Experiências e Desafios Ambientais em APLs de Base Mineral 25 de outubro de Francisco W. H. Vidal Coordenador Nuria Castro CATE/NR-ES
|
|
- Milton Quintão Soares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Experiências e Desafios Ambientais em APLs de Base Mineral 25 de outubro de 2016 Francisco W. H. Vidal Coordenador Nuria Castro CATE/NR-ES
2 Missão: Desenvolver tecnologias inovadoras e sustentáveis, e mobilizar competências visando superar desafios nacionais do setor mineral Sede: Rio de Janeiro Cidade Universitária Fundado em m 2 ( m 2 de área construída) 4 Usinas Piloto, 18 laboratórios, Biblioteca Especializada 320 colaboradores (80 pesquisadores, 30 técnicos)
3 Núcleo Regional do Espírito Santo: Cachoeiro do Itapemirim Inaugurado em m 2 (1.500 m 2 de área construída) 1 Usina Piloto, 3 laboratórios, Biblioteca Especializada (em fase de implantação) 40 colaboradores 9 servidores (3 pesquisadores, 5 técnicos, 1 administrativo)
4 Sumário APL Rochas Ornamentais Santo Antonio de Pádua RJ APL Quartzito PB APL Opala PI APL Bege Bahia BA APL Calcário do Cariri CE APL Rochas Ornamentais ES APL Pegmatito PB/RN
5 APL Rochas Ornamentais Santo Antonio de Pádua RJ CT-Mineral/MCT e FAPERJ Parceiros: CETEM/INT/DRM/SINDGNAISSES Aproveitamento de Resíduos Finos das Serrarias Problema Impacto ambiental - Efluentes das serrarias (finos de rochas + água) sendo descartados nos mananciais hídricos. Trabalhos realizados / Resultados alcançados Etapa 1- Ensaios de sedimentação e instalação de tanques de decantação nas serrarias : retenção dos finos de rocha e recirculação da água no processo de serragem da rocha (CETEM). Carlos Peiter Antônio Campos Antônio Odilon Eduardo Carvalho José Carlos da Rocha (INT) Etapa 2- Aproveitamento dos finos na fabricação de argamassa, que culminou na instalação de uma fábrica de argamassa em Santo Antonio de Pádua (RJ), pela empresa Argamil, que emprega 80 pessoas e produz 450 t/dia de argamassa (CETEM/INT). Outros resultados : 2 Prêmios FINEP (âmbito regional e federal) e Prêmio Melhores Práticas, pela Rede APL Base Mineral, em Campina Grande(PB), entre outros; - Obtenção Privilégio de Patente, pelo CETEM e INT, do processo desenvolvido; e - Transferência de Tecnologia para a empresa Argamil, baseado na Lei de Inovação.
6 APL Rochas Ornamentais Santo Antonio de Pádua RJ CT-Mineral/MCT e FAPERJ Parceiros: CETEM/INT/DRM/SINDGNAISSES Aproveitamento de Resíduos Finos das Serrarias Carlos Peiter Antônio Campos Antônio Odilon Eduardo Carvalho José C. da Rocha (INT)
7 APL Quartzito PB CT-Mineral/MCT, FINEP/SEBRAE e BNB Parceiros: CETEM/UFCG/ATECEL/CDRM/INSA/SEBRAE Aproveitamento de Resíduos de Quartzito, na Fabricação de Argamassa, em Usina Piloto, instalada em Várzea (PB) Problema: Pilhas de aparas (fragmentos de rocha) e de finos de serrarias sem nenhum proveito, causando problemas ambientais com emanação de poeira, grande ocupação de espaços nas serrarias, problemas com órgãos ambientais e com a comunidade. Trabalhos realizados: Desenvolvimento e instalação de uma usina piloto, em Várzea (PB). Etapas: Alimentação do resíduo (aparas); cominuição das aparas em moinho de martelo; classificação granulométrica do produto do moinho em peneira rotativa (trommel); produto fino (< 35 #) da peneira rotativa seguindo para os misturadores, onde é feita a formulação da argamassa (finos de quartzito, cimento e aditivos - polímeros); e sistema de ensacamento. Instalação de sistema de coleta de pó, na usina piloto. Resultados alcançados: Produção de três tipos de argamassa comum e colantes (AC1, AC2 eac3), produtos pré-moldados, utilizando resíduos grossos da peneira rotativa. Outros produtos que poderão ser obtidos: massa corrida, tinta lavável, vidro, a partir dos produtos finos e ultrafinos provenientes do sistema de coleta de pó. Outros resultados: Prêmio da Rede APL Base Mineral (Salvador-BA) e Pedido de Privilégio de Patente Francisco Hollanda Antônio Campos João Bosco (Tecquímica) Michelle Babisk
8 APL Quartzito PB
9 APL Opala PI CT-Mineral/MCT, FINEP/SEBRAE E BNB Parceiros: DNPM/SEDET/SEBRAE Francisco Hollanda Jurgen Schnellrath Carlos Alberto Santos
