Norma Técnica Sabesp NTS 272

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1 Norma Técnica Sabesp NTS 272 CUBÍCULOS BLINDADOS EM SF6 COM ISOLAMENTO MISTO PARA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA CLASSE DE TENSÃO: 15kV TENSÃO DE OPERAÇÃO: 11,9kV / 13,2kV / 13,8kV-3F-60Hz Especificação São Paulo Julho: revisão 1

2 S U M Á R I O 1. OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO NORMAS TÉCNICAS ÊNFASES EM SEGURANÇA CONDIÇÕES AMBIENTAIS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Características gerais Graus de proteção Módulos dos Cubículos Tratamentos da Superfície, Pintura e Acabamento Barramentos Fiação Bornes e Terminais Identificações de componentes e peças Placas de identificação Placas de advertências Equipamentos principais Diversos Identificação INSPEÇÃO E ENSAIOS Considerações gerais Ensaios de Rotina: Ensaios de Aceitação Ensaios de Tipo Relatório de Ensaios DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Para liberação de Fabricação Documentos para Aprovação Documentos para Análise da Proposta Técnica Documentos para Análise Técnica e Aprovação RECEBIMENTO FINAL DO EQUIPAMENTO RESPONSABILIDADES DO PROPONENTE/FORNECEDOR Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO ANEXO A - CARACTERÍSTICAS DETALHADAS A SEREM FORNECIDAS PELO PROPONENTE... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 07/06/2013 2

3 CUBÍCULOS BLINDADOS EM SF6 COM ISOLAMENTO MISTO PARA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA CLASSE DE TENSÃO: 15kV TENSÃO DE OPERAÇÃO: 11,9kV / 13,2kV / 13,8kV-3F- 60Hz 1. OBJETIVO Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios de cubículo blindado em SF6, para entrada e medição da Concessionária, classe de tensão 15 kv, uso interno, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição da NTS 255 e desenho padrão, conforme a concessionária de energia elétrica. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Esta especificação se aplica à cabine de medição blindada em SF6, classe de tensão 15 kv, utilizada no sistema elétrico da Sabesp. 3. NORMAS TÉCNICAS As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas): NTS 255 Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos NTS 266 Norma Geral para Quadros Elétricos. NBR IEC Conjunto de manobra e controle de alta-tensão: Parte 200- Conjunto de manobra e controle de alta-tensão em invólucro metálico para tensões acima de 1 Kv até inclusive 52kv NBR IEC Equipamentos de alta tensão: Parte 102-Seccionadoras e chaves de aterramento NBR 6855 Transformadores de Potencial Indutivos. NBR 8669 Dispositivos fusíveis limitadores de corrente-especificação. NBR Transformadores de potência secos - Especificação NBR Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente Parte 1- Requisitos NR-10 Norma Regulamentadora Nº 10 do Ministério do Trabalho. NR-12 Norma Regulamentadora nº12 do Ministério do Trabalho - Segurança em Máquinas e Equipamentos IEC Chaves Seccionadoras de Alta Tensão em Corrente Alternada acima de 1kV até e inclusive 52kV IEC High-voltage switchgear and controlgear part 100: A.C.circuit-breakers. IEC High-voltage switchgear and controlgear - Part 102: Alternating current disconnectors and earthing switches. IEC High-voltage switchgear and controlgear - Part 105: Alternating current switch-fuse combinations. IEC Instrument transformers Part 8: Electronic current transformers. IEC Electrical Relays. IEC Electromagnetic Compability. IEC Basic and safety principles for man-machine interface, marking and identification-coding principles for indication devices and actuators. IEC Basic and safety principles for man-machine interface, marking and identification-identification of equipment terminals, conductor terminations and conductors. ANSI C Switchgear assemblies including metal-enclosed bus Normas das concessionárias de energia elétrica: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição da Concessionária de energia elétrica local. 4. ÊNFASES EM SEGURANÇA Esta especificação confere ao fornecimento em caráter específico intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho, NR-10, NR-12 e outras NR s associadas, que possuem conteúdos relacionados com a eletricidade. Embora a NBR-IEC e normas 07/06/2013 3

