CONSUMO DE OXIGÊNIO MÁXIMO PARA ADOLESCENTE DE 14 ANOS NA CATEGORIA INFANTIL DE FUTEBOL

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1 Recebido em: 28/7/2009 Emitido parecer em: 4/9/2009 Artigo original CONSUMO DE OXIGÊNIO MÁXIMO PARA ADOLESCENTE DE 14 ANOS NA CATEGORIA INFANTIL DE FUTEBOL Cesar Miguel Momesso dos Santos¹, ², Denis Foschini¹; Rafael Ayres Romanholo³. RESUMO O objetivo do estudo foi avaliar o desenvolvimento da potência aeróbica de adolescentes jogadores de futebol através do teste de 12 minutos de andar ou correr de Cooper, aplicando o sistema de pontos de Cooper como treino. Material e Métodos: Amostra foi composta por 17 adolescentes de 14 anos de idade, que realizaram as medidas antropométricas para determinar a estatura, o peso corporal, perimetria de membros e o teste de potencia aeróbica (caminhar e/ou correr 12 minutos). Com o valor do teste de potência aeróbica foi realizado o protocolo de treinamento por pontos proposto por Cooper. Os pontos foram estipulados por semana, sendo realizados 3 sessões de treinos por semana, em dias alternados e duração de 90 minutos cada sessão. Todas as variáveis foram avaliadas antes e ao final da realização do protocolo de estudo. Na primeira semana, foram estipulados 28 pontos, sendo pedido aos voluntários que percorressem a distância de 2.4km entre 0:10:00 0:08:35 minutos (9.5 pontos por treino), para familiarização dos adolescentes. Nas semanas 2, 3 e 4, os adolescentes tiveram como meta 33 pontos por semana, percorrendo 3.2KM entre 0:16:00 0:13:21 minutos (11.0 pontos por treino). Nas semanas 5, 6, 7 e 8, os adolescentes tiveram como meta 34.5 pontos por semana, percorrendo 4.0KM entre 0:25:00 0:20:01 minutos (11.5 pontos por treino). Nas semanas 9, 10, 11 e 12, os adolescentes tiveram como meta 39 pontos por semana, percorrendo 5.6KM entre 0:42:00 0:35:01 minutos (13.0 pontos por treino), ao final do protocolo de pontos o restante do tempo de treino era composto com trabalho específico de futebol, fundamentos (passe, condução de bola e finalização) e coletivo. Para iniciar a análise estatística foi utilizado o teste de normalidade da amostra Skewness Para as variáveis que apresentaram distribuição normal e homocedasticidade, foi utilizado o teste t de student (para amostras dependentes), para analisar as diferenças entre as medidas no pré e pós intervenção, sendo adotado como critério de significância o valor de p<0,05. Resultados: Houve modificação significativa para a potência aeróbica (VO 2 max ), de 45,97 ml/kg/min para 49,10 ml/kg/min (p=0,00), estatura de 164,64 cm para 166,52 cm (p=0,00), peso de 51,85 kg para 54,05 kg (p=0,00), perimetria de cintura de 65,44 cm para 64,67 cm (p=0,02) e abdômen de 67,89 cm para 66,76 cm (p=0,04) dos adolescentes. Conclusão: O sistema de pontos de Cooper, parece contribuir para melhora da potência aeróbica. Porém esses resultados não podem ser extrapolados para população, pois, na elaboração do projeto de pesquisa alguns fatores como, estágio maturacional, grupo controle e composição corporal, que no decorrer da pesquisa mostraram ser fundamentais para o perfeito entendimento dos resultados. Palavras chaves: Futsal, treinamento aeróbico, adolescentes. ABSTRACT The objective was to evaluate the development of aerobic power in adolescent football players through the test of 12 minutes of walking or running for Cooper, applying the system of points of Cooper and training. Methods: Sample consisted of 17 adolescents from 14 years of age, who performed the anthropometric measurements to determine the height, body weight, and members of perimetry test enhances aerobic (walking and / or running 12 minutes). With the value of the test of aerobic power was performed by the protocol of training poi nts proposed by Cooper. The points were set weekly, and performed 3 sessions of training per week on alternate days and duration of 90 minutes each session. All variables were assessed before and immediately after the completion of the study protocol. In the first week, were down 28 points, and asked for volunteers who covered a distance of 2.4km from 0:10:00 to 0:08:35 minutes (9.5 points per training) for 151

