APLICABILIDADE DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NO REPARO DO COLÁGENO DAS LESÕES DE CÁRIE DENTINÁRIAS ESTUDO MORFOMÉTRICO

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1 APLICABILIDADE DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NO REPARO DO COLÁGENO DAS LESÕES DE CÁRIE DENTINÁRIAS ESTUDO MORFOMÉTRICO Daniele Lobo Silva Faculdade de Odontologia Centro de Ciências da Vida Sérgio Luiz Pinheiro Dentística minimamente invasiva Centro de Ciências da Vida Resumo: o objetivo desse trabalho foi avaliar o colágeno reorganizável da dentina afetada após laserterapia. Amostras da dentina afetada foram coletadas antes e após o selamento da lesão de cárie, coradas em Sirius Red (SR) e analisadas no programa Tpsdig: grupo controle- remoção parcial do tecido cariado (RPTC), selamento da cavidade com guta-percha (GP) e cimento de ionômero de vidro (CIV); grupo experimental- RPTC, laserterapia, GP e CIV. O protocolo de aplicação do laser foi: 1} Aplicação do laser de baixa intensidade (LBI) na dentina afetada com 2J/cm 2 no infravermelho; 2} Terapia fotodinâmica: LBI e azul de toluidina 0,005%; 3} LBI no centro da face vestibular e lingual com 3J/cm 2 no infravermelho. Para a medição do colágeno reversivelmente alterado, as áreas intensamente coradas com SR foram demarcadas para mensuração da porcentagem representativa dessas áreas em relação à área total de cada amostra. O padrão ouro para calibração da demarcação das áreas de colágeno foi amostras de dentina hígida coradas em SR. As avaliações foram realizadas por 2 examinadores calibrados cegos. Os resultados foram submetidos ao teste ANOVA pareado (amostras relacionadas). A aplicação do protocolo de laserterapia acarretou em aumento significativo de 77.16% das áreas de colágeno organizado na dentina afetada (p<0.001). O selamento cavitário promoveu o reparo de 64.93% do colágeno dentinário, não apresentando aumento estatisticamente significativamente (p>0.05). O protocolo de laserterapia utilizado nesse trabalho está indicado para estimular o reparo do colágeno reversivelmente alterado na dentina afetada. Palavras-chave: laser, lesão de cárie dentinária, colágeno. Área do Conhecimento: Grande Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Sub-Área do Conhecimento: Odontologia CNPq. 1. INTRODUÇÃO A dentística minimamente invasiva preconiza a manutenção da dentina afetada pela doença cárie e os métodos para avaliar o colágeno após a restauração cavitária são bastante escassos. A doença cárie dentária é transmissível, de caráter invasivo e destrutivo, que pode levar à perda do tecido dentário [1]. O processo da doença cárie inicia-se com a deposição do biofilme sobre a superfície dental principalmente nas faces oclusais [2]. A lesão cariosa é caracterizada por desmineralização da porção inorgânica e desorganização da parte orgânica, resultando na desnaturação do colágeno. Alguns autores relataram à presença de duas camadas distintas na lesão de cárie dentinária. A região mais superficial possui consistência amolecida e a- presenta destruição nas ligações cruzadas do colágeno, dentina intertubular desmineralizada com cristais irregularmente espalhados, prolongamento dos odontoblastos e dentina peritubular ausentes, túbulos dentinários invadidos por bactérias ou com cristais livremente espalhados no seu interior. A camada mais profunda apresenta-se endurecida, com alterações reversíveis do colágeno, dentina inter e peritubulares parcialmente desmineralizadas e presença dos prolongamentos odontoblásticos [1,3-6]. Banerjee et al. (2000) [7] descreveram seis camadas na lesão de cárie dentinária: (1) camada externa, irreversivelmente desmineralizada, denominada dentina infectada; (2-4) dentina afetada, reversivelmente desmineralizada, compreendida pela camada externa, transparente e subtransparente; (5) dentina hígida; (6) fina camada de dentina adjacente ao tecido pulpar. A camada mais profunda da lesão de cárie dentinária, a dentina afetada, tem capacidade de reorganização e pode ficar na cavidade. Métodos de redução microbiana e estímulo para o reparo dentinário são avaliados na literatura. O uso da terapia fotodinâmica pode ser uma alternativa como coadjuvante para redução microbiana [8] e pode ser associada à aplicação do laser para estímulo de neoformação tecidual.

