Governo do Rio Grande do Sul ESTADO QUE TRABALHA UNIDO PROCON-RS. Alexandre Appel Coordenador Estadual PROCON-RS

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1 Alexandre Appel Coordenador Estadual RS

2 Atualmente, poucos são os consumidores que procuram o RS com reclamação de corte de energia elétrica por inadimplemento. Na sua maioria, procuram o PROCON- RS por problemas com adulteração no relógio, alegando que o mesmo está adulterado e por este motivo as contas de energia estão elevadas. Nestes casos instauramos a Investigação Preliminar solicitando que a Distribuidora de energia elétrica faça a a aferição no medidor de consumo de energia do consumidor, verificando se o mesmo está com funcionamento normal, ou não. Na maioria dos casos a Distribuidora executa o serviço o de aferição, apresentando o laudo ao, RS, demonstrando que o relógio se apresenta em perfeitas condições.

3 Nestas situações, não existe a possibilidade técnica t do PROCON verificar se esta informação é verdadeira, cabendo ao consumidor ingressar via judicial para que possa postular a inversão do ônus da prova, direito que lhe é garantido no artigo 6º, 6, VIII do Código C de Defesa do Consumidor, mas que não pode ser aplicado pelos PROCON s s que atuam em sede administrativa. Art. 6º. 6. São direitos básicos b do consumidor: VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério rio do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias rias de experiências.

4 ESTA SITUAÇÃO, VIA DE REGRA, REVOLTA O CONSUMIDOR QUE ACUSA Os PROCON s s DE INEFICIENTES!

5 E QUANDO O MEDIDOR FOI VIOLADO (LAUDO NO INMETRO) E O CONSUMIDOR NEGA QUE TENHA DADO CAUSA À VIOLAÇÃO? ESTES CASOS TEM AUMENTADO...

6 Quanto à discussão a respeito da possibilidade de corte por inadimplência de particulares, esta, divide opiniões, inclusive nos Procon s, eis que algumas correntes entendem que tal fato desrespeitaria o artigo 22 do Código C de Defesa do Consumidor, que diz o seguinte: Art. 22. Os órgãos Públicos P por si ou suas empresas concessionárias, permissionárias rias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. nuos. Parágrafo único. Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das obrigações referidas neste artigo, serão as pessoas jurídicas compelidas a cumpri-las e a reparar os danos causados, na forma prevista neste Código. C

7 Ocorre que, a continuidade referida no artigo supra citado, não significa que não possa haver corte no fornecimento, mesmo na hipótese de inadimplemento do consumidor. A continuidade citada no artigo em questão tem outro sentido, significando que, jáj havendo execução regular do serviço, a administração ou seu agente delegado não pode interromper sua prestação sem um motivo justo, a exemplo das excludentes de força a maior ou caso fortuito. O dispositivo também m não obriga a administração a fornecer o serviço, mas desde que implantado e iniciada a sua prestação, não poderá ser interrompida, se o consumidor vem satisfazendo as exigências regulamentares, aía incluindo o pagamento pelos serviços.

8 Tal entendimento pode ser verificado na lei 8.987/95 (Lei das Concessões em Serviços Públicos), P em seu artigo 6º, 6 parágrafo 3º, 3, inciso II: Art. 6º. 6. Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço o adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato. 3º Não se caracteriza como descontinuidade do serviço o a sua interrupção em situação ou após s prévio aviso, quando: II- Por inadimplemento do usuário, considerando o interesse da coletividade.

9 Também m pode-se verificar no artigo 91, incisos I, II e III da resolução 456 de 29 de novembro da ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, que estabelece de forma atualizada e consolidada as condições gerais de fornecimento de energia elétrica. Art. 91. A concessionária poderá suspender o fornecimento, após prévia comunicação formal ao consumidor, nas seguintes situações: I - atraso no pagamento da fatura relativa a prestação do serviço público de energia elétrica; II - atraso no pagamento de encargos e serviços vinculados ao fornecimento de energia elétrica, prestados mediante autorização do consumidor; III - atraso no pagamento dos serviços cobráveis estabelecidos no art. 109.

10 O entendimento do RS - salvo em casos excepcionais que são tratados diretamente com as Distribuidoras - é de que é possível o corte no fornecimento de energia elétrica em caso de inadimplemento de particulares, pois deve prevalecer a proteção do interesse da coletividade, em supremacia ao interesse individual de um determinado usuário devedor. No Brasil, onde a grande maioria da população é hipossuficiente, impedir o corte de energia por inadimplemento, seria o mesmo que decretar a falência da Distribuidora de Energia. Com efeito, ao saber que o vizinho ou um amigo está recebendo energia sem ônus algum, o cidadão tenderia a buscar para si tal benefício. Em pouco tempo, ninguém m mais honraria o pagamento da conta de luz.

11 A média m de consumidores que se apresentam ao, RS, mensalmente, afim de instaurar reclamação por corte de energia elétrica, motivado pelo inadimplemento: CEEE 07 RGE 03 AES SUL 01

12 O RS PARTICIPA DO CONSELHO DE CONSUMIDORES DAS TRÊS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA NO ESTADO DO RS, IMPORTANTE FÓRUM F DE DISCUSSÃO DE TEMAS LIGADOS A DEFESA DO CONSUMIDOR. CASOS INDIVIDUAIS DE INADIMPLEMENTO, PROVOCADO POR PERDA DE EMPREGO, PROBLEMAS DE SAÚDE, SÃO ANALISADOS. UMA SITUAÇÃO CONCRETA: LOJAS (FERRAGENS) INDICAM ELETRICISTAS QUE FRAUDAM O MEDIDOR!

13 DECISÃO DO STJ RECENTE! NO RECURSO APRECIADO PELO STJ, O RELATOR, MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI, DESTACOU QUE A REGRA DO CDC NÃO É ABSOLUTA. DEVE, SIM, SER CONJUGADA COM A LEI Nº N 8.987/95, QUE DISPÕE SOBRE O REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS. P EM SEU ARTIGO 6º,, A LEI POSSIBILITA A INTERRUPÇÃO APÓS S AVISO PRÉVIO, NOS CASOS DE INADIMPLEMENTO. NO ENTANTO, DE ACORDO COM O JULGADO, "ANTE A FALTA DO AVISO, É ILEGÍTIMO O CORTE". (RESP RESP ( Nº N COM INFORMAÇÕES DO STJ).

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