Norma Técnica SABESP NTS 274

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1 Norma Técnica SABESP NTS 274 ET-2005/01-EL-003 CUBÍCULOS BLINDADOS EM SF6 COM ISOLAMENTO INTEGRAL PARA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA CLASSE DE TENSÃO 15kV TENSÃO 11,9 / 13,2 / 13,8kV-3F-60Hz Especificação São Paulo Revisão 0 Março 2006

2 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Objetivo Campo de aplicação NORMAS TÉCNICAS E PADRÕES Normas brasileiras registradas no INMETRO Norma IEC Normas das concessionárias de energia elétrica Ênfase em Segurança CONDIÇÕES AMBIENTAIS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Características gerais Grau de Proteção Módulos dos Cubículos Tratamento da Superfície, Pintura e Acabamento Barramentos Fiação Bornes e Terminais Identificação de componentes e peças Placa de identificação Placas de Advertências Equipamentos Principais dos Cubículos Diversos Identificação INSPEÇÃO E ENSAIOS Considerações gerais Ensaios de rotina: Ensaios de aceitação: Ensaios de tipo Relatório de ensaios DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Para liberação de fabricação Documentos para aprovação...16

3 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP Documentos para análise da proposta técnica Documentos para análise técnica e aprovação RECEBIMENTO FINAL DO EQUIPAMENTO...18 ANEXOS...19 Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente...19

4 Norma Técnica SABES P NTS 274: 2006 CUBÍCULOS BLINDADOS EM SF6 COM ISOLAMENTO INTEGRAL PARA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA CLASSE 15kV 1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Objetivo Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios de cubículos totalmente blindados em SF6, isolamento integral para subestação primária, classe de tensão 15 kv, uso interno, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição da Norma SABESP NTS "Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos" e desenho padrão, conforme a concessionária de energia elétrica Campo de aplicação Esta especificação se aplica aos cubículos totalmente blindados em SF6 para Subestações Primárias nos padrões das seguintes concessionárias de energia elétrica: Eletropaulo, Bandeirante, CPFL e Elektro, classe de tensão 15 kv, utilizadas no sistema elétrico da SABESP. Para cada padrão de concessionária, deverá ser seguido o respectivo Diagrama Unifilar em anexo. 2 - NORMAS TÉCNICAS E PADRÕES Na aplicação desta Norma é necessário consultar, sempre na última edição ou revisão, as seguintes normas: Normas brasileiras registradas no INMETRO NBR 6979 NBR-5459 NBR-6146 NBR-6936 NBR-5459 NBR-6148 NBR-7118 NBR-6935 NBR-6856 NBR-6855 NBR-8669 NBR NBR-5456 NBR Norma IEC Conjunto de manobra e controle em invólucro metálico para tensões acima de 1kV ate 36,2kV - Especificação Manobra e Proteção de Circuitos Terminologia Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão Procedimento Dispositivo de Manobra - Terminologia Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Clorato de Polivinila para Tensões até 750 V sem Cobertura Especificação Disjuntores da Alta Tensão em Corrente Alternada Seccionadores em Corrente Alternada e de Aterramento Transformadores de Corrente Transformadores de Potencial Fusível de Alta Tensão Cláusulas Comuns de Alta Tensão Eletricidade Geral - Terminologia Condutores Elétricos IEC-056 IEC-071 Atual IEC Atual IEC Isolation Coordination Definition, Principles and Rules e IEC Isolation Coordination Aplication Guide 07/05/2004 1

5 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP IEC-129 Atual IEC :2001 High-voltage switchgear and controlgear Part 102: Alternating current disconnectors and earthing switches IEC Atual IEC Switches for rated voltage above 1kV and less than 52kV IEC-282 Atual IEC High Voltage Fuses Current Limiting Fuses IEC-298 Atual IEC High-voltage switchgear and controlgear Part 200: AC metal-enclosed switchgear for rated voltage above 1kV and up to and including 52 kv IEC-420 Atual IEC High-voltage switchgear and controlgear Part 105: Alternating current switch-fuse combinations IEC-694 Atual IEC Common specifications for high-voltage switchgear and controlgear standards Normas das concessionárias de energia elétrica - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição da Concessionária de energia elétrica local. 2.4 Ênfase em Segurança Esta especificação confere ao fornecimento em caráter específico intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR s associadas, que possuem conteúdos relacionados com a eletricidade. Embora a NBR-6979 e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios, proteção e outros detalhes pertinentes. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos painéis evite ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. Observação: O conjunto de cubículos deverá possuir o certificado de homologação da Concessionária de energia elétrica local. 3- CONDIÇÕES AMBIENTAIS Os cubículos deverão ser instalados em locais com seguintes condições ambientais: - Altitude máxima em relação ao nível do mar 1000m - Temperatura ambiente máxima anual 40 C - Temperatura ambiente mínima anual -5 C - Temperatura média máxima em 24 hs 30 C - Umidade relativa do ar acima de 80% 31/08/2006 2

