PROCEDIMENTO ESTÉTICO INJETÁVEL DE MICROVASOS COM GLICOSE 75% E GLICOSE 50%.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCEDIMENTO ESTÉTICO INJETÁVEL DE MICROVASOS COM GLICOSE 75% E GLICOSE 50%."

Transcrição

1 53 CIÊNCIAS DA SAÚDE PROCEDIMENTO ESTÉTICO INJETÁVEL DE MICROVASOS COM GLICOSE 75% E GLICOSE 50%. Thamiris Zermiani Toni (1), Patrícia Petryszyn Pereira (2),Faculdade Integrado de Campo Mourão PR. (1)Acadêmica do 8º Período de Biomedicina da Faculdade Integrado de Campo Mourão, Paraná. Contato: thamiriszt_95@hotmail.com, (2)Docente do Curso de Biomedicina da Faculdade Integrado de Campo Mourão, Paraná. Contato: patriciapetryszyn@hotmail.com RESUMO Os microvasos são dilatações de capilares, veias ou artérias menores que 2 mm de calibre, que acomete 6 em cada 10 mulheres, predominantemente nas pernas, e há predisposição familiar em 90% dos casos. Dificilmente apresentam problemas a saúde, sendo na maioria das vezes apenas um problema estético, classificado como tipo I, sem cunho patológico. O procedimento estético injetável de microvasos (PEIM) tem sido muito utilizado para eliminar esses vasos de menores calibres. Desse modo, o presente trabalho buscou avaliar a eficiência desse tratamento bem como comparar a eficácia da glicose 75% com a glicose 50%. Foram realizadas aplicações em 10 pacientes divididas em 2 grupos, cada paciente recebeu 3 aplicações em cada membro e em ambas as aplicações os resultados foram eficazes. A glicose 75% teve resultados em menos tempo que a glicose 50%, entretanto, apresentou alguns efeitos adversos, mas que desaparecem após a reepitelização, desse modo observou-se que enquanto a glicose 75% sugere o uso de anestésico, a glicose 50% necessita de mais sessões de aplicação. Por conseguinte, o procedimento estético injetável de microvasos com ambas concentrações de glicose mostrou-se ser um alternativa eficaz na eliminação dos microvasos. PALAVRAS CHAVE: telangiectasias; microvasos; glicose. INJECTABLE AESTHETIC PROCEDURE OF MICROVASES WITH 75% GLUCOSE AND 50% GLUCOSE. ABSTRACT The microvessels are dilatations of capillaries, veins or arteries smaller than 2 mm in diameter, which affects 6 in 10 women, predominantly in the legs, and there is a familial predisposition in 90% of cases. They hardly present health problems, being most of the time just a problem of aesthetic, classified as type I, without pathological character. The aesthetic procedure of injectable microvessels (PEIM) has been widely used to eliminate these vessels of smaller calibers. Thus, the present study sought to evaluate the efficiency of this treatment as well as to compare the efficacy of glucose 75% with glucose 50%. Applications were performed in 10 patients divided into 2 groups, each patient received 3 applications in each member and both results were effective. The 75% glucose had results in less time that glucose 50%, however, had some adverse effects, which disappear after the reepithelization. In this way it was observed that while the 75% glucose suggests the use of anesthetic, glucose 50% needs more sessions of application. Therefore, the injectable aesthetic procedure of microvessels with both concentrations of glucose showed itself to be an effective alternative in the elimination of the microvessels. KEYWORDS: telangiectasias; microvessels; glucose.

2 54 INTRODUÇÃO Os microvasos, conhecidos popularmente como vasinhos e cientificamente como telangiectasias, são o tipo mais comum de varizes. Seis em cada dez mulheres entre 30 e 40 anos apresentam sinais de microvasos, em geral na parte inferior do corpo (1, 2). Apresentam-se como pequenos capilares localizados na pele, muito finos, ramificados, de coloração avermelhada, constituídos de microfístulas arteriovenosas, e na maioria das vezes causam distúrbios apenas do ponto de vista estético, sendo classificado como tipo I, exclusivamente estético, sem cunho patológico (1, 3, 4), podendo ser definido como dilatações intradérmicas das veias, cujo diâmetro estimado é de aproximadamente 1mm (4, 5). Não se sabe exatamente porque algumas pessoas possuem essas telangiectasias e outras não, entretanto, estudos revelam que em 90% dos casos há predisposição familiar e que há prevalência de 40% nas mulheres enquanto que em homens é de 15% (6). Existem vários fatores que podem predispor o aparecimento dos microvasos, e entre eles estão: obesidade, traumas, pessoas que permanecem longo tempo numa mesma posição, em pé ou sentadas com as pernas cruzadas, gravidez e uso de hormônios femininos que contém estrógenos (7). No Brasil, a grande maioria das pessoas procura o tratamento por razões predominantemente estéticas, principalmente em clínicas privadas (8, 9, 10). Com a evolução de tratamentos estéticos existe uma preocupação cada vez maior em eliminar esses vasos de pequenos calibres (11) e o procedimento estético injetável de microvasos (PEIM) vem sendo muito utilizado para eliminar ou diminuir microvasos de 1 a 2 mm em pacientes que não apresentem comprometimento circulatório. A finalidade do tratamento é a oclusão do tronco varicoso, e consiste na aplicação de uma substância esclerosante em seu interior, que induzirá um processo inflamatório, levando a fibrose, fazendo com que o vaso perca seu caráter cilíndrico e excluindo-o do caminho da circulação resultando na melhora clínica e visual da área aplicada (1, 12). Existem diversas substâncias esclerosantes utilizadas no tratamento das telangiectasias que são classificadas em orgânicos e inorgânicos (13). Os inorgânicos são mais efetivos para os vasos, porém, são mais agressivos à pele (14). A glicose constitui-se como um dos esclerosantes mais importantes (15), por ser muito eficiente, é segura e não produz reações alérgicas; é de fácil obtenção e apresenta

