RAFAEL NEIA BARBOSA SCOTT SONHOS ANTECIPATÓRIOS: INFLUÊNCIA DE UM EVENTO SIGNIFICATIVO DA VIGÍLIA NA ATIVIDADE ONÍRICA.

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1 RAFAEL NEIA BARBOSA SCOTT SONHOS ANTECIPATÓRIOS: INFLUÊNCIA DE UM EVENTO SIGNIFICATIVO DA VIGÍLIA NA ATIVIDADE ONÍRICA Dissertação apresentada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte para obtenção do título de Mestre em Psicobiologia Orientador: Prof. Dr. Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro Natal 2009

2 RAFAEL NEIA BARBOSA SCOTT SONHOS ANTECIPATÓRIOS: INFLUÊNCIA DE UM EVENTO SIGNIFICATIVO DA VIGÍLIA NA ATIVIDADE ONÍRICA Dissertação apresentada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte para obtenção do título de Mestre em Psicobiologia Orientador: Prof. Dr. Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro Natal 2009

3 Divisão de Serviços Técnicos Catalogação da Publicação na Fonte. UFRN / Biblioteca Central Zila Mamede Scott, Rafael Neia Barbosa. Sonhos antecipatórios: influência de um evento significativo da vigília na atividade onírica / Rafael Neia Barbosa Scott. Natal, RN, f. Orientador: Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia. 1. Sonhos antecipatórios Dissertação. 2. Sono REM Dissertação. 3. Neurobiologia do sono Dissertação. I. Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes. II. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. III. Título. RN/UF/BCZM CDU (043.3)

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5 Título: Sonhos Antecipatórios: influência de um evento significativo da vigília na atividade onírica Autor: Rafael Neia Barbosa Scott Data da defesa:18 de maio de 2009 Banca Examinadora: Profa Dra. Cecília Hedin Pereira Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Prof. Dr. John Fontenele Araújo Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Prof. Dr. Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) 2

6 AGRADECIMENTOS Antes de tudo, agradeço toda minha família, especialmente meu pais, Martha e Wallace, cujo apoio incondicional permitiu desenvolver tal fruto; minha avó Maria, pela sabedoria e fé nas noites escuras; e minha amada esposa, Tatiana, pela força e esperança a cada passo da jornada. Agradeço meu orientador, professor Sidarta Ribeiro, pela honra em trabalhar ao lado de tão brilhante inspiração, cientista ímpar e grande pessoa, que acreditou e continuou mesmo com todas as pedras e montanhas do caminho. À COMPERVE, representadas nas ilustres figuras da Presidente Betania Ramalho e da Profa Iloneide Ramos, cuja colaboração tornou esse projeto um sonho realizado. À Profa. Dra. Regina Silva, por suas importantes colocações na qualificação do projeto. Aos amigos, professores e colegas da pós-graduação, por toda as aulas e debates tão fundamentais para a pavimentação de uma base teórica adequada. À todos os membros e funcionários do Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia e da UFRN. Ao CNPq, que forneceu bolsa de mestrado para o pesquisador (número do processo: /2008-0). Ao Departamento de RH do Callcenter das lojas Riachuelo, pela oportunidade. Aos participantes da pesquisa, pela colaboração em um momento tão crucial de suas vidas; e a todos aqueles que contribuíram direta ou indiretamente com a viabilidade deste trabalho. 3

7 são os sonhos que seguram o mundo na sua órbita. Mas são também os sonhos que lhe fazem uma coroa de luas, por isso o céu é o resplendor que há dentro da cabeça dos homens, se não é a cabeça dos homens o próprio e único céu. José Saramago 4

8 SUMÁRIO 1 Resumo Abstract Introdução Hipóteses e Objetivos Metodologia Resultados Discussão Conclusão Bibliografia Anexos: Anexo A Cartas de Contato...86 Anexo B Termo de Consentimento Livre e Esclarecido...88 Anexo C Questionários: Específico Prova...89 Lista de Preocupações Atuais...91 Sonho Mais Recente...92 Anexo D Relatos Oníricos (Sonho-prova)

9 RESUMO Nas mais diversas culturas, atribui-se aos sonhos a capacidade de prever o futuro. Diversos estudos neurofisiológicos indicam que a função do sono e dos sonhos é consolidar e transformar memórias, em um processo cíclico de criação, seleção e generalização de conjecturas sobre a realidade. Com o objetivo de investigar cientificamente a possível função antecipatória dos sonhos, buscamos descrever a relação entre sonho e vigília subseqüente num contexto em que o sucesso adaptativo do indivíduo realmente estivesse em risco, de modo a mobilizar mais fortemente a atividade onírica. Utilizamos o exame vestibular da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) como evento significativo da vigília. Através de uma parceria com a UFRN, contatamos por candidatos ao Vestibular Além disso, 150 candidatos foram abordados pessoalmente. Os candidatos que aceitaram participar do estudo (n=94) preencheram questionários específicos sobre a prova e lhes foi solicitado que relatassem um sonho relacionado à prova, caso algum houvesse ocorrido nos dias que a antecederam. O desempenho final de cada candidato no exame vestibular foi fornecido ao pesquisador pela UFRN. Ao todo 45 participantes relataram que sonharam com a prova. Nossos resultados mostram uma correlação positiva entre o desempenho na prova e sonhos antecipatórios com o evento, tanto na comparação do desempenho nas provas objetivas e discursivas, quanto na aprovação final (no grupo que não sonhou com a prova o índice de aprovação geral, 22,45%, foi semelhante ao encontrado no processo seletivo como um todo, 22,19%; já para o grupo que sonhou com a prova esse índice foi 35,56%). A ocorrência desses sonhos antecipatórios refletiu uma maior preocupação na vigília (mobilização psicobiológica) em torno do evento futuro 6

10 (maiores escores de medo e apreensão, além de maiores alterações no cotidiano, nos padrões de humor e de sono). Além disso, os dados sugerem um papel importante dos sonhos na determinação de comportamentos ecologicamente relevantes da vigília, simulando possíveis cenários de sucesso (sonhar com aprovação) e fracasso (pesadelos) para maximizar o sucesso adaptativo do indivíduo. 7

