazo. O MIP consiste na integração de práticas e métodos apropriados de controle de pragas, de modo compatível, que

3 73 possibilita a manutenção das populações abaixo do nível de dano econômico (DEGRANDE; GOMES 1990; FONSECA et al., 2011). O Manejo Integrado de Pragas caracteriza-se pela preocupação em alterar o meio ambiente o mínimo possível. A partir desse preceito, o controle de pragas da cultura algodoeira deixou de depender exclusivamente de inseticidas químicos, passando-se a adotar sistemas que enfatizam o manejo da população de artrópodes que se interrelacionam no agroecossistema da cultura (RODRIGUES et al., 2010). Assim, o conhecimento de uma forma de amostragem rápida e eficiente das pragas e seus inimigos naturais é fundamental para que o MIP seja empregado satisfatoriamente (FERNANDES et al., 2003). Segundo Giles et al. (2000), para se estabelecer um plano confiável de amostragem há a necessidade de se conhecer a distribuição espacial das espécies pragas na cultura. Para se determinar o padrão de arranjo espacial de uma determinada espécie é necessário que se tenha dados de contagem de indivíduos. Fundamental para isso é que o ecossistema em questão permita a realização de amostragens. Essas amostragens, de acordo com Young e Young (1998), podem ser utilizadas para inferir sobre a forma de distribuição da população amostrada ou sobre as características dessa distribuição. Para a descrição das formas de distribuição de uma população utilizam-se os índices de agregação e as distribuições de freqüências. Os índices de agregação ou dispersão, apesar de não descreverem matematicamente a distribuição da população estudada (ELLIOT et al., 1990), fornecem uma idéia bastante aproximada dessa realidade quando diferentes índices fornecem resultados similares (MYERS, 1978). A confirmação do tipo de distribuição ocorre apenas com o conhecimento das distribuições de freqüência dos números de indivíduos da praga estudada em cada cultura (BARBOSA, 1992). O conhecimento das distribuições de probabilidade que descrevem as disposições espaciais de insetos pragas, que são obtidas a partir dos dados de contagens é, importante para o estabelecimento de critérios adequados de amostragem, análises estatísticas e decisão sobre o controle de pragas agrícolas (RUESINK, 1980, TAYLOR, 1984). Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo estudar a distribuição espacial de Piezodorus guildine em algodoeiro Bt e não Bt. MATERIAL E MÉTODOS

4 74 O experimento foi instalado em condições de campo, na área experimental da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) durante o ano agrícola 2009/10. O solo da área é classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico, de textura muita argilosa (65,3% de argila, 17,4% de silte e 17,3% de areia). O município de Dourados situa-se em latitude de 22º11 87 S, longitude de 54º W e altitude de 454 m. O clima da região, segundo a classificação pelo sistema internacional de Köppen é Mesotérmico Úmido; do tipo Cwa, com temperaturas e precipitações médias anuais variando de 20 a 24 ºC e 1250 a 1500 mm, (FIETZ; FISH, 2009). Primeiramente, foi feito dessecação das ervas daninhas de uma área em pousio com o herbicida glifosato associado a óleo (3 L ha -1 ), para o manejo da cultura, utilizou-se o sistema de plantio-direto. As sementes utilizadas foi das cultivares Bt (NuOpal ) e não-bt (DeltaOpal ). No dia 12/12/09 realizou-se uma única dessecação da área experimental e a semeadura, foi efetuada no dia 30/12/09, sendo, utilizado glifosato. Na oportunidade também foi feita a regulagem da semeadora-adubadora com o objetivo de se obter a densidade de 12 sementes por metro linear. O espaçamento entre fileiras foi de 0,90 metros. A adubação de base foi de 450 kg ha -1 da fórmula (N-P 2 O 5 -K 2 O, ,3% Zn) e aos 35 DAE (dias após a emergência das plantas) foram aplicados 150 kg ha -1 de Uréia (45% N). No dia 03/01/10 ocorreu à emergência das plântulas, com densidade de aproximadamente 12,8 plantas por metro linear. Foram pulverizados no dia 18/01/10, em área total, os herbicidas Staple (pirithiobaque-sódico), Envoke (trifloxissulfuronsódico) e Fusilade EW (fluazifope-p-butilico 37), visando o controle das plantas daninhas. Avaliou-se a distribuição espacial dos adultos de percevejo verde pequeno P. guildinii, em duas áreas com 100 parcelas compostas de 7 linhas x 7 m de comprimento, totalizando (44,10 m 2 ) com as cultivares de algodoeiro Bt e não Bt, constituindo os dois tratamentos. A metodologia de amostragem utilizada foi o método de planta-inteira (DEGRANDE, 1998). As amostragens foram realizadas semanalmente e de forma aleatória nas cinco linhas centrais em cinco plantas de cada parcela, por meio da contagem dos adultos de percevejo, totalizando 500 plantas por tratamento. O período total de avaliação foi de