2 familiarization of adolescents. In weeks 2, 3 and 4, the adolescents had a goal 33 points per week, covering 3.2KM from 0:16:00 to 0:13:21 minutes (11.0 points per training). In weeks 5, 6, 7 and 8, the teenagers were the target of 34.5 points per week, traveling 4.0KM from 0:25:00 to 0:20:01 minutes (11.5 points per training). At weeks 9, 10, 11 and 12, adolescents had a goal 39 points per week, traveling 5.6KM from 0:42:00 to 0:35:01 minutes (13.0 points per training), the end points of the protocol of the rest of the time training was made with specific work in football, fundamentals (passing, driving the ball and finishing) and collective. To start the statistical analysis was used to test normality of the sample skewness for variables that showed normal distribution and homoscedasticity, we used the "t" test student (for dependent samples) to analyze t he differences between the measures in the pre and post intervention, and adopted as the criterion of significance p value <0.05. Results: There was a significant change to aerobic power (VO2 max) of ml / kg / min to ml / kg / min (p = 0.00), height of cm to cm (p = 0.00), weight of kg to kg (p = 0.00), waist perimeter of cm to cm (p = 0.02) and abdomen from cm to cm (p = 0.04) in adolescents. Conclusion: The system of points for Cooper, seems to contribute to improvement in aerobic power. But these results can not be extrapolated to people because, in preparing the research project some factors such as maturational stage, the control group and body composition, that during the search proved to be fundamental for the perfect understanding of the results. Key words: Futsal, aerobic training, adolescents. INTRODUÇÃO Dentre as aptidões físicas em que os jogadores de futebol mais se destacam em relação à média populacional estão: força abdominal, força de membros inferiores, agilidade e consumo de oxigênio máximo (VO 2max ) Silva et al (2009). Considerando o VO 2max como uma variável que parece ser determinante para o futebol, traçar estratégias simples e eficazes de treinamento para aumentar significativamente o VO 2max é uma forma de melhorar o desempenho dos atletas. Para que as rotinas de treinamento aeróbico produzam as adaptações desejadas, é necessário estabelecer uma combinação entre os componentes básicos: freq uência, duração e intensidade dos esforços físicos. A duração e a intensidade formam uma unidade, o ajuste entre elas também pode definir o tipo de exercício físico. Por exemplo, os exercícios de intensidade mais baixa tendem a ter maior duração, tendo portanto, predomínio aeróbico, segundo G uedes & Guedes (1998). Segundo Gueths (2003), intensidade, frequência semanal, duração das sessões e tipo de programa influenciam diretamente o efeito do treinamento aeróbico. Entretanto, Lopes (1987) sugere que não há diferenças significativas entre treinamento contínuo e treinamento com intervalos de dias, em relação aos benefícios cardiorrespiratórios. Com base nesses fatores, buscou-se avaliar se o sistema de pontos semanais sugerido por Cooper (1982) apud Marins, Giannichi (2003) é eficaz para melhora do VO 2max de adolescentes de 14 anos de idade que praticam futebol. O sistema de pontos semanais de Cooper foi escolhido, pois os estímulos são propostos de acordo com a faixa etária. Na elaboração das metas de pontos semanais, leva -se em consideração a aptidão física em que o avaliado se encontra, para determinação da distância que deve ser percorrida. MATERIAL E MÉTODOS Esta pesquisa se caracteriza como um estudo qualitativo, realizado de forma transversal, pois procura observar o comportamento do consumo de oxigênio na aplicação do procedimento do teste Cooper andar e/ou correr 12 minutos, o que estipula pontos a serem alcançados mediante treinos realizados durante a semana, tendo como foco de estudo a faixa etária de 13 à 19 anos. 152