11 ABSTRACT In most cultures, dreams are believed to predict the future on occasion. Several neurophysiological studies indicate that the function of sleep and dreams is to consolidate and transform memories, in a cyclical process of creation, selection and generalization of conjectures about the reality. The aim of the research presented here was to investigate the possible adaptative role of anticipatory dreams. We sought to determine the relationship between dream and waking in a context in which the adaptive success of the individual was really at risk, in order to mobilize more strongly the oneiric activity. We used the entrance examination of the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN) as a significant waking event in which performance could be independently quantified. Through a partnership with UFRN, we contacted by candidates to the 2009 examination. In addition, 150 candidates were approached personally. Candidates who agreed to participate in the study (n = 94) completed questionnaires specific to the examination and were asked to describe their dreams during the examinaton period. The examination performance of each candidate in the entrance examination was provided by the UFRN to the researcher. A total of 45 participants reported dreams related to the examination. Our results show a positive correlation between performance on the examination and anticipatory dreams with the event, both in the comparison of performance on objective and discursive, and in final approval (in the group that not dreamed with the exam the rate of general approval, 22,45%, was similar to that found in the selection process as a whole, 22.19%, while for the group that dreamed with the examination that rate was 35.56%). The occurrence of anticipatory dreams reflectes increased concern during waking (psychobiological mobilization) related to 8

12 the future event, as indicated by higher scores of fear and apprehension, and major changes in daily life, in patterns of mood and sleep, in the group that reported testrelated dreams. Furthermore, the data suggest a role of dreams in the determination of environmentally relevant behavior of the vigil, simulating possible scenarios of success (dream with approval) and failure (nightmares) to maximize the adaptive success of the individual. 9

13 INTRODUÇÃO O sonhar, esta robusta experiência subjetiva que nos acomete durante o sono, sempre foi objeto de interesse e destaque ao longo da história da humanidade. Em variadas culturas, pensadores, sábios, líderes religiosos e místicos indagaram o que é a vivência além da realidade da vigília. Artemidorus (século II d.c.) e Macrobius (século IV d.c.), célebres na Antiguidade por sua investigação do fenômeno onírico, afirmavam que os sonhos estão divididos em duas categorias distintas: aqueles influenciados apenas pelo presente ou passado, e aqueles capazes de prever, prenunciar ou determinar o futuro. Segundo essa categorização ancestral, os sonhos relativos ao presente ou passado abrangeriam a insomnia, (representação direta de problemas da vigília) e o phantasmata (extensão fantástica da representação). Já os sonhos relativos ao futuro abrangeriam profecias diretas (oraculum), previsões de algum evento futuro (visio) e sonhos simbólicos, cuja compreensão requereria interpretação (somnium) (Gruppe apud Freud 1900). Ainda que oriunda de um raciocínio que creditava o sonho a fontes externas ao sonhador (no caso, os deuses), ao menos metade da teoria de Macrobius e Artemidorus encontra amplo respaldo na ciência. Sonhos definitivamente repercutem eventos e preocupações do presente e do passado, como assinalou Freud pioneiramente com o conceito de resto diurno (Freud 1900). Desde então, a investigação neurocientífica produziu um considerável corpo de evidências sobre os mecanismos de reverberação de memórias durante o sono [revisado em (Ribeiro & Nicolelis 2004)], e a relação desse fenômeno com o aprendizado [revisado em (Walker & Stickgold 2006)]. Está demonstrado que 1) a privação de sono tem efeito 10

14 negativo na aprendizagem (Fishbein 1971; Pearlman & Becker 1974; Linden et al. 1975; Stickgold et al. 2000a; Maquet et al. 2003; Mednick et al. 2003); 2) a quantidade de sono aumenta após a aquisição de memórias (Lucero 1970; Fishbein et al. 1974; Smith & Lapp 1986; Smith & Lapp 1991; Smith & Wong 1991); e 3) ritmos hipocampais típicos da vigília exploratória caracterizam o sono REM (Winson 1974; Cantero et al. 2003). O papel decisivo do sono na aprendizagem de eventos e hábitos remete diretamente ao que os antigos identificaram como influência do passado no fenômeno onírico. A investigação da função dos sonhos teve grande impulso com a descoberta de que o sono é composto de duas fases biologicamente distintas entre si (Aserinsky & Kleitman 1953), e de que uma delas (sono REM) abriga a quase totalidade da experiência onírica (Dement & Kleitman 1957), ao menos em adultos (Domhoff 2003). O ciclo que compreende seqüencialmente a vigília, o sono de ondas lentas e o sono REM, se caracteriza por dramáticas alterações periódicas de parâmetros eletrofisiológicos, neuroquímicos e metabólicos do sistema nervoso (Hobson & Pace- Schott 2002). Filogeneticamente mais antigo (Figura 1), o sono de ondas lentas ocorre em todas as espécies de répteis, mamíferos e aves já investigadas (Kavanau 1997; Ribeiro & Nicolelis 2006) e é marcado por uma redução do metabolismo geral se comparado aos outros dois estados (vigília e sono REM), com a diminuição substancial do processamento de informações sensoriais nos circuitos tálamocorticais. Uma das conseqüências da manutenção de elevados níveis de atividade neural durante a vigília é o acúmulo extracelular progressivo de um metabólito 11

15 chamado adenosina, que em altas concentrações se liga a receptores específicos de neurônios do prosencéfalo basal. Essa interação causa inibição da atividade neuronal de variados tipos celulares. Figura 1 Estágios do sono em espécies amniotas existentes e distribuição presumida em ancestrais extintos (Ribeiro & Nicolelis 2006). Ao contrário de um simples desligamento do encéfalo, o que se observa durante o sono de ondas lentas é a presença de oscilações eletroencefalográficas de baixa freqüência, na banda espectral delta (1 a 4 Hz). Tais ondas lentas levam a um aumento da sincronização da atividade neuronal, que tende a concentrar-se em torno do pico positivo de voltagem das oscilações. Estudos invasivos em roedores revelaram a reverberação, durante o sono de ondas lentas, de padrões de atividade neuronal observados durante a vigília precedente (Pavlides & Winson 1989; Wilson & McNaughton 1994).Tal reverberação, que ocorre em várias áreas do prosencéfalo, incluindo o hipocampo e o neocórtex, possivelmente promove uma amplificação prétranscricional de traços de memória recentemente adquiridos (Ribeiro et al. 2004). As evidências experimentais sugerem que o sono de ondas lentas favorece a 12

