POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

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1 POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL Inês Esteves Martins Coimbra 2010

2 Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Fontes de Informação Sociológica, do 1º ano, 2º semestre da Licenciatura em Sociologia sob orientação do Prof. Dr. Paulo Peixoto. Por Inês Esteves Martins, NE: Imagem da capa retirada de: ews352_big.jpg

3 Aplaudem se as tolices de um rico enquanto nem se dá ouvidos às máximas de um pobre Baltasar Grácian y Morales

4 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO ESTADO DAS ARTES Pobreza Pobreza e Exclusão Social Desemprego e Pobreza Erradicação da Pobreza DESCRIÇÃO DETALHADA DA PESQUISA AVALIAÇÃO DE UMA PÁGINA DE INTERNET FICHA DE LEITURA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I Página de Internet avaliada ANEXO II Texto base para a ficha de leitura

5 1. INTRODUÇÃO A avaliação por regime contínuo na unidade curricular de Fontes de Informação Sociológica pressupõe a realização de um trabalho académico. Como é este regime através do qual pretendo obter aprovação na unidade curricular, escolhi de entre os temas dados para desenvolver Pobreza e Exclusão Social. Apesar deste ser um tema bastante discutido e já muito trabalhado a sua actualidade e pertinência são indiscutíveis. Sempre houve pobres, mas desde a industrialização das sociedades eles são mesmo pobres, no sentido de sem abrigo, enquanto no início do século um pobre era apenas um indivíduo que embora tivesse casa e comida não podia ter acesso a alguns bens, hoje considerados básicos, mas na altura luxuosos. Eram normalmente os criados de grandes proprietários, que dependiam deste, mas ao fim do dia de trabalho voltavam para suas casas. A generalização da pobreza está bem presente no discurso de António Guterres no Seminário Pobreza e Exclusão Social (1999), na qualidade de Primeiro Ministro: Vivemos num processo de globalização, de globalização das economias, dos mercados, da comunicação: e até, porventura das culturas ( ) há uma tendência de globalização da pobreza. (Guterres, 1999: 169) Para começar, é necessário verificar o Estado das Artes, definindo os conceitos de pobreza, exclusão social, as origens e as formas de erradicação. O ponto de partida será então a análise da pobreza, têm pois, que se designar os pobres a partir da distância a determinados padrões sociais (Paugam apud Diogo, 2007: 27). -1

6 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. ESTADO DAS ARTES Pobreza Apesar das inúmeras definições que existem para este conceito partilham todas o mesmo fundo, ou seja, viver abaixo de um certo limite. De destacar a noção de pobres que saiu do Conselho de Ministros da CEE 10 (1974) são pobres: os indivíduos ou famílias cujos recursos são tão escassos que os excluem do modo de vida aceitável. (apud Costa, 1998: 13) Embora esta noção não tenha sido dada actualmente, a sua actualidade mantém se. De entre os autores mais conceituados no tema é de referenciar Alfredo Bruto da Costa, com larga experiência de estudo e investigação no domínio da pobreza. Para Bruto da Costa (1998), a pobreza é uma: situação de privação resultante de falta de recursos. Fernando Diogo, sociólogo na área da investigação e análise da pobreza (2007), define a pobreza como sendo a: escassez de recursos. Como se prevê os recursos a ter em conta nas situações de pobreza são as necessidades básicas como a alimentação, o vestuário, habitação, educação ou saúde. A pobreza afecta sobretudo os idosos com baixas pensões e, cada vez mais grupos étnicos e culturais minoritários. Estes casos não param de aumentar, mostrando uma tendência que se tem acentuado nos últimos anos. -2

7 Pobreza e Exclusão Social Durante muitos anos a pobreza era apenas associada à falta de rendimentos ou insuficiência de consumos. Assim, são pobres os que se encontram abaixo de um determinado nível de rendimentos. Mas o conceito de pobreza tem vindo a alargar se, centrando se na carência de recursos também de natureza social, cultural, política e ambiental. Este novo conceito compreende uma perspectiva mais recente, que contempla a natureza social da pobreza, com a consequente degradação das relações sociais, aproximando se do conceito de exclusão social. Exclusão social é um conceito bastante actual, visto que apenas acerca de 10 anos começou a ser mais frequente na sociedade. Segundo (Townsend apud Diogo, 2007:??): Conceito de exclusão social que abarca a noção de pobreza e inclui outras situações que embora não sendo de pobreza, são caracterizadas por rupturas ao nível das relações sociais. Deve portanto relacionar se exclusão social com pobreza sendo difícil dar uma noção de exclusão social sem incluir o conceito de pobreza. Os diversos autores focados no trabalho assumem a simultaneidade de relacionar os dois conceitos. A compreensão da pobreza como forma de exclusão social permitiu associar os dois conceitos. (Costa, 1998) Enfoque que ambos os conceitos [pobreza e exclusão social] têm no indivíduo. (Diogo, 2007) -3

