PLANEJAMENTO FAMILIAR E A IMPORTANCIA DOS MÉTODOS CONTRACEPTIVOS NA ADOLESCENCIA

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1 PLANEJAMENTO FAMILIAR E A IMPORTANCIA DOS MÉTODOS CONTRACEPTIVOS NA ADOLESCENCIA MARTINS, Franciele dos Santos Graduanda em Enfermagem, CTESOP/2015 fran.martins.1000@gmail.com MITROS, Adriane Siqueira Graduanda em Enfermagem, CTESOP/2015 adry-fred@hotmail.com POCAI, Sandra Mara Ricci Profª. Ms. Orientação Metodológica. CTESOP/2015 INTRODUÇÃO: No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei 8.069, de 1990, considera criança a pessoa até 12 anos de idade incompletos e define a adolescência como a faixa etária de 12 a 18 anos de idade. Ao se trabalhar com adolescentes é importante considerar, primeiro, o que significa esta fase, época de crise, mudança, readaptação ao novo corpo e de novas atitudes frente a vida sendo compreendida como o período a partir do qual surgem as características sexuais secundárias e se desenvolvem processos psicológicos e padrões de identificação que evoluem da fase infantil para a adulta, entre eles a transição de um estado de dependência para outro de relativa autonomia. Surgem então a primeira menarca, início do ciclo menstrual, a menina se torna capaz de engravidar. A importância de informações corretas de tudo que envolve a sexualidade, incluindo a gravidez e suas consequências, nesta fase todo tipo de informação é e pouco para essa adolescente qualquer tipo de informação sendo ele correta é de suma importância para que não aconteça uma gravidez indesejada, que possa a levar uma decisão que nem sempre são adequadas para o momento. O Ministério da Saúde (MS) instituiu em 1989 um programa de planejamento familiar que tem como objetivos: ampliar e qualificar a atenção ao planejamento familiar, incluindo a assistência à infertilidade; garantir a oferta de métodos-anticoncepcionais para a população em idade reprodutiva; ampliar o acesso de mulheres às informações sobre as opções de métodos anticoncepcionais e estimular a participação e a inclusão de homens, mulheres e

2 adolescentes nas ações de planejamento familiar. Entretanto, este programa parece não estar conseguindo atingir os adolescentes, que de certa forma, estão em maior vulnerabilidade para uma gravidez indesejada e suas possíveis consequências. Por motivos de medo e vergonha ele se isola tanto da família esconde sua gravidez por determinado tempo, ou vai em busca de uma eliminação dessa gravides em primeiro momento (aborto),e nos serviços de saúde elas se sente ameaçadas porque de qualquer maneira os pais tem o direito e o dever de saber da gravidez de sua filha, a vergonha e o medo tomam conta dessa adolescente. A partir disso, este trabalho tem como objetivo geral: gerar uma visão holística sobre planejamento familiar evidenciando os pontos positivos e negativos dos serviços de abordagem dos adolescentes. E dentre os objetivos específicos: ressaltar o risco de uma gravidez indesejada para os adolescentes; identificar as potencialidades do serviço de planejamento familiar para a redução da gravidez não-planejada; selecionar as dificuldades/limites para a auto-inclusão desses jovens no serviço de planejamento familiar. METODOLOGIA: Para que seja contextualizado o processo de planejamento família e a importância dos métodos contraceptivos na adolescência foi realizado uma revisão bibliográfica para ampliar o conhecimento sobre o tema para sua realização, utilizou-se da leitura e análise de publicações sobre esta temática em um site de busca de, artigos, Scielo, por sua diversidade de enfoque sobre o tema, quantidade e qualidade dos artigos. A análise do material foi feita seguindo os seguintes eixos: saúde sexual e reprodutiva do adolescente; planejamento familiar: conceito, importância, métodos contraceptivos, papel dos profissionais de saúde na abordagem aos adolescentes, potencialidades e limitações. Os artigos foram selecionados a partir da concordância com o tema proposto. Discussões e Resultados: Segundo Brasil (2006), o planejamento familiar é um conjunto de ações em que são oferecidos todos os recursos para concepção e anticoncepção que, por sua vez, devem ser aceitos e não colocar em risco a vida e a saúde das pessoas, com garantia da liberdade de escolha. Constituise num direito do cidadão brasileiro assegurado na Constituição Federal e na Lei nº de 12 de janeiro de 1996, que o regulamenta, devendo ser garantido pelo