16 reativação endógena dos circuitos neurais previamente utilizados na vigília, promovendo incremento na força sináptica e assim aumentando o contraste entre o que será lembrado ou esquecido (Ribeiro & Nicolelis 2004). A experiência subjetiva do sono de ondas lentas é caracterizada por níveis muito baixos de consciência. Pacientes despertados diretamente do sono de ondas lentas tipicamente relatam pensamentos racionais e coerentes relativos às preocupações da vigília, totalmente desprovidos de imagética vívida (Domhoff 2003). O sono REM está presente em mamíferos, aves e crocodilianos, mas não ocorre em outros répteis, anfíbios e peixes (Ribeiro & Nicolelis 2006). O sono REM se caracteriza por robusta atonia muscular, elevada atividade cortical comparável à da vigília (daí a nomenclatura sono paradoxal ) e ondas de ativação que emergem da ponte, são transmitidas para o núcleo talâmico geniculado lateral e de lá para o córtex occipital (ondas PGO). Em humanos, o sono REM se caracteriza ainda por movimentos oculares rápidos, origem do acrônimo REM que abrevia em inglês a denominação rapid-eye-movement (Aserinsky & Kleitman 1953). Apesar de modulado por vários circuitos neurais (incluindo aqueles relacionados aos ritmos circadianos), o sono REM é essencialmente gerado por uma coleção de núcleos cerebrais profundos, localizados na formação reticular bulbar, pontina e mesencefálica (nesta se encontram os neurônios chamados REM-on, isto é, só ativos durante o REM), no núcleo noradrenérgico locus coeruleus, na parte dorsal do núcleo serotonérgico da rafe, além dos núcleos tegmentais pedunculopontino (PPT) e laterodorsal (LDT), onde também existem neurônios REM-on. Tais neurônios são colinérgicos e sua ativação promove o sono REM, enquanto que 13

17 neurônios monoaminérgicos (REM-off na rafe dorsal e locus coeruleus) suprimem o sono REM, segundo modelo de interação recíproca [revisão em (McCarley 2007)]. Tal sistema permanece inibido durante a vigília pela ação do peptídeo orexina. Animais desprovidos de orexina são narcolépticos, isto é, experimentam a intrusão espontânea de sono REM durante a vigília (Mignot 2005). Em roedores, o sono REM que se segue à aquisição de novas memórias é concomitante com o aumento da transcrição de genes que codificam proteínas necessárias para a formação de memórias de longo prazo, como arc e zif-268 (Ribeiro et al. 1999; Ribeiro et al. 2002; Ribeiro et al. 2007). Tais genes são relacionados à plasticidade neural dependente de cálcio (Sheng et al. 1991; Mayr & Montminy 2001; Lonze & Ginty 2002), e sua ativação dispara o reforço e remodelamento de conexões sinápticas selecionadas pela experiência da vigília. O gene arc interage com o citoesqueleto e enzimas cálcio-dependentes nos dendritos da célula ativada; enquanto o zif-268 provoca mudanças nos terminais axonais, ativando a produção de sinapsinas, por exemplo (Thiel et al. 1994). A reativação do gene zif-268 durante o sono REM se propaga do hipocampo para o córtex cerebral à medida que se sucedem episódios de sono REM, sugerindo que o sono promove o progressivo desengajamento hipocampal na codificação de memórias de longo prazo. Com base nesse conjunto de resultados, Ribeiro e Nicolelis (Ribeiro & Nicolelis 2004) propuseram que o sono abriga os mecanismos necessários e suficientes para a consolidação da memória, postulados por Donald Hebb (Hebb 1949): reverberação neuronal de memória pós-estímulo, no sono de ondas lentas, e 14

18 plasticidade sináptica capaz de induzir mudanças morfológicas, no sono REM. Os sonos de ondas lentas e REM atuariam, portanto, em papéis distintos e complementares. A repetição de vários ciclos de sono durante a noite promoveria transformações mnemônicas profundas ao longo do tempo, aumentando o alcance e força das memórias, propagando-as para diversas áreas do encéfalo e ancorando-as mais solidamente na matriz neural, promovendo assim um incremento no aprendizado a cada noite de sono. Considerando que em humanos o sono REM é quase sempre acompanhado de sonhos (William & Kleitman 1957), poder-se-ia concluir que os sonhos são um mero subproduto cognitivo do processamento de memórias que ocorre no sono REM (Nielsen & Stenstorm 2005) explicando de forma trivial a existência dos chamados restos diurnos Freudianos na atividade onírica. Os benefícios fisiológicos e cognitivos do sono explicariam sua ampla disseminação ao longo da evolução. Por outro lado, continua em aberto o problema da função adaptativa dos sonhos propriamente ditos. Existe relevância comportamental no enredo onírico? Ainda não são claras quais pressões seletivas contribuíram para o prolongamento dos episódios individuais de sono REM nos mamíferos. Em aves, a necessidade da manutenção de um tônus muscular mínimo para empoleirar-se pode ter sido o obstáculo ecológico à evolução de longos episódios de sono REM. Tipicamente, um episódio de sono REM em pássaros tem duração de menos de 20 segundos; e são observados centenas de episódios em uma mesma noite. Mas o fato da expressão gênica relacionada à plasticidade (possivelmente a principal função cognitiva do sono REM) não depender de longos períodos para ocorrer nos 15

19 remete a outra forma de aprendizado, mais complexa, o fenômeno do insight, isto é, a criação de novas memórias e idéias derivadas indiretamente de memórias préexistentes. Apesar de ocorrer também na vigília, o insight pode ser altamente facilitado pelo sono (Wagner et al. 2004). Há inúmeros exemplos de associação entre insight e sono na ciência e na arte, tais como a descoberta da estrutura circular do benzeno por Kekulé, a descoberta da tabela periódica por Mendeleev e a inspiração de uma miríade de artistas (Mazzarello 2000). Assim, a mistura e recombinação de traços significativos de memória, na forma de narrativa onírica durante o sono REM prolongado, promoveriam uma flexibilidade cognitiva altamente adaptativa em ambientes sujeitos a alterações drásticas, como a Terra após o cataclismo que marca o fim do período Cretáceo e a grande irradiação de mamíferos. Sonhos são característicos por seus aspectos perceptuais (principalmente visual e auditivo) e conteúdo emocional (freqüentemente negativo como ansiedade e medo), e são normalmente organizados em forma de narrativa. Os sonhos são freqüentemente bizarros, marcados por incongruências, descontinuidades e instabilidade de tempo, espaço e personagens. Ainda assim são tomados como reais pelo sonhador. O avanço na investigação do sono REM através das técnicas de neuroimagem (Dang-Vu et al. 2005; Maquet et al. 2005) e contribuições neuropsicológicas de pacientes neurológicos (Schwartz et al. 2005) permitem compreender de que forma a ativação localizada do encéfalo no sono REM determina as características oníricas, considerando, porém, que o sonhar possui mecanismos específicos distintos dos mecanismos subjacentes ao sono REM, sendo inadequado confundi-los (Solms 2000). Durante o sono REM, observa-se um 16