10 APL Opala PI Mosaicos Tijolo ecológico
11 APL Bege Bahia BA FINEP/MCT Parceiros: SICM/COMIN/CBPM/DNPM/SEBRAE/SENAI Tecnologia = Diminuição de perdas e aproveitamento de resíduos Francisco Hollanda Roberto C.C. Ribeiro Camila Arruda
12 APL Bege Bahia BA PROJETO de planta Resíduo para produção de COMPÓSITOS PATENTE e utilização em outras indústrias
13 APL Calcário do Cariri CE CT-Mineral/MCT, MI, FINEP/SEBRAE E BNB Parceiros: SECITECE/DNPM/CODECE/URCA/CENTEC/SEBRAE Tecnologia = Diminuição de perdas e aproveitamento de resíduos Francisco Hollanda Julio Guedes Carlos Peiter Nuria Castro
14 APL Calcário do Cariri CE Resíduo para utilização em diversas indústrias
15 APL Rochas Ornamentais ES MCTI/SCUP Parceiros: AAMOL/SINDIROCHAS/UCL/UFES/IFES Acordo de cooperação tecnológica AAMOL AAMOL e Instituto Capixaba de Gestão - projeto de fábrica de Argamassa, à exemplo da Argamil, em Pádua Projeto de aproveitamento dos resíduos finos e grossos CETEM - AAMOL Nuria Castro Francisco Hollanda Leonardo Cattabriga Cristiano F. dos Reis NR-ES/CETEM
16 APL Rochas Ornamentais ES Caracterização dos Resíduos
17 APL Rochas Ornamentais ES Estudos de aplicação: Blocos Estruturais, Vedação e Pavimento Processamento de Resíduos: Separação dos diversos componentes (quartzo, argila, ferro...) Eng. Geverson Diniz Barbosa
18 APL Pegmatito PB/RN SECEX/MCTI Parceiros: CETEM/UFCG/UFPE/ATECEL Melhoria na lavra e beneficiamento do caulim, e aproveitamento dos resíduos Problema: Extração artesanal e o beneficiamento com perda de 75% do minério. Passivo ambiental com geração de resíduos da ordem de 6 milhões de toneladas acumuladas na região. Trabalhos realizados: Estudos e desenvolvimento de métodos e tecnologias de lavra atualizadas, bem como estudos de processamento de minérios de caulim, visando o melhor aproveitamento do mesmo. Concomitantemente, foram realizados estudos de aproveitamento dos resíduos com a possibilidade de recuperação de caulim perdido no beneficiamento, bem como visando a possibilidade de aplicação na indústria da construção civil. Resultados alcançados: Produção de tijolos de baixa densidade. Outros resultados: Prêmio da JIC Jornada de Iniciação Científica do CETEM. Francisco Hollanda Marinésio Pinheiro Nuria Castro Kayrone Marvila
19 APL Pegmatito PB/RN A extração ocorre de forma artesanal
20 APL Pegmatito PB/RN Beneficiamento Fluxograma típico do processo de beneficiamento do caulim adotado por pequenas empresas nos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte (LIMA, 2010)
21 APL Pegmatito PB/RN Água +325# Caulim ROM Batedor Peneira 60# Hidrociclone 325# Tela 325# +60# -325# Sarrabulho Siri Tanques de Decantação Filtro Prensa Secagem Moagem Hidrociclone da empresa JPR Mineração
22 APL Pegmatito PB/RN Beneficiamento de Caulim Exemplo de Planta
23 APL Pegmatito PB/RN Beneficiamento de Caulim Planta Alternativa
24 APL Pegmatito PB/RN Incorporação do resíduo no concreto
25 Nuria F Castro (ncastro@cetem.gov.br) Francisco W. Hollanda Vidal (fhollanda@cetem.gov.br) Obrigado pela atenção!
APROVEITAMENTO DE REJEITOS DE QUARTZITO DE VÁRZEA DO SERIDÓ-PB, NA FABRICAÇÃO DE ARGAMASSA
APROVEITAMENTO DE REJEITOS DE QUARTZITO DE VÁRZEA DO SERIDÓ-PB, NA FABRICAÇÃO DE ARGAMASSA F. W. Hollanda Vidal 1, A. R. de Campos 1, J. Bosco Marinho 2 1 Centro de Tecnologia Mineral, 2 Empresa Tec. Química
Leia maisCETEM - CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
CETEM - CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Missão: desenvolver tecnologia para o uso sustentável dos recursos minerais brasileiros. RESUMO HISTÓRICO Fundado em 1978
Leia maisAVALIAÇÃO DOS RESÍDUOS PROVENIENTES DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA INCORPORAÇÃO EM ARGAMASSA
AVALIAÇÃO DOS RESÍDUOS PROVENIENTES DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA INCORPORAÇÃO EM ARGAMASSA Amanda Monteiro Leda; Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Djane de Fátima
Leia maisw w w. i n t. g o v. b r
Instituto Nacional de Tecnologia Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, criada em 1921 por Ernesto da Fonseca Costa, com o nome de Estação Experimental de Combustíveis e Minérios.