3 governo. O planejamento familiar é um direito sexual e reprodutivo e assegura a livre decisão da pessoa sobre ter ou não filhos. Não pode haver imposição sobre o uso de métodos anticoncepcionais ou sobre o número de filhos (BRASIL, 2006, p.10). A gravidez na adolescência acontece desde os primórdios da civilização. A mulher começava a sua vida reprodutora muito próxima da puberdade e raras eram as que ultrapassavam a segunda década de vida em consequência de complicações advindas da gravidez e do parto. O mesmo ocorria na Idade Média, quando meninas mal saídas da infância, ao primeiro sinal da menarca, eram casadas com homens cuja idade girava em torno dos 30 anos. Brandão et al.(2) informam que a gravidez na adolescência tem sido apontada como um "problema social. A sociedade tem passado por profundas mudanças em sua estrutura, inclusive aceitando melhor a sexualidade dos adolescentes, o sexo antes do casamento e também a gravidez na adolescência. Basta fazer a comparação com algumas décadas atrás, quando o fato de perder a virgindade era motivo de desonra para a adolescente e a família, além de, na maioria das vezes, culminar com sua expulsão da casa dos pais. Portanto, inibições e estigmas estão diminuindo, e a atividade sexual entre jovens, aumentando. Outros fatores que devem ser ressaltados são o afastamento dos membros da família e a desestruturação familiar. Seja por separação, seja pelo corre-corre do dia-a-dia, os pais estão cada vez mais afastados de seus filhos. Isso, além de dificultar o diálogo, dá ao adolescente uma liberdade sem responsabilidade. Ele passa, muitas vezes, a não ter a quem dar satisfações de sua rotina diária, procurando os pais ou responsáveis apenas quando o problema já se instalado em sua vida, e quando isso acontece e um surto para família. Vários são os elementos que podem levar o adolescente a iniciar sua vida sexual precocemente: falta de apoio familiar e de expectativas de vida, perda da autoestima, baixo rendimento escolar, maus exemplos familiares, curiosidade natural, necessidade de expressar amor e confiança, solidão, carência afetiva, necessidade de autoafirmação etc. As reações da família diante da adolescente grávida tendem a ser contraditórias, sendo comum a sobreposição de sentimentos de revolta, abandono e aceitação do "inevitável. Belo (2004) observou em sua pesquisa os motivos pelos quais as

4 adolescentes engravidam: falta de conhecimento sobre métodos contraceptivos, objeção ao uso de preservativos pelo parceiro e pensar que não engravidam. É fato que a utilização de métodos contraceptivos não ocorre de modo eficaz na adolescência, embora muitos adolescentes conheçam os contraceptivos mais comuns, como a camisinha e a pílula anticoncepcional. Uma das razões que poderia justificar esse comportamento seria a imaturidade psicoemocional, algumas adolescentes usam esses métodos de forma errada sem orientação de profissionais qualificados, seja eles em farmácia, ou na saúde publica, deixa em aberto uma orientação que pode mudar a vida dessa adolescente por toda sua vida. A adolescente muitas vezes nega a possibilidade de engravidar pensando que, se a relação sexual for mantida de forma eventual, não haverá necessidade de utilizar métodos anticoncepcionais. Outro pensamento é de que não se engravida na primeira relação sexual. Godinho (2000) afirmam que, na adolescência, o indivíduo ainda não possui capacidade para racionalizar as consequências de seu comportamento sexual, deparando-se frequentemente com situações de risco, como gravidez não-planejada ou indesejada. Tanto a não aceitação dos familiares também tem a questão do parceiro dessa adolescente, a maior dificuldade e o dialogo entre os dois em primeiro momento ele precisa estar junto a ela dando atenção suporte e muito carinho, esse fator e de suma importância. Ao procurar o serviço de saúde em busca de métodos anticoncepcionais, os adolescentes devem ser devidamente orientados sobre todos os aspectos da sua sexualidade além de cadastrar-se no programa de planejamento familiar, onde será esclarecido sobre todos os métodos para concepção e anticoncepção e suas vantagens e desvantagens, além de sanar todas as suas dúvidas acerca dos mesmos, para que possam escolher livremente qual ou quais deseja adotar para si. É muito importante que o homem participe do planejamento familiar durante todo processo estabelece relações de respeito companheirismo e responsabilidade. Portanto, é fundamental que o homem exerça uma paternidade responsável, e esteja ativamente envolvido na decisão quanto à prevenção de gestações não desejadas ou de alto risco, à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis HIV-AIDS, dividindo também com as mulheres as