20 predomínio de ativação da ponte, tálamo, áreas temporo-ocipitais (relacionadas a percepção visual), córtex motor (percepção motora) e límbicas/para-límbicas (incluindo amígdala, formação hipocampal e córtex cingulado anterior, refletindo na prevalência das emoções). O sono REM é também acompanhado de uma relativa inibição dos córtex pré-frontal dorsolateral (falta de estabilidade de orientação, declínio da vontade, crença ilusória de estar acordado, amnésia ao acordar, fragmentação da memória episódica, pensamento linear) e parietal inferior (perda da distinção entre perspectiva em primeira ou terceira pessoa, reduzida sensibilidade à saliência de um estímulo externo). Por muito tempo a hipótese vigente sobre os sonhos, da ativação-síntese, considerava que o conteúdo onírico é produzido pela ativação cortical aleatória durante o sono REM, um mero subproduto de processos neurofisiológicos sem correlato mental de interesse cognitivo (Hobson & McCarley 1977; Hobson et al. 1987). Ainda defendida atualmente, tal hipótese é criticada por problemas com alguns aspectos dos sonhos, como a seletividade onírica para alguns tipos de experiências em detrimento de outras (ler e escrever, por exemplo, raramente aparecem em sonhos), a prevalência de emoções, e principalmente os pesadelos recorrentes que caracterizam a Síndrome do Estresse Pós-Traumático. Esse conjunto de evidências levou à formulação da Teoria da Simulação de Ameaça [TSA (Revonsuo 2000)], que postula que a consciência onírica foi selecionada por seu valor adaptativo como mecanismo biológico de defesa, relevante por sua capacidade de repetidamente simular eventos ameaçadores. O pesadelo seria o sonho prototípico e ancestral. 17

21 Como na sociedade ocidental moderna a maioria da população não enfrenta em seu dia-a-dia situações de risco real e imediato (alimento disponível, segurança e assistência médica), aparentemente nosso conteúdo onírico nada teria de adaptativo, enquanto que mamíferos no ambiente natural devem apresentar um repertório limitado de sonhos, restrito a evitar predação, mapas espaciais relativos a alimentação, reprodução e alguns outros comportamentos espécie-específicos de alto valor adaptativo. A principal função dessas simulações seria testar novos comportamentos contra uma réplica mnemônica do mundo, levando a um aprendizado sem riscos, o que justificaria a prevalência de sono REM mais em jovens do que adultos, e relacionaria o sonhar com o brincar (Cheyne 2000), também característico de jovens aves e mamíferos. Humanos em situações de riscos físicos e psicológicos reais, segundo a teoria, deveriam aumentar a ativação de tal sistema, o que resultaria no aumento da freqüência e severidade de eventos ameaçadores em sonhos. Os achados da TSA ainda são contraditórios: comparando sonhos de crianças curdas (traumatizadas) e finlandesas (controle), Revonsuo e colaboradores obtiveram resultados favoráveis a TSA (Valli et al. 2005). Por outro lado, a prevalência de pesadelos em indivíduos vivendo em regiões com altos índices de criminalidade na África do Sul foi comparável à prevalência de pesadelos em habitantes de uma área bem mais segura, no País de Gales (Malcolm-Smith et al. 2008a). Diferenças no método experimental parecem ser a questão (Revonsuo & Valli 2008), havendo debate principalmente em torno da definição clara do que é uma ameaça (Malcolm-Smith et al. 2008b). Dados iniciais também mostram que a exposição a simulações ameaçadoras artificiais (como no caso de alguns video- 18

22 games bastante populares) influenciam o conteúdo onírico, diminuindo a freqüência e severidade de eventos ameaçadores nos sonhos (Gackenbach & Kuruvilla 2008). A hipótese, assim, torna-se passível de generalizações mais abrangentes e completas (Ribeiro & Nicolelis 2006). Podemos considerar que a função dos sonhos é adequar e moldar as memórias adquiridas na vigília, em um processo cíclico de criação, seleção e generalização de conjecturas sobre a realidade. Ao influenciar as ações na vigília do dia seguinte para maximizar o sucesso adaptativo, o conteúdo onírico evocaria a segunda categoria de sonhos prevista pelos antigos, referente ao futuro. Um oráculo biológico probabilístico poderia explicar a crença generalizada em diversas culturas ao longo da história no potencial premonitório dos sonhos (Morewedge & Norton 2009). Que evidências encontramos na literatura científica a esse respeito? Uma busca na base de dados Pubmed usando as palavras-chave (dream, dream future, dream foresee, dream antecipate, dream anticipating, dream next day, dream tomorrow, oracle, dream exam, dream test) revela apenas um breve comentário enfatizando a importância de ciclos circadianos, estágios do sono e especialmente o sono REM para o aprendizado motor e procedural, sendo proposto um modelo em que o cérebro, durante o sono REM e o sonhar, recombinaria aleatoriamente pequenas partes de experiências passadas tentando antecipar situações ainda não experimentadas de novas respostas motoras procedurais adequadas (Horowski et al. 2004). Ainda sem um vínculo claro com o sono e principalmente o sonhar (palavras-chave: future events, past future, mental time travel), um interessante corpo de evidências aponta que imaginar o futuro depende 19

23 muito da mesma maquinaria neural necessária para lembrar o passado, levando ao conceito de encéfalo prospectivo (prospective brain), no qual uma das funções cruciais do encéfalo seria usar informação armazenada para imaginar, simular e predizer possíveis eventos futuros (Schacter et al. 2007; Botzung et al. 2008). Ainda que existam diversos exemplos anedóticos de sonhos antecipatórios, tal como antes de uma prova particularmente difícil ou viagem importante (Freud 1900), nenhuma investigação científica abordou sistemática e quantitativamente essa questão até agora. A única evidência quantitativa encontrada da influência das preocupações emocionais da vigília sobre o conteúdo onírico diz respeito ao caso de separações: Cartwright e colaboradores, acompanhando pacientes deprimidos e controles por cinco meses (todos atravessando um divórcio), demonstraram que o grau de preocupação na vigília com o ex-cônjuge se correlaciona significativamente com o número de sonhos em que o antigo parceiro aparece como um personagem nos sonhos. Além disso, aqueles em remissão tiveram uma maior porcentagem de sonhos bem desenvolvidos do que os deprimidos, cujos sonhos com o antigo parceiro demonstraram menor comoção e conexão com outras memórias (Cartwright et al. 2006). Com o intuito de investigarmos quantitativamente uma situação ecologicamente crucial no contexto da vida humana contemporânea, focamos nosso projeto de pesquisa em um evento emocionalmente significativo que envolve um amplo número de indivíduos em um contexto altamente desafiador: o vestibular. Trata-se de uma prova de importância capital na vida dos jovens brasileiros, pois define seu acesso ao sistema universitário público e gratuito, avaliando toda sua carreira acadêmica num único evento seletivo de forma a definir seu futuro a curto e 20

