Estruturas Homogêneas (Vetores) II
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- Gabriel Henrique Padilha de Almada
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1 BCC Introdução à ProgramaçãoI Estruturas Homogêneas (Vetores) II Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/28
2 Exercícios I Declaração de um vetor de inteiros i n t n o t a s [ 1 0 ] ; Acessando um elemento do vetor: indicamos o nome do vetor e a posição n o t a s [ 6 ] = 8 ; 2/28
3 Exercícios II Leitura via teclado i n t i, v e t o r [ 1 0 ] ; f o r ( i = 0 ; i < 1 0 ; i ++){ p r i n t f ( " Inserir nota %d: ", i +1); s c a n f ( " %d", &n o t a s [ i ] ) ; }... Escrita do vetor i n t i, v e t o r [ 1 0 ] ;... f o r ( i = 0 ; i < 1 0 ; i ++){ p r i n t f ( " %d ", n o t a s [ i ] ) ; }... 3/28
4 Exercícios I Escreva um programa que leia 20 valores inteiros e os armazene em um vetor. Depois de ler os 20 valores, o programa deve percorrer o vetor e mostrar na tela apenas os números pares que foram armazenados. 4/28
5 Exercícios II i n t main ( ) { i n t numvet [ 2 0 ], i ; f o r ( i = 0 ; i < 2 0 ; i ++) { p r i n t f ( " Inserir numero %d \n", i +1); s c a n f ( " %d", &numvet [ i ] ) ; } f o r ( i = 0 ; i < 2 0 ; i ++) { i f ( numvet [ i ] % 2 == 0) p r i n t f ( " %d ", numvet [ i ] ) ; } r e t u r n 0 ; } 5/28
6 Exercícios III Faça um programa que receba dez números inteiros e armazene-os em um vetor. O programa deve calcular e mostrar dois vetores resultantes, sendo o primeiro com os números pares e o segundo com os números ímpares do vetor lido. 6/28
7 Exercícios IV i n t main ( ) { i n t v e t [ 1 0 ], par [ 1 0 ], impar [ 1 0 ] ; i n t npar = 0 nimpar = 0, i ; f o r ( i = 0 ; i < 1 0 ; i ++){ p r i n t f ( " Inserir numero %d \n", i +1); s c a n f ( " %d", &v e t [ i ] ) ; } f o r ( i = 0 ; i < 1 0 ; i ++){ i f ( v e t [ i ] % 2 == 0){ par [ npar ] = v e t [ i ] ; npar++; } e l s e { impar [ nimpar ] = v e t [ i ] ; nimpar++; } }... } 7/28
8 Exercícios V i n t main ( ) {... f o r ( i = 0 ; i < numpar ; i ++) p r i n t f ( " %d ", par [ i ] ) ; p r i n t f ( "\n" ) ; f o r ( i = 0 ; i < numimpar ; i ++) p r i n t f ( " %d ", impar [ i ] ) ; r e t u r n 0 ; } 8/28
9 Exercícios VI Faça um programa que leia um vetor de números inteiros de 10 posições. O programa deve calcular e mostrar o maior elemento do vetor e em que posição esse elemento se encontra 9/28
10 Exercícios VII i n t main ( ) { i n t v e t [ 1 0 ], i, maior, pos ; f o r ( i = 0 ; i < 1 0 ; i ++){ p r i n t f ( " Inserir numero %d \n", i +1); s c a n f ( " %d", &v e t [ i ] ) ; } pos = 0 ; maior = v e t [ 0 ] ; f o r ( i = 1 ; i < 1 0 ; i ++) { i f ( v e t [ i ] > maior ) { maior = v e t [ i ] ; pos = i ; } } p r i n t f ( "O maior elemento %d esta na posicao %d", maior, pos ) ; r e t u r n 0 ; } 10/28
11 Exercícios VIII Faça um algoritmo que leia um vetor V[60]. A seguir, troque o 1 elemento com o 31, o 2 com o 32, etc. Mostre no final o vetor modificado. 11/28
12 Exercícios IX i n t main ( ) { i n t v e t [ 6 0 ], i, tmp ; f o r ( i = 0 ; i < 6 0 ; i ++){ p r i n t f ( " Inserir numero %d \n", i +1); s c a n f ( " %d", &v e t [ i ] ) ; } f o r ( i = 0 ; i < 3 0 ; i ++) { tmp = v e t [ i ] ; v e t [ i ] = v e t [ i +30]; v e t [ i +30] = tmp ; } f o r ( i = 0 ; i < 6 0 ; i ++) p r i n t f ( " %d \n", v e t [ i ] ) ; r e t u r n 0 ; } 12/28
13 Exercícios X Fazer um algoritmo que: 1. Leia n valores numéricos e os armazene num arranjo unidimensional v. O valor de n também deve ser lido. 2. Calcule e exiba o valor da série: S = n 1 i=0 i + 1 v i onde v i é o i-ésimo valor armazenado na variável v. 3. Calcule exiba quantos termos da série têm o numerador inferior ao denominador. 13/28