5 responsabilidades com relação à criação de filhos e à vida doméstica (BRASIL, 2006).Importante ressaltar que a definição dos métodos contraceptivos e baseada em aspecto, sociocultural e econômico, estado de saúde, padrão de comportamento sexual, a assistência de enfermagem na anticoncepção envolve as atividades de educação em saúde, garantir a escolha da mulher homem\casado método mais adequado. Os métodos contraceptivos naturais e dividido em cinco etapas deferentes, podem ser chamado de métodos de abstinência periódica, através do outo conhecimento do corpo,poder ser eficaz inferior a 20% no primeiro ano não deve ser aconselhado para mulheres com o ciclo menstrual muito curto ou muito longo. Ogino-knaus: e recomendado para mulheres com o ciclo menstrual regular, observar o ciclo menstrual por seis meses, dezoito do ciclo mais curto :inicio do período fértil; onze do ciclo mais longo final do período fértil. Temperatura basal: afere-se a temperatura da mulher via oral, vaginal ou anal, com um termômetro exclusivo para isso, todos os dias no mesmo horário a partir do primeiro dia da menstruação, onde elabora-se um gráfico para identificar o pico de aumento da temperatura, identificando-se, condições que pode interferir na temperatura basal; mudanças de horário para a verificação, mudanças no ambiente, dormir pouco, relação sexual na madrugada, ingestão de bebidas alcoólicas, perturbação emocional, processos patológicos. Billings ou muco-cervical, onde a mulher deve atentar-se para a lubrificação da vagina, observando a diferença de quantidade, coloração e consistência do muco para identificar seu período fértil; característica do muco fase pre-ovulatoria ; seco pegajoso e opaco, fase ovula tória, muco elástico e lubrificante, fase pos-ovulatória; muco espesso e ligeiramente branco. Sintotérmico; caracteriza-se pela observação da temperatura corporal basal e muco cervical, este método não tem eficácia para mulher com ciclo menstrual irregular, lactação e alteração psiquiátricas. Ejaculação extravaginal; consiste na interrupção da penetração antes da ejaculação este método apresenta um elevado índice de falha. Métodos hormonais Agem impedindo a ovulação através da administração de hormônios combinados (estrógenos + progestágenos) ou apenas progestágenos. Estes podem ser encontrados em forma de (1) pílula combinada, é importante ser

6 tomada diariamente, com intervalo indicado na bula, para que dessa a menstruação da mulher; (2) minipílula, muito indicada para mulheres que amamenta, deve ser tomada diariamente sem intervalos mensais; (3) injeções mensais ou trimestrais, primeiramente deve realizar exames ginecológicos a cada 12 meses, efeitos benéficos; regulação do ciclo menstrual, alivia a tensão pré- menstrual, reduz o risco de neoplasia de ovário e endométrio, aumenta a densidade óssea,, efeitos colaterais; alteração no humor, cefaleia, tonturas, sangramento intermenstrual, náuseas, vômitos e alteração no peso. Contraindicação; idade acima de 40 anos, tabagista acima 35 anos, suspeita de gravidez, hipertenção arterial sistêmica, Diabetes, câncer de mama ou do aparelho genital. DIU (dispositivo intra-uterino) É um pequeno aparelho de plástico que pode ser recoberto de cobre ou conter hormônio. Age impedindo a movimentação do espermatozoide dentro do corpo da mulher, impedindo seu encontro com o óvulo, e alguns liberam hormônios que impedem a ovulação. Métodos de barreira São aqueles utilizados para impedir a penetração do esperma no colo uterino, constituindo-se barreira à concepção. São estes: Camisinha uma capa fina de borracha que cobre o pênis (masculina) ou introduz-se na vagina (feminina) durante a relação sexual, de forma que o esperma ejaculado fica retido na camisinha, não entrando em contato com o corpo do (a) parceiro (a).além de evitar a gravidez, a camisinha é o único método eficaz para a proteção de DST/HIV, quando usada em todas as relações sexuais; Diafragma, é um dispositivo de borracha, com formato oval, introduzido no fundo da vagina antes da relação sexual, e só deve ser retirado seis horas após a relação. Métodos cirúrgicos São métodos de esterilização definitiva, sendo eles a vasectomia, onde os canais deferentes são cortados, amarrados ou cauterizados, impedindo que os espermatozoides sejam liberados no esperma; e a laqueadura, onde as trompas são cortadas, amarradas cauterizadas ou fechadas com grampos, impedindo a passagem do espermatozoide para encontro com os óvulos. A lei do planejamento familiar não permite que adolescentes realizem métodos cirúrgicos. Pílula anticoncepcional de emergência Método utilizado para evitar gravidez após uma relação sexual desprotegida. Contém grande dose hormonal, que age impedindo ou