24 longo prazo. Considerando que a pressão seletiva mais significativa em humanos parece ser de caráter social (Buss 2004; Otta & Yamamoto 2009), é compreensível que o vestibular desperte elevados índices de ansiedade nos candidatos (Rodrigues & Pelisoli 2008), uma vez que pode ser considerado um rito de passagem competitivo, porta de ascensão social restrita (tanto pelo status individual da Universidade pretendida quanto pela conquista posterior do Diploma de ensino superior) dependente do rendimento individual num momento específico. Ainda que concursos públicos, por exemplo, tenham semelhante relevância emocional para o candidato, é no vestibular que encontramos uma maior homogeneidade entre os sujeitos (em sua maioria na passagem da adolescência para a vida adulta), além de grande comoção social em torno do evento (pressão familiar, divulgação ampla nos meios de comunicação, etc). Por fim, a escolha do vestibular para avaliar a relação entre sonho e adaptação à vigília se beneficia do fato de que os resultados do exame vestibular são independentemente avaliados pela universidade, gerando um vasto banco de dados de desempenho livre de qualquer viés do experimentador. 21

25 HIPÓTESES: A ocorrência do sonho com a prova depende do nível de mobilização emocional em torno do evento futuro (preocupação na vigília)? Candidatos que apresentarem sonhos antecipatórios com a prova do vestibular apresentarão melhor desempenho no processo seletivo? OBJETIVOS: Testar a influência de um evento futuro significativo (prova do vestibular) na atividade onírica. Investigar a correlação de tais sonhos antecipatórios com o desempenho. Testar como o conteúdo afetivo do sonho influi o rendimento. 22

26 METODOLOGIA Para realizar a coleta de dados, foi estabelecida uma parceria com a Comissão Permanente do Vestibular (COMPERVE), instituição responsável pela organização, execução e processamento de dados do exame vestibular anual da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Inicialmente solicitamos as informações de todos os candidatos inscritos, o que não foi possível em virtude de questões logísticas e institucionais. Desse modo, solicitamos informações de alguns cursos com maior concorrência e outros com menor procura, considerando a possibilidade de comparação futura entre os dois grupos. Assim, a COMPERVE forneceu informações relativas a candidatos ao Vestibular 2009, amostrados de três cursos com alta demanda (total de 2760 candidatos) e de catorze cursos com baixa demanda (total de 794 candidatos) de uma população total de inscritos. Os candidatos amostrados foram provenientes dos seguintes cursos: 120 Design (B) (MT) 560 candidatos; 141 Psicologia (F) (MT) 609 candidatos; 196 Medicina (F) (MTN) 1591 candidatos (Cursos com Alta Demanda) e 106 Ciências Econômicas (B) (M) 88 candidatos; 133 Letras Língua Francesa e Literatura (L) (N) 34 candidatos; 153 Ciências Atuariais (B) (N) 32 candidatos; 161 Engenharia Florestal (F) (MT) 72 candidatos; 165 Estatística (F) (M) 44 candidatos; 166 Física (B) (MT) 57 candidatos; 167 Física (L) (N) 70 candidatos; 168 Geofísica (B) (MT) 81 candidatos; 170 Matemática (B) (MT) 22 candidatos; 171 Matemática (L) (MT) 55 candidatos; 174 Química (L) (M) 63 candidatos; 175 Química (L) (N) 72 candidatos; 181 Aqüicultura (B) (MT) 56 candidatos e 304 Letras Língua Espanhola e Literatura (L) (N) 48 candidatos 23

27 (Cursos com Baixa Demanda). Sendo: número e nome do curso, modalidade (B para Bacharelado, L para Licenciatura e F para Formação Profissional) e turno (M para Manhã, T para Tarde e N para Noite, além das possíveis combinações: MT para Manhã e Tarde, por exemplo).(demanda Parcial de Candidatos Inscritos por Curso 2008). Os candidatos amostrados foram abordados por contato eletrônico (via endereço de fornecido na inscrição do vestibular) através de uma Carta de Apresentação (Anexo A) que solicitou o preenchimento do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE (Anexo B) e de 03 questionários (Anexo C). Além disso, em colaboração com o departamento de Recursos Humanos da empresa Riachuelo, foram abordados por contato pessoal os cerca de 150 funcionários do call-center da empresa em Natal (RN) que prestaram o vestibular UFRN 2009 para cursos diversos (aproximadamente 150 candidatos). Nesse caso, os questionários e o TCLE foram respondidos em cópia impressa. Os questionários utilizados compreendem os seguintes itens: 1) questionário específico sobre as provas do vestibular, incluindo coleta de relato onírico a elas relacionado (caso houvesse) e perguntas sobre diversos aspectos das mesmas (elaborado para esse estudo, portando não validado); 2) uma Lista de Preocupações Atuais adaptado (Cartwright, Agargun et al. 2006) referente a época das provas; e 3) solicitação de relato de um sonho recente qualquer, utilizado como controle, segundo o método do sonho mais recente (Domhoff 2003). Por se tratar de um procedimento não-invasivo, os riscos aos participantes eram mínimos. O pesquisador frisou, tanto na abordagem inicial ( ou pessoal) quanto no TCLE, 24

28 a completa ausência de relação entre a participação na pesquisa e os resultados finais do processo seletivo. O pesquisador também forneceu diversas formas de contato (celular pessoal e pelo menos 2 endereços de ) para esclarecer dúvidas sobre a participação. As provas do vestibular UFRN 2009 ocorreram nos dias 23, 24 e 25 de novembro de 2008, das 08:10 à 12:40 em salas previamente determinadas pela COMPERVE (em escolas e campus da universidade), segundo Tabela 1 abaixo: Tabela 1 Quadro de Aplicação das Provas. Fonte: Manual do Candidato 2009 Instruções Gerais. A abordagem via aconteceu logo após o término das provas, no dia 25/11/2008, e novamente no dia 29/11/08, em função do reduzido número de respostas obtidas. A abordagem pessoal ocorreu entre os dias 26/11/2008 e 28/11/2008. Foram consideradas válidas as participações dos sujeitos que responderam a todos os questionários de modo completo e que concordaram em participar da pesquisa, firmando o TCLE. No caso de respostas incompletas ou 25