3 55 baixo custo. Além das vantagens já citadas, vale acrescentar a alta viscosidade, que dificulta a injeção em fluxo alto e o refluxo venocapilar ou venoarteriolar, causador da úlcera isquêmica (16, 17, 18). O tratamento é realizado com sessões semanais, porém observa-se um alto índice de abandono, por fatores como a quantidade exorbitante de telangiectasias e caráter lento ou demorado dos resultados, desse modo, pouco eficaz em curto prazo, pouca disponibilidade dos pacientes para comparecer periodicamente as clínicas, adesão a outros tratamentos e por não suportarem a dor provocada durante as injeções (10). Em virtude de poucos estudos sobre procedimento estético injetável de microvasos este estudo fez-se necessário para avaliar a eficácia do PEIM, bem como para comparar a eficácia das aplicações de glicose 75% e glicose 50%. MATERIAIS E MÉTODOS O presente estudo consiste em uma pesquisa qualitativa descritiva com o intuito de avaliar a eficácia do PEIM através da comparação de substâncias de glicose em diferentes concentrações, em 10 pacientes do gênero feminino da região de Campo Mourão - PR que utilizam do método de aplicações a fim de eliminar ou diminuir os microvasos de caráter inestéticos, principalmente nos membros inferiores. As aplicações foram realizadas entre Agosto e Setembro de 2016, no laboratório de Estética nas dependências da Faculdade Integrado de Campo Mourão PR. As pacientes selecionadas foram distribuídas em 2 grupos iguais, sendo o grupo 1 (G1) pacientes que receberam glicose 75%, e o grupo 2 (G2) glicose 50% e tiveram como critérios de inclusão: presença de microvasos de 1 a 2 mm de calibre nos membros inferiores, sem cunho patológico e/ou comprometimento circulatório, sendo excluídas mulheres diagnosticadas com diabetes, gravidez, doenças autoimunes e que possuíam microvasos e varizes com calibre maior que 3 mm ou não apresentaram microvasos. Antes de iniciar as aplicações, foi verificada a glicemia capilar de cada paciente através da punção digital no dedo indicador por meio de lancetas descartáveis, sendo considerado um valor de referência de 70 a 140 mg/dl de acordo com a Associação Americana de Diabetes [ADA] (19). Todas as pacientes foram

4 56 questionadas a respeito do uso de medicamentos, especialmente medicamentos relacionados à coagulação sanguínea, como o AAS. Cada paciente recebeu seis aplicações, sendo três no membro inferior direito e três no membro inferior esquerdo, com 3 ml de glicose em cada sessão e intervalos de 7 dias entre as aplicações. No G1, a primeira aplicação utilizou-se glicose 75% pura que foi utilizada como resultado do trabalho e nas aplicações seguintes foi associada à lidocaína 2% para que o tratamento não fosse interrompido e no G2 utilizou-se glicose 50% pura nas três sessões. A prática relacionada ao estudo foi realizada somente após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEP) da Faculdade Integrado de Campo Mourão e registrado sob o número CAAE: Os dados obtidos durante a pesquisa foram transferidos para o programa de computador Microsoft Word 2010, tabulados e apresentados em forma de análises descritivas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Por meio do estudo realizado, o procedimento estético injetável de microvasos mostrou-se eficaz com as duas concentrações de glicose, sendo que com a de 75% os primeiros resultados apareceram logo na primeira sessão e com a de 50% o resultado ficou evidente após a segunda aplicação. No G1, a glicose 75% apresentou resultado mais rápido, tendo algumas veias colabada na primeira aplicação, entretanto, devido a sua maior concentração, observou-se que, ao mesmo tempo em que ela é mais agressiva ao vaso, ela é mais agressiva ao tecido também, formando bolhas no local de aplicação, também foram relatados pelas pacientes dor e ardência durante a injeção (10). Em uma publicação nacional importante, Komlos (20) discute a necessidade de cautela durante as aplicações múltiplas, pois o excesso de entusiasmo, sem a censura da dor, predisporia a ocorrência de necrose cutânea, que, embora bem aceita pelos pacientes diante do sucesso do procedimento, deve ser evitada. Em alguns casos, surgem pequenas flictenas, que se tornam crostas e desaparecem após reepitelização (20). Conforme o combinado com as pacientes na avaliação, as três sessões seriam realizadas e desta forma devido à queixa de fortes dores e a aparição das pequenas

5 57 bolhas, para que o tratamento nas pacientes do G1 não fosse interrompido, tornou-se necessário a utilização da glicose 75% associada com lidocaína 2%, que melhorou a tolerabilidade a dor e não ocasionou mais flictenas. Em relação aos esclerosante, as soluções hipertônicas são consideradas dolorosas e vários especialistas que preferem essas drogas as utilizam diluídas com lidocaína (21). No G2, os resultados das aplicações com glicose 50% começaram aparecer na primeira aplicação diminuindo a espessura dos microvasos, entretanto, eles só colabaram após a segunda aplicação, devido a sua menor concentração, sendo menos agressiva ao vaso e ao tecido, desse modo fazendo-se necessárias mais aplicações para eliminar totalmente os vasinhos (7). Vale ressaltar que as pacientes do G2 não apresentaram complicações após as aplicações e observou-se melhor tolerabilidade a dor durante as injeções. De acordo com Campos (1), o PEIM é um dos métodos que vem sendo muito utilizado na eliminação de microvasos de 1 a 2 mm de calibre, nos quais não haja comprometimento circulatório. O tratamento tem a finalidade de excluir o tronco varicoso através da aplicação de uma substância esclerosante com uma agulha bem fina no interior dos microvasos ao qual irá colabar, resultando na melhora clínica e visual da área aplicada. A glicose hipertônica foi utilizada nesse estudo por constituir-se como uma das substâncias esclerosantes mais utilizadas (15), pela sua segurança, eficácia, fácil acesso e baixo custo (16, 17). O PEIM utilizando a glicose é uma forma de tratamento destinado basicamente a fibrosar tecidos, no qual essa substancia age dispersando o filme protetor de fibrinogênio da camada íntima e lesando o endotélio venoso, a fibrina é depositada dentro e ao redor da parede venosa, causando uma reação inflamatória, que gradualmente se transforma em fibrose. Essa reação faz a veia colabar e deixar de ser visível (18). Segundo Green (6), a síndrome varicosa das extremidades inferiores vem sendo cada vez mais encontrada na população, principalmente exposta a fatores hereditários e número de filhos, e incrementando-se aos fatos do uso de progesterona e atividade profissional, refletindo em uma maior procura por tratamentos estéticos. Como alternativas para eliminar esses microvasos, diferentes lasers tem sido propostos pra o tratamento das telangiectasias (17, 22), porém, esses métodos físicos transdérmicos também são dolorosos, podendo causar queimaduras e manchas e