4 complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos os aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios, proteção e outros detalhes pertinentes. Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos painéis evite ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança. Obs: O conjunto de cubículos blindados deve possuir o certificado de homologação da Concessionária de energia elétrica local, quando na exigência da respectiva Concessionária. 5. CONDIÇÕES AMBIENTAIS Os cubículos devem ser instalados em locais com as seguintes condições ambientais: - Altitude máxima em relação ao nível do mar 1000m - Temperatura ambiente máxima anual 40 C - Temperatura ambiente mínima anual -5 C - Temperatura média máxima em 24 hs 30 C - Umidade relativa do ar acima de 80% 6. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS - Classe de tensão 15 kv - Tensão nominal 13,8 kv - Freqüência nominal 60 Hz - Número de fases 3F + neutro - Corrente de curto-circuito simétrico 20kA - Tensão de comando 220Vca* - Nível básico do impulso crista 95 kv - Corrente nominal dos barramentos horizontais 630A; - Isolação dos barramentos ar * É admitida a utilização em extra baixa tensão, se a segurança local assim o exigir. 7. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 7.1 Características gerais Os painéis devem ser dos tipos compactos, classe LSC2A-PI-IAC-AFL, conforme descrito na norma IEC , composto de células modulares, compartimentadas, em invólucro metálico, uso interno equipados com aparelhagens fixas e desconectáveis, com saída e entrada de cabos pela parte inferior e com acesso totalmente frontal, através de tampas intertravada com circuitos de força, de forma que somente com circuito aberto e aterrado, seja possível acesso seguro aos compartimentos energizados. As chaves seccionadoras, chave terra e disjuntor devem ser preenchidos com gás SF6 e selados, portanto, sem manutenção, conforme recomendação da IEC Para segurança dos usuários os painéis devem possuir: Além das indicações normais dos equipamentos, quanto às suas posições ligado / desligado, devem ser providos de divisores capacitivos que indiquem a presença de tensão nas três fases através de lâmpadas de néon nos cubículos de entrada e saída. Na parte frontal, deve ter um sinótico animado, ligado diretamente no eixo da seccionadora, garantindo assim a visualização de aberto ou fechado. Devem possuir intertravamentos que evitem falsas manobras e acessos inadequados ao painel, isto é, com tampas frontais providos de intertravamentos mecânicos impedindo o acesso ao interior dos cubículos sem que antes desligar e aterre a chave seccionadora. A chave seccionadora que compõe a célula do disjuntor deve ser provida de bloqueio mecânico, impedindo a sua manobra sob carga sem o desligamento do disjuntor. 04/09/2017 4

5 Deve ter a opção de intertravamento kirk, permitindo uma seqüência de manobra correta. Deve ter opção de travamento através de cadeados, que impeçam acesso não autorizado ou manobra perigosa. Deve ser possível travar por cadeados as chaves seccionadoras nas posições aberta ou fechada. A transição entre as células deve ser feita obrigatoriamente por barramento de cobre eletrolítico e em nenhuma hipótese, através de cabos com conexão tipo plug-in. Os cubículos devem ser preparados para receber ligações de cabos de força através de terminais para cabos de força do tipo termo-contrátil compactos. Os painéis devem ser providos de resistência de desumidificação de 50 W, para evitar arcos internos e descargas parciais. A estrutura do cubículo deve ser construída de chapas de aço carbono, formando um conjunto rígido e de grande resistência mecânica, modular, padronizado, para garantir fácil ampliação futura por aumento de cargas. Devem ser dispositivos no rodapé para fixação dos cubículos na base por chumbadores rápidos. As tampas de fechamento dos cubículos devem ser de chapa de aço carbono e aparafusadas. A base para passagem de cabos deve ser executada em chapas metálicas não magnéticas, preferencialmente de alumínio. Os cubículos devem ser providos de tampa de alívio de pressão interna, na parte traseira, garantindo assim a segurança de operação e manutenção. Para os cubículos com combinação de chave seccionadora e fusíveis, é obrigatório o uso de dispositivo do tipo stricker-pin, que garante a abertura da seccionadora à montante do circuito, quando da ocorrência de fusão de um ou mais fusíveis, garantindo a não operação com fase interrompida. Os painéis devem ser ensaiados para suportar o arco interno, conforme a norma IEC Graus de proteção Os cubículos devem ser construídos com grau mínimo de proteção IP2XC. 7.3 Módulos dos Cubículos Os módulos dos cubículos com respectivas dimensões máximas (mm) devem ser os seguintes: Módulos dos Cubículos Largura Prof. Altura Cubículo de entrada de energia; Cubículo de medição da Concessionária Cubículo do Disjuntor Geral; As dimensões definitivas são definidas pelo fornecedor dos cubículos. 7.4 Tratamentos da Superfície, Pintura e Acabamento Os cubículos em função do tipo de ambiente a ser instalado, devem receber um tratamento de superfície, pintura e acabamento conforme norma NTS Barramentos Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico, com pureza de 99,9%, com cantos arredondados e devem ser isolados a ar. Os barramentos devem ser dimensionados de modo a apresentarem uma ótima condutividade, altos graus de isolamento para dificultar ao máximo a formação de arcos elétricos, além de resistir aos esforços eletrodinâmicos resultante de curto-circuito. A instalação dos barramentos deve ser na parte superior dos cubículos com as três fases em paralelo. As ligações dos transformadores de corrente e de potencial devem ser realizadas com barras isoladas, não podendo ser feitas com cabos com terminais tipo plug-in. Deve ser prevista uma barra de aterramento de cobre nu, ao longo de cada cubículo, com conector de terra em cada extremidade, próprio para cabo de #70mm Fiação A fiação deve ser feita com cabos de cobre flexível, de seções adequadas à corrente, porém com seção não inferior a 1,5mm2 para circuitos de comando e não inferior a 2,5mm2 para circuitos de corrente. Os cabos devem ter isolamento em PVC 750V 70 C, na cor preta. Todos os condutores devem ser identificados através de anilhas brancas com caracteres numéricos, indicando sempre o número do terminal do equipamento ou borne conector. 04/09/2017 5