29 equivocadas, o pesquisador entrou novamente em contato com o candidato para obter tais informações ou esclarecer quaisquer dúvidas. Especificamente no que concerne ao quesito Sonho Mais Recente, respostas como não lembro, não consigo lembrar de nenhum sonho agora ou não lembro dos meus sonhos não impediram que o candidato em questão fosse incluído na amostra, desde que todas as outras informações houvessem sido adequadamente respondidas. O exame vestibular compreendeu uma prova objetiva e outra prova discursiva. A prova objetiva foi composta por 20 questões de Português e mais 12 para cada uma das outras disciplinas (Química, Biologia, Física, Matemática, Língua Estrangeira Espanhol ou Inglês, Geografia e História; totalizando 104 questões). Todas as provas objetivas foram corrigidas pela COMPERVE, enquanto que no caso da prova discursiva apenas foram corrigidos os exames de candidatos que 1) acertaram pelo menos uma questão para cada disciplina na prova objetiva e 2) pertenciam ao grupo correspondente a, no máximo, (2,5+0,2di) vezes o total de vagas oferecidas para o curso i (di é a demanda do curso i). Um Escore Padronizado (EP) foi calculado pela COMPERVE para cada prova, atribuindo 500 pontos à média de cada prova na área e 100 pontos ao desvio-padrão, de modo que: Figura 2 Cálculo do Escore Padronizado 26

30 Os Argumentos das Provas Objetivas (AO) e das Provas Discursivas (AD) foram calculados pela média aritmética dos escores padronizados das provas correspondentes. Caso o candidato obtivesse um AD mínimo de 450 pontos, era calculado um Argumento Parcial (AP) a partir da média de AO (peso 2) e AD (peso 3). Por fim, este AP foi somado ao Argumento de Inclusão (aplicado somente no caso de candidatos oriundos da rede pública de ensino) para obter o Argumento de Classificação (AC). Os resultados finais de cada sujeito foram acessados pelo pesquisador através do Extrato de Desempenho (disponível on-line na página da Comperve). Foram utilizados testes estatísticos não-paramétricos para todas as comparações de desempenho e de itens presentes nos questionários. Foram investigados o resultado bruto da prova objetiva, bem como os Argumentos calculados pela Comperve. Os argumentos das respectivas provas (AO, AD e AP; além do AC) foram normalizados linearmente entre os participantes do experimento, sendo 0 para o menor e 1 para o maior argumento. Todos os cálculos estatísticos foram realizados no Software GraphPad Instat 3.05 (32 bits para Windows 95/NT). A partir da resposta a pergunta Você se lembra de algum sonho (ou pesadelo) que você relaciona com a prova (antes de fazê-la), ainda que vagamente?, do Questionário Específico Prova, formaram-se dois grupos, um denominado sonho-prova (respondeu Sim) e outro não-sonhou (respondeu Não). AO, AD e AP foram utilizadas como variáveis do desempenho nas provas. 27

31 RESULTADOS Obtivemos um total de 94 questionários válidos, 43 oriundos do contato por e- mail e 51 da abordagem pessoal. A Tabela 2 ilustra a relação de cursos pretendidos. Curso n freq. Demanda Sonho-prova 101 Administração (B) (M) 2 2,13% 5, Administração (B) (N) 2 2,13% 6, Ciências Econômicas (B) (M) 2 2,13% 1, Ciências Econômicas (B) (N) 1 1,06% 2, Turismo (B) (T) 1 1,06% 2, Ciências Sociais (B) (M) 3 3,19% 2, Comunicação Social - Radialismo (B) (N) 1 1,06% 3, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda (B) (N) 3 3,19% 8, Design (B) (MT) 9 9,57% Direito (B) (N) 1 1,06% 9, Gestão de Políticas Públicas (B) (N) 1 1,06% 4, História (L) (M) 2 2,13% 5, História (L) (N) 1 1,06% 4, Letras - Língua Francesa e Literatura (L) (M) 1 1,06% 1, Letras - Língua Portuguesa e Literatura (L) (M) 1 1,06% 4, Música (L) (N) 2 2,13% 1, Pedagogia (L) (N) 7 7,45% 4, Psicologia (F) (MT) 6 6,38% 13, Serviço Social (F) (M) 3 3,19% 7, Serviço Social (F) (T) 1 1,06% 6, Bacharelado em Ciências e Tecnologia (B) (T) 1 1,06% 4, Bacharelado em Ciências e Tecnologia (B) (N) 2 2,13% 4, Ciências Atuariais (B) (N) 2 2,13% 0, Engenharia Civil (F) (MTN) 1 1,06% 7, Engenharia de Computação (F) (MTN) 1 1,06% Física (B) (MT) 2 2,13% 1, Geofísica (B) (MT) 1 1,06% 1, Geologia (F) (MT) 1 1,06% 5, Química (L) (M) 1 1,06% 1, Química (L) (N) 1 1,06% 1, Biomedicina (B) (N) 1 1,06% 1, Ciências Biológicas (L) (N) 2 2,13% 3, Educação Física (B) (TN) 2 2,13% 5, Enfermagem (F) (MT) 2 2,13% 8, Fisioterapia (F) (MT) 1 1,06% 8, Fonoaudiologia (F) (MT) 1 1,06% 3, Medicina (F) (MTN) 18 19,15% 17, Nutrição (F) (MT) 1 1,06% 9, Zootecnia (F) (MT) 1 1,06% 2, Letras - Língua Espanhola e Literatura (L) (N) 1 1,06% 0, Enfermagem (F) (MT) 1 1,06% 5,3 1 Total Geral

32 Tabela 2 Relação de Curso Pretendido, número de candidatos e respectiva freqüência na amostra. Demandas (candidato/vaga) e número de Sonhos com a Prova (sonho-prova). A distribuição das idades dos sujeitos da amostra: Média: 20,17 anos; Desvio Padrão: 3,90. Já no caso do gênero, vemos uma maior prevalência do sexo feminino (77,66%) em relação ao universo total do vestibular (55,41%) Uma vez que 7 (sete) dos sujeitos não obtiveram Argumento das provas Objetivas (AO) (segundo as regras do processo seletivo), a amostra para a maioria das comparações de interesse caiu para n= 87 na parte Objetiva; n= 62 para Argumento das provas Discursivas (AD) e n= 51 para Argumento Parcial (AP) e Argumento de Classificação (AC). Considerando que o Critério de Inclusão (CI) está relacionado a um benefício independente do desempenho em si (critérios sócioeconômicos), utilizamos apenas AO, AD e AP para as principais análises de interesse. Verificamos que os sujeitos que reportaram ter sonhado com a prova do vestibular (grupo sonho-prova, n= 43) obtiveram desempenho mais alto dos que os que não sonharam com a prova (grupo não-sonhou, n= 44) tanto no AO** (teste de Mann-Whitney bicaudal p= 0,0095. Gráfico 1), quanto no AD* (teste de Mann- Whitney bicaudal p= 0,0249. Gráfico 2), mas não no AP (teste de Mann-Whitney bicaudal p= 0,0746. Gráfico 3). Observamos novamente no AC* melhor performance do grupo sonho-prova (teste de Mann-Whitney bicaudal p= Gráfico 4) (Tabela 3 ). 29