3 A amostra foi constituída por adolescentes do sexo masculino com idade de 14 anos, a serem completados em 2005, praticantes de futebol. O estudo foi desenvolvido em duas etapas, baseado na determinação do consumo de oxigênio dos adolescentes. Na primeira etapa do estudo, foi realizado o teste de andar ou correr 12 minutos em uma amostra de 25 adolescentes com idade de 14 anos, a serem completados em Como critério de inclusão, os adolescentes deveriam percorrer entre 2520 e 2770 metros deem até 12 minutos. Na segunda etapa, somente os adolescentes que se apresentavam dentro dos limites estabelecidos. Dessa forma, a pesquisa prosseguiu com 17 adolescentes, que se enquadravam dentro do limite de tolerância. Os adolescentes selecionados foram instruídos previamente acerca de todos os procedimentos da intervenção. Em seguida, foram realizadas as medidas antropométricas para determinação da estatura, do peso corporal e perimetria de membros, de acordo com a padronização CELAFISCS. A seguir, realizou-se o teste de andar e/ou correr 12minutos de Cooper, para determinar o consumo de oxigênio dos adolescentes ( VO 2max ). AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE OXIGÊNIO MÁXIMO (VO 2MAX ) O teste de consumo máximo de oxigênio (VO 2max ) aplicado foi de andar ou correr por 12 minutos de Cooper, descrito por Marins, Giannichi (2003), sendo registrada a distância total percorrida. Com a distância apurada, foi identificado a categoria de potência aeróbica de acordo com a idade e gênero do avaliado. A classificação da categoria de potência aeróbica de cada adolescentes foi comparada ao nível de aptidão física proposto por Cooper para homens VO 2max ml(kg.min)-1, determinado assim, os limites máximos e mínimos de VO 2max (kg.min)-1. Com este resultado, foi escolhida a pontuação alvo a ser cumprida na semana, e na tabela de pontos para cada atividade foi identificado o tempo em horas, minutos e segundos, em que deverá ser completada a distância estabelecida para o treino diário e assim estar atingindo a pontuação alvo, maiores detalhes e entendimento sobre a forma de identificação da pontuação semanal, sugerimos buscar referência Marins, Giannichi (2003). Os pontos foram estipulados por semana, para que os adolescentes tivessem ganhos progressivos, sendo realizados três treinos por semana em dias alternados e dura ção de 90 minutos, e ao final das 12 semanas todas variáveis foram reavaliadas. INTERVENÇÃO Na primeira semana foram estipulados 28 pontos, os adolescentes percorrendo a distância de 2.4km entre 0:10:00 0:08:35 minutos (9.5 pontos por treino), para familiarização com o tipo de treino. Nas semanas dois, três e quatro, os adolescentes tiveram como meta 33 pontos por semana, percorrendo 3.2km entre 0:16:00 0:13:21 minutos (11.0 pontos por treino). Nas semanas cinco, seis, sete e oito, os adolescentes tiveram como meta 34.5 pontos por semana, percorrendo 4.0km entre 0:25:00 0:20:01 minutos (11.5 pontos por treino). Nas semanas nove, dez, 11 e 12, os adolescentes tiveram como meta 39 pontos por semana, percorrendo 5.6km entre 0:42:00 0:35:01 minutos (13.0 pontos por treino), ao final do treino com base na pontuação de Cooper o restante do tempo de treino era composto com trabalho específico de futebol, fundamentos (passe, condução de bola e finalização) e coletivo. ANÁLISE ESTATÍSTICA Na análise dos dados foi realizado estatística descritiva para determinar a média e desvio padrão das variáveis, o teste de Skewness para verificar a normalidade dos dados e o teste t para amostras dependentes para analisar as variáveis após 12 semanas nos momentos pré e p ós- 153

4 intervenção, sendo adotado como valor de significância p<0,05. A analise estatística foi conduzida pelo software SPSS RESULTADOS E DISCUSSÃO Após as 12 semanas de intervenção, observou-se uma modificação em todas as variáveis analisadas, as modificações nas variáveis antropométricas estão descritas na tabela 1, e os valores das variáveis metabólicas estão descritos na tabela 3. Na tabela 1, observa-se uma modificação significativa nas variáveis, peso e estatura. Sabe-se que as variáveis peso e estatura são dependentes, quase que em sua totalidade, dos fatores genéticos, maturacionais e nutricionais., Diversos autores Negrão (1980) e Garn et al (1975) e Romani e Lira (2004), em uma revisão de literatura, ressaltam que a importância do fator genético no crescimento, e relatam que os fatores do meio ambiente permitem maior ou menor expressão do potencial genético. Portanto, essa melhora das variáveis antropométricas observadas após as 12 semanas de treinamento não pode ser creditada somente ao treiname nto aeróbico, sendo possível que outros fatores, que não foram controlados, também possam ter sido determinantes para o resultado. Tabela 1. Diferença nas variáveis antropométricas após 12 semanas de intervenção. Pré Peso Corporal (kg) 51,85 4,69 Estatura (m) 164,64 5,21 Perimetria Cintura (cm) 65,44 2,73 Perimetria Abdômen (cm) 67,89 3,53 Perimetria Quadril (cm) 81,54 3,52 Perimetria Coxa Direita (cm) 48,67 3,15 Perimetria Perna Direita (cm) 32,38 1,17 Pós x s x s % p 54,05 5,09 4,24 0,00 166,52 5,23 1,14 0,00 64,67 2,73-1,18 0,17 66,76 3,00-1,66 0,04 81,79 3,21 0,31 0,48 49,14 3,13 0,97 0,00 32,38 1,20 0,00 1,00 p<0,05 x=média, s=desvio padrão, %= delta percentual, p= valor de significância. Já a diferença na perimetria dos segmentos corporais dos adolescentes, notou-se uma diminuição significativa na perimetria de cintura e abdômen, e assim como é demonstrado na literatura, durante a realização do exercício aeróbico, dependendo da intensidade e duração, o substrato energético predominante é são os ácidos graxos (AG) plasmáticos e intracelulares (músculo esquelético). Então, a reserva intracelular e o conteúdo plasmático são repostos através dos AG oriundos do tecido adiposo (TA), Powers e Howley (2000). Pelo fato da região do tronco ser uma das maiores regiões de acúmulo de TA, é esperado que os perímetros localizados nessa região diminuam após a realização do treinamento aeróbico, justificando o resultado encontrado no presente estudo. 154