6 58 ainda não dispensam os métodos químicos como o PEIM ou a escleroterapia complementar (17, 23). Além disso, esse tipo de tratamento tem um custo muito elevado (10). Sabe-se que o PEIM é um tratamento de meio, e não de fim, e o resultado vai depender da resposta de cada paciente e da quantidade de sessões que serão possíveis em cada caso. É extremamente importante esclarecer aos pacientes em relação à melhora esperada e que pode haver necessidade de aplicações complementares. No exame físico, realizado antes de começar o procedimento, é feito uma estimativa da quantidade de sessões que cada paciente precisa para que seja aplicado o esclerosante em todas as regiões, incluindo os tornozelos e pés. (10). Conforme Goldman (8), as sessões realizadas nas clínicas ou consultórios possuem caráter lento, sendo assim necessário um período de tempo que pode durar de algumas semanas até meses para alcançar o resultado final, dependendo da quantidade de telangiectasias, do número de aplicações realizadas em cada sessão e da exigência estética de cada paciente. Contudo, as respostas de satisfação estética relatadas pelas pacientes mostraram índices de 80% de melhora quando comparadas com a quantidade de vasinhos antes do tratamento. Foi utilizado um questionário que mede o índice de satisfação pessoal, por meio das informações dos próprios pacientes, cuja opinião é a mais importante (24, 25). CONSIDERAÇÕES FINAIS O tratamento estético injetável de microvasos (PEIM) mostrou-se uma alternativa eficaz para os pacientes que desejam eliminar as telangiectasias sem cunho patológico, e as sessões múltiplas com injeção de glicose hipertônica são opções seguras por se tratarem de agentes orgânicos e capazes de fazer com que os microvasos se colem, não existindo mais o fluxo sanguíneo no vaso, melhorando esteticamente o local aplicado. Ambas as glicoses mostraram-se eficazes, porém a glicose 75% necessitou ser associada à lidocaína 2% e a glicose 50% sugere um número maior de sessões, desse modo, o tratamento específico para cada paciente depende da avaliação profissional, da quantidade de vasinhos e a disponibilidade dos pacientes. Contudo, apesar da efetividade deste método e da substância utilizada no estudo, admite-se a necessidade de mais estudos publicados sobre este procedimento.

7 59 REFERÊNCIAS (1) CAMPOS, L. Biomedicina Estética: aplicação de varizes Disponível em: < Acesso em: 28 abr (2) FAVERO, E., Angiologia e Cirurgia Vascular: Microvarizes Disponível em:< Acesso em 31 de Maio de (3) MORAES, L.; PUECH, L. L. E.; TOLEDO, O. M. Varizes e telangiectasias: utilidade da microangiografia na orientação terapêutica. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 1, p.5-9, (4) MELLO, N. A.; Síndrome das Varizes. In: Melo NA. Síndromes vasculares. São Paulo, p , (5) THULESIUS, O.; SAID, S.; SHUHAIBER, H.; NEGLEN P.; GJORES, J. E.; Endothelial mediated enhancement of noradrenaline induced vasoconstriction in normal and varicose veins. Clinic Phylson, v. 11, p.9-153, (6) GREEN, D. Reticular veins, incompetente reticular veins, and their relationship to telangiectases. Dermatologic Surgery, v. 24, p , (7) BERGMAN, C. Escleroterapia de microvarizes: o que é microvasos Disponível em: < Acesso em: 27 abr (8) GOLDMAN, M. P. Sclerotherapy of superficial venules and telangiectasias of the lower extremities. Journal Dermatologic Clinics. v. 2, n. 5, p , (9) WEISS, R. A. & WEISS, M. A. Resolution of pain associated with varicose and telangiectatic leg veins after compression sclerotherapy. Journal Dermatologic Surgery Oncology. v. 16, p.6-333, (10) GASPAR, R. J.; MEDEIROS, C. A. F., Tratamento combinado da cirurgia de varizes com a escleroterapia de telangiectasias dos membros inferiores no mesmo ato. Jornal Vascular Brasileiro. v. 1, n. 5, p.7-53, 2006.

8 (11) MATSUI, I. A.; Estudo do volume injetado de solução de glicose hipertônica a 75% em função do resfriamento. Universidade Estadual de Campinas, faculdade de Ciências Médicas. São Paulo, (12) PINTO, R. A.; Varizes dos membros inferiores e escleroterapia de varizes: doenças vasculares periféricas. Rio de Janeiro: Mechanical Engineering Design of Sychrotron Radiation Equipment and Instrumentation (13) IMHOFF, E.; STEMMER, R. Classification and mechanism of action of sclerosing agents. Journal Phlebologie. v. 2, n. 22, p.8-145, (14) CARLIN, M. C., REATZ, J. L. Classification and mechanism of action of sclerosing agents. Journal Dermatology Surgery Oncology. v. 11, n. 13, p , (15) BOURGEOIS, A.; QUILLARD, J.; CONSTANTIN, J. M.; 66% glucose, a safe sclerosant. Experimental Study. Journal des Maladies Vasculaires., v. 2, n. 9, p.9-97, (16) KAYVAR, A. N. The role of lasers in the treatment of leg veins. Seminars in Cutaneous Medicine and Surgery., vol. 4, n. 19, p , (17) CASTRO e SILVA, M.; CABRAL, A. L. S.; BARROS, JR. N.; CASTRO, A. A.; SANTOS, M. E. R. C. Diagnóstico e Tratamento da Doença Venosa Crônica. Jornal Vascular Brasileiro. v. 3, n. 4, p , (18) ANVISA. GLICOSE 75% Disponível em: < &pIdAnexo= >. Acesso em: 27 abr (19) SANTOS, J. I,.; PEREZ, B. K.; CARRASCO, Ε.; CALVILIAN, Μ.; ALBA, C. Low prevalence of type 2 diabetes despite a high average body mass index in Aymara natives from Chile. Nutrition Reviews. n. 17, p , (20) KOMLOS, P. P.; CAPP, E., MERLO, I., PARENTE, J. B. H. Procedimento combinado para varizes, microvarizes e telangiectasia. Rio de Janeiro: Editora Revinter. p , (21) CORREIA, M. E.; OLIVEIRA, A. P. Complicações em Escleroterapia. Angiologia e Cirurgia Vascular: guia ilustrado, Maceió, v. 2, n. 1, p.3-9, 2003.