5 75 09/01/10 à 01/05/10, totalizando 16 amostragens (7 a 112 dias após a emergência DAE) em cada cultivar. Não foram realizadas aplicações de inseticidas na área experimental. Para análise dos dados, a média e a variância do número de adultos de P. guildinii por parcela foram obtidas em cada data de amostragem, utilizando-se a relação entre esses valores como um dos indicativos da distribuição espacial (ELLIOTT, 1979). Os índices de dispersão, descritos a seguir, foram calculados com o uso do programa Excel. Razão variância/média: É a relação entre a variância e a média (I = s 2 /m), utilizada para medir o desvio de um arranjo das condições de aleatoriedade, em que valores iguais à unidade indicam distribuição espacial aleatória, valores menores que a unidade distribuição uniforme e valores maiores que a unidade distribuição agregada (RABINOVICH, 1980). O afastamento da aleatoriedade pode ser testado pelo teste de qui-quadrado com n-1 graus de liberdade, χ 2 = (n-1) s 2 /m (ELLIOTT, 1979). Índice de Morisita: o índice de Morisita (I δ ) é relativamente independente da média e do número de amostras. Sendo assim, quando I δ = 1 a distribuição é ao acaso; quando I δ >1 a distribuição é do tipo contagiosa e quando I δ < 1 indica uma distribuição regular (MORISITA, 1962). Expoente k da Distribuição Binomial Negativa: o expoente k é um índice adequado de dispersão quando o tamanho e os números de unidades amostrais são os mesmos em cada amostra, já que, freqüentemente, este é influenciado pelo tamanho das unidades amostrais. Este parâmetro é uma medida inversa do grau de agregação, nesse caso os valores negativos indicam uma distribuição regular ou uniforme, os valores positivos, próximos de zero, indicam disposição agregada e os valores superiores a oito indicam uma disposição ao acaso (PIELOU, 1977; SOUTHWOOD, 1978; ELLIOT, 1979). Sobre esse aspecto, Poole (1974) utiliza outra interpretação, para ele quando 0<k<8, o índice indica distribuição agregada, e quando 0>k>8 aponta para distribuição aleatória. Distribuição teórica de freqüências: As distribuições teóricas de freqüências utilizadas para avaliar a distribuição espacial das espécies observadas são apresentadas a seguir, de acordo com Young e Young (1998). Distribuição de Poisson: também conhecida como distribuição aleatória, caracteriza-se por apresentar variância igual à média (s 2 = m).

6 76 Distribuição Binomial Positiva: descreve a distribuição uniforme e apresenta variância menor que a média (s 2 <m). Distribuição Binomial Negativa: apresenta variância maior que a média, indicando, assim, distribuição agregada, além de possuir dois parâmetros: a média (m) e o parâmetro k (k>0). Teste de qui-quadrado de aderência: para a verificação do teste de ajuste dos dados coletados em campo às distribuições teóricas de freqüência, utilizou-se o teste qui-quadrado de aderência que compara o total das freqüências observadas na área amostral, com as freqüências esperadas, de acordo com Young e Young (1998); sendo estas freqüências definidas pelo produto das probabilidades de cada classe e o número total de unidades amostrais utilizadas. Para a realização deste teste, optou-se por fixar uma freqüência esperada mínima igual à unidade. A análise estatística foi efetuada utilizando-se o teste de qui-quadrado ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO O percevejo P. guildine foi observado nas amostragens realizadas no período de 42 aos 112 DAE, atingindo o pico populacional aos 91 DAE com média de 37 e 25 indivíduos adultos para o algodoeiro Bt e não Bt respectivamente (Figura 1). Assim como a cultura da soja, o algodoeiro também é atacado por percevejos que comprometem seriamente a sua produção (CRUZ JUNIOR et al., 2004; SORIA et al., 2009). Durante a colheita da soja (fevereiro a maio), o algodoeiro estará com aproximadamente 90 dias, encontrando-se no final da fase vegetativa e início da reprodutiva, ou seja, quando estiver apresentando os primeiros botões florais (BUNDY; McPHERSON, 2000; MARUR; RUANO, 2002). De acordo com Bellizzi et al. (2007) nesse estádio de desenvolvimento a cultura algodoeira é atacada por percevejos, incluindo-se os que migram da cultura da soja, por ocasião da colheita, sendo também a fase determinante da produção.