8 Desemprego e Pobreza O aumento da pobreza e da exclusão social tem fortes raízes no desemprego, principalmente prolongado, que para além dos problemas financeiros provoca a diminuição dos contactos sociais, do respeito por si próprio e da auto estima, levando a consequências psicológicas como situações de frustração e depressão. Esta ideia encaixa perfeitamente no juízo de Townsend, de que a exclusão social e pobreza, incluída, abrange rupturas ao nível das relações sociais. O desemprego é o responsável pela existência de um novo tipo de pobres, pois a grande maioria das populações carenciadas estão em idade activa (21 59 anos). Isto faz com que a população que deveria contribuir para a Segurança Social esteja a beneficiar de apoios desta. No entanto, com a eventual redução dos subsídios de desemprego, a situação de pobreza resultante do desemprego agravar se á. Mas é também importante perceber que a nossa sociedade atravessa um período de mudança social e económica e que a maior parte do desemprego resulta não só da crise actual, mas igualmente deste processo de adaptação. -4

9 Erradicação da Pobreza A erradicação da Pobreza é cada vez mais uma constante, sendo o primeiro dos objectivos do Milénio para o desenvolvimento, emanados da Declaração das Nações Unidas, adoptada por 189 países em Setembro de 2000: Eliminar a pobreza extrema e a fome. A decisão de estabelecer o ano de 2010 como Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social (AECPES), pode ser considerado como uma oportunidade para os países assumirem como dever colectivo, a erradicação da situação de pobreza e exclusão em que ainda vivem muitos milhares de famílias. Em Portugal existem várias iniciativas a nível Nacional coordenado pelo Instituto da Segurança Social a quem cabe organizar a partir de turmas escolares, uma estafeta nacional denominada Pobreza e Exclusão: Eu passo!. Ao longo do iniciativa, serão convidados a correr e a passar o testemunho pela inclusão várias entidades públicas, bem como instituições. Também a nível local estão a decorrer não só actividades como também acções de sensibilização para que as pessoas possam estar mais atentas a esta realidade. No âmbito deste Ano Europeu Contra a Pobreza e Exclusão Social, cada um dos meses do ano é dedicado a um tema, sendo de destacar o tema do mês de Maio Emprego/Desemprego: Direito a um trabalho digno. -5

10 2.2. DESCRIÇÃO DETALHADA DA PESQUISA Após a escolha do tema Pobreza e Exclusão Social foi necessário começar a pesquisa. Para dar início ao processo de pesquisa procurei no catálogo da Biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Utilizei a pesquisa avançada para obter registos apenas nesta Biblioteca, em material impresso e em Língua Portuguesa. As palavras chave utilizadas foram pobreza, exclusão social e desemprego, conjugadas. Desta pesquisa obtive 5 resultados, dos quais apenas um me pareceu mais relevante para o trabalho. A fractura nº2 dos Cadernos Democráticos, intitulada de Exclusões Sociais (1998), da autoria de Alfredo Bruto da Costa. Decidi realizar nova pesquisa desta vez apenas com as palavras chave pobreza e exclusão social na Biblioteca Geral. Com esta pesquisa obtive 46 resultados. Dos quais utilizei no trabalho Actas do Seminário: Pobreza e Exclusão Social Percurso e Perspectivas da Investigação em Portugal (1999) e Pobreza, Trabalho, Identidade (2007) de Fernando Diogo. De entre estes resultados suscitou me interesse também o livro de Pedro Hespanha, É o (des)emprego fonte de pobreza?, mas no dia em que me desloquei à Biblioteca Geral este não se encontrava disponível e acabei por não o voltar a procurar. Na Internet centrei me no motor de busca Google, onde tive acesso ao sítio da Internet dedicado ao Ano Europeu contra a Pobreza e Exclusão Social, que me pareceu bastante interessante e apelativo, na divulgação do tema. No motor de pesquisa google, com o descritor de pesquisa pobreza e exclusão social obtive resultados. Dada a extensão de resultados obtidos, recorri ao google académico, onde, com o mesmo descritor de pesquisa obtive resultados. Recorri também ao Instituto Nacional de Estatística, onde com o descritor de pesquisa pobreza, obtive 122 resultados, entre os quais estudos e publicações. -6