6 7.7 Bornes e Terminais Todas as conexões entre equipamentos são feitas com conectores terminais de cobre estanhado com proteção de PVC do tipo a compressão. Todos os cabos de comando ou força que se destinam a interligação com equipamentos externos ao painel, são reagrupados em barras de bornes terminais devidamente numerados de forma seqüencial, sempre que possível com o mesmo número do cabo. As interligações internas e externas dos TCs e TPs com os instrumentos devem ser feitos com bornes específicos para esta finalidade, tipo blocos de aferição. Os bornes conectores devem ser de material termo-rígido, com características de alta resistência mecânica e alta rigidez dielétrica e propriedade anti-chama. As réguas dos bornes devem ser instaladas no compartimento de baixa tensão ou compartimento frontal do cubículo. Não é permitida conexão de dois fios por terminal do borne ou equipamento. 7.8 Identificações de componentes e peças Todos os dispositivos e equipamentos devem em complemento à identificação de fiação e réguas terminais, prever etiquetas internas, com a descrição da função do equipamento ou dispositivos (TAG's) e etiquetas externas em conformidade com os diagramas elétricos. A identificação interna deve ser duradoura, de fácil visibilidade. Para as informações de caráter funcional instalada externamente devem ser previstas plaquetas de material incorrosível, preto, com gravação branca, fixadas por parafusos de cabeça redonda, de material que não corrói. 7.9 Placas de identificação Todas as cabines devem ser fornecidas com uma placa de identificação confeccionada em aço inox, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações: - Nome do fabricante; - Data de fabricação; - Tensão nominal; - Freqüência nominal; - Corrente nominal de barramento; - Capacidade de curto-circuito do barramento; - N.º da lista de documentação técnica; - Ref. Normativa NBR IEC Placas de advertências Devem ser fornecidas as placas de advertências nas posições, dimensões e quantidades definidas pela concessionária de energia elétrica, conforme desenho padrão Equipamentos principais a) Disjuntor de média tensão. O disjuntor deve ser construído de acordo com a IEC ed2.0. O disjuntor deve ser tripolar com isolamento e interrupção a gás SF6, do tipo selado à vida, atendendo as especificações da norma IEC ed2.0, e deve atender à expectativa de operações elétricas à corrente nominal, sem manutenção nos pólos. O disjuntor deve ser para uso interno, montagem desconectável, fixo sobre chassis com rodas. Não é aceito disjuntor de execução total mente fixo. O acionamento deve ser por mola rearmáveis por motor e manualmente. O comando deve ser local e a alavanca de carregamento das molas não deve sair do disjuntor. - Características do Disjuntor: - Tensão nominal 15kV - Tensão de operação 13,2kV/13,8kV - Corrente nominal a 40 C 630 A - Tensão aplicada a freqüência Industrial 60Hz/1min. (TAFI) 34kV - Nível básico de Impulso 1,2/50microssegundos (NBI) 95kV - Freqüência nominal 60 Hz 04/09/2017 6

7 - Tempo de abertura 50 à 70ms (+/- 3ms) - Tempo de interrupção 65 a 85 ms (+/- 3ms) - Tempo máximo de fechamento 60 à 90ms - Corrente de interrupção simétrica a 15kV 20kA - Corrente de estabelecimento 50kA - Motorização conforme funcional - Isolação dos pólos gás SF6 b) Seccionadora de Média Tensão A seccionadora deve ser tripolar com isolamento a gás SF6, tipo selado para a vida, a baixa pressão, atendendo as especificações da norma IEC , devendo atender à expectativa de 1000 operações mecânicas ou 100 operações elétricas à corrente nominal. A seccionadora deve ser para uso interno, montagem fixa, com três posições (ligado/desligado/aterrado), sendo impossível passar diretamente à condição de seccionadora fechada para seccionadora aterrado e vice-versa. Os comandos das seccionadoras devem seguir o conceito de engraxados a toda vida, isto é, sem necessidade de manutenção e devem ter a possibilidade de serem motorizados. Características da Seccionadora: - Tensão nominal 15kV - Tensão de operação 13,2kV / 13,8kV - Corrente nominal a 40 C 630 A - Tensão aplicada a freqüência industrial 60Hz/1min. (TAFI) 34kV - Nível básico de impulso 1,2/50micro-segundos (NBI) 95kV - Freqüência nominal 60 Hz - Isolação gás SF6 - Motorização, conforme solicitação. c) Transformador de Potencial Os transformadores de potencial devem estar de acordo com a NBR 6855 ou IEC Os TPs devem ser do tipo seco encapsulado em resina epóxi, próprio para instalação interna e com as seguintes características elétricas: - Classe de tensão 15kV - Tensão primária nominal 11,9kV/13,2kV/13,8kV - Tensão secundária nominal 220V* - Tensão aplicada a freqüência industrial 60Hz/1min. (TAFU) 34kV - Nível básico de impulso 1,2/50micro-segundos (NBI) 95kV - Freqüência nominal 60 Hz - Classe de exatidão 0,5%-50VA - Potência térmica 500VA - Grupo de ligação 1 * É admitida a utilização em extra baixa tensão, se a segurança local assim o exigir. d) Transformador de Corrente Os transformadores de corrente devem estar de acordo com a IEC Os TCs devem ser do tipo seco encapsulado em resina epóxi, próprio para instalação interna e com as seguintes características elétricas: - Classe de tensão 15kV - Tensão aplicada a freqüência industrial 60Hz/1min. (TAFU) 34kV - Nível básico de impulso 1,2/50micro-segundos (NBI) 95kV - Frequência nominal 60Hz - Corrente primária nominal, conforme diagrama unifilar X A 04/09/2017 7