9 61 (22) VILLAVICENCIO, J. L.; LOHR, J., PFEIFER, J. R., DUFFY, D., WEISS, R. Getting a leg up on varicose veins treatment choices. Ad Hoc Committee on Sclerotherapy: the American Venous Forum. Federal Trade Commission brochures (23) WIEK, K., VANSCHEIDT, W., ISHKHANIAN, S., WEYL, A., SCHOPF, E. Selective photothermolysis of superficial varicose veins telangiectasias of the lower extremity. Journal Der Hautarzt. v. 4, n. 47, p , (24) RAO, J., WILDEMORE, J. K., GOLDMAN, M. P. Double-blind prospective comparative trial between foamed and liquid polidocanol and sodium tetradecyl sulfate in the treatment of varicose and telangiectatic leg veins. Dermatologic Surgery. v. 6, n. 31, p.5-631, (25) GOLDMAN, M. P. Treatment of varicose and telangiectatic leg veins: doubleblind prospective comparative trial between aethoxy, and sotradecol. Dermatologic Surgery. v. 1, n. 28, p.5-52, Enviado: 06/12/2016 Aceito: 08/12/2016 Publicado: 06/2017

Jornal Vascular Brasileiro ISSN: Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular. Brasil

Jornal Vascular Brasileiro ISSN: Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular. Brasil Jornal Vascular Brasileiro ISSN: 1677-5449 jvascbr.ed@gmail.com Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular Brasil Gaspar, Ricardo José; Furtado de Medeiros, Charles Angotti Tratamento combinado

Leia mais

Túlio Henrique Ferreira de Oliveira¹; Fernando Ribeiro Leite Junior²; Gustavo Miná Pinto 3 ; Matheus Andrade de Abrantes 4 ; Ezymar Gomes Cayana 5

Túlio Henrique Ferreira de Oliveira¹; Fernando Ribeiro Leite Junior²; Gustavo Miná Pinto 3 ; Matheus Andrade de Abrantes 4 ; Ezymar Gomes Cayana 5 A EFICÁCIA DO TRATAMENTO POR ESCLEROTERAPIA COM ESPUMA EM COMPARAÇÃO À CIRURGIA CONVENCIONAL E À ABLAÇÃO ENDOVENOSA A LASER EM PACIENTES COM VARIZES E INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA Túlio Henrique Ferreira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

Cliente: SMCRJ Data: 19/11/2014 Dia: Qua Assunto: Varizes Veículo: Disney Babble Seção: Saúde e Bem-estar Site: disneybabble.uol.com.

Cliente: SMCRJ Data: 19/11/2014 Dia: Qua Assunto: Varizes Veículo: Disney Babble Seção: Saúde e Bem-estar Site: disneybabble.uol.com. http://disneybabble.uol.com.br/br/rede-babble/sa%c3%bade-e-bem-estar/x%c3%b4-varizes Xô, varizes! Entenda o problema, aprenda como evitá-lo e quais são os tratamentos disponíveis Antigas conhecidas e pavor

Leia mais

Aferição da temperatura da glicose utilizada na crioescleroterapia

Aferição da temperatura da glicose utilizada na crioescleroterapia ARTIGO ORIGINAL Aferição da temperatura da glicose utilizada na crioescleroterapia Gauging the temperature of the glucose used in the cryosclerotherapy Marcos Victor Ferreira 1, Amélia Cristina Seidel

Leia mais

Documento 01 Bula do Paciente

Documento 01 Bula do Paciente Documento 01 Bula do Paciente MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TROMBOFOB GEL heparina sódica APRESENTAÇÕES Gel 200 U/g: - Embalagem com 1 bisnaga de 10 g - Embalagem com

Leia mais

Introdução. Não confundir com As veias que formam um padrão e podem ser vistas por baixo da pele das pernas (especialmente em pessoas de

Introdução. Não confundir com As veias que formam um padrão e podem ser vistas por baixo da pele das pernas (especialmente em pessoas de Introdução O que são as varizes? As veias varicosas, vulgarmente chamadas varizes, são muito comuns. São veias dilatadas e nodulares, de cor azulada que vemos nas pernas das pessoas quando usam calções,

Leia mais

VARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira

VARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira VARIZES DE MEMBROS INFERIORES Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira Definição Dilatação, alongamento, tortuosidade com perda funcional, com insuficiência valvular Incidência: 3/1 sexo feminino;75%

Leia mais

O QUE SÃO VARIZES? Figura 1 Estes pequenos vasos são chamados também de microvarizes, aranhas vasculares e telangiectasias

O QUE SÃO VARIZES? Figura 1 Estes pequenos vasos são chamados também de microvarizes, aranhas vasculares e telangiectasias O QUE SÃO VARIZES? Texto de apoio ao curso de especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Varizes são veias dilatadas e tortuosas que se desenvolvem sob a superfície cutânea.