7 Número de insetos Figura 1. Dinâmica populacional de adulto Piezodorus guildinii ocorrentes, de 7 a 112 dias após a emergência, durante o ciclo do algodão Bt - NuOpal Bollgard e não Bt - DeltaOpal na safra 2009/2010. Dourados, MS. Em relação às médias, variâncias e índices de dispersão de P. guildine por parcela (5 plantas aleatoriamente inteira), foram realizadas as amostragens de 7 a 112 dias após a emergência, consideradas as avaliações a partir de 42 DAE nas cultivares Bt e não Bt, pois nas datas anteriores não houve ocorrência do percevejo pequeno P. guildine. Concordando com Myers (1978) e Elliot et al. (1990), os índices de agregação, apesar de não descreverem matematicamente a distribuição da população, fornecem uma idéia bastante aproximada dessa realidade. Barbosa (2003) e Martins et al. (2012) relatam que o uso de vários índices de dispersão para calcular a distribuição espacial de uma praga é uma recomendação importante, pois um único índice não fornece todos os atributos considerados ideais do ponto de vista estatístico. Bt (NuOpal) Para as amostragens de 42 aos 112 DAE, os valores da variância (s 2 ) foram superiores às médias (m) na maioria dos dias após a emergência (Tabela 1). Em relação à razão variância/média (I = s 2 /m), das 11 amostragens, teve 10 avaliações com valores que foram superiores à unidade (1), para o Bt, já para o não Bt verificou-se das 11 amostragens, 8 avaliações com valores que foram superiores à unidade (1), indicando o arranjo de agregação da praga nas cultivares. Dias após a emergência não-bt (Delta Opal)

8 78 Os valores do Índice de Morisita (I δ ) foram superiores à unidade, para o Bt e não Bt em oito avaliações das 11 amostragens, demonstrando o modelo de agregação da população, o teste de afastamento da aleatoriedade desse índice também confirmou a hipótese de agregação (Tabela 1). O maior valor observado de k na distribuição binomial negativa para o Bt foi com 17,640 aos 105 DAE, e para o não Bt foi aos 56 DAE com 3,802, portanto a maioria dos valores estiveram dentro do intervalo de alta agregação (0 < k < 2) (Tabela 1). Com base nos três índices de distribuição espacial utilizados nesta pesquisa, podese afirmar, com segurança, que a distribuição espacial de P. guildine é agregada, corroborando com os resultados obtidos por Nascimento et al. (1995), Bueno et al. (2008) e Souza et al. (2011), na cultura da soja com estudos de distribuição espacial do percevejo verde pequeno. Tabela 1. Análise estatística (médias e s 2 ) e índice de dispersão para adulto de Piezodorus guildine, nos tratamentos de algodão Bt - NuOpal Bollgard e não Bt - DeltaOpal nas avaliações 7 e 112 DAE. Dourados, MS, 2009/2010. DeltaOpal - não Bt NuOpal - Bt Estatistica Soma ,000 14,000 16,000 13,000 24,000 25,000 36,000 37,000 33,000 28,000 26,000 Média ,120 0,140 0,160 0,130 0,240 0,250 0,360 0,370 0,330 0,280 0,260 S ,107 0,142 0,196 0,114 0,204 0,230 0,475 0,478 0,385 0,284 0,275 I ,888 ns 1,012 ns 1,227 ns 0,878 ns 0,851 ns 0,919 ns 1,319 * 1,291 ns 1,166 ns 1,015 ns 1,058 ns I δ ,000 ns *Significativo a 5% de probabilidade. DAE = Dias Após Emergência das Plantas. ns Não significativo a 5% de probabilidade. AG Agregado; UN uniforme; AL aleatório. S 2 Variância, I Razão Variância-Média, I δ Índice de Morisita, K Expoente da Distribuição Binomial Negativa. Para o ajuste dos dados das onze datas de amostragens, dez se ajustaram para o Bt e onze avaliações para o não Bt, ao modelo probabilístico de distribuição Binomial Negativa com o teste qui-quadrado (X 2 ) não significativo (NS) a 5% de probabilidade indicando que a distribuição da espécie na área foi agregada (Tabela 2). 1,098 ns 2,500 ns 0,000 ns 0,362 ns 0,666 ns 1,904 ns 1,801 ns 1,515 ns 1,058 ns 1,230 ns K ,080 UN 10,780 AG 0,704 AG -1,080 UN -1,620 UN -3,093 UN 1,125 AG 1,269 AG 1,981 AG 17,640 AG 4,461 AG Soma ,000 11,000 13,000 9,000 14,000 21,000 20,000 25,000 22,000 20,000 14,000 Média ,100 0,110 0,130 0,090 0,140 0,210 0,200 0,250 0,220 0,200 0,140 S ,091 0,099 0,134 0,083 0,162 0,309 0,283 0,371 0,315 0,263 0,182 I ,909 ns 0,898 ns 1,034 ns 0,919 ns 1,157 ns 0,471 * 1,414 ns 0,484 ns 1,430 ns 1,313 ns 1,301 ns I δ ,000 ns 0,000 ns 1,282 ns 0,000 ns 2,197 ns 3,333 ns 3,157 ns 3,000 ns 3,030 ns 2,631 ns 3,296 ns K ,100 UN -1,089 UN 3,802 AG -1,113 UN 0,890 AG 0,445 AG 0,482 AG 0,515 AG 0,510 AG 0,638 AG 0,464 AG Tabela 2. Teste qui-quadrado de aderência das freqüências esperadas pelas distribuições de Poisson, binomial negativa (Bn) binomial positivo (Bp), arranjo espacial para adultos de Piezodorus guildine, em algodoeiro NuOpal e DeltaOpal nas avaliações entre 7 e 112 DAE. Dourados, MS, 2009/2010.