Leia maisAPROVEITAMENTO DE REJEITOS DE GRANITOS EM BENTONITA PARA PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
APROVEITAMENTO DE REJEITOS DE GRANITOS EM BENTONITA PARA PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Hilda Camila Nascimento Nogueira 1 ; Alisson Rufino Araújo de Andrade 2 ; Antônio Augusto Pereira de Sousa 3 ; Marianna
Leia maisPERSPECTIVAS DA ATIVIDADE INDUSTRIAL DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA O SEMIÁRIDO
PERSPECTIVAS DA ATIVIDADE INDUSTRIAL DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA O SEMIÁRIDO Edgley Alves Batista¹; Welida Tamires Alves da Silva¹; Djane de Fátima Oliveira¹; Verônica Evangelista De Lima¹; Antônio Augusto
Leia maisAção 82. Desenvolver o APL Mármore e Granito. Objetivo: Melhorar a capacidade competitiva do arranjo produtivo, por meio da agregação de valor aos
Ação 82. Desenvolver o APL Mármore e Granito. Objetivo: Melhorar a capacidade competitiva do arranjo produtivo, por meio da agregação de valor aos produtos, visando à ampliação das exportações e, principalmente,
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico para a Inovação
Instituto Nacional de Tecnologia Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, criado em 1921 por Ernesto da Fonseca Costa, com o nome de Estação Experimental de Combustíveis e Minérios.
Leia maisCERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL
CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL GADIOLI, M. C. B., PIZETA, P. P., AGUIAR, M. C. Setor de Rochas
Leia maisCENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL REQUERIMENTOS ENERGÉTICOS PARA MOAGEM DE ROCHAS PARA APLICAÇÕES DE ROCHAGEM.
CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL REQUERIMENTOS ENERGÉTICOS PARA MOAGEM DE ROCHAS PARA APLICAÇÕES DE ROCHAGEM Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações MISSÃO Desenvolver tecnologias inovadoras
Leia maisROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B
ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B Setor de Rochas Ornamentais Brasil: um dos principais produtores de rochas ornamentais
Leia maisMinistério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. APLs de Base Mineral Experiências Nacionais
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral APLs de Base Mineral Experiências Nacionais Belém 3 de abril de 2012 Políticas Públicas de apoio ao desenvolvimento
Leia maisSEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NAS USINAS DE PROCESSAMENTO MINERAL
Seminário: Reprocessamento de Rejeitos da Mineração SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NAS USINAS DE PROCESSAMENTO MINERAL Prof. George E. S. Valadão Departamento de Engenharia de Minas - UFMG São Paulo - 2018 SUMÁRIO
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor
Leia maisAVANÇOS RUMO A SUSTENTABILIDADE ROCHAS ORNAMENTAIS NO ESPÍRITO SANTO
AVANÇOS RUMO A SUSTENTABILIDADE ROCHAS ORNAMENTAIS NO ESPÍRITO SANTO 1 Setor de Rochas Ornamentais no Mundo. Produção (2011): 112 milhões de toneladas Comercialização Internacional (2011): 50 milhões de
Leia maisDIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DE GRANITO VISANDO O USO EM MASSAS CERÂMICAS
DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DE GRANITO VISANDO O USO EM MASSAS CERÂMICAS MENDONÇA, A.M.G.D.; DIAS, S. L.; COSTA, J. M.; PEREIRA, D.L; RAMOS, A.M. C Universidade Federal de campina Grande Av.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DE GRANITO VISANDO UTILIZAÇÃO COMO MATERIAL ALTERNATIVO
CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DE GRANITO VISANDO UTILIZAÇÃO COMO MATERIAL ALTERNATIVO Camila Gonçalves Luz Nunes (1)Maria Alinne Matias(1); Maria Luísa Ramalho de Araújo (2); Thamires Dantas Guerra (3); Ana
Leia maisBanco de Boas Práticas Ambientais. Estudo de Caso. Reaproveitamento de Resíduo Torta de ETE
Banco de Boas Práticas Ambientais Estudo de Caso Reaproveitamento de Resíduo Torta de ETE Empresa: CECRISA Revestimentos Cerâmicos S/A Endereço: Avenida das Indústrias, nº 5089 - Bicas, Santa Luzia/MG
Leia maisCETEM: 15 anos de apoio aos APLS. Os Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral (APLS-BM) fazem parte da política de
CETEM: 15 anos de apoio aos APLS Os Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral (APLS-BM) fazem parte da política de atuação do Centro de Tecnologia Mineral (CETEM/MCTI) desde 1998. Neste ano, a Unidade
Leia maisIII Congresso Nacional de Meio Ambiente
Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação de Apoio Tecnológico a Micro e Pequena Empresa - CATE III Congresso Nacional de Meio Ambiente Aproveitamento dos Rejeitos Sólidos
Leia maisTransformação de passivos ambientais minerais em produtos economicamente viáveis
Transformação de passivos ambientais minerais em produtos economicamente viáveis FONTE GOOGLE FONTE GOOGLE FONTE GOOGLE FONTE GOOGLE Junho 2019 OBJETIVOS Mostrar alternativas e caminho para a viabilidade