Leia mais

ETHAMOLIN. Farmoquímica S/A Solução injetável 0,05 g/ml. Ethamolin AR Paciente

ETHAMOLIN. Farmoquímica S/A Solução injetável 0,05 g/ml. Ethamolin AR Paciente ETHAMOLIN Farmoquímica S/A Solução injetável 0,05 g/ml BULA PACIENTE ETHAMOLIN oleato de monoetanolamina APRESENTAÇÃO: Solução injetável oleato de monoetanolamina 0,05g/mL Embalagem contendo 6 ampolas

Leia mais

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 1/ 10 1 20 2 PREPARAÇÃO MEDICINAL SOB A FORMA DE ESPUMA PARA A LIBERAÇÃO PROLONGADA DE MEDICAMENTOS E SISTEMA PARA OBTENÇÃO DA PREPARAÇÃO MEDICINAL CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção descreve uma preparação

Leia mais

Caso Clínico. Aprendendo com Prof. Nicos Labropoulos

Caso Clínico. Aprendendo com Prof. Nicos Labropoulos Caso Clínico Aprendendo com Prof. Nicos Labropoulos História Clínica Paciente sexo feminino, 43 anos Queixa- se de varizes e edema no membro inferior direito Dores, peso e cansaço na perna direita Sem

Leia mais

Glicose como causa e tratamento de necrose cutânea

Glicose como causa e tratamento de necrose cutânea RELATO DE CASO ISSN 1677-7301 (Online) Glicose como causa e tratamento de necrose cutânea Glucose as a cause of and treatment for cutaneous necrosis Marcelo Luiz Brandão 1, Amina Muhamad Mota Mustafá 1,

Leia mais

ETHAMOLIN. Farmoquímica S/A Solução injetável 50mg/ml. Ethamolin AR Paciente

ETHAMOLIN. Farmoquímica S/A Solução injetável 50mg/ml. Ethamolin AR Paciente ETHAMOLIN Farmoquímica S/A Solução injetável 50mg/ml BULA PACIENTE Ethamolin oleato de monoetanolamina APRESENTAÇÃO: Solução injetável oleato de monoetanolamina 0,05g/ml Embalagem contendo 6 ampolas com

Leia mais

TRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO RESUMO

TRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO RESUMO 1 TRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO Karla Heidemann 1 Ralph Fernando Rosas 2 RESUMO A iontoforese é utilizada como intervenção clínica há mais de 40 anos, sendo que os princípios básicos

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP

FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE

Leia mais

ATENDIMENTO E ANÁLISE DO PREFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA EM PONTA GROSSA NO SETOR DE ANGILOGIA E CIRURGIA VASCULAR

ATENDIMENTO E ANÁLISE DO PREFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA EM PONTA GROSSA NO SETOR DE ANGILOGIA E CIRURGIA VASCULAR 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

FLEDOID. Farmoquímica S/A Gel. 3 mg/g e 5 mg/g. Fledoid_gel_AR010219_Bula Paciente

FLEDOID. Farmoquímica S/A Gel. 3 mg/g e 5 mg/g. Fledoid_gel_AR010219_Bula Paciente FLEDOID Farmoquímica S/A Gel 3 mg/g e 5 mg/g BULA PACIENTE FLEDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES: FLEDOID 300 GEL é apresentado em cartuchos contendo bisnagas

Leia mais

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação

Leia mais

LINA MONETTA ANÁLISE EVOLUTIVA DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO EM ÚLCERAS DIABÉTICAS, DE PRESSÃO E VENOSAS COM USO DE PAPAÍNA

LINA MONETTA ANÁLISE EVOLUTIVA DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO EM ÚLCERAS DIABÉTICAS, DE PRESSÃO E VENOSAS COM USO DE PAPAÍNA LINA MONETTA ANÁLISE EVOLUTIVA DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO EM ÚLCERAS DIABÉTICAS, DE PRESSÃO E VENOSAS COM USO DE PAPAÍNA Dissertação de Mestrado apresentada a Escola de Enfermagem da Universidade de São

Leia mais

TRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN

TRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN TRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA LUIS HENRIQUE SOUSA CINTRA - MATRICULA 1416156 FRANCISCO JOSE RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Elab.: Prof. Gilmar

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Elab.: Prof. Gilmar 1 SISTEMA CARDIOVASCULAR 2 Funções Gerais: Transporte de gases respiratórios:o sangue carrega oxigênio dos pulmões para as células do corpo e dióxido de carbono das células para aos pulmões. Transporte

Leia mais

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA ~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o

Leia mais

09/09/2017. Doenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. Prof. Raquel Peverari de

09/09/2017. Doenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. Prof. Raquel Peverari de Doenças Vasculares Flebite ou Tromboflebite Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. 1 Conceito: Flebite ou Tromboflebite Tromboflebiteé uma afecção na qual se forma um coágulo numa veia,

Leia mais

ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de

Leia mais

ANGIOGRAFIA COM USO DE CO2

ANGIOGRAFIA COM USO DE CO2 ANGIOGRAFIA COM USO DE CO2 Fundamentos Técnicos A angiografia é tradicionalmente realizada com contraste iodado, mas o dióxido de carbono (CO2) foi estudado como um agente de contraste intravascular alternativo

Leia mais

8 sinais de má circulação sanguínea

8 sinais de má circulação sanguínea 8 sinais de má circulação sanguínea Angiologista explica sinais que vão de alterações na pele até dor Se você tem pés e mãos frias e uma sensação de formigamento, pode ser que você esteja com sinais de

Leia mais

Sistema circulatório

Sistema circulatório Texto de apoio ao professor T2 Sistema circulatório Constituintes Características Funções Introdução: O sistema circulatório é um circuito fechado e é responsável pelo transporte de substâncias no nosso

Leia mais

Aterosclerose. Aterosclerose

Aterosclerose. Aterosclerose ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola

Leia mais

LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS

LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS LISTA DE ATIVIDADES - TAREFÃO DE CIÊNCIAS ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR(a): CHRISTIANE FRÓES DATA: / / *A lista de exercícios deste tarefão estão relacionadas aos seguintes conteúdos: Capitulo

Leia mais

Capilarema. Laboratórios Baldacci S.A Comprimidos 75mg

Capilarema. Laboratórios Baldacci S.A Comprimidos 75mg Capilarema Laboratórios Baldacci S.A Comprimidos 75mg CAPILAREMA aminaftona APRESENTAÇÕES Comprimidos simples de 75 mg cartucho contendo 30 ou 60 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido

Leia mais

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e

Leia mais

RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com

RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com prevalência elevada em todo mundo. Indivíduos obesos

Leia mais

FLEDOID. Farmoquímica S/A Pomada. 3 mg/g e 5 mg/g. FLEDOID_pomada_AR011116_Bula Paciente