6 Norma Técnica SABES P NTS 274: CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS - Classe de tensão 15 kv - tensão nominal 13,8 kv - Freqüência nominal 60 Hz - Número de fases 3F + neutro - Corrente nominal de curto-circuito 20 ka - Tensão de comando 115 Vca - Nível básico de impulso crista 95 kv - Corrente nominal dos barramentos 630 A - Isolação dos barramentos SF6 5 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Características gerais O cubículo deverá ser um conjunto de manobras e controle tipo interno, construído e fornecido completa, pronto para funcionar, com todos os componentes, equipamentos, instrumentos, barramentos, fiações, conforme o padrão da concessionária local e NBR-5456 e NBR Tipo de construção e material utilizado Os cubículos do tipo modular extensível com unidade estrutural, em invólucro metálico, autosuportável e compartimentado, totalmente fechado, exceto aberturas necessárias para interligação e ventilação, para oferecer proteção adequada contra danos pessoais. Deverão ser com materiais de melhor qualidade, conforme recomendações da IEC 298 / Os cubículos em geral e em cada uma de suas partes deverão poder resistir aos curtos-circuitos e sobretensões que puderem ser produzidas em serviço. Em sua construção deverão ser levadas em conta todas às precauções possíveis para evitar a eventualidade de explosão ou incêndio e a propagação do mesmo. Deverão ter adequada resistência para suportar sem deformação o esforço conseqüente da deflagração dos gases produzidos por arco devido a curto-circuito. Os cubículos deverão possuir quatro compartimentos bem definidos: uma cuba de gás, um de comando, um compartimento de expansão de gases e um compartimento de cabos. A cuba de gás alojará as barras principais e a seccionadora sob carga, tudo envolto em SF6 a pressão selada. A cuba será em chapa de aço inoxidável, para proteção contra corrosão. Os cubículos deverão ser concebidos de modo a funcionar nas condições de inundação da subestação. O fabricante deverá fornecer ensaios que demonstrem o funcionamento do cubículo ante a imersão em água por um período de 24 horas Fechamentos e Portas ou Painéis Frontais Todos os cubículos deverão ser compactos, fechados no teto e suas partes posteriores, frontais e laterais. Na parte frontal inferior deverá ter um painel desmontável que impeça o acesso à zona de cabos e, no caso do cubículo de proteção ao transformador, à zona de fusíveis e cabos. A parte posterior inferior deverá ser provido de uma válvula de sobre pressão para permitir a expulsão para trás dos gases gerados por um eventual arco elétrico. 31/08/2006 3

7 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP Os cubículos deverão ser construídos de modo que, em caso de um arco interno, o sistema de travas impeça o desprendimento da porta ou do painel frontal e por conseguinte saída de gases quentes para frente, pondo em risco a eventual presença de pessoas nas imediações Acoplamento de Cubículos O acoplamento e união dos cubículos serão através de adaptadores elastoméricos blindados, ou sistema que apresente condição similar, que montados entre duas buchas, fazem a união dos mesmos, controlando o campo elétrico por meio das correspondentes capas semicondutoras. Os jogos de barras coletoras deverão ser conectados interiormente aos contatos tipo tulipas monofásicos dispostos lateralmente em linha. Estes tulipas serão do tipo fêmea, projetada especificamente para a função de acoplamento de cubículos Ancoragem e Olhais para Içamento Os cubículos serão fixados no piso mediante a utilização de chumbadores. Os cubículos deverão ser montados obedecendo a um afastamento de no mínimo 50mm da parte posterior à parede, para garantir o bom funcionamento de saída de gases. Os cubículos deverão ser providos de olhais para içamento e transporte Barras Principais e de Terra As barras principais deverão ficar dentro da cuba, assegurando a insensibilidade a qualquer meio externo e a inspeção e manutenção. As barras e terminais deverão ser dimensionados de modo a apresentarem uma ótima condutibilidade, alto grau de isolamento, dificultar ao máximo a formação de arcos elétricos, além de resistir aos esforços eletrodinâmicos de curtos-circuitos Fixação de Cabos e Outros Elementos Os cubículos deverão ser providos de prensa-cabos necessários para fixação do cabo com seus suportes correspondentes. Os prensa-cabos deverão ser fabricados com material adequado para esse fim. As conexões de entrada ou saída dos cubículos serão executadas através de buchas isoladas em epóxi com rosca M16 e conforme a norma IEC 71. Em todos os casos a conexão deverá ser feita com conectores pré-moldados e deverá possuir na sua parte inferior uma canaleta para cabos pré-fabricado, de maneira que ao se acoplar os cubículos, fique perfeitamente agrupados na canaleta Comando O comando das chaves seccionadoras sob carga com ou sem proteção serão do tipo basculante de três posições de duplo eixo, com possibilidade de extração para manutenção e/ou motorização, inclusive em condições de serviço. O comando deverá permitir seu travamento por cadeado tanto na posição aberto como na posição fechado e somente nessas duas posições. A indicação da posição dos contato deverão ser testado e verificado em ensaios de verificação da cadeia cinemática, denominado corte seguro de acordo com IEC 129 anexo A Esquemas Sinópticos 31/08/2006 4

8 Norma Técnica SABES P NTS 274: 2006 Na parte frontal superior dos cubículos deverá ter um sinóptico animado do circuito principal contendo os dispositivos de sinalização das posições de abertura ou fechamento do interruptor seccionador e da seccionadora de aterramento. Os eixos de acionamento deverão ser totalmente integrado no sinóptico para se obter fácil interpretação da manobra a partir do movimento dos sinalizadores de posição (sinóptico móvel). Os mesmos deverão cumprir com corte seguro de acordo com IEC 129 anexo A2, e de acordo com os ensaios na cadeia cinemática Indicação de Presença de Tensão Os cubículos deverão ser providos de capacitores em sua buchas conectados às três lâmpadas de sinalização. As lâmpadas de sinalização deverão ser do tipo led de alta luminosidade Chaves Seccionadoras e Travamento Os cubículos deverão ser construídos de modo que no futuro as chaves seccionadoras permitam ser acionadas à distância, para tanto acrescentado o mecanismo opcional de acionamento. Para reduzir os riscos de acidente, deverão ser previstos os travamentos mecânicos necessários para executar a seqüência de operações a seguir: 1- Abertura do interruptor associado se houver; 2- Abertura da seccionadora sob carga; 3- Fechamento da seccionadora de aterramento; 4- Abertura da porta ou painel frontal do cubículo. Uma vez aberta à porta, deverá ser possível a abertura da seccionadora de aterramento para poder localizar faltas nos cabos. Para energizar novamente o sistema, os travamentos condicionarão a seqüência a seguir, em ordem inversa à anterior Disjuntor à Vácuo Os disjuntores a vácuo para os cubículos são isolados em SF6 e tecnologia de corte a vácuo, de acordo com as recomendações da norma IEC Seccionadoras Tripolares de Corte Sob Carga em SF6 As chaves seccionadoras deverão ser fabricadas com materiais de melhor qualidade, conforme recomendações da norma ABNT NBR-6979 e IEC 265. As chaves seccionadoras deverão estar imersa em uma cuba com hexafluoreto de enxofre (SF6) a pressão selada e terá três posições: fechada, aberta e posto à terra. Deverão ser providas de comando manual com dispositivo de bloqueio por meio de cadeado nas posições aberta e fachada Tubos Porta Fusíveis Os cubículos que contém tubos portas-fusíveis deverão estar de acordo com recomendações da norma IEC 420. Os tubos porta fusíveis alojarão fusíveis de alta capacidade de ruptura de acordo com as recomendações da norma IEC 282, para utilização de fusíveis até 200ª em 13,8kV. 31/08/2006 5

