UTILIZAÇÃO DE HÚMUS DE MINHOCA PARA NUTRIÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

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1 UTILIZAÇÃO DE HÚMUS DE MINHOCA PARA NUTRIÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO G.T. MORAES 1, C. STRECK 2, I. MALDANER 1, E. JOST 1 RESUMO: Para culturas como o morango existe grande potencial de mercado entre os produtos orgânicos, visto que é consumido preferencialmente in natura. Por outro lado, o morango é uma cultura exigente em nutrição, e, o desconhecimento da dose de adubo orgânico a ser utilizada tem levado a baixas produtividades em sistemas orgânicos. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi testar diferentes doses de húmus de minhoca em duas variedades de morango (Camarosa e Camino Real) em sistema orgânico de produção. Até o momento a utilização do húmus de minhoca para a nutrição do morangueiro não apresentou resposta positiva em relação à produtividade. PALAVRAS-CHAVE: Fragaria vesca L., agroecologia. INTRODUÇÃO: Os sistemas de produção de base ecológica têm crescido em todo o mundo, bem como a procura por alimentos que não apresentem resíduos de agrotóxicos e produzidos respeitando à natureza e o homem. Como a oferta de morangos orgânicos ainda é muito baixa nos mercados consumidores, existe um grande espaço para a produção e comercialização destes alimentos, garantindo trabalho e renda aos agricultores familiares. O morango tem a vantagem de ir para o mercado, no final do inverno e início de primavera, quando há poucas frutas à venda, tendo boa aceitação. A cultura também é alta demandadora de mão-de-obra possibilitando a geração de vários empregos. Permite ainda a industrialização do excesso de produção que pode ser 1 Estudante do Curso Superior em Irrigação e Drenagem, IFF Campus São Vicente do Sul, Rua 20 de setembro, S/N, CEP , São Vicente do Sul, RS. Fone: (51) , gustavothume@gmail.com 2 Eng Agrônomo, Prof. Doutor, IFF Campus Campus São Vicente do Sul, Rua 20 de setembro, S/N, CEP , São Vicente do Sul, RS. Fone: (55) , gabinete@svs.iffarroupilha.edu.br 1

2 transformado em geléias, licores, sucos, além de servir como ingrediente em sorvetes, iogurtes e outras bebidas lácteas, sendo uma boa alternativa às pequenas propriedades familiares. Uma das principais preocupações é fazer com que os produtores adotem boas práticas de produção como as preconizadas pela agricultura orgânica. O uso incorreto e exagerado de agrotóxicos tem transformado o morango num vilão perante o público consumidor estando na lista negra dos campeões de resíduos químicos. O correto manejo das plantas e do ambiento de cultivo é o segredo para se conseguir uma boa produção de morangos em sistema orgânico. Em cultivo protegido por túneis ou estufas, é importante o manejo adequado dessas estruturas (abertura e fechamento) de modo que as plantas permaneçam com as folhas secas durante todo o dia. Em relação ao solo, é fundamental o uso de solos vivos, onde as atividades da fauna edáfica estejam em equilíbrio. Para isso, as adubações devem ser feitas com produtos orgânicos compostados, húmus de minhoca ou com biofertilizantes, sendo que seu volume depende da qualidade dos adubos, bem como da qualidade inicial do solo. O solo deve ser preparado em canteiros elevados entre 0,15 m e 0,20 m. A cobertura do solo é fundamental, o que pode ser feito com o uso de substâncias orgânicas como a casca de arroz, maravalha de madeira e acículas de pínus, ou com plástico preto. A produtividade de morangos no sistema orgânico é menor que no sistema convencional (Iyava & May, 2004), ainda que, os preços pagos ao produtor orgânico sejam maiores quando comparados ao convencional. Em grande parte, a menor produtividade do sistema orgânico deve se ao desconhecimento da quantidade de adubo orgânico a ser utilizada para suprir a necessidade de nutrientes do morangueiro e, garantir alta produtividade. Neste sentido, Schwengber & Schiedeck (2007) afirmam que a adubação orgânica depende muito do tipo e da qualidade do solo, porém adubações com 3 a 5 kg de húmus de minhoca por metro quadrado de área tem demonstrado excelente resultado. Em pesquisa realizada no oeste catarinense Scherer et al. (2006) avaliaram a resposta da cultura de morango à adubação orgânica comparando diferentes fontes de esterco (suínos, aves e bovinos), com a adubação química e uma testemunha sem adubação. Os resultados mostraram que não houve diferença significativa entre o uso do adubo orgânico e o do químico ambos superando a testemunha. Salienta-se que, além da eficiência técnica do sistema de produção orgânico, existe a possibilidade de produzir alimentos sem o uso de agrotóxicos, contribuindo para a oferta de alimentos saudáveis e evitando a contaminação do meio ambiente. O morango produzido de forma convencional tem sofrido várias restrições quanto ao seu consumo devido aos altos 2