8 - Fator térmico nominal 1,2In - Corrente secundária nominal 5 A - Classe de exatidão conforme o projeto - Potência de exatidão conforme o projeto e) Relés de proteção multifunção Quando solicitado, nos Diagramas Unifilares, os relés de supervisão e proteção devem ser do tipo microprocessado, com saída de comunicação serial RS 485, com protocolo de comunicação aberto do tipo Modbus, com registros e regulagens digitais, montado em caixa para instalação semi-embutida à prova de pó e conexões traseiras. O relé deve permitir a realização de medição das grandezas elétricas indicadas nos diagramas unifilares. A parametrização do relé pode ser feita localmente, diretamente no frontal do relé ou através da saída RS 232, com um computador conectado ou remotamente pela saída serial RS 485, através do sistema de supervisão. As características gerais do relé devem seguir às normas com relação ao ambiente de instalação e influência de corrosão causada por esse ambiente (IEC ) O relé deve permitir a supervisão à distância, sinalização, auto-supervisão, contatos auxiliares NA/NF, indicação frontal dos trips das correntes I1, I2, I3 e I0, leitura das grandezas elétricas, número de aberturas, registro de distúrbios e pelo menos 4 saídas lógicas endereçáveis. Características dos relés: - Tensão auxiliar 220Vca* - Entrada de corrente 1 ou 5 A - Freqüência nominal 60Hz - Tipo microprocessado * É admitida a utilização em extra baixa tensão, se a segurança local assim o exigir. f) Multimedidores Digitais Quando solicitado nos diagramas unifilares multi medidores digitais, estes devem ser do tipo microprocessado, com saída de comunicação serial RS 485 e protocolo aberto Modbus. O display deve ser do tipo LCD, podendo ser montado diretamente no medidor ou usado de forma portátil a até 9m de distância do medidor. - Entrada de tensão Vca - Entrada de corrente 0-10 A - Alimentação auxiliar Vca ou 100 a 300Vcc O medidor deve possibilitar a medição em RMS: - Correntes de fase, tensões entre fases e fase-neutro, potência ativa, potência reativa, potência aparente por fase e total, fator de potência por fase e total, freqüência, energia ativa, energia reativa e aparente trifásica total. g) Pára-raios Os pára-raios devem ser de óxido de zinco para instalação interna com seguintes características elétricas: - Tensão nominal 15kV - Tensão de ruptura 12kV - Corrente nominal de descarga 10kA 7.12 Diversos a) Acessórios - Olhais para suspensão; - Chumbador de aço galvanizado completo, para fixação dos cubículos; b) Ferramentas Especiais Quando necessário, devem ser fornecidos com os equipamentos. c) Intertravamentos 04/09/2017 8