9 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP Os fusíveis são colocados nos tubos porta fusível através de carro porta fusíveis. Os porta fusíveis será provido de dispositivo de disparo na ocorrência de curto circuitos e um mecanismo de sobre pressão interna para detectar aquecimentos anormais no interior e produzir a abertura da seccionadora sob carga de modo combinado. O compartimento de fusíveis terá um travamento que somente permita o seu acesso em condições seguras e com seccionadora de aterramento fechado Grau de Proteção Os cubículos deverão ser construídos com grau mínimo de proteção IP-33 para compartimento de comando e cabos e IP-67 para cuba e tanque de gás SF Módulos dos Cubículos Os módulos dos cubículos com respectivas dimensões máximas (mm), deverão ser os seguintes: Módulos dos Cubículos Largura Prof. Altura Cubículo de Entrada de Energia Cubículo da Seccionadora Cubículo de Medição da Concessionária Cubículo de Entrada e Medição da Concessionária Cubículo dos TP s e TC s de Comando e Proteção Cubículo de Alimentação do Trafo Auxiliar Cubículo do Disjuntor Geral Cubículo de Transição Cubículo de Saída para Trafo até 1500kVA c/ seccionadora e fusíveis Cubículo de Saída para Trafo acima de 1500kVA com disjuntor Tratamento da Superfície, Pintura e Acabamento O cubículo, em função do tipo de ambiente a ser instalado, deverá receber um tratamento de superfície, pintura e acabamento conforme norma Sabesp nº Barramentos Os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico, com pureza de 99,9%, deverão ser localizados dentro da cuba com gás SF6. Os barramentos deverão ser dimensionados de modo a apresentarem uma ótima condutividade, alto grau de isolamento para dificultar ao máximo a formação de arcos elétricos, além de resistir aos esforços eletrodinâmicos resultante de curto-circuito. 5.6 Fiação 31/08/2006 6

10 Norma Técnica SABES P NTS 274: 2006 A fiação deverá ser feita com cabos de cobre flexível, de seções adequadas à corrente, porém com seção não inferior a 1,5mm2 para circuitos de comando e não inferior a 2,5mm2 para circuitos de corrente. Os cabos deverão ter isolamento em PVC 750V 70 C, na cor preta. Todos os condutores deverão ser identificados através de anilhas brancas com caracteres numéricos, indicando sempre o número do terminal do equipamento ou borne conector. 5.7 Bornes e Terminais Todas as conexões entre equipamentos serão feitas com conectores terminais de cobre estanhado com proteção de PVC do tipo a compressão. Todos os cabos de comando ou força que se destinam a interligação com equipamentos externos ao painel, serão reagrupados em barras de bornes terminais devidamente numerados de forma seqüencial, sempre que possível com o mesmo número do cabo. As interligações internas e externas dos TCs e TPs com os instrumentos deverão ser feitos com bornes específicos para esta finalidade, tipo blocos de aferição. Os bornes conectores deverão ser de material termo-rígido, com características de alta resistência mecânica e alta rigidez dielétrica e propriedade antichama. As réguas dos bornes deverão ser instaladas no compartimento de baixa tensão ou compartimento frontal do cubículo. Não será permitida conexão de dois fios por terminal do borne ou equipamento Identificação de componentes e peças Todos os dispositivos e equipamentos deverão, em complemento à identificação de fiação e réguas terminais, prever etiquetas internas, com a descrição da função do equipamento ou dispositivo (TAG's) e etiquetas externas em conformidade com os diagramas elétricos. A identificação interna deverá ser duradoura, de fácil visibilidade. Para as informações de caráter funcional instalada externamente deverão ser previstas plaquetas de material incorrosível, preto, com gravação branca, fixadas por parafusos de cabeça redonda, de material incorrosível Placa de identificação Todas as cabines devem ser fornecidas com uma placa de identificação confeccionada em aço inox, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações: - Nome do fabricante; - Data de fabricação; - Normas Utilizadas; - Tensão nominal; - Freqüência nominal; - Corrente nominal de barramento; - Capacidade de curto-circuito do barramento; - N.º da lista de documentação técnica 31/08/2006 7

11 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP Placas de Advertências Deverão ser fornecidas as placas de advertências nas posições, dimensões e quantidades definidas pela concessionária de energia elétrica, conforme desenho padrão Equipamentos Principais dos Cubículos Cubículo de Entrada de Energia Consistirá de um gabinete metálico especialmente previsto para alojar os seguintes equipamentos: a) Quatro muflas terminais, classe 15kV. b) Um conjunto de pára-raios de óxido de zinco para instalação interna com seguintes características elétricas: - Tensão nominal 15kV - Tensão nominal do pára-raios 12kV - Corrente de descarga nominal 10kA Cubículo da Seccionadora de Entrada Consistirá em um gabinete metálico com os seguintes equipamentos: a) Uma cuba de aço inoxidável cheia com gás SF6 a pressão selada, contendo em seu interior: - Uma seccionadora tripolar sob carga para 15 kv com três posições fechado, aberto e aterrado segundo ABNT NBR-6979, IEC e IEC 129; - Um jogo de barras principais de cobre com corrente nominal de 630 A; Todo este sistema deverá garantir estanqueidade ainda que em condições de inundação da mesma. b) Um comando de acionamento para a seccionadora. O comando deverá ter a necessária velocidade de fechamento e abertura, bem como a da seccionadora de aterramento seja independente da ação do operador. O comando deverá ter a possibilidade conforme necessidade de ser equipado com um acionamento motorizado e com contatos auxiliares para um futuro telecomando. Um compartimento de expansão de gases, que garanta, na ocorrência de um arco interno a correta saída dos mesmos. Um compartimento de expansão de gases, que garanta, na ocorrência de um arco interno a correta saída dos mesmos. c) Um alojamento para a conexão de cabos de saída Cubículo de Entrada e Medição da Concessionária Consistirá de um gabinete metálico especialmente previsto para alojar os seguintes equipamentos: 31/08/2006 8