11 3. AVALIAÇÃO DE UMA PÁGINA DE INTERNET Escolhi como página de Internet a avaliar, a dedicada ao Ano Europeu Contra a Pobreza e Exclusão Social (2010). Esta página permite não só a partilha de opiniões acerca do tema bem como a divulgação das várias iniciativas a decorrer não só localmente mas também a nível nacional. A página destina se a todo o tipo de população. Encontra se em Português em estando o site oficial da União Europeia em Inglês. O autor da página é uma Instituição Estatal, o Instituto da Segurança Social (ISS) e que, na minha opinião, tem toda a competência para abordar o tema. A página tem disponível, na secção contactos, o endereço postal e electrónico bem como o contacto telefónico do Instituto da Segurança Social. O URL é relativamente curto e de fácil memorização. A página não dispõe de motor de pesquisa interna. As ligações do sítio estão activas e são bastante pertinentes. A publicidade no site restringe se à divulgação de iniciativas a propósito do AECPES. Esta publicidade encontra se no início da página. Quando se pretende consultar outro tipo de informação esta desaparece, pelo que não prejudica a leitura de qualquer texto. Sendo a página destinada a todo o tipo de população apresenta uma composição clara, e informação exacta e objectiva. O sítio dispõe de 74 ligações divididas entre ligações nacionais e internacionais. As referências encontram se devidamente citadas. É uma página atractiva, em que o texto é facilmente legível e as imagens úteis e interessantes. Dado o tema do trabalho parece me importante este sítio, visto que cobre a temática em questão. Globalmente considero a página boa. -7

12 4. FICHA DE LEITURA A publicação que serviu de base a esta ficha de leitura intitula se Pobreza, Trabalho, Identidade de Fernando Diogo, publicado em Outubro de 2007 em Lisboa pela Editora Celta. Esta publicação está inserida na área das Ciências Sociais. O livro encontra se na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra com a cota 8 (2) O capítulo a ser analisado consta desta publicação e tem como título Pobreza e formas conexas de categorização situado nas páginas 23 36, lido a 23 de Abril de Este capítulo centra se essencialmente no Rendimento Social de Inserção (RSI), como um mecanismo importante para a diminuição da intensidade da pobreza, pois ajuda as pessoas a reduzirem as suas privações. No entanto este levanta uma série de problemas de identidade pessoal. O capítulo está dividido em cinco partes. Na primeira parte, o autor questionase acerca da relação dos conceitos de pobreza, exclusão social e ainda da estreita relação que estes dois conceitos têm com o RSI. Nos pontos seguintes são desenvolvidas as questões inicialmente colocadas nomeadamente na questão do ser pobre, logo ter ou não direito ao Rendimento Social de Inserção, uma vez que há pobres que não têm acesso a esta prestação. Beneficiários do RSI encaram de diferentes formas esta prestação, sendo muitas vezes este visto como uma desvalorização do indivíduo pela sociedade e principalmente por si próprio. Para apoiar as suas reflexões Fernando Diogo recorre a autores como Townsend, Alfredo Bruto da Costa e Demazière, entre outros. Este capítulo explora a problemática da Rendimento Mínimo Garantido, na construção das identidades, principalmente dos pobres e socialmente excluídos. -8

13 5. CONCLUSÃO Ao longo da realização do trabalho apercebi me que tudo o que se possa analisar no que toca ao vasto fenómeno da Pobreza e Exclusão Social fica aquém daquilo que é o Horror de ser pobre. Só alguém que viva este drama poderá de facto fazer passar a ideia do que ele é em si. A sociedade conhece este problema, pois convivemos diariamente com ele, mas quando não nos toca a nós é sempre mais fácil ignorar. Combater a pobreza é um dever de todos e inicia se com o desenvolvimento de novos valores sociais, não nos preocuparmos tanto com nós próprios mas também com os outros. A execução do trabalho permitiu me uma aproximação do tema (que não é fácil), e, talvez uma visão diferente do mesmo. -9

14 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Livros: Guterres, António (1999), Sessão de Encerramento in Actas do Seminário: Pobreza e Exclusão Social (1999), Percursos e Perspectivas da Investigação em Portugal. Lisboa: CESIS Centro de Estudos para a Intervenção Social, Costa, Alfredo Bruto da (1998), Exclusões Sociais. Lisboa: Gradiva. Diogo, Fernando (2007), Pobreza, Identidade, Trabalho. Lisboa: Celta. 2. Internet: Instituto da Segurança Social (2010), Ano Europeu contra a Pobreza e Exclusão Social. Página consultada a 21 de Maio de Disponível em < 3. Citação: Grácian y Morales, Baltasar (séc. XVII), Citador. Página consultada a 23 de Abril de Disponível em < _Morales&cit=1&op=7&author=145&firstrec=0>. 5. Imagem da capa: Página consultada a 23 de Abril de Disponível em < -10

15 ANEXO I Página de Internet avaliada:

16 ANEXO II Texto base para a ficha de leitura: Diogo, Fernando (2007), Pobreza e formas conexas de categorização, in Diogo, Fernando (org.), Pobreza, Identidade, Trabalho.

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