3 índices de agrotóxicos encontrados nessas frutas. A produção orgânica garante aos consumidores a isenção de resíduos químicos sintéticos nos alimentos produzidos nesse sistema. Pelo visto anteriormente, o sucesso na produção orgânica de morangos depende em grande parte do conhecimento das quantidades de adubo orgânico a serem utilizadas no morangueiro. Para os solos da Depressão Central e Campanha do Rio Grande do Sul não se tem informações sobre adubação orgânica do morangueiro, constituindo assim, uma lacuna a ser preenchida pela pesquisa para que a cultura do morangueiro no sistema orgânico de produção possa ser incentivada nestas regiões. O objetivo deste trabalho é avaliar a resposta das cultivares de morangueiro Camarosa e Camino Real a diferentes doses de húmus de minhoca em sistema de produção orgânico. Concluímos até o momento, que a utilização do húmus de minhoca para a nutrição do morangueiro não apresenta resposta positiva em relação à produtividade. MATERIAL E MÉTODOS O experimento esta instalado em área pertencente ao Instituto Federal Farroupilha, campus São Vicente do Sul, município de São Vicente do Sul, região fisiográfica da Depressão Central do Rio Grande do Sul. O solo pertence a unidade de mapeamento São Pedro, classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico arênico (EMBRAPA-SOLOS,1999). Esta unidade caracterizase por apresentar solos com textura superficial franco-arenosa, friável, e bem drenados. Estes solos são ácidos, com saturação de bases baixa a média, pobres em matéria orgânica e na maioria dos nutrientes. A unidade São Pedro abrange as regiões da Depressão Central e parte da Campanha do Rio Grande do Sul, cobrindo uma área de km 2, representando, aproximadamente, 2,48% da área do estado (BRASIL, 1973). O clima da região é do tipo Cfa, ou seja, subtropical úmido sem estiagens, de acordo com a classificação climática de Köeppen. A precipitação média anual é mm. O experimento esta instalado em canteiros de 1,20 m de largura e 0,20 m de altura que foram feitos com enxada rotativa encanteiradora. O canteiro foi coberto por uma camada de 5 cm de casca de arroz para proteger os frutos do contato direto com o solo, evitando-se a podridão dos frutos. No estudo foi utilizado túnel baixo de plástico com filme de polietileno transparente de 100 m de espessura. 3

4 O experimento está conduzido no esquema de parcelas subdivididas com quatro repetições, no delineamento blocos ao acaso, tendo na parcela principal seis doses de húmus de minhoca (Tratamentos: T1-0 kg m -2 ; T2-1,5 kg m -2 ; T3-3 kg m -2 ; T4-6 kg m -2 ; T5-12 kg m -2 ; T6-24 kg m -2 ), e nas subparcelas duas cultivares de morangueiro (1- Camarosa; 2- Camino Real). O espaçamento entre plantas será de 0,4m x 0,4m com área útil de quatro plantas por unidade experimental. As mudas das duas cultivares de morangueiro foram adquiridas de viveirista. O plantio das mudas de morango foi realizado no final de maio, após aplicação e incorporação das doses de húmus de minhoca. As colheitas estão sendo feitas com intervalos de 2 ou 3 dias. Os morangos estão sendo colhidos quando mais de 75% da epiderme se apresentar avermelhada. Até o momento, foi feita avaliação da produção total, posteriormente será feita avaliação da produção comercial dos frutos. Por meio do registro da produção ao longo dos meses, ter-se-á a distribuição da produção ao longo do tempo para as duas cultivares. As análises de regressão foram efetuadas usando-se programa de análise estatística Sisvar (Ferreira, 2000). A análise estatística foi realizada com base nos dados de produção média de todos os blocos de cada tratamento, cada cultivar e com a média de plantas que restaram em cada bloco. Sendo que no total, da cultivar Camarosa restaram 72 plantas e da cultivar Camino Real 42 plantas, totalizando 114 plantas no experimento. RESULTADOS E DISCUSSÃO A colheita iniciou no dia e para este trabalho os dados apresentados correspondem até a colheita do dia A produção parcial do experimento foi de 17,2 kg, sendo que deste total 14,6 kg foi produzido pela cultivar Camarosa (85%), e o restante, 2,6 kg da cultivar Camino Real (15%). Tabela 1- Análise de variância para produção de morango submetidos a 6 doses de húmus úmico de minhoca, para a cultivar 1- Camarosa. IFF Campus SVS, FV GL QM BLOCOS DOSES CULTIVAR DOSES*CULTIVAR ERRO

5 CV (%) = Na tabela 1 podemos verificar que para a cultivar Camarosa, a fonte de variação Doses*cultivar apresentou diferença significativa, ou seja, para cada dose de húmus de minhoca aplicada, a cultivar respondeu de maneira diferente. y= * Figura 1- Resposta da produção de morango em relação as doses de húmus de minhoca aplicadas para a cultivar 1-Camarosa. Para a cultivar 2- Camino Real, não foi possível ajustar uma curva de regressão estatística significativa entre doses de húmus e produção de morango. CONCLUSÕES Concluímos até o momento, que a utilização do húmus de minhoca para a nutrição do morangueiro não apresenta resposta positiva em relação à produtividade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Agricultura. Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária. Divisão de Pesquisa Pedológica. Levantamento de reconhecimento de Solos do Estado do Rio Grande do Sul. Recife: p. (Boletim técnico, 30). DAROLT, M.R. Morango orgânico: opção sustentável para o setor. Revista Campo & Negócios. Ano II, N. 34, março p

6 EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p. FERREIRA, D.F. Manual do sistema Sisvar para análises estatísticas. Lavras, Universidade Federal de Lavras, p. IYAMA, J.T.; MAY, P.H. Valoração Econômica do Meio Ambiente: Comparação da Agricultura Química Versus Agricultura Natural. In: Congresso Acadêmico de Meio Ambiente e Desenvolvimento do Rio de Janeiro, SCHERER et al. Avaliação de fontes de esterco na adubação do moranguinho. In: Congresso Brasileiro de Agroecologia, IV. (2006: Belo Horizonte). Anais...Belo Horizonte: CBA, paper 081. SCHWENGBER, J.E.; SCHIEDECK, G. Sistema orgânico de produção de morangos. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, (Folheto). 6

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