12 Norma Técnica SABES P NTS 274: 2006 a) Um jogo de transformadores de corrente fornecido pela Concessionária local b) Um jogo de transformadores de potencial fornecido pela Concessionária local. c) Um conjunto de pára-raios de óxido de zinco para instalação interna com seguintes características elétricas: - Tensão nominal 15kV - Tensão nominal do pára-raios 12kV - Corrente nominal de descarga 10kA d) Dispositivos para a conexão para entrada das buchas dos cubículos contíguos Cubículo dos TP s e TC s de Proteção e Comando Consistirá de um gabinete metálico especialmente previsto para alojar os seguintes equipamentos: b) Um jogo de transformadores de corrente do tipo seco encapsulado em resina epóxi, próprio para instalação interna e com as seguintes características elétricas: - Classe de tensão 15kV - Tensão aplicada a freqüência industrial 60Hz/1min. (TAFU) 34kV - Nível básico de impulso 1,2/50micro-segundos (NBI) 95kV - Freqüência nominal 60Hz - Corrente primária nominal, conforme diagrama unifilar - Fator térmico nominal 1,2xIn - Corrente secundária nominal 5 A - Classe de exatidão conforme o projeto - Potência de exatidão conforme o projeto c) Um jogo de transformadores de potencial tipo seco encapsulado em resina epóxi, próprio para instalação interna sem fusíveis instalados no cubículo, com seguintes características elétricas: - Classe de tensão 15kV - Tensão primária nominal 13,2kV/13,8kV - Tensão secundária nominal 115V - Tensão aplicada a freqüência industrial 60Hz/1min. (TAFU) 34kV - Nível básico de impulso 1,2/50micro-segundos (NBI) 95kV - Freqüência nominal 60Hz - Classe de exatidão 0,5%-50VA - Potência térmica 500VA - Grupo de ligação 1 d) Dispositivos para a conexão para entrada das buchas dos cubículos contíguos. 31/08/2006 9

13 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP Cubículo de Alimentação do Trafo Auxiliar Consistirá em um gabinete metálico com os seguintes equipamentos: e) Uma cuba de aço inoxidável cheia com gás SF6 a pressão selada, contendo em seu interior: - Uma seccionadora tripolar sob carga para 13,8 kv com três posições fechado, aberto e aterrado segundo ABNT NBR-6979, IEC e IEC 129; - Um jogo de barras principais de cobre com corrente nominal de 630 A; - Três tubos porta fusíveis para a tensão de 13,8 kv e até 160 A, segundo IEC 420, com sistema de proteção por membrana de sobre pressão interna contra sobre elevações de temperatura do fusível, também garantindo a abertura da seccionadora principal em caso da fusão de algum fusível. Todo este sistema deverá garantir estanqueidade ainda que em condições de inundação da mesma. b) Um comando de acionamento para a seccionadora. O comando deverá ter a necessária velocidade de fechamento e abertura, bem como a da seccionadora de aterramento seja independente da ação do operador. O comando deverá ter a possibilidade conforme necessidade de ser equipado com um acionamento motorizado e com contatos auxiliares para um futuro telecomando. Um compartimento de expansão de gases, que garanta, na ocorrência de um arco interno a correta saída dos mesmos. c) Um alojamento para a conexão de cabos de saída Cubículo do Disjuntor Geral Consistirá de um gabinete metálico especialmente previsto para alojar os seguintes equipamentos: a) Uma cuba de aço inoxidável cheia com gás SF6 a pressão, contida em seu interior: - Um interruptor automático de corte no vácuo de 13,8 kv A, poder de corte 20 ka segundo IEC Uma seccionadora tripolar sob carga para 13,8 kv com três posições fechada, aberta e aterrada segundo ABNT NBR-6979, IEC e IEC 129. A mesma garantirá os poderes de corte segundo os dados garantidos. - Um jogo de barras principais de cobre para uma corrente nominal de 630 A. b) Um comando de acionamento para a seccionadora. O comando garantirá que a velocidade de fechamento e abertura como o da seccionadora de aterramento seja independente da ação do operador. O comando conforme necessidade deverá ter a possibilidade de ser equipado com um acionamento motorizado e com contatos auxiliares para um futuro telecomando. c) Um compartimento de expansão de gases, que garanta na eventual ocorrência de um arco interno, a correta saída dos mesmos. d) Um alojamento para a conexão de cabos de entrada e/ou saída correspondente. e) Um jogo de transformadores de corrente do tipo seco encapsulado em resina epóxi, próprio para instalação interna e com as seguintes características elétricas: 31/08/

