CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa.Lillian Alvares

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1 CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa.Lillian Alvares

2 Código de Ética É um elenco das orientações aplicáveis nas principais áreas de atuação profissional.

3 Código de Ética As decisões éticas são tomadas por: Indivíduos Profissionais Instituições Sociedades profissionais

4 Código de Ética Os códigos de ética em todas as profissões têm muito em comum, incluindo as indicações relacionada com aos problemas de conduta profissional.

5 Código de Ética para Arquivistas A profissão de arquivista necessita de um código ética, principalmente, por 3 razões:

6 Código de Ética para Arquivistas Informar aos novos membros da profissão dos padrões da conduta nas áreas mais sensíveis de trabalho do arquivista;

7 Código de Ética para Arquivistas Lembrar os arquivistas experientes de suas responsabilidades, alertando-os para manter padrões elevados de conduta no seu próprio trabalho e difundir esses padrões para os outros; e

8 Código de Ética para Arquivistas Educar as pessoas que têm algum contato com arquivos, tais como doadores do material, negociantes, pesquisadores, e gestores, entre outros, sobre o trabalho dos arquivistas e para incentivá-los a esperar padrões elevados de trabalho.

9 Código de Ética para Arquivistas Um código de ética implica: Responsabilidades morais e Responsabilidades legais.

10 Código de Ética para Arquivistas O código identifica áreas onde há ou pode haver conflitos de interesse, e indica maneiras pelas quais estes conflitos de interesse possam ser equilibrados.

11 Código de Ética para Arquivistas As políticas institucionais devem ajudar os arquivistas a conduzir-se de acordo com este código As instituições, com o auxílio de seus arquivistas, devem deliberadamente adotar as políticas que se compatibilizem com os princípios do código.

12 ELEMENTOS DO CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS

13 Introdução ao Código De que trata Um código de ética baseado nos estritos princípios arquivísticos e na observância destes padrões éticos e arquivísticos.

14 Introdução ao Código A profissão Os arquivistas selecionam, organizam, preservam, e disponibilizam materiais para a organização ou para o público a quem o arquivista serve.

15 Políticas de Coleta Políticas de coleta (1/2) Os arquivistas organizam transferências e adquirem materiais de acordo com as finalidades das instituições, as políticas estabelecidas, e os recursos.

16 Políticas de Coleta Políticas de coleta (2/2) Eles não entram em competição nas aquisições documentárias quando a competição põe em perigo a integridade ou a segurança de materiais documentários, nem os requisitam de uma instituição que tenha arquivos estabelecidos. Eles cooperam para assegurar a preservação dos materiais nos repositórios onde serão processados adequadamente e utilizados.

17 Relações com doadores e limitações Os arquivistas não apóiam limitações inaceitáveis de acesso ou uso, mas podem aceitar como uma condição de aquisição claramente declarada restrições por um período limitado e podem ocasionalmente sugerir tais restrições para proteger a privacidade. Os arquivistas observam fielmente todos os acordos feitos na época da transferência ou da aquisição.

18 Uma agressão à História O Congresso Brasileiro está discutindo um novo Código do Processo Civil (Projeto de Lei nº 166), que foi apresentado ao Senado em 8/6/2010. Em total desrespeito ao direito de preservação da história e às regras arquivísticas mais elementares, o artigo 967 desse projeto vem reforçar a moda burocrática de limpar o passado. O texto restaura, na íntegra, o antigo artigo do atual Código do Processo Civil, promulgado em 1973, que autorizava a eliminação completa dos autos findos e arquivados há mais de cinco anos, "por incineração, destruição mecânica ou por outro meio adequado".

19 Uma agressão à História Em síntese, a destruição completa da memória do judiciário brasileiro. O link para acompanhar a tramitação do PLS nº 166 é o seguinte: te=... Um ataque à cidadania que exige defesa firme por parte de todos que lutam pela defesa da História e da Memória.

20 Descrição Descrição Os arquivistas estabelecem controle intelectual sobre seu trabalho sobretudo ao caracterizá-lo, para facilitar os controles internos e o acesso aos usuários dos arquivos.

21 Avaliação, proteção e arranjo Avaliação, proteção e arranjo Mantêm e protegem o arranjo dos documentos e da informação transferidos para sua custódia para proteger sua autenticidade.

22 Avaliação, proteção e arranjo Avaliação, proteção e arranjo Os arquivistas protegem a integridade dos materiais documentários de validade de longo prazo sob sua custódia, evitando a destruição, alteração, roubo e dano físico, e assegurando que seu valor testemunhal não seja adulterado no trabalho de arranjo arquivístico, na descrição, preservação, e no uso.