14 Exercícios XI i n t main ( ) { i n t n, i, cont = 0 ; d o u b l e S = 0, v [ ] ; p r i n t f ( "\n Indicar numero de elementos : " ) ; s c a n f ( " %d", &n ) ; p r i n t f ( "\n Inserir %d numero: ", n ) ; f o r ( i = 0 ; i < n ; i ++) s c a n f ( " %lf", &v [ i ] ) ; f o r ( i = 0 ; i < n ; i ++) { i f ( v [ i ]!= 0){ S += ( i / v [ i ] ) ; i f ( i < v [ i ] ) cont++; } } p r i n t f ( " %d termos com num inf ao den", cont ) ; r e t u r n 0 ; } 14/28
15 Ordenação por BubbleSort (Método da bolha) É um dos piores métodos de ordenação. É uma ordenação por trocas. Implica repetidas comparações e, se necessário, troca de dois elementos adjacentes. 15/28
16 Ordenação por BubbleSort (cont.) O método é ilustrado embaixo: 16/28
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43 Ordenação por BubbleSort (cont.) O método é ilustrado embaixo: 16/28
44 Ordenação por BubbleSort (Método da bolha) i n t main ( ) { i n t a, b, temp, A [ ], n, i ; p r i n t f ( "\n Indicar numero de elementos : " ) ; s c a n f ( " %d", &n ) ; p r i n t f ( "\n Inserir %d numero: ", n ) ; } f o r ( i = 0 ; i < n ; i ++) s c a n f ( " %d", &A[ i ] ) ;... 17/28
45 Ordenação por BubbleSort (Método da bolha) i n t main ( ) {... f o r ( a = 1 ; a < n ; a++) { f o r ( b = n 1 ; b >= a ; b ) { i f (A[ b 1 ] > A[ b ] ) { // i n t e r c a m b i a e l e m e n t o s // temp = A[ b 1 ] ; A[ b 1 ] = A[ b ] ; A[ b ] = temp ; } } } f o r ( i = 0 ; i < n ; i ++) p r i n t f ( " %d ", A[ i ] ) ; r e t u r n 0 ; } 18/28
46 Ordenação por Seleção I Um dos algoritmos mais simples. Algoritmo: 1. Selecione o menor item do array 2. Troque-o com o item da primeira posição do vetor 3. Repita essas duas operações com os n 1 items restantes, depois com os n 2 items, até que reste apenas um elemento; 19/28
47 Ordenação por Seleção O método é ilustrado a continuação: 20/28
48 Ordenação por Seleção O método é ilustrado a continuação: 20/28
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50 Ordenação por Seleção O método é ilustrado a continuação: 20/28
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56 Ordenação por Seleção O método é ilustrado a continuação: 20/28
57 Ordenação por Seleção O método é ilustrado a continuação: 20/28
58 Ordenação por Inserção Um dos métodos mais simples de ordenação. Método preferido pelos jogadores de cartas. Algoritmo: 1. Para todos os elementos a partir de i = Selecione o i-ésimo item da secuencia 1.2 Coloque-o no lugar apropriado na seqüência destino de acordo con o critério da ordenação 21/28
59 Ordenação por Inserção O método é ilustrado a contiução: 22/28
60 Ordenação por Inserção O método é ilustrado a contiução: 22/28
61 Ordenação por Inserção O método é ilustrado a contiução: 22/28
62 Ordenação por Inserção O método é ilustrado a contiução: 22/28
63 Ordenação por Inserção O método é ilustrado a contiução: 22/28
64 Ordenação por Inserção O método é ilustrado a contiução: 22/28
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70 Ordenação por Inserção O método é ilustrado a contiução: 22/28
71 Ordenação por Inserção O método é ilustrado a contiução: 22/28
72 Ordenação por Inserção O método é ilustrado a contiução: 22/28
73 Vetores e Ponteiros I 23/28
74 Vetores e Ponteiros II 24/28
75 Vetores e Ponteiros III i n t main ( ) { i n t v [ 1 0 ], i ; f o r ( i = 0 ; i < 1 0 ; i ++) v [ i ] = 10 i ; // mostrando f o r ( i = 0 ; i < 1 0 ; i ++) p r i n t f ( " %d ", v [ i ] ) ; // mostrando 2 f o r ( i = 0 ; i < 1 0 ; i ++) p r i n t f ( " %d ", ( v+i ) ) ; r e t u r n 0 ; } 25/28
76 FIM 26/28
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