9 O sistema de intertravamento da seccionadora com o disjuntor é elétrico e mecânico (através de fechaduras kirk), devendo existir os dois tipos ao mesmo tempo Identificação a) Do conjunto Cada seção vertical possuirá duas placas de acrílico aparafusadas, sendo uma na porta externa superior frontal e outra na parte traseira com as seguintes inscrições:. Cubículo 1 "Entrada de Energia. Cubículo 2 "Medição da Concessionária". Cubículo 3 Disjuntor Geral b) Dos compartimentos internos frontais e traseiros Todos os compartimentos são identificados, utilizando-se plaquetas de acrílico com fundo preto e letras brancas, de dimensões e inscrições apropriadas, aparafusadas, com as inscrições acima. c) Dos equipamentos Todos os equipamentos são identificados com etiquetas, conforme os diagramas funcionais. 8. INSPEÇÃO E ENSAIOS O fornecedor deve notificar a Sabesp, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, quanto à data da realização dos ensaios. 8.1 Considerações gerais Os equipamentos e materiais devem ser submetidos à inspeção durante os ensaios e fabricação, pelo inspetor da Sabesp, o qual deve ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem e etc., bem como a contratada, fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios. Os seguintes componentes devem ser submetidos a ensaios de rotina, na presença do Inspetor da Sabesp: - Disjuntor; - TP's; - TC's; - Pára-raios. As despesas relativas ao material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios correrão por conta da contratada. Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não se eximirá a contratada da responsabilidade de fornecer o mesmo na data da entrega prometida. Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso. Em especial são verificados os seguintes aspectos de fabricação e inspeção: - Processo de tratamento de chapa, preparação da superfície, pintura e acabamento; - Espessura de chapa; - Dimensões externas do quadro (principalmente as dimensões de base); - Localização dos dispositivos de fixação do quadro na base para efeito de fixação no piso. Verificar os materiais para fixação; - Localização dos bornes terminais do quadro. Verificação da localização dos mesmos em relação aos furos de saída dos cabos; - Bitola do barramento principal e das derivações, controle das polaridades e dos suportes. Devem ser respeitadas as distâncias entre fase-fase e fase-terra de acordo com as normas NEMA; - Verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras; - Características e polaridades dos transformadores de corrente e de potencial, bem como aterramento dos mesmos; - Tipo e características dos relês de proteção; - Verificação dos TC's. Relação, classe de precisão e compatibilidade com a carga e com os relês especificados; 04/09/2017 9

10 - Equipamento e acessório instalado no quadro, características elétricas, localização, fabricante e dimensionamento; - Controle da escala e das características dos instrumentos de medida; - Inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos equipamentos; - Numeração dos bornes terminais. - Perfil de aço, abaixo dos bornes terminais, para fixação dos cabos de saída dos quadros; - Verificação do sistema de aterramento. - Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos, que não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser equipados com parafusos, porcas e arruelas, a fim de permitir a conexão dos cabos; - Verificar que, uma vez separadas as caixas componentes do quadro para o transporte, seja previsto tudo quanto for necessário a fim de juntar no campo as diversas caixas, inclusive os fios de ligação. - Controle de existência das interligações entre os bornes terminais do quadro, de acordo com o desenho "certificado" do fornecedor; - Controlar os acessórios do quadro; - Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de manobra. Controle das saídas; - Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos respectivos dispositivos de comando; - Fechar manualmente o contato do "trip" dos relês de proteção e verificar o disparo do interruptor protegido; - Ligação dos TC's e TP's, ligação dos instrumentos de medida e controle do funcionamento; - Intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo; - Verificar a atuação e correspondência entre a tensão nominal da lâmpada e a tensão de alimentação; - Com interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos bornes de saída dos quadros; - Medir a relação de transformação dos TP's para medida e controle; - Operar os circuitos dos aquecedores, das lâmpadas de iluminação e das tomadas de luz. 8.2 Ensaios de Rotina: Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o material empregado sejam de primeira qualidade. são efetuados os seguintes ensaios: - Inspeção visual; - Tensão aplicada a seco durante um minuto à 60Hz; - Ensaios de operação mecânica; - Verificação de continuidade dos circuitos; - Ensaio de isolamento dos circuitos; - Ensaio de polaridade; - Ensaio de seqüência; - Verificação da proteção: TC's x Relés. A inspeção é feita para assegurar que a construção e a montagem dos quadros e dos componentes estejam corretas. É feita uma comparação entre os desenhos aprovados e o quadro em inspeção. As outras exigências dos ensaios de rotina devem ser realizadas segundo a norma ANSI C a/h/c , pelo controle de qualidade do fabricante, na presença do inspetor da Sabesp. 8.3 Ensaios de Aceitação Os ensaios de aceitação são destinados a comprovar os resultados dos ensaios de rotina, efetuados pelo controle de qualidade do fabricante e verificar as condições gerais do equipamento, antes do embarque. Os ensaios de aceitação devem ser feitos na presença do inspetor da Sabesp. 8.4 Ensaios de Tipo Entre os ensaios de tipo mencionado e descrito na norma ABNT-NBR IEC , são solicitados os seguintes: 04/09/