33 Desempenho n freq média desvp erro médio Total AO ,00% 0, , , não-sonhou 44 50,57% 0, , , sonho-prova 43 49,43% 0, , , total AD ,00% 0, , , não-sonhou 33 53,23% 0, , , sonho-prova 29 46,77% 0, , , total AP ,00% 0, , , não-sonhou 24 47,06% 0, , , sonho-prova 27 52,94% 0,368 0, , total AC ,00% 0, , , não-sonhou 24 47,06% 0, , , sonho-prova 27 52,94% 0, , , Tabela 3 Desempenho dos grupos Não-sonhou e Sonho-prova (número de candidatos, média, desvio padrão e erro médio). Desempenho - Argumento das Provas Objetivas** 0,45 0,4 0,35 ** desempenho AO 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 não-sonhou (n=44) sonho-prova (n=43) Gráfico 1 Desempenho na parte Objetiva normalizada, erro padrão. 30

34 Desempenho - Argumento das Provas Discursivas* 0,6 desempenho AD 0,5 0,4 0,3 0,2 * não-sonhou (n=33) sonho-prova (n=29) 0,1 0 Gráfico 2 Desempenho na parte Discursiva normalizada, erro padrão. Desempenho - Argumento Parcial 0,45 0,4 0,35 desempenho AP 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 não-sonhou (n=24) sonho-prova (n=27) Gráfico 3 Argumento Parcial normalizado, erro padrão. 31

35 Desempenho - Argumento de Classificação* 0,5 0,45 0,4 * desempenho AC 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 não-sonhou (n=24) sonho-prova (n=27) 0,1 0,05 0 Gráfico 4 Argumento de Classificação normalizado, erro padrão. Feito o tratamento estatístico para comparações de Argumentos, realizamos uma análise do desempenho bruto na prova Objetiva (n= 94) (soma dos acertos nas provas Objetivas, normalizado para a amostra). Esse resultado corroborou a relação entre sonhar com a prova e obter melhor desempenho na prova (teste de Mann- Whitney bicaudal p= 0,0017. Valor aproximado. Gráfico 5)** Desempenho bruto (soma dos acertos) na parte Objetiva** desempenho normalizado das provas objetivas 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 ** não-sonhou (n=49) sonho-prova (n=45) Gráfico 5 Desempenho bruto na prova Objetiva, normalizado para amostra, erro padrão. 32

36 Ao considerarmos apenas a Matrícula na UFRN (Aprovação Final), obtivemos na amostra um índice de aprovados (Tabela 4) (28,72%) um pouco acima do processo seletivo como um todo (22,2%). Destaca-se o maior índice de aprovados entre o grupo Sonho-prova (35,56%) do que no grupo Não sonhou (22,45%), conseqüência do melhor desempenho nas provas em relação ao curso pretendido. Total freq Aprovados Aprovados Reprovados freq reprovados Geral Vestibular ,19% ,81% Amostra ,72% 67 71,28% grupo sonho-prova ,56% 29 64,44% grupo não-sonhou ,45% 38 77,55% Tabela 4 Aprovação Final no Vestibular Doze candidatos foram beneficiados com variados valores de Critério de Inclusão (de um total de 51 com AC), sendo 8 do grupo sonho-prova (bônus de 10; 2; 26; 34; 22; 2; 34; e 2) e 4 do não-sonhou (bônus de 22; 34; 2 e 14). Não houve diferença significativa entre os gêneros Masculino e Feminino em AO e AD. Para o sexo feminino, a diferença da performance entre sonho-prova e o não-sonhou mostra a mesma diferença significativa com vantagem para os primeiros (AO* teste de Mann-Whitney bicaudal p= Gráfico 6; AD* teste de Mann-Whitney bicaudal p= Gráfico 7) (Tabela 5). Para homens a tendência se manteve, mas não foi alcançado o limiar de significância, provavelmente devido ao tamanho menor da amostra, e mais alto desvio padrão. 33

37 n freq média desvp erro médio total AO ,00% 0, , , sexo Feminino 68 78,16% 0, , , Sexo F sonho-prova 36 52,94% 0, , , Sexo F não-sonhou 32 47,06% 0, , , sexo Masculino 19 21,84% 0, , , Sexo M sonho-prova 7 36,84% 0, , , Sexo M não-sonhou 12 63,16% 0, , , total AD ,00% 0, , , sexo Feminino 46 74,19% 0, , , Sexo F sonho-prova 23 50,00% 0, , , Sexo F não-sonhou 23 50,00% 0, , , sexo Masculino 16 25,81% 0, , , Sexo M sonho-prova 6 37,50% 0, , , Sexo M não-sonhou 10 62,50% 0, , , Tabela 5 - Performance segundo gênero. Desempenho em função do sexo - Argumento das Provas Objetivas 0,7 0,6 desempenho AO 0,5 0,4 0,3 0,2 * Sexo F sonho-prova (n=36) Sexo F não-sonhou(n=32) Sexo M sonho-prova (n=7) Sexo M não-sonhou (n=12) 0,1 0 Gráfico 6 Desempenho em AO normalizado, erro padrão. 34

38 Desempenho em função do sexo - Argumento das Provas Discursivas 0,7 desempenho AD 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 * Sexo F sonho-prova (n=23) Sexo F não-sonhou (n=23) Sexo M sonho-prova (n=6) Sexo M não-sonhou (n=10) 0,1 0 Gráfico 7 Desempenho em AD normalizado, erro padrão Questionário Prova O primeiro item do questionário específico sobre as provas, Desafio/Dificuldade (Tabela 6), mostrou que a dificuldade subjetiva foi um fator menos deletério na performance de AO dos que relataram um sonho relacionado com a prova do que na dos que não relataram sonho com a prova (Teste de Kruskal- Wallis Test p= , Teste de Comparações Múltiplas de Dunn: Alto Não vs. Médio Sonhou** P< 0.01 e Alto Não vs. Alto Sonhou* P< Gráfico 9), AD (Teste de Kruskal-Wallis Test p= , Teste de Comparações Múltiplas de Dunn: Alto Não vs. Médio Sonhou* P< 0.05 e Alto Não vs. Alto Sonhou* P< Gráfico 11) e AP (Teste de Kruskal-Wallis p= , Teste de Comparações Múltiplas de Dunn: Alto Não vs. Médio Sonhou* P< 0.05 e Alto Não vs. Alto Sonhou* P< Gráfico 13) 35