5 Tabela 2. Diferença nas variáveis de performance e VO 2max após 12 semanas de intervenção. Pré Pós x s x s % p Distância teste 12 Minutos (metros) , ,57 5,48 0,00 VO 2max. (ml/kg/min) 45,97 0,55 49,10 1,06 6,81 0,00 p<0,05 x= média, s= desvio padrão, %= delta percentual, p= valor de significância. Na tabela 2, observa-se um aumento significativo na distância percorrida no teste de 12 minutos e no VO 2max dos adolescentes. O principal objetivo do treinamento utilizando o protocolo de pontos semanais é o aumento do consumo de oxigênio, porém a literatura demonstra que o consumo de oxigênio tende a aumentar de acordo com o estágio maturacional e um provável efeito do crescimento e desenvolvimento dos adolescentes Machado et al (2002) Seabra et al (2001), sendo assim impreciso a real contribuição da intervenção pelo protocolos de pontos, no aumento do consumo de oxigênio. CONCLUSÃO / LIMITAÇÕES Com base nos presentes dados, pode-se dizer que o sistema de pontos de Cooper, sendo realizado apenas 3 vezes na semana, pode ter contribuído para melhora da potencia aeróbica de adolescentes de 14 anos de idade, respeitando os valores pré-estipulados no sistema de pontos de Cooper. Porém esses resultados não podem ser extrapolados para população, pois, na elaboração do projeto de pesquisa alguns fatores como, estágio maturacional, grupo controle e composição corporal, que no decorrer da pesquisa mostraram ser fundamentais para o perfeito entendimento dos resultados. REFERÊNCIAS GARN, S. CLARK, D. Nutrition, Growth, Development, and Maturation: Findings From the Ten-State. Survey Nutrition Survey of : Ad Hoc Committee To Review the Ten- State Nutrition. Pediatrics Volume 56, páginas , GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal. Midiograf. Londrina, GUETHS, M. Características e prescrições de um exercício aeróbico. Revista Digital - Buenos Aires - ano 9 nº67 Dezembro disponível em Acesso em 26 jun LOPES, A.S. A influência da atividade física aeróbica continua versus intermitente sobre a composição corporal e atividade física de universitários. Santa Maria, (Dissertação de mestrado, ESEF- UFSM) páginas 18-26, MACHADO, F. GUGLIELMO, L. DENADAI, B. Velocidade de corrida associada ao consumo máximo de oxigênio em meninos de 10 a 15 anos. Revista Brasileira Medicina do Esporte Volume 8, número 1 Jan/Fev, MARINS, J. C, GIANNICHI, R. S. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. 3ª edição. RJ, Shape, NEGRÃO, C. Os mini campeões. Caderno de Pesquisa, São Paulo, Volume 34: páginas 29-33, Agosto

6 POWERS SK, HOWLEY ET. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3 a ed. São Paulo: Manole, ROMANI, S.A.M. LIRA, P.I.C. Fatores determinantes do crescimento infantil. Revista Brasileira Saúde Materna Infantil. [online], Volume 4, Número1, páginas 15-23, 2004, SEABRA, A. MAIA, J. GARGANTA, R. Crescimento, maturação, aptidão física, força explosiva e habilidades motoras específicas. Estudo em jovens futebolistas e não futebolistas do sexo masculino dos 12 aos 16 anos de idade. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Volume 1, número 2, página 22 35, SILVA, L. ANDRADE, D. ARAÚJO, T. TORRES, C. MATSUDO, S. MATSUDO, V. La Estrategia-Z Celafiscs para determinar el perfil de aptitud física de atletas de fútbol profesional femenino. Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Número Março de disponível em Acesso em 26 jun Faculdade da Saúde, Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). 2 Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (CELAFISCS). 3 Faculdade de Ciências Médicas de Cacoal-RO (FACIMED). 156

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