FLEDOID. Farmoquímica S/A Pomada. 3 mg/g e 5 mg/g. FLEDOID_pomada_AR011116_Bula Paciente FLEDOID Farmoquímica S/A Pomada 3 mg/g e 5 mg/g BULA PACIENTE FLEDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES: FLEDOID POMADA é apresentado em cartuchos contendo bisnagas

Leia mais

Capilarema. (aminaftona) Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg

Capilarema. (aminaftona) Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg Capilarema (aminaftona) Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos 75 mg CAPILAREMA aminaftona APRESENTAÇÕES CAPILAREMA 75 mg com 15, 30 ou 60 comprimidos. VIA ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido

Leia mais

Capilarema. aminaftona. Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg

Capilarema. aminaftona. Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg Capilarema aminaftona Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos 75 mg CAPILAREMA aminaftona APRESENTAÇÕES Comprimidos de 75 mg embalagens com 30 ou 60 comprimidos. VIA ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido

Leia mais

Novaderm acetato de clostebol e sulfato de neomicina. APRESENTAÇÃO Creme dermatológico em embalagem contendo 1 bisnaga de 30 g.

Novaderm acetato de clostebol e sulfato de neomicina. APRESENTAÇÃO Creme dermatológico em embalagem contendo 1 bisnaga de 30 g. I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Novaderm acetato de clostebol e sulfato de neomicina APRESENTAÇÃO Creme dermatológico em embalagem contendo 1 bisnaga de 30 g. USO TÓPICO USO ADULTO Composição: Cada grama

Leia mais

VOCÊ SABE O QUE É MELASMA?

VOCÊ SABE O QUE É MELASMA? VOCÊ SABE O QUE É MELASMA? Você sabe o que é o melasma? Trata-se daquelas manchas amarronzadas que aparecem na pele, mais comumente no rosto, podendo ocorrer também no colo, braços e até nas costas. Escuras

Leia mais

Aluna: Laise Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição

Aluna: Laise Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Aluna: Laise Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição glicose

Leia mais

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS NÃO PRIMÁRIAS PARA HEMODIÁLISE RELATO DE SÉRIE DE CASOS

FÍSTULAS ARTERIOVENOSAS NÃO PRIMÁRIAS PARA HEMODIÁLISE RELATO DE SÉRIE DE CASOS CONTEXTO A insuficiência renal crônica (IRC) é uma patologia de alto índice epidemiológico, responsável pelo comprometimento da qualidade de vida do paciente, podendo levá-lo ao óbito. O paciente portador

Leia mais

HIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

HIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO HIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES HIRUDOID 300 GEL é apresentado em cartuchos contendo bisnagas com 40 g de GEL. HIRUDOID 500 GEL é apresentado em cartuchos

Leia mais

TOPCOID (polissulfato de mucopolissacarídeo)

TOPCOID (polissulfato de mucopolissacarídeo) TOPCOID (polissulfato de mucopolissacarídeo) União Química Farmacêutica Nacional S.A 5 mg/g TOPCOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO 5 mg/g:

Leia mais

EFEITOS ESTÉTICOS CAUSADO PELA LIPOASPIRAÇÃO E INTRADERMOTERAPIA CAPILAR

EFEITOS ESTÉTICOS CAUSADO PELA LIPOASPIRAÇÃO E INTRADERMOTERAPIA CAPILAR EFEITOS ESTÉTICOS CAUSADO PELA LIPOASPIRAÇÃO E INTRADERMOTERAPIA CAPILAR SOUZA,Camila de; GONÇALVES, Barbara Isabelly; MYSZKOWSKI NETO, José Leopoldo; NICLEVITS, Camila Cristina; VERAS, Rafael Fernando;

Leia mais

Conheça fatores que causam trombose além da pílula anticoncepcional

Conheça fatores que causam trombose além da pílula anticoncepcional anticoncepcional emais.estadao.com.br /noticias/bem-estar,conheca-fatores-que-causam-trombose-alem-da-pilulaanticoncepcional,70002039152 A trombose atinge, principalmente, pernas e coxas; por isso, é importante

Leia mais

RELATORIO DE PROJETO PROJECT REPORT

RELATORIO DE PROJETO PROJECT REPORT RELATORIO DE PROJETO PROJECT REPORT Efeitos das ondas de choque piezoelétricas em gordura localizada abdominal Estudo de caso 1ª. parte Ensaio clinico randomizado e cego: OBJETIVOS - Verificar o efeito

Leia mais

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358: ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do

Leia mais

TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR

TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE

Leia mais

CREMEFENERGAN (prometazina) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g

CREMEFENERGAN (prometazina) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 20 mg/g CREMEFENERGAN (prometazina) Creme dermatológico 20 mg/g Esta bula sofreu aumento do tamanho para adequação a legislação vigente da ANVISA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura

Leia mais

AÇÕES DESENVOLVIDAS NO ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES DO AMBULATÓRIO DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

AÇÕES DESENVOLVIDAS NO ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES DO AMBULATÓRIO DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 AÇÕES DESENVOLVIDAS

Leia mais

O Triplenex, lançado no país nesta segunda-feira, reduz a quantidade de colírios utilizados para tratar a doenças.

O Triplenex, lançado no país nesta segunda-feira, reduz a quantidade de colírios utilizados para tratar a doenças. O Triplenex, lançado no país nesta segunda-feira, reduz a quantidade de colírios utilizados para tratar a doenças. O glaucoma é considerado a principal causa de cegueira irreversível e afeta mais de 2

Leia mais

Venoruton cápsula 300 mg

Venoruton cápsula 300 mg Venoruton cápsula 300 mg Venoruton rutosídeos Embalagem contendo 8, 20, 30 ou 60 cápsulas USO ORAL USO ADULTO Composição - Cada cápsula de VENORUTON contém 300 mg de rutosídeos. Excipientes - polietilenoglicol

Leia mais

RELATORIO DE PROJETO PROJECT REPORT

RELATORIO DE PROJETO PROJECT REPORT RELATORIO DE PROJETO PROJECT REPORT Efeitos das ondas de choque piezoelétricas em gordura localizada abdominal Estudo de caso 1ª. parte Ensaio clinico randomizado e cego: OBJETIVOS - Verificar o efeito

Leia mais

Diosmin SDU. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. granulado 900 mg mg

Diosmin SDU. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. granulado 900 mg mg Diosmin SDU Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. granulado 900 mg + 100 mg MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DIOSMIN SDU (diosmina

Leia mais

ÁCIDO TRANEXÂMICO. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 50 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A.