11 - ensaio de resistência ao arco interno de 25kA durante 1 segundo; - ensaios de isolamento dos barramentos; - ensaio de verificação do grau de proteção de pessoal contra contatos; - corrente de curta duração no circuito principal e de aterramento; - ensaio de tensão suportável, a freqüência industrial a seco; - ensaio de elevação de temperatura; - ensaio de graus de proteção; - ensaio de verificação de operação mecânica. Todos os ensaios de tipo podem ser realizados em protótipo ou em partes, comprovados através de certificados. 8.5 Relatório de Ensaios Todos os ensaios de fábrica devem ser presenciados pela Sabesp. Devem ser registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua execução. Esses registros devem ser apresentados em forma de relatório a ser assinado por todos os presentes no final do(s) ensaio(s). O responsável pelo ensaio e pelo relatório deve emiti-lo para aprovação formal da Sabesp dentro de 48 horas da conclusão do ensaio, em 5 vias. 9. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 9.1 Para liberação de Fabricação Após o aceite do pedido e antes do início da fabricação, a contratada deve seguir os seguintes procedimentos: - Obter aprovação, por escrito, da concessionária de energia elétrica. Os desenhos, documentos e número de vias a serem encaminhados para aprovação pela concessionária, são os exigidos pela mesma, relativos ao escopo do fornecimento que identifiquem claramente as características construtivas, montagens, componentes, operacional, etc. Enviar uma cópia a Sabesp, para efeito de conhecimento. - Após a aprovação da concessionária, encaminhar para aprovação e/ou restrições da Sabesp, duas vias de desenhos aprovados pela concessionária, juntamente com o termo de aprovação e demais desenhos, conforme o item 7.1. Nota: Mesmo após aprovação da concessionária, os desenhos devem ser submetidos à aprovação da Sabesp, conforme procedimentos estabelecidos, e antes do início da fabricação. 9.2 Documentos para Aprovação - Cronograma detalhado com todos os eventos (fases) do fornecimento, inclusive acompanhamento de fabricação, inspeção, ensaios e apresentação dos documentos para aprovação, certificados e definitivos. - Vistas frontal, lateral, cortes, arranjos físicos internos e externos dos painéis, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel. 9.3 Documentos para Análise da Proposta Técnica O proponente deve colocar em todas as documentações o número da nossa RC (requisição de compra) e a descrição "LOCAL DESTINO". Os documentos abaixo relacionados devem ser apresentados pelo proponente, para análise da proposta técnica: a) Anexo A preenchido com os valores propostos, valores estes que devem ser comprovados, a juízo da Sabesp, por relatório de ensaios realizados pelo fabricante de cabine blindada já construída. A falta de dados do anexo A desclassificará o proponente; b) Desenhos dimensionais; c) Lista de componentes da cabine blindada. 9.4 Documentos para Análise Técnica e Aprovação A contratada deve colocar em toda a documentação e em todas as folhas de desenhos, o número do nosso PC (pedido de compra), a descrição "LOCAL DESTINO" e o número de sua OF (ordem de fabricação). Os desenhos devem ter formatos padronizados pela Sabesp. 04/09/

12 As folhas de desenhos devem ser furadas e encadernadas através de grampos encadernadores, sendo que a capa deve ter as seguintes informações: - Número de nosso PC; - Número de sua OF; - Descrição "LOCAL DESTINO" Desenhos para Aprovação A contratada deve fornecer 02 (dois) jogos de cadernos dos seguintes documentos: a) Cronograma detalhado com todos os eventos (fases) do fornecimento, inclusive inspeção de materiais, tratamento das inspeções de fabricação, testes e apresentação dos documentos definitivos; b) Vistas frontal, lateral, cortes, arranjos físicos internos e externos dos quadros, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel; c) Especificação detalhada de todos os equipamentos que compõe os painéis; d) Desenho de contorno, em três vista, com indicação das dimensões e massa dos quadros completamente montados e para transporte; e) Diagramas trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção); f) Diagrama funcional; g) Diagrama de fiação interna e conexão externa; h) Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre; i) Desenho para chumbação da base; j) Desenhos das réguas terminais para conexões; k) Desenhos das placas de identificação; l) Relação de materiais com o código do fabricante, incluindo dados sobre as plaquetas (sigla, material, dimensões); m) Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos quadros e acessórios; A Sabesp devolverá 01 (um) jogo de caderno de desenhos, assinalando na capa as seguintes anotações: - Aprovado; - Aprovado com restrições; - Não aprovado Desenhos Certificados A contratada, após receber o caderno aprovado deve enviar: - 01 (uma) cópia eletrônica do arquivo em formato "*.DWG" para reprodução no AUTOCAD; - 02 (dois) jogos de cópias heliográficas, assinalando em todas as folhas "Desenho Certificado"; - 04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção; - catálogo de todos os componentes e acessórios devidamente identificados, em 2 (duas) vias Desenhos Certificados "As Built" Durante a inspeção, se houverem modificações, a contratada deve enviar: - 01 (um) jogo de caderno de desenhos reproduzíveis assinalando em todas as folhas desenho certificado "As Built"; - 02 (dois) jogos de cadernos de desenhos heliográficos Manual de Manuseio e Armazenamento A contratada deve anexar com a nota fiscal, 02 (duas) cópias de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos. 10. RECEBIMENTO FINAL DO EQUIPAMENTO Após inspeção da Sabesp e antes do embarque, o equipamento deve ser submetido à inspeção da Concessionária, na fábrica. A contratada deve atender às recomendações da Concessionária, sem qualquer ônus à Sabesp. 04/09/