14 Norma Técnica SABES P NTS 274: Classe de tensão 15kV - Tensão aplicada a freqüência industrial 60Hz/1min. (TAFU) 34kV - Nível básico de impulso 1,2/50micro-segundos (NBI) 95kV - Freqüência nominal 60Hz - Corrente primária nominal, conforme diagrama unifilar - Fator térmico nominal 1,2In - Corrente secundária nominal 5 A - Classe de exatidão conforme o projeto - Potência de exatidão conforme o projeto Cubículo de Transposição de Cabos Consistirá em um gabinete metálico contendo um lugar físico para alojar conectores prémoldados para ligação de cabos diretamente ao barramento principal Cubículo de Alimentação do Trafo de Força nº 1 Consistirá em um gabinete metálico com os seguintes equipamentos: f) Uma cuba de aço inoxidável cheia com gás SF6 a pressão selada, contendo em seu interior: - Uma seccionadora tripolar sob carga para 13,8 kv com três posições fechado, aberto e aterrado segundo ABNT NBR-6979, IEC e IEC 129; - Um jogo de barras principais de cobre com corrente nominal de 630 A; - Três tubos porta fusíveis para a tensão de 13,8 kv e até 160 A, segundo IEC 420, com sistema de proteção por membrana de sobre pressão interna contra sobre elevações de temperatura do fusível, também garantindo a abertura da seccionadora principal em caso da fusão de algum fusível. Todo este sistema deverá garantir estanqueidade ainda que em condições de inundação da mesma. b) Um comando de acionamento para a seccionadora. O comando deverá ter a necessária velocidade de fechamento e abertura, bem como a da seccionadora de aterramento seja independente da ação do operador. O comando deverá ter a possibilidade conforme necessidade de ser equipado com um acionamento motorizado e com contatos auxiliares para um futuro telecomando. Um compartimento de expansão de gases, que garanta, na ocorrência de um arco interno a correta saída dos mesmos. c) Um alojamento para a conexão de cabos de saída Relés de Proteção Multifunção Quando solicitado, nos Diagramas Unifilares, os relés de supervisão e proteção deverão ser do tipo microprocessado, com saída de comunicação serial RS 485, com protocolo de comunicação aberto do tipo Modbus, com registros e regulagens digitais, montado em caixa para instalação semi-embutida à prova de pó e conexões traseiras. 31/08/

15 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP O relé deve permitir a realização de medição das grandezas elétricas indicadas nos diagramas unifilares. A parametrização do relé poderá ser feita localmente, diretamente no frontal do relé ou através da saída RS 232, com um computador conectado ou remotamente pela saída serial RS 485, através do sistema de supervisão. As características gerais do relé devem seguir às normas com relação ao ambiente de instalação e influência de corrosão causada por esse ambiente (IEC ) O relé deve permitir a supervisão à distância, sinalização, auto-supervisão, contatos auxiliares NA/NF, indicação frontal dos trips das correntes I1, I2, I3 e I0, leitura das grandezas elétricas, número de aberturas, registro de distúrbios e pelo menos 4 saídas lógicas endereçáveis. Características dos relés: - Tensão auxiliar 115Vca - Entrada de corrente 1 ou 5 A - Freqüência nominal 60Hz - Tipo microprocessado Multimedidores Digitais Quando solicitado nos diagramas unifilares multimedidores digitais, estes deverão ser do tipo microprocessado, com saída de comunicação serial RS 485 e protocolo aberto Modbus. O display deverá ser do tipo LCD, podendo ser montado diretamente no medidor ou usado de forma portátil a até 9m de distância do medidor. - Entrada de tensão Vca - Entrada de corrente 0-10 A - Alimentação auxiliar Vca ou 100 a 300Vcc O medidor deverá possibilitar a medição em RMS: - Correntes de fase, tensões entre fases e fase-neutro, potência ativa, potência reativa, potência aparente por fase e total, fator de potência por fase e total, freqüência, energia ativa, energia reativa e aparente trifásica total Diversos a) Acessórios - Olhais para suspensão; - Chumbador de aço galvanizado, completo, para fixação dos cubículos; - Porta desenhos de aço carbono, fixados por parafusos. b) Ferramentas Especiais Quando necessário, deverão ser fornecidos com os equipamentos. c) Intertravamentos Os sistemas de intertravamento das seccionadoras com o disjuntor, serão elétrico e mecânico (através de fechaduras kirk), devendo existir os dois tipos ao mesmo tempo. 31/08/

16 Norma Técnica SABES P NTS 274: Identificação a) Do conjunto Cada seção vertical possuirá duas placas de acrílico aparafusadas, sendo uma na porta externa superior frontal e outra na parte traseira com as seguintes inscrições, conforme o projeto: - Nº do Cubículo, por exemplo: Cubículo nº 1 - Função, por exemplo: Cubículo de Entrada e Medição b) Dos compartimentos internos frontais e traseiros Todos os compartimentos serão identificados, utilizando-se plaquetas de acrílico com fundo preto e letras brancas, de dimensões e inscrições apropriadas, aparafusadas, com as inscrições acima. c) Dos equipamentos Todos os equipamentos serão identificados com etiquetas, conforme os diagramas funcionais. 6 - INSPEÇÃO E ENSAIOS O fornecedor deverá notificar a SABESP, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, quanto a data da realização dos ensaios Considerações gerais Os equipamentos e materiais deverão ser submetidos à inspeção durante os ensaios e fabricação, pelo inspetor da SABESP, o qual deverá ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem e etc., bem como a contratada, fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios. Os seguintes componentes deverão ser submetidos a ensaios de rotina, na presença do Inspetor da SABESP: - Disjuntor; - TP's; - TC's; - Pára-raios. As despesas relativas ao material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não se eximirá a contratada da responsabilidade de fornecer o mesmo na data da entrega prometida. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial serão verificados os seguintes aspectos de fabricação e inspeção: - Processo de tratamento de chapa, preparação da superfície, pintura e acabamento; - Espessura de chapa; 31/08/

17 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP - Dimensões externas do quadro (principalmente as dimensões de base); - Localização dos dispositivos de fixação do quadro na base para efeito de fixação no piso. Verificar os materiais para fixação; - Localização dos bornes terminais do quadro. Verificação da localização dos mesmos em relação aos furos de saída dos cabos; - Bitola do barramento principal e das derivações, controle das polaridades e dos suportes. Deverão ser respeitadas as distâncias entre fase-fase e fase-terra de acordo com as normas NEMA; - Verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras; - Características e polaridades dos transformadores de corrente e de potencial, bem como aterramento dos mesmos; - Tipo e características dos relês de proteção; - Verificação dos TC's. Relação, classe de precisão e compatibilidade com a carga e com os relês especificados; - Equipamento e acessório instalados no quadro, características elétricas, localização, fabricante e dimensionamento; - Controle da escala e das características dos instrumentos de medida; - Inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos equipamentos; - Numeração dos bornes terminais. - Perfil de aço, abaixo dos bornes terminais, para fixação dos cabos de saída dos quadros; - Verificação do sistema de aterramento. - Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos, que não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser equipados com parafusos, porcas e arruelas, a fim de permitir a conexão dos cabos; - Verificar que, uma vez separadas as caixas componentes do quadro para o transporte, seja previsto tudo quanto for necessário a fim de juntar no campo as diversas caixas, inclusive os fios de ligação. - Controle de existência das interligações entre os bornes terminais do quadro, de acordo com o desenho "certificado" do fornecedor; - Controlar os acessórios do quadro; - Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de manobra. Controle das saídas; - Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos respectivos dispositivos de comando; - Fechar manualmente o contato do "trip" dos relês de proteção e verificar o disparo do interruptor protegido; - Ligação dos TC's e TP's, ligação dos instrumentos de medida e controle do funcionamento; - Intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo; - Verificar a atuação e correspondência entre a tensão nominal da lâmpada e a tensão de alimentação; - Com interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos bornes de saída dos quadros; - Medir a relação de transformação dos TP's para medida e controle; - Operar os circuitos dos aquecedores, das lâmpadas de iluminação e das tomadas de luz. 31/08/