7 retardando a ovulação e diminuindo a capacidade dos espermatozoides fecundarem o óvulo. Deve ser usada no máximo 5 dias após a relação desprotegida, podendo ser tomados os dois comprimidos de uma só vez ou em duas doses, com intervalo de 12 horas. De maneira simples em bem explicado esse e um planejamento familiar com base em todos os métodos que existe essas soa as melhores formas de não ter uma gravidez indesejada na adolescência principalmente, mas para todos os públicos mulheres que participa de um planejamento. No Brasil, estima-se que um milhão de adolescentes engravidam anualmente e 10,7% termina em aborto. De acordo com Mariutti e Furegato (2010), considera-se abortamento interrupção da gravidez até 22 semanas ou, se a idade gestacional for desconhecida, com o produto da concepção pesando menos de 500 gramas ou medindo menos de 16 cm. fatores que podem levar realização de um aborto são: a violência sexual que ocorre dentro da própria casa e resultam em gravidez indesejada na adolescência, fazem com que a menina e a própria família rejeitem o bebê, o fruto de uma violência sexual e cobertos pela legislação brasileira, na maioria dos casos, realizam o aborto legal. Também nos casos em que a gestação coloca em risco a vida da mãe e, ainda não sancionado por lei, mas legalizado através da obtenção de autorização judicial, nos casos de malformação fetal devidamente comprovada (SOARES, 2003).Tem casos que a adolescente sofre assedio dentro da residência dos pais elas se sentes ameaçados pela pessoa que esta abusando do seu corpo na maioria dos casos essa pessoa e o próprio pai ou padrasto, dessa forma essa adolescente fica sem saída, por não ter coragem de contar para mãe oque realmente esta acontecendo dentro da sua própria casa, surgem assim uma gravides de risco. Um problema decorrente da gravidez nessa faixa etária são as complicações. Segundo Yazlle et al., (2009), inúmeros estudos mostram que aumenta a incidência de complicações durante a gestação de adolescentes, tais como abortamento espontâneo, restrição de crescimento intrauterino, diabetes gestacional, préeclâmpsia, parto prematuro, sofrimento fetal intraparto e parto por Cesária. Além disso, as adolescentes apresentam maiores dificuldades para realizar a amamentação e maior índice de depressão pós-parto. Esses fatores acontecem