39 Desafio/Dificuldade n freq média desvp erro médio Total AO ,00% Baixo (0 e 1) 10 11,49% 0, , , Médio (2 e 3) 52 59,77% 0, , , Alto (4 e 5) 25 28,74% 0, , , Não-sonhou 44 Baixo (0 e 1) 4 9,09% 0, , , Médio (2 e 3) 27 61,36% 0, , , Alto (4 e 5) 13 29,55% 0,1181 0, , Sonho-prova 43 Baixo (0 e 1) 6 13,95% 0, , ,09708 Médio (2 e 3) 25 58,14% 0, , , Alto (4 e 5) 12 27,91% 0, , , Total AD ,00% Baixo (0 e 1) 7 11,29% 0, , , Médio (2 e 3) 34 54,84% 0, , , Alto (4 e 5) 21 33,87% 0, , , Não-sonhou 33 Baixo (0 e 1) 4 12,12% 0, , , Médio (2 e 3) 18 54,55% 0, , , Alto (4 e 5) 11 33,33% 0, , , Sonho-prova 29 Baixo (0 e 1) 3 10,34% 0, , , Médio (2 e 3) 16 55,17% 0, , , Alto (4 e 5) 10 34,48% 0, , , Total AP ,00% Baixo (0 e 1) 5 9,80% 0, , , Médio (2 e 3) 29 56,86% 0, , ,04851 Alto (4 e 5) 17 33,33% 0, , , Não-sonhou 24 Baixo (0 e 1) 3 12,50% 0, , , Médio (2 e 3) 14 58,33% 0, , , Alto (4 e 5) 7 29,17% 0, , , Sonho-prova 27 Baixo (0 e 1) 2 7,41% 0, , , Médio (2 e 3) 15 55,56% 0, , , Alto (4 e 5) 10 37,04% 0, , , Tabela 6 Questionário Específico Prova Item 1: Desafio/dificuldade 36

40 Desafio/dificuldade Prova - Argumento das Provas Objetivas desempenho AO 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 Baixo (0 e 1) (n=10) Médio (2 e 3) (n=52) Alto (4 e 5) (n=25) Gráfico 8 Desempenho geral em AO normalizado, erro padrão. 0,5 0,45 Desafio/dificuldade Prova - Argumento das Provas Objetivas * 0,4 desempenho AO 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 Baixo - não-sonhou (n=4) Médio - não-sonhou (n=27) Alto - não-sonhou (n=13) Baixo - sonho-prova (n=6) Médio - sonho-prova (n=25) Alto - sonho-prova (n=12) 0,05 0 Gráfico 9 Desempenho em AO normalizado, erro padrão 37

41 Desafio/dificuldade Prova - Argumento das Provas Discursivas 0,6 0,5 desempenho AD 0,4 0,3 0,2 Baixo (0 e 1) (n=7) Médio (2 e 3) (n=34) Alto (4 e 5) (n=21) 0,1 0 Gráfico 10 Desempenho geral em AD normalizado, erro padrão Desafio/dificuldade Prova -Argumento das Provas Discursivas desempenho AD 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 * Baixo - não-sonhou (n=4) Médio - não-sonhou (n=18) Alto - não-sonhou (n=11) Baixo - sonho-prova (n=3) Médio - sonho-prova (n=16) Alto - sonho-prova (n=10) Gráfico 11 - Desempenho em AD normalizado, erro padrão 38

42 Desafio/dificuldade Prova - Argumento Parcial 0,6 0,5 desempenho AP 0,4 0,3 0,2 Baixo (0 e 1) (n=5) Médio (2 e 3) (n=29) Alto (4 e 5) (n=17) 0,1 0 Gráfico 12 Desempenho geral em AP normalizado, erro padrão Desafio/dificuldade Prova - Argumento Parcial 0,9 desempenho AP 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 * Baixo - não-sonhou (n=3) Médio - não-sonhou (n=14) Alto - não-sonhou (n=7) Baixo - sonho-prova (n=2) Médio - sonho-prova (n=15) Alto - sonho-prova (n=10) Gráfico 13 Desempenho em AP normalizado, erro padrão Não houve diferença significativa de performance (AO, AD e AP) em função do item Medo/Apreensão (Tabela 7). Na verdade, altos índices nesse quesito remetem ao fenômeno onírico relacionado à prova (gráficos 14 a 16). 39

43 Medo/Apreensão n freq média desvp erro médio Total AO ,00% Baixo (0 e 1) 25 28,74% 0, , , Médio (2 e 3) 28 32,18% 0, , , Alto (4 e 5) 34 39,08% 0, , , Não-sonhou 44 Baixo (0 e 1) 18 40,91% 0, , , Médio (2 e 3) 18 40,91% 0, , , Alto (4 e 5) 8 18,18% 0, , , Sonho-prova 43 Baixo (0 e 1) 7 16,28% 0, , , Médio (2 e 3) 10 23,26% 0, , , Alto (4 e 5) 26 60,47% 0, , , Total AD ,00% Baixo (0 e 1) 18 29,03% 0, , , Médio (2 e 3) 22 35,48% 0, , , Alto (4 e 5) 22 35,48% 0, , , Não-sonhou 33 Baixo (0 e 1) 12 36,36% 0, , , Médio (2 e 3) 16 48,48% 0, , , Alto (4 e 5) 5 15,15% 0, , , Sonho-prova 29 Baixo (0 e 1) 6 20,69% 0, , , Médio (2 e 3) 6 20,69% 0, , , Alto (4 e 5) 17 58,62% 0, , , Total AP ,00% Baixo (0 e 1) 13 25,49% 0, , , Médio (2 e 3) 19 37,25% 0, , , Alto (4 e 5) 19 37,25% 0, , , Não-sonhou 24 Baixo (0 e 1) 8 33,33% 0, , , Médio (2 e 3) 13 54,17% 0, , , Alto (4 e 5) 3 12,50% 0, , , Sonho-prova 27 Baixo (0 e 1) 5 18,52% 0, , , Médio (2 e 3) 6 22,22% 0, , , Alto (4 e 5) 16 59,26% 0, , , Tabela 7 Questionário Específico Prova Item 2: Medo/Apreensão 40

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