Geologia e Recursos Minerais Portugueses: Presente e Futuro. Estratégia Nacional para os Recursos Geológicos

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1 2 as Jornadas Geologia e Recursos Minerais Portugueses: Presente e Futuro Auditório Ferreira da Silva Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Estratégia Nacional para os Recursos Geológicos 7 de dezembro 2012 José Silva Pereira DGEG

2 Apresentação: 1. Breve introdução: Recursos geológicos - Distribuição territorial da indústria extrativa em Portugal Continental 2. Estratégia Nacional para os Recursos Geológicos Recursos Minerais. 3. Breve reflexão - Oportunidades e desafios para o Setor Mineiro em Portugal.

3 1. Distribuição territorial da indústria extrativa em Portugal Continental

4 Embora a área terrestre de Portugal seja relativamente pequena a sua diversidade geológica é enorme. -a área terrestre incluindo ilhas são cerca de Km 2 ; -área marítima sob soberania ou jurisdição com cerca de Km 2 ; -Acresce extensão da plataforma marítima com cerca de Km 2 A diversidade proporciona um significativo património geológico que exige medidas para o seu conhecimento, conservação e valorização Por outro lado os recursos geológicos são finitos, não renováveis e existem onde a natureza os colocou. Requisito chave para conhecer, conservar e valorizar os recursos geológicos é o acesso ao território, em especial para a atividade extrativa.

5 Ocupação territorial da indústria extrativa (ha) em Portugal Continental: 0,17% Area indústria extrativa (ha) ha Area Portugal Continental (ha) ha Nota: Inclui todas as áreas afetas à atividade extrativa (minas e pedreiras, legais, ilegais e abandonadas)

6 Alcanena, Alcobaça, Alenquer, Aljustrel, Almodôvar, Borba, Castro Verde, Covilhã, Estremoz, Mangualde, Marco de Canaveses, Monchique, Oliveira do Bairro, Ourém, Porto de Mós, Rio Maior, Sabrosa, Santarém, Sesimbra, Setúbal, Sintra, Torres Novas, Torres Vedras, Vila Franca de Xira, Vila Pouca de Aguiar e Vila Viçosa A ocupação territorial da indústria extrativa (ha) nos 26 concelhos com maior atividade extrativa: 0,66% Área ocupada por Ind. Extrativa (ha) ha Área dos municipios (ha) ha Nota: 26 concelhos representam 39% da área do País afeta à Indústria Extrativa

7 Território dos sete concelhos abrangidos pelo Parque Natural das Serras D Aire e Candeeiros: - PNSAC ocupa ha (17%) -atividade extrativa ocupa 1.835ha (0,79%) - (4,79% da área do PNSAC, caso todas as pedreiras se situassem no seu interior) PNSAC Area indústria extrativa (ha) Area municipios PNSAC (ha) Área PNSAC Município Área indústria extrativa (ha) Área municípios PNSAC (ha) Rácio (%) ALCANENA ,24 ALCOBAÇA ,82 OURÉM ,47 PORTO DE MÓS ,58 RIO MAIOR ,20 SANTARÉM ,92 TORRES NOVAS ,06 TOTAL ,79

8 Indústria Extrativa na Área Cativa dos Mármores (Estremoz-Borba- Vila Viçosa) 1,18% Área ocupada por Ind. Extrativa (ha) Área dos municipios (ha) Área Ind. Extrativa (ha) Área dos municípios (ha) Rácio (%) BORBA ,67 ESTREMOZ ,23 VILA VIÇOSA ,32 TOTAL ,18 ÁREA CATIVA ESTREMOZ- BORBA-VILA VIÇOSA Área ocupada por Ind. Extrativa (ha) Área dos municipios (ha)

9 Apesar da área que ocupam os recursos geológicos estão sempre presentes no nosso quotidiano Os recursos geológicos são vitais para o funcionamento sustentável das sociedades modernas. Fonte:

10 Consumos unitários de agregados na construção civil e obras públicas Estudos realizados para Portugal para os últimos 12 anos, demonstram que, só no que respeita aos agregados, os rácios dos consumos per capita e por ano, situaram-se entre as 8 e as 12 toneladas: 8 ton/hab 12 ton/hab

11

12 Dados 2011 Produção (10 3 ) Exportação (10 3 ) Min. Metálicos Min. Não Metálicos ( Industriais) Massas Minerais (pedreiras) Total Emprego direto (extracção) Emprego global - Nº de pessoal Nº pessoal estimado (10 6 euros) Saídas (FOB) Produção

13 Investimentos Realizados Contratos de Prospeção e Pesquisa Anos Total Metais Não Metais Preciosos Básicos ,

14 Milhões Investimentos realizados Contratos de Prospecção e Pesquisa Metais 10 Não Metais

15 Conclusões A atividade extrativa/indústria Extrativa, ocupa uma muito pequena parcela do território nacional, e é um fator de desenvolvimento regional e nacional sendo uma fonte direta e indireta de emprego, tendo em 2011 sido responsável por mais de 800 M de exportações; A disponibilidade interna de matérias-primas é fundamental para a economia; O acesso aos recursos geológicos possibilitando o seu conhecimento, conservação e valorização contribui para o desenvolvimento sustentável de Portugal. A Resolução do Conselho de Ministros nº 78/2012, de 11 de setembro, aprovou a Estratégia Nacional para os Recursos Geológicos Recursos Minerais.