8 todos pela maturidade da adolescente e pelo desenvolvimento do seu corpo que ainda esta em processo de mudanças. São complexas a percepção e a vivência da sexualidade dos jovens, relacionadas que estão a valores, crenças e atitudes que determinam o comportamento social do indivíduo. Nessa perspectiva, a gravidez na adolescência tem sido alvo de inúmeros estudos e reflexões por ameaçar o bemestar e futuro dos adolescentes devido aos riscos físicos, emocionais e sociais que acarreta. A gravidez na adolescência é um problema de saúde pública tanto no Brasil como em muitos outros países do mundo. Sua importância transcendeu a prática assistencial, dado seu aumento no final do século passado. Para entender os possíveis fatores etiológicos ligados ao incremento das gestações nessa faixa etária, é preciso perceber a complexidade e muitas causas desses fatores, que tornam os adolescentes especialmente vulneráveis a essa situação. A gestação entre adolescentes nem sempre é fato inconsequente ou desastroso, principalmente quando ocorre em faixas superiores da adolescência, entre 17 e 19 anos. Em alguns casos, pode ser resultado de planejamento prévio consciente e decorrente de vida afetiva estável. Considerações Finais: Gravidez precoce e indesejada, com o início precoce da puberdade, muitas vezes se torna um período de grandes transformações, levando a várias implicações na família, favorecendo a possibilidade do desajuste familiar, impulsionando, assim, a família e a adolescente a refazerem seus projetos de vida, o que, geralmente, desencadeia a interrupção escolar e o abandono do trabalho pelo evento da gravidez agora existente. A gravidez na adolescência é um problema de saúde pública de ordem crescente no mundo, quanto mais precoce ocorrer a gravidez, mais prejuízo ela trará para a adolescente quanto para o bebê, diminuindo as perspectivas de futuro de ambos. A partir das leituras feitas na construção deste estudo, fica ainda mais evidente a importância que o serviço de planejamento familiar pode ter na vida dos adolescentes, tanto das mulheres quanto dos homens, e em geral, pode-se falar tranquilamente em benefícios também para a comunidade. Entender o adolescente como um sujeito com direitos, tanto sexuais quanto reprodutivos, talvez seja o primeiro passo necessário para que ele possa reconhecer-se também como um

9 sujeito que tem deveres com relação a sua própria sexualidade e, mais do que isso, que precisa ter responsabilidade com a própria vida, em todos os aspectos (DIAS; TEIXEIRA, 2010, p.10). PALAVRAS-CHAVE: planejamento familiar, saúde do adolescente, prevenção da gravidez indesejada. Referências: BELO, M. A. V, Silva J. L. P. Conhecimento, atitude e prática sobre métodos anticoncepcionais entre adolescentes gestantes. Revista de Saúde Pública. 2004; v. 38, n. 4, p Disponível em: Acesso em: 12 de setembro de BRANDÃO, E. R., HEILBORN, M. L. Sexualidade e gravidez na adolescência entre jovens de camadas médias do Rio de janeiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 7, p , July Disponível em: Acesso em 12 de setembro de BRASIL. Lei 8.069, de 13 de Julho de Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Ministério da Justiça, Disponível em: < Acesso em 12 de setembro de BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Direitos sexuais, reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Brasília DF: [S.n], Disponível em: < anticoncepcionais.pdf>. Acesso em 12 de setembro de DIAS, A. C. G.; TEIXEIRA, M. A. P. Gravidez na adolescência: um olhar sobre um fenômeno complexo. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 20, n. 45, p , Disponível em: < Acesso em 12 de setembro de GODINHO, R. A.; SCHELP, J. R. B. PARADA, C. M. G. L.; BERTONCELLO, N. M. F. Adolescentes e grávidas: onde buscam apoio? Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2000, v. 8, n.2, p Disponível em: <

10 Acesso em: 12 de setembro de MARIUTTI, M. G.; FUREGATO, A. R. F. Fatores protetores e de risco para depressão da mulher após o aborto. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, v. 63, n.2, p , mar./abr., Disponível em:< Acesso em: 12 de setembro de SILVA, A. C. R. Planejamento familiar na atenção básica de saúde: um plano de ação para promoção da saúde Trabalho de Conclusão de Curso ao curso de especialização (Atenção básica em saúde pública da família) Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, Disponível em: < >. Acesso em: 12 de setembro de SOARES, G. S. Profissionais de saúde frente ao aborto legal no Brasil: desafios, conflitos e significados. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro. v. 19, suplemento 2. Disponível em: < Acesso em: 12 de setembro de VIEIRA, T. S. Planejamento familiar para adolescentes: potencialidades e limitações. C&D-Revista Eletrônica da Fainor. Vitória da Conquista, v. 6, n. 1, p.25-41, jan./jun Disponível em: <file:///c:/users/enfermagem/downloads/ PB.pdf>. Acesso em: 12 de setembro de YAZLLE, M. E. H. D.; FRANCO, R. C.; MICHELAZZO, D. Gravidez na adolescência: uma proposta para prevenção. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Ribeirão Preto, v. 31, n. 10, p , Disponível em: < Acesso em: 12 de setembro de 2016.

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