9 79 DeltaOpal - não Bt NuOpal - Bt Estatistica 7 DAE 14 DAE 21 DAE 28 DAE 35 DAE 42 DAE 49 DAE 56 DAE 63 DAE 70 DAE 77 DAE 84 DAE 91 DAE 98 DAE 105 DAE 112 DAE Poisson i i i i i 0,843* 0,069* 4,408* 1,002* 1,450* 0,423* 20,374* 18,504* 6,772* 0,726* 1,206* Bn i i i i i 1,715 NS 0,366 NS 1,783 NS 2,045 NS 4,594 NS 2,711 NS 14,064 NS 12,812 NS 4,142 NS 1,478 NS 1,097 NS Bp i i i i i 3,413 NS 3,092 NS 7,030* 22,587* 5,631* 5,486* 48,581* 39,885* 21,420* 3,139 NS 2,766 NS Poisson i i i i i 0,570* 0,699* 0,138* 0,456* 1,988* 21,536* 16,228* 26,399* 18,884* 9,620* 6,935* Bn i i i i i Bp i i i i i *Significativo a 5% de probabilidade. ns - Não significativo a 5% de probabilidade. i - Insuficiência de classe. DAE = Dias Após Emergência das Plantas. Concordando com os dados de Cabral et al. (2005), Soria et al. (2010), foram encontrados adultos de percevejos, provavelmente migrantes de outras culturas, devido o algodoeiro permanecer por um período vegetativo maior, o que favorece a infestação de percevejos fitófagos da família Pentatomidae que se dispersam das outras culturas, como soja e milho, principalmente após a colheita. Para os dados obtidos para a fase adulta do percevejo Piezodorus guildine, observa-se ajuste à distribuição Binomial Negativa, sendo que a maioria das datas de amostragens foram ajustadas a essa distribuição. Portanto, a ocorrência de P. guildine adultos ocorre de forma agregada na cultura do algodoeiro Bt e não Bt. Assim, a distribuição espacial de adultos de Piezodorus guildine mostrou-se agregada para as cultivares Bt e não Bt. As freqüências observadas e esperadas para o número de adultos ajustaram-se, na grande maioria dos casos, à Distribuição Binomial Negativa. Este resultado confirma os anteriormente obtidos com os índices de agregação, que já indicavam disposição agregada para os adultos de percevejo pequeno, coincidindo com o modelo matemático da Distribuição Binomial Negativa, que descreve a disposição espacial dos indivíduos. 1,153 NS 1,418 NS 0,216 NS 0,918 NS 0,623 NS 12,915 NS 9,175 NS 16,920 NS 11,144 NS 4,867 NS 3,181 NS 3,675 NS 2,903 NS 4,001* 7,190* 12,164* 71,286* 50,584* 121,840* 70,751* 33,302* 16,265* CONCLUSÕES Piezodorus guildine apresenta distribuição agregada na cultura do algodoeiro Bt e não Bt, e a distribuição espacial do percevejo verde pequeno se ajustam ao modelo de distribuição binomial negativa. REFERÊNCIAS