23 Privacidade e informação restrita Privacidade e informação restrita Os arquivistas respeitam a privacidade de indivíduos que criaram, ou são os assuntos do material documentário de validade de longo prazo, especialmente aqueles que não tinham nenhuma interferência direta na disposição dos materiais. Eles nunca revelam nem lucram com a informação obtida através do trabalho com documentação de acesso restrito.

24 Uso e limitações Uso e limitações Os arquivistas respondem com atenção e com espírito de ajuda. Incentivam o maior uso dela quando compatível com as políticas institucionais de preservação dos fundos documentais, considerações legais, direitos individuais, acordos de doação, e uso correto dos recursos do arquivo.

25 Informação sobre pesquisadores Informação aos pesquisadores Os arquivistas esforçam-se para informar aos usuários sobre a existência de pesquisas paralelas realizadas por outros pesquisadores com a utilização dos mesmos materiais. Se os indivíduos referidos concordarem, fornecem seus nomes aos outros pesquisadores.

26 Pesquisa por Arquivista Pesquisa por Arquivista Como membros de uma comunidade do conhecimento, os arquivistas devem se engajar na pesquisa e publicação. Se os arquivistas usam suas instituições de trabalho para a pesquisa e a publicação pessoais, tais práticas devem ser aprovadas por seus empregadores e ser informadas a outros que usam as mesmas fontes.

27 Pesquisa por Arquivista Pesquisa Os arquivistas que negociam materiais não devem concorrer pessoalmente nas aquisições com seus próprios repositórios. Devem informar seus empregadores de suas atividades de coleta, e devem preservar registros completos de aquisições e de vendas pessoais.

28 Queixas Sobre Outras Instituições Queixas Sobre Outras Instituições Os arquivistas devem evitar críticas irresponsáveis a outros arquivistas ou instituições. Devem dirigir as queixas sobre a conduta profissional ou ética de indivíduos ou instituições a uma organização profissional arquivística.

29 Atividades Profissionais Atividades Profissionais Os arquivistas devem compartilhar conhecimento e experiência com outros arquivistas por meio de associações profissionais e atividades cooperativas Devem apoiar o crescimento profissional de outros que tenham menos treinamento ou experiência.

30 Atividades Profissionais Atividades Profissionais São obrigados pela ética profissional à manter-se informados sobre os padrões da boa prática e seguir o nível mais elevado possível na administração de suas instituições e coleções. Têm uma responsabilidade profissional de reconhecer a necessidade de esforços cooperativos e apoiar o desenvolvimento e a disseminação de padrões e de práticas profissionais.

31 PROBLEMAS DEONTOLÓGICOS

32 Problemas Deontológicos Os problemas deontológicos em qualquer profissão são todos os que, necessariamente, devem ser considerados, em qualquer sociedade, por ocasião da elaboração por parte das profissões de seus princípios e das respectivas regras e procedimentos próprios de atuação.

33 Alguns Problemas Deontológicos Consciência Liberdade Autoridade Sobrevivência Igualdade

34 Consciência Nenhuma razão, nenhum fundamento científico pode ser usado para igualar pessoas, pois ao fazê-lo, elimina-se o sentido humano da existência. A categoria profissional que adote isso como norma, o faz contra o senso humano de seus próprios integrantes.

35 Liberdade Não é aceitável que qualquer categoria profissional imponha a sua forma de proceder e o seu conhecimento especializado como único, reduzindo a liberdade de todas os demais.

36 Autoridade Nenhuma categoria profissional dispõe da autoridade pelo próprio fato de existir. O que poderá lhe dar autoridade é a capacidade pedagógica de promover o diálogo, produzir a explicação com argumentos e não forçar convencimentos impositivos.

37 Sobrevivência A necessidade de ter salário ou renda provinda do trabalho é o mais severo condicionamento do ser humano que vive em sociedades. Esse problema não poderia ser utilizado para reduzir ou produzir apagamento na consciência e liberdade das pessoas que fazem parte da comunidade.

38 Igualdade No âmbito das profissões, a desigualdade existe dentro das próprias categorias profissionais quando valoram diferentemente certas funções e especializações exercidas por parte de seus membros. As profissões não devem se digladiar na busca da melhor distinção dentro das sociedades que as acolhem.

39 CONCLUSÃO

40 Conclusão Conclusão Os arquivistas trabalham pelos melhores interesses de suas instituições e de sua profissão e esforçam-se para superar quaisquer conflitos, incentivando a adesão aos padrões éticos e arquivísticos.

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