16 2. A Resolução do Conselho de Ministros nº 78/2012, de 11 de setembro Estratégia Nacional para os Recursos Geológicos Recursos Minerais

17 Eixos de atuação da ENRG Eixo A Adequação das bases do setor, através da redefinição do papel do Estado e da revisão das regras de organização e disciplina da atividade; Eixo B Desenvolvimento do conhecimento e valorização do potencial nacional, através do aperfeiçoamento dos métodos de recolha e sistematização da informação e de um melhor aproveitamento dos recursos; Eixo C Divulgação e promoção do potencial nacional, através de iniciativas de comunicação e da criação de um Gabinete de Apoio ao Investidor Mineiro, no âmbito da Direção-Geral de Energia e Geologia, que funcione como balcão único do setor; Eixo D Sustentabilidade económica, social, ambiental e territorial.

18 Eixo A Adequação das bases do setor a) Redefinição do papel do Estado e demais entidades públicas no setor dos recursos geológicos; (Quais as funções que o Estado deve desempenhar: regulação e fiscalização, que tipo de gestão dos recursos geológicos do domínio público e privado, controlo ambiental. Estado garante a cartografia do país e a divulgação e promoção do setor mineiro) b) Habilitação do Estado para a correta execução do seu papel; (colocar em questão o atual modelo organizativo DGEG; LNEG; DRE s; EDM,S.A.) c) Adequação dos normativos aplicáveis, através da atualização dos instrumentos legais, da reestruturação da disciplina jurídica contratual, da redefinição do sistema de royalties e outros encargos de exploração e da regulação de novas realidades. (Nova lei-quadro abrangendo novas realidades estruturas geológicas, vazios/cavidades, armazenamento, geotermia ; legislação complementar e legislação conexa; estabelecer encargos mínimos de exploração por via legal)

19 - Alguns pontos a ter em conta na alteração da legislação: Considerar 4 etapas: Licença prévia, prospeção e pesquisa, exploração experimental; concessão definitiva; Procurar especificar algumas regras para exploração do espaço marinho (Nova área); Otimizar o atual sistema de garantias (sobretudo cauções) estabelecendo um mecanismo financeiro próprio; Redefinir os encargos de exploração (royalties) de molde a atender ao valor diretamente decorrente da matéria-prima e a favorecer a responsabilidade social e ações locais por parte das empresas.

20 Eixo B Desenvolvimento do conhecimento e valorização do potencial nacional a) Aumento do conhecimento do potencial nacional, com identificação preliminar de recursos passíveis de exploração, numa ótica de fomento mineiro; Apoio a projetos de investigação aplicada; sondagens com mais de 1000 metros, espaço marinho, novas utilizações b) Partilha de conhecimento; Fomentar ações como este congresso c) Formação especializada; Formação académica e profissional d) Promoção de sinergias entre entidades públicas e privadas; Incentivar ações em áreas mais difíceis como sejam os espaços marinhos ou os recursos mais raros e) Promoção do estudo dos recursos geológicos no ensino; Fomentar projetos no ensino secundário

21 Eixo B Conhecimento e Valorização (continuação ) f) Captação de investidores para áreas disponíveis; Incentivos para investimentos g) Promoção da atribuição de direitos de prospeção e pesquisa e de direitos de exploração sem negligenciar a sustentabilidade das atividades; Incentivar explorações experimentais que possibilitem mais certezas em relação aos recursos a explorar. h) Controlo das atividades mineiras desenvolvidas. Procurar reforçar os meios materiais e humanos afetos à disciplina da atividade extrativa

22 Eixo C Divulgação e promoção do potencial nacional a) Desenvolvimento de atividades de comunicação direta e indireta; Encontrar métodos que nos permitam uma maior conetividade de todos os atores no setor dos recursos geológicos; Fomentar iniciativas de divulgação por atores não diretamente envolvidos na atividade extrativa b) Apoio e acompanhamento ao investidor, através da criação de um Gabinete de Apoio ao Investidor Mineiro (GAIM), no âmbito da Direção-Geral de Energia e Geologia, que funcione como balcão único do setor, e implementação de um sistema de gestor de conta único (key account manager). Procurar que o Estado tenha um interlocutor único