Leia maisCANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS
Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Engenharia Civil - Construção Civil 1 CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Prof. Dr. Leonardo Miranda CONAMA 307/02 2 CONAMA Conselho Nacional
Leia maisANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - BRASIL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS Alessandra Savazzini dos Reis - CEFETES Fernando
Leia maisInovação no processamento mineral como ferramenta de transformação de rejeito em produto
Inovação no processamento mineral como ferramenta de transformação de rejeito em produto Roque Torres Alexandre Passos Engenheiro de Negócios Brasil Pesquisador NAP MINERAÇÃO / USP roque.torres@neuman-esser.com.br
Leia maisRESÍDUO DE CAULIM COMO MATERIAL ALTERNATIVO PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO
RESÍDUO DE CAULIM COMO MATERIAL ALTERNATIVO PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO Rayanne de Oliveira Silva a (1); Camila G. Luz Nunes b (1); Thamires Dantas Guerra c (2); Priscila Maria Sousa
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM ALVENARIA ESTRUTURAL NBR 15812
CATÁLOGO DE PRODUTOS 18 SISTEMA CONSTRUTIVO EM ALVENARIA ESTRUTURAL NBR 1812 ALVENARIA ESTRUTURAL É um sistema em que as paredes são feitas por blocos de cerâmica que, além de vedar a edificação, formam
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO CALCÁRIO DA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO USADO NA PRODUÇÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO
CLASSIFICAÇÃO DO CALCÁRIO DA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO USADO NA PRODUÇÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO ROMÁRIO DIAS MOURA 1, Drª NEYLIANE COSTA DE SOUZA 2, Drª MÁRCIA RAMOS LUIZ 2 1 Universidade Estadual
Leia maisAlternativas de Aplicações para Resíduos de Rochas Ornamentais
Alternativas de Aplicações para Resíduos de Rochas Ornamentais Autores: ROBERTO CARLOS DA CONCEIÇÃO RIBEIRO D.Sc Prof Engenheiro Químico CAMILA MARIA ROSA ARRUDA Estudante de Engenharia de Materiais -
Leia maisRESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL
RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade
Leia maisAPROVEITAMENTO DOS FINOS DE PEDREIRA DO MUNICÍPIO DE TRACUATEUA/PA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
APROVEITAMENTO DOS FINOS DE PEDREIRA DO MUNICÍPIO DE TRACUATEUA/PA CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA Jaime Henrique Barbosa da Costa 1, Diego Costa Correia Silva 2 1 Doutor em Engenharia de Minérios IFPA. e-mail:
Leia maisXIII SEMINÁRIO NACIONAL DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE BASE MINERAL. Formalização de Áreas de Pegmatitos para Pequenos Empreendimentos RN/PB
XIII SEMINÁRIO NACIONAL DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE BASE MINERAL 25 e 26 de Outubro de 2016 Formalização de Áreas de Pegmatitos para Pequenos Empreendimentos RN/PB PARTICIPANTES PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS
Leia maisResíduos da Mineração: Desafios para o Futuro
Resíduos da Mineração: Desafios para o Futuro Agregados para Construção Fernando Mendes Valverde Presidente Executivo/Anepac Brasília, 22 de Fevereiro de 2016 Conteúdo Apresentação da Anepac Agregados
Leia maisFLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL
FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL I. A. S. Brum & L. G. M. de Jesus Laboratório de Processamento Mineral Universidade Federal do Rio Grande do Sul Depósitos de carvão
Leia maisPROJETO SALITRE: Descrição do Projeto
PROJETO SALITRE 1 PROJETO SALITRE: Descrição do Projeto Investir na abertura de uma nova mina de fosfato, implantação de novas unidades de produção de fertilizantes possibilitando a oferta adicional de
Leia maisESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO GRAÚDO PELO RESÍDUO DE CAULIM GROSSO EM CONCRETOS PARA PAVIMENTO RÍGIDO
ESTUDO DA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO GRAÚDO PELO RESÍDUO DE CAULIM GROSSO EM CONCRETOS PARA PAVIMENTO RÍGIDO Brenno Tércio Da Silva Miranda (*), Gilanildo Freires De Almeida, Larissa Santana Batista,
Leia maisEstudo de Caso. Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado
Estudo de Caso Disposição de rejeitos em cavas exauridas utilizando o método de empilhamento drenado Empresa: ArcelorMittal Mineração Serra Azul Endereço: Rod. BR 381 - KM 533, Saída 522 - Fazenda Córrego
Leia maisMineração no Paraná e Evolução Humana Parte 2. Prof. Dr. Antonio Liccardo Departamento de Geociências Universidade Estadual de Ponta Grossa
Mineração no Paraná e Evolução Humana Parte 2 Prof. Dr. Antonio Liccardo Departamento de Geociências Universidade Estadual de Ponta Grossa Evolução histórica 4 fases 1 - Desbravamento e ocupação do território