18 Norma Técnica SABES P NTS 274: Ensaios de rotina: Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o material empregado sejam de primeira qualidade. Serão efetuados os seguintes ensaios: - Inspeção visual; - Tensão aplicada a seco durante um minuto à 60Hz; - Ensaios de operação mecânica; - Verificação de continuidade dos circuitos; - Ensaio de isolamento dos circuitos; - Ensaio de polaridade; - Ensaio de seqüência; - Verificação da proteção: TC's x Relés. A inspeção será feita para assegurar que a construção e a montagem dos quadros e dos componentes estejam corretas. Será feita uma comparação entre os desenhos aprovados e o quadro em inspeção. As outras exigências dos ensaios de rotina, deverão ser realizadas segundo a norma ANSI C a/h/c , pelo controle de qualidade do fabricante, na presença do inspetor da SABESP Ensaios de aceitação: Os ensaios de aceitação são destinados a comprovar os resultados dos ensaios de rotina, efetuados pelo controle de qualidade do fabricante e verificar as condições gerais do equipamento, antes do embarque. Os ensaios de aceitação deverão ser feitos na presença do inspetor. 6.4 Ensaios de tipo Entre os ensaios de tipo mencionado e descrito na norma NBR-6979, serão solicitados os seguintes: - ensaio de resistência ao arco interno de 25kA durante 1 segundo; - ensaios de isolamento dos barramentos; - ensaio de verificação do grau de proteção de pessoal contra contatos; - corrente de curta duração no circuito principal e de aterramento; - ensaio de tensão suportável, a freqüência industrial a seco; - ensaio de elevação de temperatura; - ensaio de graus de proteção; - ensaio de verificação de operação mecânica. Todos os ensaios de tipo poderão ser realizados em protótipo ou em partes, comprovados através de certificados Relatório de ensaios. Todos os ensaios de fábrica devem ser presenciados pela SABESP. Deverão ser registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua execução. Esses registros devem ser apresentados em forma de relatório a ser assinado por todos os presentes no final do(s) ensaio(s). 31/08/

19 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP O responsável pelo ensaio e pelo relatório deve emiti-lo para aprovação formal da SABESP dentro de 48 horas da conclusão do ensaio, em 5 vias. 7 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Para liberação de fabricação Após o aceite do pedido e antes do início da fabricação, a contratada deverá seguir os seguintes procedimentos: - Obter aprovação, por escrito, da concessionária de energia elétrica. Os desenhos, documentos e número de vias a serem encaminhados para aprovação pela concessionária, serão os exigidos pela mesma, relativos ao escopo do fornecimento que identifiquem claramente as características construtivas, montagens, componentes, operacional, etc. Enviar uma cópia a SABESP, para efeito de conhecimento. - Após a aprovação da concessionária, encaminhar para aprovação e/ou restrições da SABESP, duas vias de desenhos aprovados pela concessionária, juntamente com o termo de aprovação e demais desenhos, conforme o item 6.1. Nota: Mesmo após aprovação da concessionária, os desenhos deverão ser submetidos à aprovação da SABESP, conforme procedimentos estabelecidos, e antes do início da fabricação Documentos para aprovação - Cronograma detalhado com todos eventos (fases) do fornecimento, inclusive acompanhamento de fabricação, inspeção, ensaios e apresentação dos documentos para aprovação, certificados e definitivos. - Vistas frontal, lateral, cortes, arranjos físicos internos e externos dos painéis, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deverá incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel Documentos para análise da proposta técnica O proponente deverá colocar em todas as documentações o número da nossa RC (requisição de compra) e a descrição "LOCAL DESTINO". Os documentos abaixo relacionados devem ser apresentados pelo proponente, para análise da proposta técnica: a) Anexo A preenchido com os valores propostos, valores estes que deverão ser comprovados, a juízo da SABESP, por relatório de ensaios realizados pelo fabricante de cabine blindada já construída. A falta de dados do anexo A desclassificará o proponente; b) Desenhos dimensionais; c) Lista de componentes da cabine blindada Documentos para análise técnica e aprovação A contratada deverá colocar em toda a documentação e em todas as folhas de desenhos, o número do nosso PC (pedido de compra), a descrição "LOCAL DESTINO" e o número de sua OF (ordem de fabricação). Os desenhos deverão ter formatos padronizados pela SABESP. 31/08/