2 Na terapia fotodinâmica, a luz emitida por um laser de baixa potência ativa um fotossensibilizador específico que passa a demonstrar um efeito letal sobre microrganismos [9-14]. A terapia consiste de um a- gente fotossensibilizante normalmente exógeno e uma fonte de luz com o objetivo de provocar necrose celular ou morte microbiana. O mecanismo de ação se dá quando o agente fotossensibilizante absorve os fótons da fonte de luz e seus elétrons passam para um estado excitado. Na presença de um substrato (como, por exemplo, o oxigênio), o fotossensibilizador ao retornar ao seu estado natural, transfere sua energia ao substrato, formando espécies de vida curta e altamente reativas, como o oxigênio singleto, provocando sérios danos aos microrganismos via oxidação irreversível de componentes celulares 8. Dessa forma, a utilização de um protocolo de laserterapia, associando a capacidade de redução microbiana com o estímulo de reparo e neoformação dentinária para recuperação da dentina afetada, pode ser uma alternativa clínica importante para o dentista. Portanto, O objetivo desse trabalho foi avaliar o colágeno reorganizável da dentina afetada após laserterapia. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Considerações Éticas - O presente trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil. (protocolo Nº 637/05). Tipo de Estudo Estudo clínico com distribuição aleatória. A distribuição da amostra entre grupos controle (sem laserterapia) e experimental (com laserterapia) foi feita de forma aleatória com exceção dos dentes que apresentaram lesão de cárie com espessura de dentina remanescente inferior a 1mm e/ou sintomatologia de inflamação pulpar transitória que foram alocados no grupo experimental. Critérios de eleição: Inclusão: Pacientes com lesão de cárie ativa em metade interna de dentina sem envolvimento pulpar, caracterizado por ausência de radiolucidez nas regiões periapicais e de furca; Sintomatologia de inflamação pulpar reversível ou transitória; Pacientes que aceitaram participar da pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento. Exclusão: Lesão de cárie com envolvimento pulpar; Dentes com sintomatologia de inflamação pulpar irreversível; Dentes com sinais clínicos e radiográficos de necrose pulpar; Pacientes que não aceitaram participar da pesquisa ou não assinaram o Termo de Consentimento. Amostra - Foram selecionados pacientes com lesão de cárie ativa em metade interna de dentina na Clínica Odontológica da PUC-Campinas. No grupo controle, foram incluídas cinco amostras com lesão de cárie ativa em metade interna de dentina e no grupo experimental dez amostras. Procedimentos clínicos Foi feita a anamnese, profilaxia, anestesia com cloridrato de lidocaína 2% (Dentsply Probem, Catanduva, Brasil), isolamento absoluto do campo operatório (Madeitex, São Paulo, Brasil) e remoção da dentina infectada (úmida, altamente amolecida e sem resistência a remoção) com curetas (Duflex SS White, Rio de Janeiro, Brasil) de tamanho compatível com a cavidade. A remoção da lesão de cárie foi interrompida quando a dentina afetada (seca, com resistência a remoção e aspecto de lascas) foi exposta. Foi realizada a primeira coleta de aproximadamente a metade da dentina afetada com uma cureta (Duflex SS White, Rio de Janeiro, Brasil). As amostras coletadas foram inseridas em Formol a 10%. Grupo controle: Foi feita a limpeza da cavidade com Clorexidina 2% (AO Pharmacêutico, Campinas, São Paulo, Brasil), selamento da lesão da dentina afetada remanescente com Guta-Percha (Tanariman industrial LTDA, Amazonas, Brasil) e restauração provisória com cimento de Ionômero de Vidro modificado por resina (Vitremer 3M, St Paul, USA). Grupo experimental: Na dentina afetada remanescente foi realizada a aplicação do laser de baixa potência Flash Lase III (DMC, São Carlos, Brasil) na dentina afetada remanescente com 2J/cm 2 no infravermelho, aplicação do fotossensibilizante Azul de toluidina 0.005% (Fórmula & Ação, São Paulo, Brasil) por 3 minutos e irradiação de 4J/cm² no vermelho (laser de baixa potência Flash Lase III). Foi realizada limpeza da cavidade com Clorexidina 2% (AO Pharmacêutico, Campinas, São Paulo, Brasil), selamento da dentina afetada remanescente com Guta-Percha (Tanariman industrial LTDA, Amazonas, Brasil) e restauração provisória com cimento de Ionômero de Vidro modificado por resina. A seguir, foi aplicado o laser de baixa potência Flash Lase III no centro da face vestibular e lingual com 3J/cm² no infravermelho (PDT).