10 80 ASSAD, E.D.; MARTINS, S.C.; BELTRAO, N.E.M.; PINTO, H.S. Impacts of climate change on the agricultural zoning of climate risk for cotton cultivation in Brazil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 48, p. 1-8, BARBOSA, J.C A amostragem seqüencial, p In O.A. FERNANDES, A.C.B. Correia & S.A. De Bortoli (eds.) Manejo integrado de pragas e nematóides. Jaboticabal, FUNEP, 253p. BARBOSA, J.C. Métodos estatísticos aplicados à entomologia. Jaboticabal: FUNEP, 254 p BELLIZZI, N.C.; Fernandes, P.M.; RODRIGUES, B.G.; BARROS, H.A.V.; MELO, S.A.; RISSATI NETO, T.; SILVA, M.A.O. Levantamento de percevejos da parte aérea (Dysdercus, Neomegalotomus, Euchistus, Acrosternum e Nezara) em algodoeiros de Goiás. In: VI Congresso Brasileiro do Algodão, 2007, Uberlândia - MG. Anais: VI Congresso Brasileiro do Algodoeiro. Campina Grande - PB: CNPA - EMBRAPA, v. 1. p BUENO, N.M.; CHRISTOVAM, R.S.; PRADO, E.P.; AGUIAR JUNIOR, H.O.; DALPOGETTO, M.H.F.A.; RAETANO, C.G. Distribuição espacial de Piezodorus guildinii (Hemiptera: Pentatomidae) na cultura da soja. In: XXII Congresso Brasileiro de Entomologia, 2008, Uberlândia. Anais. MG. XXII Congresso Brasileiro de Entomologia, BUNDY, C.S. e MCPHERSON, R.M. Morphological examination of stink bug (Heteroptera: Pentatomidae) eggs on cotton and soybeans, with a key to genera. Annals of the Entomological Society of America, v. 93, p , CABRAL, S.B.; GARCIA, L.A, WERLANG, R.C.; SANTOS, J.G.; MACHADO, E. Eficiência do inseticida BF 314 no controle de percevejos migrantes da soja na cultura do algodão (Gossypium hyrsutum L.) In: V CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 2005, Salvador. Anais: Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, CRUZ JUNIOR, J.F.A. Danos causados por Nezara viridula (Linaeus, 1758) e Piezodorus guidinii (Westwood, 1837) (Hemiptera: Pentatomidae) em maçãs do algodoeiro (Gossypium hyrsutum L.). Piracicaba: Esalq USP, Dissertação (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura Luis de Queiros, Piracicaba. DEGRANDE, P.E. Guia Prático de Controle de Pragas do Algodoeiro. Dourados: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 60 p DEGRANDE, P.E.; GOMES, D.R.S. Seletividade de produtos químicos no controle de pragas. Agrotécnica, v. 7, n. 1, p. 8-13, DEGRANDE, P.E. Seletividade de inseticidas sobre o complexo de predadores das pragas do algodoeiro. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 40, p , DUTRA, C.C.; FERNANDES, M.G.; FERNANDES, W.D.; BUSOLI, A.C. Distribuição vertical de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) em plantas de algodão (Gossypium hirsutum L.). Agrarian, v. 5, p. 7-13, ELLIOT, J.M. Some methods for the statistical analysis of sample of benthic invertebrates. 2.ed. Freshwater Biological Association, Scientific Publication, 160 p ELLIOTT, N.C., KIECKHEFER, R.W., WALGENBACH, D.D. Binomial sequential sampling methods for cereal aphids in small grains. Journal Economic Entomology. v. 83, p FERNANDES, M.G.; BUSOLI, A.C.; BARBOSA, J.C. Distribuição espacial de Alabama argilacea (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) em algodoeiro. Neotropical Entomology, v. 32, n.1, p , FIETZ, C.R, FISCH, G.F (2009). O clima da região de Dourados, MS. Dourados, Brasil.

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