20 Norma Técnica SABES P NTS 274: 2006 As folhas de desenhos deverão ser furadas e encadernadas através de grampos encadernadores, sendo que a capa deve ter as seguintes informações: - Número de nosso PC; - Número de sua OF; - Descrição "LOCAL DESTINO" Desenhos para Aprovação A contratada deverá fornecer 03 (três) jogos de cadernos dos seguintes documentos: a) Cronograma detalhado com todos eventos (fases) do fornecimento, inclusive inspeção de materiais, tratamento das inspeções de fabricação, testes e apresentação dos documentos definitivos; b) Vistas frontal, lateral, cortes, arranjos físicos internos e externos dos quadros, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deverá incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel; c) Especificação detalhada de todos os equipamentos que compõe os painéis; d) Desenho de contorno, em três vista, com indicação das dimensões e massa dos quadros completamente montados e para transporte; e) Diagramas trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção); f) Diagrama funcional; g) Diagrama de fiação interna e conexão externa; h) Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre; i) Desenho para chumbação da base; j) Desenhos das réguas terminais para conexões; k) Desenhos das placas de identificação; l) Relação de materiais com o código do fabricante, incluindo dados sobre as plaquetas (sigla, material, dimensões); m) Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos quadros e acessórios; A SABESP devolverá 01 (um) jogo de caderno de desenhos, assinalando na capa as seguintes anotações: - Aprovado; - Aprovado com restrições; - Não aprovado Desenhos certificados A contratada, após receber o caderno aprovado deverá enviar: - 01 (uma) cópia do arquivo em formato "*.DWG" para reprodução no AUTOCAD; - 02 (dois) jogos de cópias heliográficas, assinalando em todas as folhas "Desenho Certificado"; - 04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção; - catálogo de todos os componentes e acessórios devidamente identificados, em 2 (duas) vias Desenhos certificados "As Built" 31/08/

21 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP Durante a inspeção, se houverem modificações, a contratada deverá enviar: - 01 (um) jogo de caderno de desenhos reproduzíveis assinalando em todas as folhas desenho certificado "As Built"; - 05 (cinco) jogos de cadernos de desenhos heliográficos Manual de manuseio e armazenamento A contratada deverá anexar junto com a nota fiscal, 02 (duas) cópias de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos. 8 - RECEBIMENTO FINAL DO EQUIPAMENTO Após inspeção da SABESP e antes do embarque, o equipamento deverá ser submetido a inspeção da Concessionária, na fábrica. A contratada deverá atender às recomendações da Concessionária, sem qualquer ônus à SABESP. Dependendo das modificações efetuadas, por indicação da Concessionária, caberá ao inspetor da SABESP, decidir em realizar novamente todo ou algum teste específico. As providências para coordenar a inspeção da SABESP e da Concessionária são de responsabilidade da contratada. Junto com o equipamento deverão ser fornecidos os documentos definitivos, conforme item 5, o que após, será dado o aceite final pela SABESP. 31/08/

22 Norma Técnica SABES P NTS 274: 2006 ANEXOS Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente A1 ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DOS CUBÍCULOS A1.1 Tensão nominal kv 13,8 A1.2 Classe de tensão kv 15kV A1.3 Corrente nominal A * PF A1.4 Corrente nominal de curta duração (ls) ka * PF A1.5 Corrente nominal momentânea ka * PF A1.6 Tensão suportável de impulso atmosférico (1,2/50) micro segundos da cabine completa com TC s e muflas na posição de funcionamento e com o disjuntor: A1.6.1 Fechado (fase-fase e fase-terra) kv * PF A1.6.2 Aberto (entre contatos) kv *PF A1.7 Tensão aplicada sob 60 Hz, durante um minuto da cabine completa com TC's e muflas na posição de funcionamento e com o disjuntor: A1.7.1 Fechado (fase-fase e fase-terra) V * PF A1.7.2 Aberto (entre contatos) V * PF A1.8 Elevação de temperatura (referida à do ar ambiente de 40 ºC): A1.8.1 Barramento com juntas prateados C * PF A1.8.2 Outros componentes C * PF A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DA CABINE A2.1 Classe de proteção IP IP2XC A2.2 Espessura da chapa mm A2.3 Material empregado A2.4 Peso total kgf A2.5 Dimensões: A2.5.1 Espaçamento entre fases mm A2.5.2 Altura total mm A2.5.3 Largura total mm A2.5.4 Profundidade mm A2.6 Tratamento da chapa e pintura A2.6.1 Preparo da chapa A2.6.2 Tratamento de fundo A2.6.3 Acabamento externo A2.6.4 Acabamento interno 31/08/

23 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente A2.7 Veneziana para ventilação (sim ou não) SIM A3 TRANSFORMADOR DE CORRENTE A3.1 Nome do fabricante * PF A3.2 Tipo ou modelo * PF A3.2.1 Tipo do enrolamento * PF A3.3 Quantidade un * PF A3.4 Freqüência nominal Hz 60 A3.5 Nível de isolamento nominal kv 15 A3.6 Nível de impulso kv 95 A3.7 Relações * PF A3.8 Classes de exatidão e carga nominais - * PF A3.9 Fator térmico nominal 1,2xIn A3.10 Corrente térmica nominal * PF A Valor (eficaz) A * PF A Tempo s * PF A3.11 Corrente momentânea nominal (pico) durante o 1º meio ciclo A3.12 Polaridade A3.13 Elevação de temperatura máxima do enrolamento, medida pelo método da variação da resistência para o TC operando numa altitude de até metros, temperatura do ambiente dentro do cubículo de... C, conduzido uma corrente primária igual nominal, multiplicada pelo fator térmico de...,será de A * PF * PF A3.14 Resistência ôhmica do enrolamento secundário * PF A3.15 Dimensões: A Altura mm A Largura mm A Comprimento mm A3.16 Peso kgf A4 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL A4.1 Nome do fabricante * PF A4.2 Tipo * PF A4.3 Quantidade un * PF A4.4 Freqüência nominal Hz 60 A4.5 Nível de isolamento nominal kv 15 A4.6 Nível de impulso kv 95 A4.7 Tensão primária nominal V OU A4.8 Relação V/V * PF A4.9 Exatidão % * PF 31/08/