Leia maisPMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de Lista de exercícios
PMI3101 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de 2015 Revisão de conceitos básicos Lista de exercícios 1) Qual o teor máximo de ferro de
Leia maisEixo Temático ET Educação Ambiental
879 Eixo Temático ET-09-001 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANITO, MÁRMORE E CAULIM NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Joseanne de Lima Sales¹, Crislene Rodrigues
Leia maisMETALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS
METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce julho junho maio abril março Calendário 2017 1º SEMESTRE Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab atividade SEM 26 27 28 1 2 3 4 carnaval 5 6
Leia maisEspírito Santo: Oportunidades e Negócios. 19 de outubro de 2017
Espírito Santo: Oportunidades e Negócios 19 de outubro de 2017 Histórico Fundado em 1988, o Centro Capixaba de Desenvolvimento Metalmecânico, é resultado de um Convênio de Cooperação Técnica e Financeira
Leia maisINFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL
INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisREUSO DE RESÍDUO DE CAULIM NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO
REUSO DE RESÍDUO DE CAULIM NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça *, Loredanna Melyssa Costa Sousa, Camila Gonçalves Luz Nunes, Loraynne Sousa Santos, Walter Rubens R.
Leia maisCONCENTRAÇÃO SELETIVA SOLUÇÃO TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL PARA CONCENTRAÇÃO DE FINOS DE MINÉRIO DE FERRO
Novas ideias para um novo tempo CONCENTRAÇÃO SELETIVA SOLUÇÃO TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL PARA CONCENTRAÇÃO DE FINOS DE MINÉRIO DE FERRO Outubro, 2017 1 MOPE E PARCEIROS Estamos trazendo um aporte de
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO CORTE DE MÁRMORE NA PRODUÇÃO DE PELOTAS DE INTERESSE SIDERÚRGICO
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO CORTE DE MÁRMORE NA PRODUÇÃO DE PELOTAS DE INTERESSE SIDERÚRGICO Leandro M. de Avellar 1, Ivan G. da Silva 2, Prof. Dr. José Roberto de Oliveira* 3, Prof. Dr. João Batista
Leia maisMCC I Cal na Construção Civil
MCC I - AGLOMERANTES MCC I Aglomerantes Aglomerante Aéreo Cal na Construção Civil Definição: A cal é um aglomerante inorgânico, produzido a partir de rochas calcárias, composto basicamente de cálcio e
Leia maisResumo. Palavras-chave: papel sintético, resíduo mineral, compósito INTRODUÇÃO
Resumo O papel sintético apresenta características superiores ao papel celulósico, como maior resistência ao rasgo, maior durabilidade além de poder ser molhado. Ideal para confecção de livros e documentos.
Leia maisA POLÍTICA MINERAL E O NOVO MARCO REGULATÓRIO A DESCENTRALIZÃO DO REGIME DE LICENCIAMENTO MINERAL (?)
A POLÍTICA MINERAL E O NOVO MARCO REGULATÓRIO A DESCENTRALIZÃO DO REGIME DE LICENCIAMENTO MINERAL (?) Marcos Antonio Cordeiro/ DNPM-PA Belém-PA maio de 2013 M I S S Ã O Gerir o patrimônio mineral brasileiro
Leia maisNEW STEEL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
NEW STEEL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL INDEX 1. Falta de água 2. Mariana 3. A New Steel 4. Missão 5. Patente Verde 6. Patentes no Mundo 7. Reconhecimento Mundial 8. A Inovadora Rota Industrial
Leia maisAREIA ARTIFICIAL: UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA E AMBIENTAL PARA O MERCADO NACIONAL DE AGREGADOS
AREIA ARTIFICIAL: UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA E AMBIENTAL PARA O MERCADO NACIONAL DE AGREGADOS Salvador Luiz M. de Almeida; Valesca da Silveira Silva Centro de Tecnologia Mineral - CETEM/MCT E-mail: salmeida
Leia maisValorização de Resíduos Sólidos Industriais (Coprodutos) na Ótica da Produção e Tecnologias mais Limpas
Valorização de Resíduos Sólidos Industriais (Coprodutos) na Ótica da Produção e Tecnologias mais Limpas Carlos Alberto Mendes Moraes Feliciane Andrade Brehm Regina Espinosa Modolo PPGEC Materiais Energia
Leia maisDisciplina: COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
Disciplina: COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Modalidade: Integrado Período Letivo: 2º Ano Carga-Horária: 60h (80h/a) 2 aulas semanais 1. INTRODUÇÃO A mineração é uma das atividades mais antigas da humanidade,
Leia maisInovações Ambientais do
Inovações Ambientais do Núcleo de Inovação Consu ltoria Tecnológ gica Estudos Setoriais Química Verde Desenvolvimento de tecnologias e processos sob demanda Eco eficiência Avaliação de Tecnologias Mapeamento
Leia maisAssuntos. Direitos Reservados UFPR 1
SUSTENTABILIDADE NO CANTEIRO DE OBRA Assuntos - SUSTENTABILIDADE - RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO - CONAMA - TIPOS DE RESÍDUOS - PGRCC - FORMAS DE RECICLAGEM - DESAFIOS - EXEMPLOS 1 Introdução O que é sustentabilidade?