3 Evolução Clínica - Após o período de 90 dias, foi realizada a 2ª coleta da seguinte maneira: os pacientes foram submetidos à profilaxia com escova de Robson (Microdont) em baixa rotação, anestesia com cloridrato de lidocaína 2% (Dentsply Probem, Catanduva, Brasil) e isolamento absoluto do campo operatório (Madeitex, São Paulo, Brasil). A segunda coleta da metade remanescente da dentina afetada foi feita com cureta (Duflex SS White, Rio de Janeiro, Brasil). As amostras coletadas foram inseridas em Formol a 10% e as cavidades restauradas definitivamente com resina composta (Z100, 3M, St Paul, USA) (Figura 1). Figura 1. Lesão de cárie; fotossensibilizante; laserterapia; guta-percha; civ. a Preparo das amostras Todas as amostras receberam processamento histológico, passando pelos processos de descalcificação, desidratação e diafanização. Obtenção e análise das imagens - Foram obtidas imagens utilizando uma máquina fotográfica acoplada a microscópico óptico com aumento de 160 vezes para HE e 40 de SR. Todas as análises das imagens foram realizadas por 2 examinadores calibrados cegos utilizando o programa Tpsdig, version 1.38 (Rohlf FJ, Department of Ecology and Evolution, State University of New York, Stony Brook, NY). Para avaliar a calibração entre os examinadores, foi utilizado o teste de Correlação Intraclasse. Obtida a calibração entre os examinadores, foi calculada a média entre seus resultados que foi submetida à análise estatística para avaliar o comportamento da dentina cariada após o selamento em ambos os grupos. Os resultados obtidos das áreas de colágeno coradas em Sirius Red antes e após o selamento da dentina afetada foram analisados no Programa BioEstat 4.0. Foi utilizado o teste de ANOVA pareado para amostras relacionadas com o objetivo de comparar as áreas de colágeno saudáveis antes e após o selamento da dentina cariada. Foi realizado o cálculo da porcentagem de redução microbiana de cada a- mostra com o objetivo de observar o aumento das áreas de colágeno saudáveis após o selamento em ambos os grupos. O teste de ANOVA pareado também foi utilizado para comparar o número e os diâmetros das áreas dos túbulos antes e depois do selamento da dentina cariada. 3. RESULTADOS A aplicação do protocolo de laserterapia acarretou em aumento significativo de 77.16% das áreas de colágeno organizado na dentina afetada (p<0.001). O selamento cavitário promoveu o reparo de 64.93% do colágeno dentinário, não apresentando aumento estatisticamente significativamente (p>0.05) (Tabela 1). Tabela 1. Médias aritméticas, desvios padrão, porcentagem de aumento das áreas de colágeno saudáveis e teste de ANOVA pareado. Médias Aritméticas e Desvios Padrão Porcentagem de aumento das áreas de colágeno saudáveis Controle Experimental Antes (22.82) a (6.46) a Depois (10.77) a (9.62) b 64.93% 77.16% Valor de p p= p= Letras diferentes: diferenças estatisticamente significantes (p<0.05) Foi possível observar aumento significante do número de túbulos dentinários quando foi aplicado o protocolo de laserterapia (p=0.0429). Não houve variação dos diâmetros das áreas dos túbulos dentinários a- pós 90 dias de selamento da dentina cariada (Tabelas 3 e 4). Tabela 2. Médias aritméticas, desvios padrão e teste de ANOVA pareado do número de túbulos antes e a- pós o selamento da dentina cariada.