24 Norma Técnica SABES P NTS 274: 2006 ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente A4.10 Potência térmica nominal VA * PF A4.11 Grupo de ligação * PF A4.12 Dimensões A Altura A Largura A Comprimento mm A4.13 Peso kgf A5 PÁRA-RAIOS A5.1 Nome do fabricante * PF A5.2 Tipo * PF A5.3 Tensão nominal da rede kv 11,9 OU 13,8 A5.4 Tensão nominal do pára-raios kv 12 A5.5 Freqüência nominal Hz 60 A5.6 Tensão disruptiva de impulso Atmosférico cortada na frente crista A5.7 Inclinação da frente da tensão de impulso atmosférico cortada na frente A5.8 Tensão disruptiva de impulso normalizada 1,2 x 50 microsegundos crista kv kv kv * PF * PF * PF A5.9 Corrente de descarga nominal 8 x 20 microsegundos kv * PF crista A5.10 Tensão residual a 5 ka, 8 x 20 microsegundos crista ka * PF A5.11 Corrente de impulso elevado 8 x 20 microsegundos KA * PF A5.12 Nível básico de impulso da porcelana 1,2 x 50 kv microsegundos * PF A6 DISJUNTOR A6.1 Nome do fabricante * PF A6.2 Tipo * PF A6.3 Tensão nominal kv 15 A6.4 Tensão máxima de operação kv 13,8 A6.5 Freqüência nominal Hz 60 A6.6 Nível básico de impulso 1,2 x 50 microsegundos kv * PF crista A6.7 Corrente nominal eficaz A * PF A6.8 Potência de interrupção simétrica MVA * PF A6.9 Corrente nominal de fechamento ka * PF A6.10 Tempo nominal total de desligamento * PF A6.11 Número mínimo de contatos auxiliares NA + NF un * PF A6.12 Capacidade mínima de interrupção dos contatos auxiliares sob 220 Vca A * PF 31/08/

25 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP A7 ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente CHAVES SECCIONADORAS A7.1 Nome do fabricante * PF A7.2 Tipo A7.4 Nível básico de impulso 1,2 x 50 microsegundos crista 31/08/ kv * PF A7.5 Corrente nominal A * PF A7.6 Número mínimo de contatos auxiliares NA + NF un * PF A7.7 Capacidade mínima de interrupção dos contatos A auxiliares sob 220 Vca * PF A8 FUSÍVEIS DE ALTA TENSÃO A8.1 Nome do fabricante * PF A8.2 Tipo * PF A8.3 Quantidade un * PF A8.4 Tensão nominal kv 15 A8.5 Corrente nominal A * PF A8.6 Corrente de interrupção nominal ka * PF A8.7 Limitador (sim ou não) SIM A9 TRANSFORMADOR AUXILIAR A9.1 Nome do fabricante * PF A9.2 Potência kva * PF A9.3 Tipo de isolamento * PF A9.4 Tipo de núcleo magnético * PF A9.5 Tipo de enrolamento * PF A9.6 Freqüência nominal Hz 60 A9.7 Tensão de curto-circuito em % da tensão nominal, referida a potência nominal, freqüência nominal, a 75 C % * PF A9.8 Perdas em vazio, com tensão e freqüência nominal kw * PF A9.9 Rendimento com tensão e freqüência nominais e com fator de potência 0,8 * PF A carga 25% * PF A carga 50% * PF A carga 75% * PF A carga 100% * PF A9.10 Dimensões * PF A Largura mm A Profundidade A Altura A9.11 Peso total kgf A10 ATERRAMENTO mm mm A10.1 Dimensões da barra de aterramento: * PF A Seção transversal mm² * PF

26 Norma Técnica SABES P NTS 274: 2006 ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente A Comprimento aproximado mm * PF A10.2 Conectores de aterramento * PF A Nome do fabricante * PF A Tipo A No do catálogo * PF * PF A Quantidade un * PF A11 FIAÇÃO A11.1 Condutores: * PF A11.2 Fabricante * PF A11.3 Tipo * PF A11.4 Seção nominal adotada * PF A Circuito de comando e controle mm² * PF A Circuitos de baixa corrente (TC's) mm² * PF A11.7 Isolação * PF A11.8 Cores: * PF A12 - Circuitos de TC's * PF A13 - Circuitos de aterramento * PF A14 Anilhas de identificação (sim ou não) SIM A15 Réguas terminais * PF A15.1 Nome do fabricante: * PF A15.2 Tipo * PF A15.3 Bitola máxima admissível do condutor conectável mm² * PF A16 OUTROS COMPONENTES A17 Resistores de aquecimento * PF A17.1 Quantidade un * PF A17.2 Tensão V 220 A17.3 Potência W * PF A18 Tomadas monofásicas * PF A18.1 Quantidade un * PF A18.2 Corrente nominal A * PF A18.3 Tensão nominal V * PF A19 Iluminação interna * PF A19.1 Tipo da lâmpada * PF A19.2 Potência W * PF A19.3 Quantidade un * PF A19.4 Documentação Apresentar listagem de desenhos e catálogos PF = Proposto pela Proponente 31/08/

27 NTS 274: 2006 Norma Técnica SABESP CUBÍCULOS BLINDADOS EM SF6 COM ISOLAMENTO INTEGRAL PARA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA CLASSE 15kV Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento da TET; 2) Esta norma técnica agrega informações de diversas normas da ABNT; 3) Esta norma técnica seguiu as orientações dadas na SUBCOMISSÃO DE QUADROS ELÉTRICOS SABESP; 4) Tomaram parte na elaboração desta Norma: ÁREA UNIDADE DE TRABALHO NOME M MLLN ALAN DE OLIVEIRA T TMOE ANDRÉ RAUL C. SANTOS M MTOB ANTONIO GREGORIO PESSOA T ROM CARLOS ALBERTO MIRANDA DA SILVA M MTOB CLAUDIO DOS SANTOS SILVA M MOE DIOGO P. PAOLETTI M MLLN ERIVALDO DA ROSA LIMA T TMG FERNANDO FONSECA T TMG HEIDI KONDO M MNNM JOÃO ALEXANDRE X. MINGUSSI R RGFF JOÃO BATISTA DE PADUA SILVA R RBO JOÃO DEGUCHI T TET JOÃO LUIS BERTAGNA R RGFF JOSÉ CHOZEM KOCHI T MECM JOSÉ ERONILDES PORTELLA R RVE LIDIO MARTINS R REQ LUIZ FERNANDO S. NETTO T TET MARCELO DE SOUZA M MCCM PEDRO PICCIARELLI M MSSM PIERO MARCOS SACCARDO M MASA RAFAEL MIRANDA M MSEE ROBSON EMANUEL DA SILVA M MASA VANDERLEI F. CASTILHO CONSULTOR TWK KENITI MAKI 31/08/2006

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