13 Dependendo das modificações efetuadas, por indicação da Concessionária, caberá ao inspetor da Sabesp, decidir em realizar novamente todo ou algum teste específico. As providências para coordenar a inspeção da Sabesp e da Concessionária são de responsabilidade da contratada. Junto com o equipamento devem ser fornecidos os documentos definitivos, conforme item 5, o que após, é dado o aceite final pela Sabesp. 11. RESPONSABILIDADES DO PROPONENTE/FORNECEDOR É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a Sabesp com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação; Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito dos Quadros de Comando de Motores devem fazer parte integrante do fornecimento; A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito, implica que os mesmos são fornecidos a Sabesp sem qualquer ônus Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) É de responsabilidade do proponente/fornecedor a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) sobre o serviço de montagem e fornecimento dos quadros especificados nessa NTS. 12. DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO - NTS NTS Manual e Procedimentos Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões Sabesp - Desenho Padrão da concessionária 04/09/

14 Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente A1 Item Descrição Unidade Sabesp Proponente CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DOS CUBÍCULOS A1.1 Tensão nominal kv 11,9 ou 13,8 A1.2 Classe de tensão kv 15kV A1.3 Corrente nominal A A1.4 Corrente nominal de curta duração (ls) ka A1.5 Corrente nominal momentânea ka A1.6 Tensão suportável de impulso atmosférico (1,2/50) micro segundos da cabine completa com TC s e muflas na posição de funcionamento e com o disjuntor: A1.6.1 Fechado (fase-fase e fase-terra) kv A1.6.2 Aberto (entre contatos) kv A1.7 Tensão aplicada sob 60 Hz, durante um minuto da cabine completa com TC's e muflas na posição de funcionamento e com o disjuntor: A1.7.1 Fechado (fase-fase e fase-terra) V A1.7.2 Aberto (entre contatos) V A1.8 Elevação de temperatura (referida à do ambiente de 40 ºC): A1.8.1 Barramento com juntas prateados C A1.8.2 Outros componentes C A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DA CABINE A2.1 Classe de proteção IP IP2XC A2.2 Espessura da chapa mm A2.3 Material empregado A2.4 Peso total kgf A2.5 Dimensões: A2.5.1 Espaçamento entre fases mm A2.5.2 Altura total mm A2.5.3 Largura total mm A2.5.4 Profundidade mm A2.6 Tratamento da chapa e pintura A2.6.1 A2.6.2 A2.6.3 A2.6.4 Preparo da chapa Tratamento de fundo Acabamento externo Acabamento interno A2.7 Veneziana para ventilação (sim ou não) SIM ar 04/09/

15 Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente (continuação) A3 Item Descrição Unidade Sabesp Proponente TRANSFORMADOR DE CORRENTE A3.1 Nome do fabricante A3.2 Tipo ou modelo A3.2.1 Tipo do enrolamento A3.3 Quantidade un A3.4 Freqüência nominal Hz 60 A3.5 Nível de isolamento nominal kv 15 A3.6 Nível de impulso kv 95 A3.7 Relações A3.8 Classes de exatidão e carga nominais - A3.9 Fator térmico nominal 1,2 xin A3.10 Corrente térmica nominal A Valor (eficaz) A A Tempo s A3.11 Corrente momentânea nominal (pico) durante o 1º meio ciclo A3.12 Polaridade A3.13 Elevação de temperatura máxima do enrolamento, medida pelo método da variação da resistência para o TC operando numa altitude de até metros, temperatura do ambiente dentro do cubículo de... C, conduzido uma corrente primária igual nominal, multiplicada pelo fator térmico de...,é de 04/09/ A A3.14 Resistência ôhmica do enrolamento secundário A3.15 Dimensões: A Altura mm A Largura mm A Comprimento mm A3.16 Peso kgf A4 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL A4.1 Nome do fabricante A4.2 Tipo A4.3 Quantidade un A4.4 Freqüência nominal Hz 60 A4.5 Nível de isolamento nominal kv 15 A4.6 Nível de impulso kv 95 A4.7 Tensão primária nominal V OU A4.8 Relação V/V A4.9 Exatidão % A4.10 Potência térmica nominal VA A4.11 Grupo de ligação