23 Eixo D Sustentabilidade económica, social, ambiental e territorial a) Preservação de recursos e garantia de abastecimento de matérias - primas; Demarcação de áreas de interesse geológico e respetiva classificação legal. b) Reforço da capacidade dos agentes produtores; Apoio à introdução de novas técnicas e tecnologias c) Reforço da comercialização de matérias-primas no mercado nacional; Caracterização das especificações físico -químicas dos diferentes tipos de minerais e a sua adequação a diferentes tipos de utilização na construção d) Promoção das exportações; Apoio à participação em feiras e outros eventos internacionais. ( )

24 Eixo D Sustentabilidade económica, social, ambiental e territorial (continuação ) Medidas e Ações e) Envolvimento e desenvolvimento das comunidades locais; Promoção da responsabilidade social e ambiental das empresas f) Proteção da saúde e da segurança dos trabalhadores mineiros e das populações residentes em áreas de intervenção mineira; Promoção de condições de trabalho e de proteção social adequadas g) Planeamento territorial; Acompanhamento do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) e de outros instrumentos de gestão territorial. ( )

25 Eixo D Sustentabilidade económica, social, ambiental e territorial (continuação ) Medidas e Ações h) Redução do passivo ambiental; Reabilitação do legado mineiro. i) Aproveitamento do ciclo de vida integral e reciclagem; Apoio à utilização de recursos minerais não integralmente aproveitados j) Garantias de exploração e recuperação; Estabelecimento de um sistema de garantias financeiras k) Avaliação ambiental estratégica de planos e programas. Promoção do uso eficiente dos recursos na atividade

26 Meios Humanos - A implementação da ENRG-RM exige mais um esforço às entidades com atribuições no domínio dos recursos geológicos sendo constituído um grupo de trabalho com um elemento: - Direção-Geral de Energia e Geologia, - Laboratório Nacional de Energia e Geologia, - Empresa de Desenvolvimento Mineiro, S. A. - Gabinete do membro do Governo responsável pela área dos RG, - Para o espaço marinho: Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P.)

27 Meios Financeiros Não há lugar a aumento de encargos públicos, com recursos humanos ou outros, sendo utilizados recursos humanos e meios existentes na esfera do Ministério da Economia e Emprego. O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), o Fundo de Coesão e as receitas provenientes dos royalties e outros encargos de exploração serão os principais meios de financiamento das medidas e ações previstas no Plano de Ação ENRG-RM 2020.

28 3. Oportunidades e desafios para o Setor Mineiro em Portugal.

29 A ENRG é um documento passível de críticas desde logo pela sua incompletude; Perfilhamos a crítica construtiva de por essa razão precisamente possibilitar desenvolvimentos no sentido de reforçarmos os recursos geológicos/património geológico no desenvolvimento do país; Relativamente ao eixo A (bases do setor) consideramos que após vinte anos de vigência a alteração do enquadramento legal é necessária mas não deve ser qualquer rutura com o atual regime.

30 Revisão Legislação Setorial dos Recursos Geológicos Lei de Bases dos Recursos Geológicos (DL nº 90/90) de imediato 2013 Reg. Depósitos Minerais (Minas) (DL nº 88/90), Reg. Águas Minerais (DL nº 86/90) Reg. Águas de Nascente (DL nº 84/90) Reg. Águas Minero-industriais (DL nº 85/90) Reg. Recurso Geotérmicos (DL nº 87/90) Reg. Massas Minerais (DL nº 270/2001)-(Pedreiras de Agregados) Reg. Massas Minerais (Pedreiras de Rochas Ornamentais), (???) Proceder a alterações pontuais na legislação conexa com a atividade extrativa assegurando a sua especificidade (Ex: Regime de AIA, Ordenamento do Território, etc.) Todo o ano de 2013 Novas realidades: geotermia; CO2; estruturas geológicas; vazios; património geológico-mineiro

31 Relativamente ao eixo B consideramos que temos de encontrar as melhores formas de incentivar o conhecimento dos nossos recursos geológicos de molde a podermos adequadamente salvaguardar e valorizar esses recursos. O conhecimento colocará os recursos geológicos do país em pé de igualdade com outros recursos endógenos; O incentivar a exploração de recursos geológicos não é uma solução global do tipo receita miraculosa capaz de salvar a economia do país mas é certamente uma solução parcelar cujo efeito útil não pode ser menosprezado.

32 Relativamente ao Eixo C consideramos que o fundamental passa por darmos uma real imagem do setor procurando afastar ideias feitas com um cunho negativo. Os recursos geológicos são um bem que deve ser convenientemente aproveitado potenciando os aspetos positivos do seu aproveitamento e minimizando os negativos. Há pois que estabelecer e aprofundar canais de comunicação e de difusão de informação visando entrelaçar uma rede relacional que harmonize as propostas e objetivos nacionais com as necessidades dos diferente agentes que intervêm no setor Relativamente ao Eixo D consideramos que o conceito de desenvolvimento sustentável é fundamental à apreciação dos projetos na área dos recursos geológicos.

33 Submissão Portuguesa Imagem retirada de (Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar)

34 OBRIGADO José Silva Pereira - Direção Geral de Energia e Geologia

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