Leia maisCentro de Inovação e Tecnologia
Centro de Inovação e Tecnologia Tecnologias, Serviços e Produtos Relacionados à Gestão e Manejo de Rejeitos de Mineração Centro de Inovação e Tecnologia Capital Estrutural Capital Relacional Tecnologia
Leia maisMatérias-primas naturais
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL naturais Argilas 20/3/2018 Argilas Comparação entre as escalas principais de dimensões de partículas em sólidos Pérsio de Souza Santos
Leia maisPRÉ CONCENTRAÇÃO. Arthur Pinto Chaves Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo
WORKSHOP REPROCESSAMENTO DE REJEITOS DA MINERAÇÃO E ALTERNATIVAS INOVADORAS PARA SUA DISPOSIÇÃO PRÉ CONCENTRAÇÃO Arthur Pinto Chaves Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Núcleo de Gestão de Atividades de Pesquisa INFORMAÇÕES GERAIS
Título do projeto: Influência da temperatura da água de cura na resistência à compressão axial das argamassas estruturais Coordenador (a): Cleidson Carneiro Guimarães Vice-Coordenador (a): -- PPGCI: 1691
Leia maisCONTATO DO RESPONSÁVEL: PROF. Ms. CHRISTIANO VILLAS BOAS
NOME DA EMPRESA: REVEST COMERCIAL QUARTZITE LTDA ENDEREÇO: AV DAS INDUSTRIAS, 210 DISTRITO INDUSTRIAL TRÊS CORAÇÕES-MG 35-3233-1434 ATIVIDADE: ARMAZENAMENTO, BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE QUARTZITO
Leia maisIntrodução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil:
CARACTERIZAÇÃO DA CINZA DO EUCALIPTO E SEU USO EM MATERIAIS CERAMICOS Mateus Nogueira da Silva 1 Wendell Fernandes da Silva 2 Willian Cleber Almeida Pimentel 3 Gabriel Pinto da Silva Neto 4 Resumo: Nos
Leia maisVale. Sustentabilidade de seus Resíduos
Vale Sustentabilidade de seus Resíduos 1 Nossa missão Transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Nossa visão Ser a empresa de recursos naturais global nº 1 em criação
Leia maisFLOTAÇÃO DE QUARTZO-FELDSPATO USANDO POLIETILENO GLICOL
FLOTAÇÃO DE QUARTZO-FELDSPATO USANDO POLIETILENO GLICOL Iasmim Ariane Silva¹; Gabriella Cristina de Figueiredo Freire²; José Yvan Pereira Leite³. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Email:
Leia maisProcessamento mineral, nossa especialidade desde 1963!
AKW Apparate + Verfahren GmbH AKW EQUIPAMENTOS E PROCESSOS LTDA. CONSTRUÇÃO DE PLANTAS Processamento mineral, nossa especialidade desde 1963! INTRODUÇÃO A AKW A+V AKW Apparate + Verfahren GmbH Seu especialista
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174896 Tecnologias de separação de resíduos Sandra Lúcia de Moraes Eduardo Maziero Saccoccio Palestra WORKSHOP DE SISTEMAS INTEGRADOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS:
Leia maisBLOCOS SOLO-CAL INCOPORADOS COM RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS
BLOCOS SOLO-CAL INCOPORADOS COM RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS Aldo Andrade de Sousa (1); Suélen Silva Figueiredo (2); Cibelle Guimarães Silva Severo (3) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisPainel: Modelos de Regulação de Atividades Econômicas Aplicação ao Setor Mineral
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Congresso Internacional de Direito Minerário Painel: Modelos de Regulação de Atividades Econômicas Aplicação ao Setor
Leia maisA parceria entre Brasil e Itália no setor
Governo da Itália promove, em fevereiro, missão de profissionais da América Latina ao Espírito Santo para conhecer as inovações tecnológicas do país europeu no setor de rochas ornamentais Organizada pela
Leia maisAPROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINA BREJUÍ NA INDÚSTRIA CERÂMICA.
APROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINA BREJUÍ NA INDÚSTRIA CERÂMICA. Débora Santos Umbelino de Farias (1); Ana Beatriz Dantas de Almeida (1); Isamar Alves de Sá (2);Ítalo Felipe da Silva (3) ;Marcondes Mendes
Leia maisRECUPERAÇÃO DO DIAMANTE CONTIDO NO RESÍDUO ORIUNDO DA SERRAGEM DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM TEARES MULTIFIO
XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa RECUPERAÇÃO DO DIAMANTE CONTIDO NO RESÍDUO ORIUNDO DA SERRAGEM DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM TEARES MULTIFIO SOUZA, D.V. 1, CASTRO, N.F.
Leia maisPROJETO DE PLANTA DE PELETIZAÇÃO DE BIOMASSA
PROJETO DE PLANTA DE PELETIZAÇÃO DE BIOMASSA MISSÃO FORNECER SOLUÇÕES MECATRÔNICAS DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL E VALOR SUPERIOR PERCEBIDO PARA MOVIMENTAÇÃO SEGURA DE PRODUTOS E PROCESSAMENTO DE MATERIAIS,
Leia maisFórum Pernambucano de Construção Sustentável Recife, 03 de setembro de 2014 SINDUSCON-PE. Rosário Ferreira Engenheira Civil Sócia Proprietária
Fórum Pernambucano de Construção Sustentável Recife, 03 de setembro de 2014 SINDUSCON-PE Rosário Ferreira Engenheira Civil Sócia Proprietária S Fonte: Arquivo pessoal A Empresa S É uma usina de processamento
Leia maisHIDROCICLONE COMO FERRAMENTA DA LOGÍSTICA REVERSA PARA OTIMIZAR O BENEFICIAMENTO DO RESÍDUO DE CAULIM DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA PB/RN.
HIDROCICLONE COMO FERRAMENTA DA LOGÍSTICA REVERSA PARA OTIMIZAR O BENEFICIAMENTO DO RESÍDUO DE CAULIM DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA PB/RN. Adriano Peixoto Leandro Universidade Federal de Campina
Leia maisEXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM Exportações
1. t US$ milhões EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM 217 1 Exportações somaram US$ 1,7 bilhão e 2,36 Mt em 217, com retração de 2,74% no faturamento e 4,1% no volume físico frente a 216. A participação
Leia maisTIJOLOS DE SOLO-CIMENTO DESENVOLVIDOS COM A INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS
TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO DESENVOLVIDOS COM A INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS Bruna Hister N. de Sousa 1 Gustavo de Azevedo F. Vieira 2 Brenda dos Santos Paiva 3 Taynara de Sales Oliveira Moraes 4 Jefferson Maia
Leia maisUtilização do Resíduo do Beneficiamento de Rochas Ornamentais (RBRO) em substituição à argila em argamassas
Utilização do Resíduo do Beneficiamento de Rochas Ornamentais (RBRO) em substituição à argila em argamassas Maria Antonina Magalhães Coelho, Faculdade do Centro Leste, Brasil, antonina@ucl.br; Fernando
Leia maisECONOMIA MINERAL DO BRASIL. Março/2018
ECONOMIA MINERAL DO BRASIL Março/2018 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIAS MINERAIS 1.000 anomalias 100 alvos sondados 15 depósitos minerais 4 jazidas Capital de Alto Risco para a Pesquisa Mineral 2 bons projetos
Leia maisDados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET
Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa
Leia maisAcadêmica do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ, voluntária de pesquisa, 3
ANÁLISE DA CONFECÇÃO DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 ANALYSIS OF THE MANUFACTURE OF SOIL-CEMENT BLOCKS WITH THE ADDITION OF WASTE FROM CIVIL CONSTRUCTION Emilia Jarutais
Leia maisUTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS
UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS 1. Concepção e objetivos O crescimento e desenvolvimento da sociedade nos impõe desafios cada vez maiores em
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DA ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CHAMOTE E DA CASCA DE OVO NA COMPOSIÇÃO DO SOLO-CIMENTO
TÍTULO: ESTUDO DA ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CHAMOTE E DA CASCA DE OVO NA COMPOSIÇÃO DO SOLO-CIMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisProf. Dr. Nilson Romeu Marcilio Coordenador (Eng. Química) Prof. Dr. Paulo Smith Schneider (Eng. Mecânica) Prof. Celso Brisolara Martins (Eng.
REMOÇÃO A SECO DE MATERIAL PARTICULADO E DE GASES ÁCIDOS GERADOS NOS PROCESSOS DE COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL EQUIPE TÉCNICA Prof. Dr. Nilson Romeu Marcilio Coordenador (Eng. Química) Prof. Dr. Paulo Smith
Leia maisPrograma SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira
Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira SENAI Departamento Nacional Brasília, de Novembro de 204 Bilhões US$ FOB Desenvolvimento da Balança Comercial Brasileira Déficit recorde
Leia maisEm 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições.
Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições. (Fonte: Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, 2011/Abrelpe-
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO Silvia Paula Sossai
Leia maisArgilas e processamento de massa cerâmica
Argilas e processamento de massa cerâmica ARGILA não é barro! ARGILA não é barro! Argila é um material natural, de granulometria fina, que quando umedecido adquire plasticidade; Quimicamente as argilas
Leia maisMineração no Paraná. Antonio Liccardo Luís Tadeu Cava
Mineração no Paraná Antonio Liccardo Luís Tadeu Cava Atividade mineral e sociedade Evolução histórica Desbravamento e ocupação do território A busca por recursos energéticos Desenvolvimento urbano Desenvolvimento
Leia maisANEXO ÚNICO. Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas:
ANEXO ÚNICO Carga horária mínima estimada para o desenvolvimento de atividades técnicas no âmbito da Modalidade Geologia e Engenharia de Minas: 1. perícias e arbitramentos técnicos-legais: 30 horas/perícia
Leia maisEXPORTAÇÕES DE ROCHAS 2017 M A I O. Informativo Mensal
EXPORTAÇÕES DE ROCHAS 2017 M A I O Informativo Mensal 7 8 9 10 11 5 6 12 13 4 14 15 16 17 3 ÍNDICE ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS MAIO - 2016 E 2017 GRÁFICOS: EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS MAIO
Leia maisGERÊNCIA GERAL DE SUPRIMENTOS I FÓRUM DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS METODOLOGIAS E PROCESSOS NO DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES LOCAIS
GERÊNCIA GERAL DE SUPRIMENTOS I FÓRUM DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS METODOLOGIAS E PROCESSOS NO DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES LOCAIS PERFIL DESTAQUES SOMOS A SAMARCO. Uma empresa brasileira que fornece minério
Leia maisSELEÇÃO DE MINERAIS INDUSTRIAIS
SELEÇÃO DE MINERAIS INDUSTRIAIS Situação e Carências Tecnológicas Elpidio Reis Agosto 2002 Minerais Industriais Selecionados Argilas para cerâmica Barita Bentonita Caulim para carga Talco e Agalmatolito
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NOS ARRANJOS PRODUTIVOS DE BASE MINERAL
853 XXII ENTMME I VII MSHMT- Ouro Preto-MG, novembro 2007. TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NOS ARRANJOS PRODUTIVOS DE BASE MINERAL Peiter C. C; Vida! F. W. H; Oliveira S. A. CETEM/MCT- Av. Pedro Calmon, 900-
Leia maisPROGRAMA DE COMPRAS GOVERNAMENTAIS PARCERIAS E PERSPECTIVAS CONVÊNIO SEBRAE / CONSAD
PROGRAMA DE COMPRAS GOVERNAMENTAIS PARCERIAS E PERSPECTIVAS CONVÊNIO SEBRAE / CONSAD 92º Fórum Nacional de Secretários de Estado da Administração Canela/RS Nov/2013 Convênio com Ministério do Planejamento
Leia maisHISTÓRICO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE ROCHAS ORNAMENTAS DO ESPÍRITO SANTO
1 2 HISTÓRICO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE ROCHAS ORNAMENTAS DO ESPÍRITO SANTO 1874 - Início da exploração de rochas com a chegada de colonos italianos em Cachoeiro de Itapemirim que foram pioneiros na
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS NO RIO GRANDE DO SUL
20º ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS MINERÁRIOS NO RIO GRANDE DO SUL ANDREA GARCIA DMIN / FEPAM NOVAS DIRETRIZES TÉCNICAS E LEGAIS PARA
Leia maisAnuário Mineral do Estado de São Paulo
Anuário Mineral do Estado de São Paulo 2010-2014 instrumento de planejamento e gestão da mineração paulista XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Santa Gertrudes, 25 e 26
Leia maisRecursos Minerais no Brasil. problemas e desafios
Recursos Minerais no Brasil problemas e desafios Água e energia na mineração Fernando A. Freitas Lins Centro de Tecnologia Mineral CETEM RESUMO Há uma tendência de crescente dificuldade na produção mineral,
Leia maisPortfólio de Coprodutos
Portfólio de Coprodutos 180716-01_MP_AMT_Portifolio Coprodutos_resumido.indd 1 22/07/2016 15:42:03 180716-01_MP_AMT_Portifolio Coprodutos_resumido.indd 2 22/07/2016 15:42:03 ArcelorMittal A ArcelorMittal
Leia maisMINERAL É uma substância inorgânica ocorrendo na natureza, mas não necessariamente de origem inorgânica (ex: petróleo e âmbar), a qual tem
TERMOS TÉCNICOST MINERAL É uma substância inorgânica ocorrendo na natureza, mas não necessariamente de origem inorgânica (ex: petróleo e âmbar), a qual tem propriedades físicas e composição química definidas
Leia maisOperações Unitárias Experimental I. Moagem Profa. Lívia Chaguri
Operações Unitárias Experimental I Moagem Profa. Lívia Chaguri FRAGMENTAÇÃO DE SÓLIDOS: Operação que tem por objetivo reduzir o tamanho dos fragmentos do material, matéria-prima ou produto final. Exemplos
Leia mais