16 Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente (continuação) Item Descrição Unidade Sabesp Proponente A4.12 Dimensões A A Altura Largura A Comprimento mm A4.13 Peso kgf A5 PÁRA-RAIOS A5.1 Nome do fabricante A5.2 Tipo A5.3 Tensão nominal da rede kv 11,9 OU 13,8 A5.4 Tensão nominal do pára-raios kv 12 A5.5 Freqüência nominal Hz 60 A5.6 A5.7 A5.8 A5.9 A5.10 Tensão disruptiva de impulso Atmosférico cortada na frente crista Inclinação da frente da tensão de impulso atmosférico cortada na frente Tensão disruptiva de impulso normalizada 1,2 x 50 microsegundos crista Corrente de descarga nominal 8 x 20 microsegundos crista Tensão residual a 5 ka, 8 x 20 microsegundos crista A5.11 Corrente de impulso elevado 8 x 20 microsegundos KA A5.12 A6 Nível básico de impulso da porcelana 1,2 x 50 microsegundos DISJUNTOR A6.1 Nome do fabricante A6.2 Tipo A6.3 Tensão nominal kv 15 A6.4 Tensão máxima de operação kv 13,8 A6.5 Freqüência nominal Hz 60 A6.6 Nível básico de impulso 1,2 x 50 microsegundos crista A6.7 Corrente nominal eficaz A A6.8 Potência de interrupção simétrica MVA A6.9 Corrente nominal de fechamento ka A6.10 Tempo nominal total de desligamento A6.11 Número mínimo de contatos auxiliares NA + NF un A6.12 A7 Capacidade mínima de interrupção dos contatos auxiliares sob 220 Vca CHAVES SECCIONADORAS A7.1 Nome do fabricante A7.2 Tipo kv kv kv kv ka kv kv A 04/09/

17 Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente (continuação) A7.3 Item Descrição Unidade Sabesp Proponente Nível básico de impulso 1,2 x 50 microsegundos crista A7.4 Corrente nominal A A7.5 Número mínimo de contatos auxiliares NA + NF un A7.6 A8 Capacidade mínima de interrupção dos contatos auxiliares sob 220 Vca FUSÍVEIS DE ALTA TENSÃO A8.1 Nome do fabricante A8.2 Tipo A8.3 Quantidade un A8.4 Tensão nominal kv 15 A8.5 Corrente nominal A A8.6 Corrente de interrupção nominal ka A8.7 Limitador (sim ou não) SIM A9 TRANSFORMADOR AUXILIAR A9.1 Nome do fabricante A9.2 Potência kva A9.3 Tipo de isolamento A9.4 Tipo de núcleo magnético A9.5 Tipo de enrolamento A9.6 Freqüência nominal 60 A9.7 Tensão de curto-circuito em % da tensão nominal, referida a potência nominal, freqüência nominal, a 75 C kv A % A9.8 Perdas em vazio, com tensão e freqüência nominal kw A9.9 Rendimento com tensão e freqüência nominais e com fator de potência 0,8 A carga 25% A carga 50% A carga 75% A carga 100% A9.10 Dimensões A Largura mm A Profundidade mm A Altura mm A9.11 Peso total kgf A10 ATERRAMENTO A10.1 Dimensões da barra de aterramento: A Seção transversal mm² A Comprimento aproximado mm A10.2 Conectores de aterramento A Nome do fabricante 04/09/

18 Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente (continuação) Item Descrição Unidade Sabesp Proponente A Tipo A No do catálogo A Quantidade un A11 FIAÇÃO A11.1 Condutores: A11.2 Fabricante A11.3 Tipo A11.4 Seção nominal adotada A Circuito de comando e controle mm² A Circuitos de baixa corrente (TC's) mm² A11.7 Isolação A11.8 Cores: A12 Circuitos de TC's A13 - Circuitos de aterramento A14 Anilhas de identificação (sim ou não) SIM A15 Réguas terminais A15.1 Nome do fabricante: A15.2 Tipo A15.3 Bitola máxima admissível do condutor conectável mm² A16 OUTROS COMPONENTES A17 Resistores de aquecimento A17.1 Quantidade un A17.2 Tensão V 220 A17.3 Potência W A18 Tomadas monofásicas A18.1 Quantidade un A18.2 Corrente nominal A A18.3 Tensão nominal V A19 Iluminação interna A19.1 Tipo da lâmpada A19.2 Potência W A19.3 Quantidade un A19.4 Documentação Apresentar listagem de desenhos e catálogos PP = Proposto pela Proponente 04/09/

19 CUBÍCULOS BLINDADOS EM SF6 COM ISOLAMENTO MISTO PARA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA CLASSE DE TENSÃO: 15kV TENSÃO DE OPERAÇÃO: 11,9kV / 13,2kV / 13,8kV-3F-60Hz Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA, por meio do nts@sabesp.com.br. 2) Essa norma foi elaborada pela Subcomissão de Quadros Elétricos da Sabesp e tomaram parte dos trabalhos da atual edição: DIRETORIA UNIDADE NOME M MMOE Andre Raul Costa Santos MTP Antonio Carlos Batista C CSQ Carlos Alberto Guia Pereira T TOG Celso Haguiuda TGT Claudio Codevila Goffi M MME11 Fernando da Fonseca T TOE Geraldo Kodaira M MMOE Marcelo Ribeiro Palavicini T TOE Marcelo de Souza TGT Reinaldo Shoiti Yamashita R ROM Tainã Soares Bomfim Milanelo M MAMS Vanderlei F. Castilho 04/09/2017

20 Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil - Palavras Chave: Automação, Quadros Elétricos, Cubículos Blindados - 18 páginas 04/09/2017

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