4 Médias Aritméticas e Desvios Padrão antes depois Valor de p Controle (39.92) a (197.36) a p= Experimental (174.13) a (257.56) b p= Letras diferentes: diferenças estatisticamente significantes (p<0.05) Tabela 3. Médias aritméticas, desvios padrão e teste de ANOVA pareado dos diâmetros das áreas dos túbulos antes e após o selamento da dentina cariada. Médias Aritméticas e Desvios Padrão antes depois Valor de p Controle (137.06) a (21.42) a p= Experimental (78.03) a (421.11) a p= Letras iguais: ausência de diferenças estatisticamente significantes (p<0.05) 4. DISCUSSÃO Pinheiro et al. (2008) [3] avaliaram um modelo morfométrico para estudar o colágeno e os túbulos dentinários da lesão de cárie e áreas passíveis de reorganização. Esse modelo proposto por Pinheiro et al. (2008) [3] é o mesmo utilizado nesse trabalho para estudar o comportamento do colágeno e dos túbulos dentinários após a aplicação de um protocolo de laserterapia. Foi possível observar áreas de colágeno passíveis de reorganização em ambos os grupos. Esses resultados concordam com Pinheiro et al. (2008) [3] que também observaram áreas reorganizáveis na dentina afetada. Lee et al. (2006) [15] compararam a morfologia e a distribuição protéica da dentina de dentes hígidos e com lesão de cárie em esmalte e dentina. A quantidade de colágeno tipo I em pré-dentina foi muito reduzida nos dentes com lesão de cárie dentinária com aumento progressivo do colágeno tipo I nos odontoblastos e na polpa dentária. Na zona periférica cariada, os túbulos dentinários na lesão de cárie apresentaram forma irregular, assim como a morfologia dos odontoblastos também foi alterada, uma vez que estas células que são normalmente alongadas apareceram cubóides. Esses resultados concordam com as imagens do presente trabalho que mostram áreas de colágeno passíveis de reorganização na dentina afetada e alteração morfológica dos túbulos dentinários. Para estimular o reparo da lesão de cárie dentinária, esse trabalho utilizou a aplicação de um protocolo de laserterapia. Essa terapêutica incluiu a aplicação do laser de baixa potência Flash Lase III na dentina afetada com 2 J/cm 2 no infravermelho, terapia fotodinâmica e nova aplicação no centro da face vestibular e lingual com 3J/cm 2 no infravermelho. A terapia fotodinâmica nesse trabalho foi realizada com o fotossensibilizante de azul de toluidina 0.005% e laserterapia com 4J/cm 2 no vermelho. A literatura contemporânea ressalta o efeito antimicrobiano da terapia fotodinâmica pela reação entre o fotossensibilizante e a luz produzindo radicais reativos capazes de induzir a morte celular, por exemplo, o oxigênio singleto. O uso da terapia fotodinâmica tem como vantagem a não seleção de cepas resistentes, como acontece com os antibióticos. Os resultados desse trabalho demonstraram aumento significativo de 77.16% das áreas de colágeno organizado na dentina afetada (p<0.001) com a utilização desse protocolo de laserterapia. Giusti et al. (2008) [16] avaliaram a capacidade antimicrobiana da terapia fotodinâmica na dentina utilizando luz de emissora de diodo (LED). O uso da e- nergia LED em associação com o fotossensibilizante Fotogem ou azul de toluidina foi eficaz para a redução bacteriana. O maior efeito sobre Streptococcus mutans e Lactobacillus acidophilus foi obtido com o azul de toluidina (TBO) em 0.1 mg/ml a uma dose de 48 J/cm 2. Esses resultados justificam o estudo da terapia fotodinâmica no tecido cariado, porém, nesse trabalho, a concentração do azul de toluidina é 0.005%, bastante inferior a de Giusti et al. (2008) [16]. A diminuição da concentração do corante é importante para reduzir a possibilidade de manchamento do dente, fato esse indesejável em procedimentos clínicos. Outra diferença do nosso trabalho para o de Giusti et al. (2008) [16] é que a luz que está sendo utilizada na terapia fotodinâmica é laser e não um LED. Esse fator também é importante clinicamente, pela diminuição da dose necessária de aplicação, laser 4J/cm 2 e LED 48 J/cm 2. A redução da dose permite a diminuição do tempo de aplicação do laser na clínica, fato esse importante para a otimização do tempo operatório. Neste trabalho, foi possível observar aumento significante do número de túbulos dentinários quando foi aplicado o protocolo de laserterapia. Isto pode estar relacionado à grande reorganização da dentina cariada 77.16% que contribuiu para a limpeza e homogeneização da superfície dentinária, facilitando a i-