ÁCIDO TRANEXÂMICO. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 50 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A. ÁCIDO TRANEXÂMICO Solução Injetável 50 mg/ml MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 ácido tranexâmico Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Solução injetável 50 mg/ml. Embalagens com 5 ou

Leia mais

HIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

HIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO HIRUDOID polissulfato de mucopolissacarídeo IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES HIRUDOID POMADA é apresentado em cartuchos contendo bisnagas com 40 g de POMADA. USO TÓPICO. USO EXTERNO. USO ADULTO

Leia mais

ANGIOLOT. (cumarina + troxerrutina)

ANGIOLOT. (cumarina + troxerrutina) ANGIOLOT (cumarina + troxerrutina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Drágea 15mg + 90mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: ANGIOLOT cumarina + troxerrutina APRESENTAÇÃO Embalagem contendo

Leia mais

Questionário para Enfermeiros para Todos os Pacientes com Diabetes que Injetam Medicamentos para Diabetes

Questionário para Enfermeiros para Todos os Pacientes com Diabetes que Injetam Medicamentos para Diabetes Questionário para Enfermeiros para Todos os Pacientes com Diabetes que Injetam Medicamentos para Diabetes Formulário de Enfermeiro em Diabetes/Educador Complete 1 formulário por paciente Código: Código

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS

IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe

Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Márcio Cavalcante Salmito SÃO PAULO 2012 Márcio Cavalcante Salmito Avaliação

Leia mais

Modelos de estudo em saúde

Modelos de estudo em saúde Estudos Epidemiológicos Estudos Clínicos Modelos de estudo em saúde Prof. Dra Marisa M. Mussi-Pinhata Estudos epidemiológicos: Conhecer a saúde da população, os fatores determinantes, a evolução do processo

Leia mais

Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer

Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer EFEITO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (KABAT) SOBRE PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS E EMOCIONAIS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO FUNÇÕES Levar material nutritivo e oxigênio às células Contém células responsáveis

Leia mais

Dr. Paulo Bastos. Titular da Sociedade Brasileira de Urologia

Dr. Paulo Bastos. Titular da Sociedade Brasileira de Urologia Dr. Paulo Bastos Titular da Sociedade Brasileira de Urologia História 1982 - Ronald Virag injeta papaverina no pênis de pacientes para estudar artérias penianas e provoca acidentalmente uma ereção 1983

Leia mais

A avaliação na ponta dos dedos

A avaliação na ponta dos dedos Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular Hospital Pulido Valente CHLN Guideline NKF K/DOQUI: Definição do termo, em relação ao acesso vascular Monitorização Exame

Leia mais

PROEX PENTOXIFILINA PROEX PENTOXIFILINA

PROEX PENTOXIFILINA PROEX PENTOXIFILINA Uso Veterinário Terapia Vascular FÓRMULA: Cada comprimido revestido de contém: Pentoxifilina...50,0 mg Excipiente q.s.p...40,0 mg Cada comprimido revestido de 00 MG contém: Pentoxifilina...00,0 mg Excipiente

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE LASERTERAPIA NO DESENVOLVIMENTO CICATRICIAL EM PACIENTES PUÉRPERAS EM CIRURGIA DE CESÁREA

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE LASERTERAPIA NO DESENVOLVIMENTO CICATRICIAL EM PACIENTES PUÉRPERAS EM CIRURGIA DE CESÁREA MILENE MARCON GHISI UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE LASERTERAPIA NO DESENVOLVIMENTO CICATRICIAL EM PACIENTES PUÉRPERAS EM CIRURGIA DE CESÁREA Tubarão, 2006 MILENE MARCON GHISI UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE LASERTERAPIA

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I

SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Sistema Cardiovascular Função da circulação: 1. Transportar nutrientes 2. Transportar produtos de excreção 3. Transportar

Leia mais

José Marcelo Corassa Curriculum Vitae

José Marcelo Corassa Curriculum Vitae José Marcelo Corassa Curriculum Vitae Dados Pessoais Nome José Marcelo Corassa Filiação José Corassa e Luiza Simmer Corassa Nascimento 21/04/1958 - Domingos Martins/ES - Brasil Carteira de Identidade 308098

Leia mais

Alimax. heparina sódica. Solução tópica UI/mL e UI/mL. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE

Alimax. heparina sódica. Solução tópica UI/mL e UI/mL. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Alimax heparina sódica Solução tópica 5.000 UI/mL e 10.000 UI/mL Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ALIMAX heparina sódica APRESENTAÇÕES Solução

Leia mais

BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 VENALOT. Takeda Pharma Ltda. Comprimido de liberação prolongada cumarina 15 mg + troxerrutina 90 mg

BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 VENALOT. Takeda Pharma Ltda. Comprimido de liberação prolongada cumarina 15 mg + troxerrutina 90 mg VENALOT Takeda Pharma Ltda. Comprimido de liberação prolongada cumarina 15 mg + troxerrutina 90 mg 1 APRESENTAÇÕES Comprimidos de liberação prolongada de 15 mg (cumarina) + 90 mg (troxerrutina). Embalagem

Leia mais

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Leonardo Crema Visão Geral do Sistema Circulatório: A função da circulação é atender as necessidades dos tecidos. Sistema Circulartório= Sistema Cardiovascular É uma série

Leia mais

Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro.

Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro. Folheto informativo: Informação para o utilizador TUBERCULINA PPD RT 23 SSI 0.0004 mg/ml, solução injetável Tuberculina PPD RT 23 SSI 0.002 mg/ml, solução injetável Tuberculina Leia com atenção todo este

Leia mais

Cardiologia. Prof. Claudia Witzel

Cardiologia. Prof. Claudia Witzel Cardiologia Introdução Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Origem congênita ( já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas) Origem infecciosa ( bactérias

Leia mais

n. 63 publicado em setembro/2017

n. 63 publicado em setembro/2017 n. 63 publicado em setembro/2017 RELATÓRIO PARA SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS SECUQUINUMABE PARA O TRATAMENTO DE ARTRITE PSORIÁSICA

Leia mais

Verutex (ácido fusídico) LEO Pharma LTDA. CREME DERMATOLÓGICO 20 mg/g

Verutex (ácido fusídico) LEO Pharma LTDA. CREME DERMATOLÓGICO 20 mg/g Verutex (ácido fusídico) LEO Pharma LTDA. CREME DERMATOLÓGICO 20 mg/g 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Verutex ácido fusídico APRESENTAÇÕES Creme dermatológico (20 mg/g) em embalagem com uma bisnaga de 10

Leia mais

PREVENÇÃO DE RECIDIVA DE ÚLCERA VENOSA: um estudo de coorte

PREVENÇÃO DE RECIDIVA DE ÚLCERA VENOSA: um estudo de coorte PREVENÇÃO DE RECIDIVA DE ÚLCERA VENOSA: um estudo de coorte Eline Lima Borges 1 Aidê Ferreira Ferraz 2 Daclé Vilma Caravalho 2 Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima 3 Selme Silqueira de Matos 4 1 Professor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA ODONTOLÓGICA - PERIODONTIA Linha de pesquisa: Epidemiologia,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL

AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da

Leia mais

Dissertação de mestrado

Dissertação de mestrado Dissertação de mestrado Salvador (Bahia), 2017 Tratamento da leishmaniose cutânea com tamoxifeno e antimônio pentavalente: estudo piloto e análise in situ Camila Sampaio Ribeiro Professor-orientador: Paulo

Leia mais

PARÉSIA MONOMÉLICA COMPLICAÇÃO RARA E GRAVE

PARÉSIA MONOMÉLICA COMPLICAÇÃO RARA E GRAVE Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV - 2014 Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular CHLN Isquémia distal complicação conhecida da cirurgia dos acessos Incidência varia de 1 a 6% Sintomas variam desde

Leia mais

BIOLOGIA 1ª QUESTÃO. a) Identifique o reino a que pertence o agente etiológico do cólera. b) Cite duas formas de proteção contra essa doença.

BIOLOGIA 1ª QUESTÃO. a) Identifique o reino a que pertence o agente etiológico do cólera. b) Cite duas formas de proteção contra essa doença. BIOLOGIA 1ª QUESTÃO SURTO DE CÓLERA ATINGE CENTENAS DE PESSOAS NA CIDADE PARANAENSE DE PARANAGUÁ. Num período de apenas 12 dias, entre 26 de março e 7 de abril, mais de 290 habitantes da cidade de Paranaguá,

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA

Leia mais

Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares

Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Faculdade de Odontologia Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares Paulo César de Lacerda Dantas Belo Horizonte- MG

Leia mais

acetato de clostebol + sulfato de neomicina

acetato de clostebol + sulfato de neomicina acetato de clostebol + sulfato de neomicina Medley Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 5 mg/g + 5 mg/g acetato de clostebol + sulfato de neomicina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO

Leia mais

JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5

JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5 HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos

Leia mais

acetato de clostebol + sulfato de neomicina

acetato de clostebol + sulfato de neomicina acetato de clostebol + sulfato de neomicina Medley Farmacêutica Ltda. Creme dermatológico 5 mg/g + 5 mg/g acetato de clostebol + sulfato de neomicina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO

Leia mais

Anatomia e Fisiologia Humana

Anatomia e Fisiologia Humana Componentes A) Coração B) Vasos Sanguíneos Coração É um órgão muscular tetracavitário (4 cavidades); Situado no centro do tórax, entre os pulmões; Tamanho de um mão fechada e pesa cerca de 300 gramas;

Leia mais

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral Circulação Pulmonar e Sistêmica Passagem do sangue através do coração e dos vasos. Ocorre através de duas correntes sanguíneas que partem ao mesmo tempo do coração: 1 Sai do ventrículo direito através

Leia mais

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Rev Bras Neurol. 53(3):5-13, 2017 COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA NEUROLOGICAL COMPLICATIONS POST-BARIATRIC SURGERY: A REVIEW OF THE LITERATURE Joana Carvalho

Leia mais

EDILENE BEGA FERREIRA

EDILENE BEGA FERREIRA EDILENE BEGA FERREIRA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIDIABÉTICO DA STEVIA REBAUDIANA (BERT) BERTONI E DA AVERRHOA CARAMBOLA L. (OXALIDACEAE) EM RATOS DA LINHAGEM WISTAR Maringá 2007 EDILENE BEGA FERREIRA AVALIAÇÃO

Leia mais

ANGIOLOT. (cumarina + troxerrutina)

ANGIOLOT. (cumarina + troxerrutina) ANGIOLOT (cumarina + troxerrutina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Drágea 15mg + 90mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: ANGIOLOT cumarina + troxerrutina APRESENTAÇÃO Embalagem contendo

Leia mais

As olheiras são uma queixa muito comum e podem surgir por diferentes motivos, como condição genética, noites mal dormidas, estresse, cansaço, alergia

As olheiras são uma queixa muito comum e podem surgir por diferentes motivos, como condição genética, noites mal dormidas, estresse, cansaço, alergia As olheiras são uma queixa muito comum e podem surgir por diferentes motivos, como condição genética, noites mal dormidas, estresse, cansaço, alergia respiratória e flacidez nas pálpebras inferiores. Porém,

Leia mais

Sistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017

Sistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017 Sistema Circulatório Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017 Funções do sangue Transporte de gases respiratórios; Transporte de nutrientes; Remoção de produtos metabólicos (excretas); Distribuição

Leia mais

Sistema Circulatório Capítulo 6

Sistema Circulatório Capítulo 6 Sistema Circulatório Capítulo 6 1 SISTEMA VASCULAR SANGUÍNEO Os capilares são túbulos delgados em cujas paredes ocorre o intercâmbio metabólico entre o sangue e os tecidos. Consistem em uma camada de células

Leia mais

Colágeno

Colágeno Colágeno Os preenchimentos injetáveis são umas das técnicas de rejuvenescimento facial mais populares. À medida que envelhecemos, os tecidos subjacentes que mantêm nossa pele com aparência jovem e firme

Leia mais

Introdução Descrição da condição

Introdução Descrição da condição Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.

Leia mais