5 dentificação e quantificação dos túbulos dentinários após 90 dias. Não houve variação dos diâmetros das áreas dos túbulos dentinários após 90 dias de selamento da dentina cariada, o que corrobora com os relatos da literatura que afirmam que no processo de reparo dentinário, primeiro tem-se a reorganização da parte orgânica e depois a deposição mineral. Portanto, 90 dias não foi tempo suficiente para deposição dentinária no interior dos túbulos, porém esse período de selamento apresentou melhoras significativas na reorganização do colágeno. De acordo com Godoy et al. (2007) [17], o tecido cariado é passível de reorganização, através da dentinogênese, que é um processo contínuo e dinâmico, regulado por uma única camada de células odontoblásticas altamente diferenciadas, a qual é responsável por secretar a matriz dentinária. O objetivo do tratamento regenerativo da polpa é reconstituir o tecido normal na interface dentina-polpa, através da produção de dentina terciária. A dentina terciária é sintetizada como uma resposta a vários estímulos externos e pode ser dividida em duas subcategorias: a dentina reacionária e a dentina reparadora. Godoy et al. (2007) [17] observaram em seu estudo que a aplicação do laser de baixa potência é capaz de acelerar o processo de reparo e reorganização colágena, uma vez que as amostras irradiadas apresentaram maior organização das fibras de colágeno na matriz extracelular e melhor cicatrização do que as amostras não irradiadas, fato também observado no presente estudo. Os preparos cavitários preconizados por Black baseavam-se nos princípios de extensão para prevenção o que acaba resultando em perda de estrutura dentinária hígida. A remoção total do tecido cariado, no entanto, pode causar exposição pulpar em dentes com lesões de cárie profundas e devido a isso atualmente são utilizadas novas técnicas, preconizando a remoção superficial do tecido cariado com a utilização de instrumentos manuais e posterior selamento da lesão de cárie remanescente. O presente trabalho realizou, portanto, a remoção parcial do tecido cariado a fim de preservar o remanescente dental e, assim como o estudo de Lula et. al. (2009) [18], evitar ou pelo menos minimizar as possíveis complicações da remoção completa da dentina cariada próxima à polpa. De acordo com Lula et. al. (2009) [18], a remoção parcial baseia-se na remoção apenas do tecido infectado e mantém a dentina afetada que é fisiologicamente remineralizável e promove condições favoráveis para o processo de reorganização da dentina. Esta afirmação concorda com os resultados obtidos neste estudo, já que a realização do selamento cavitário sem a utilização da laserterapia acarretou em um reparo de 64.93% do colágeno dentinário. Comparando-se este resultado com o grupo que recebeu a aplicação do protocolo de leserterapia, houve aumento significativo de 77.16% das áreas de colágeno organizado na dentina afetada. O corante azul de toluidina utilizado nesse trabalho, segundo Pinheiro et al. (2008) [3], Bonsor et al. (2006) [19] e Giusti et al. (2008) [16], é uma fenotiazina que absorve, por meio de cloro, o laser com comprimento de onda de 660 nm. A redução microbiana da terapia fotodinâmica é o resultado de oxiredução do oxigênio singleto e radicais livres no citoplasma da membrana bacteriana, provocando a saída de seu conteúdo e morte microbiana. Bonsor et al. (2006) [19] afirmaram ainda que essa terapia seja capaz de eliminar também vírus e fungos. A terapia fotodinâmica realizada nesse estudo foi com a aplicação do laser com 4 J/cm 2 associado ao corante de azul de toluidina 0.005%, que foi ativado ao entrar em contato com a luz vermelha do laser e produziu um efeito letal nas bactérias viáveis após a remoção parcial do tecido cariado. O fotossensibilizante azul de toluidina 0.005% foi mantido no interior da cavidade por 3 minutos. Na pesquisa de Bonsor et al. (2006) [19] também foi aplicado o azul de toluidina no tecido infectado, porém durante 30 segundos. Foi associado à aplicação do laser diodo de baixa intensidade output com 100 mw e 633 ±.2 nm de comprimento de onda durante um minuto. Bonsor et al. (2006) [19] observaram a eliminação de 97% das bactérias. Willians et al. (2004) [20] avaliaram a capacidade antimicrobiana do azul de toluidina na matriz de colágeno e na lesão de cárie dentinária. No estudo de Willians et al. (2004) [20], foi utilizado um sistema de laser com 0,8 mm de diâmetro de luz e ponta isotrópica de 633 ± 2 nm. Na dentina cariada, foram realizados dois contatos de 30 e 60 s e uma dose de energia de 4,8 J, muito parecida com o presente trabalho que utilizou uma dose de 4J/cm 2. O resultado desse estudo em lesões de cárie dentinária, na qual técnica da PDT foi associada com azul de toluidina em uma concentração de 10 mg / ml, foi à eliminação de 99% das bactérias do substrato sem variação significativa nos resultados com 30 e 60 segundos de exposição. O presente estudo obteve resultados positivos utilizando, no entanto, uma concentração relativamente menor que a usada por Willians et al. (2004) [20]. Os resultados desse trabalho permitem para o reparo dentinário a utilização do protocolo de laserterapia. Dessa forma, é possível minimizar o desgaste do tecido dentário tratando a lesão de cárie remanescente na cavidade com laserterapia.

6 5. CONCLUSÃO O protocolo de laserterapia utilizado nesse trabalho está indicado para estimular o reparo do colágeno reversivelmente alterado na dentina afetada. AGRADECIMENTOS Ao CNPQ pela bolsa de iniciação científica. A PUC- Campinas pela oportunidade de realização desse trabalho. Aos funcionários da Clínica Odontológica, Fisiologia e Histologia pelo auxílio na execução dessa pesquisa. Aos professores Pedro Paulo Barros, Gustavo Henrique da Silva. REFERÊNCIAS [1] Pinheiro, S. L., ET. al. (2005), Antibacterial activity of glass - ionomer cement containing antibiotic on caries lesion microorganisms, Am J Dent, vol. 18, p [2] Kidd, E. A. M., et. al. (2004), What Constitutes Dental? Histopathology of Carious Enamel and Dentin Related to the Action of Cariogenic Biofilms, J Dent Res, vol. 83, p [3] Pinheiro, S. L., et. al. (2008), Study of a morphometric model for histological evaluation of the collagen in dentin carious lesions, J Clin Pediatr Dent, vol. 33, p [4] Fusayama, T., et.al. (1972), Differentiation of two layers of carious dentin by staining, J Dent Res, vol. 51, p [5] Kuboki, Y., et.al. (1977), Collagen biochemistry of the two layers of carious dentin, J Dent Res, vol. 56, p [6] Fusayama, T. (1979), Two layers of carious dentin: Diagnosis and Treatment, Oper Dent, vol. 4, p [7] Banerjee, A., et.al. (2000), Dentine carious: take it or leave it?, Dent Update, vol. 27, p [8] Spikes, J.D., et.al. (1987), Photodynamic Therapy of Tumours and Other Diseases Using Porphyrins, Lasers Med Sci, vol. 2, p [9] Malik, Z., et.al. (1990), News trends in photobiology (invited rewiew) Bactericidal effects of photoactivated porphyrins An alternative approach to antimicrobial drugs, J Photochem B, vol. 5, p [10] Wilson, M., et. al. (1992), Sensitization of oral bactéria to killing by low power laser radiation, Curr microbial, vol. 25, p [11] Wilson, M., et. al. (1993), Sensitization of Streptococcus sanguinis to killing by low power laser light, Lasers Med Sci, vol. 8, p [12] Wilson, M., et.al. (1993), Photolysis of oral bacteria and its potential use in the treatment of caries and periodontal disease, J Appl Bacteriol, vol. 75, p [13] Bratti, M., et.al. (1997), Effect of dosimetric and physological factors on the lethal photosensitization of porphyromonas gingivalis in vitro, Photochem photobiol, vol. 65, p [14] Zampieri, M. J. P., et.al. (2003), Photodinamic terapy in bacterias st mitis st sanguis in vitro, Rev Bras Implant, p [15] Lee, Y. L., et.al. (2006), Dentin-pulp complex responses to carious lesions. Caries Res, vol. 40, p [16] Giusti, J. S., et.al. (2008), Antimicrobial photodynamic action on dentin using a light-emitting diode light source, Photomed Laser Surg, vol. 26, p [17] Godoy, B. M., et.al. (2007), Effects of lowpower red laser on dentine pulp interface after cavity preparation. An ultrastructural study, Arch Oral Biol, vol. 52, p [18] Lula, E. C., et.al. (2009), Microbiological analysis after complete or partial removal of carious dentin in primary teeth: a randomized clinical trial. Caries Res, vol. 43, p [19] Bonsor, S. J., et.al. (2006), Current clinical applications of photo-activated disinfection in restorative dentistry, Dent Update vol. 33, p [20] Willians, J.A., et.al. (2004), The photoactivated antibacterial action of toluidine blue O in a collagen matrix and in carious dentine, Caries Res, vol. 38, p

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