AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE PIMENTA CAMBUCI EM 2 ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO UTILIZANDO 2 MÉTODOS
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- Inês Stachinski Domingos
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1 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE PIMENTA CAMBUCI EM 2 ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO UTILIZANDO 2 MÉTODOS M. B. S. Arantes 1, N. S. Mendes 1, L. L. Glória 1, S. M. F. Pereira 1,D. B. Oliveira 1 1- Laboratório de Tecnologia de Alimentos - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Centro de Ciências e Tecnologia Agropecuária- CEP: Telefone: (22) mariana.arant@yahoo.com.br RESUMO Com finalidade de inibir a oxidação, a indústria alimentícia utiliza antioxidantes sintéticos e são relatados efeitos deletérios ao organismo. É interesse pesquisar extratos naturais com propriedades antioxidantes. Objetivou-se avaliar a atividade antioxidante de extratos de frutos de Capsicum baccatum (pimenta Cambuci), acessos (UENF 1613, UENF 1417) verde e maduro. O extrato foi preparado por Soxhlet. Foram utilizados o método FRAP e o método DPPH para avaliação da atividade antioxidante. Os resultados com o FRAP foram 1,54± 0,1; 22,74 ± 0,4; 18,92 ± 0,2 e 11,12 ± 0,2 respectivamente para 1613 M, 1613 V, 1417 M e 1417 V, expressos em µm sulfato ferroso/g extrato. Os resultados para o DPPH nas respectivas concentrações 1000µg/mL(%),100µg/mL(%), 10µg/mL (%) revelaram atividade significativa para as amostras 1613 V, 1417 M na maior concentração. Para as demais amostras e outras concentrações não houve atividade. Os resultados indicam melhor atividade para UENF 1613 V em ambas metodologias. ABSTRACT In order to inhibit oxidation, the food industry uses synthetic antioxidants and are reported deleterious effects in the organism.it s interest research natural extracts with antioxidant properties. This study aimed to evaluate the antioxidant activity of fruits Capsicum baccatum (pepper Cambuci), hits (UENF 1613 UENF 1417) green and ripe. The extract was prepared by Soxhlet. The FRAP and DPPH methods were used for evaluating the antioxidant activity. The results with the FRAP were 1.54 ± 0.1; ± 0.4; ± 0.2 and ± 0.2 respectively for 1613 M, 1613 V, 1417 M and 1417 V, expressed in µm ferrous sulphate / g extract. The results for the DPPH in respective concentrations 1000µg/mL(%),100µg/mL(%), 10µg/mL (%) showed significant activity for samples 1613 V, 1417 M in highest concentration. For the other samples and other concentrations there was no activity. The results indicate better UENF 1613 V activity in both methodologies. PALAVRAS-CHAVE: Capsicum baccatum; Oxidação; Antioxidante. KEYWORDS: Capsicum baccatum; Oxidation; Antioxidant.
2 1. INTRODUÇÃO Conforme relatado por Araújo (2008) os alimentos de maneira geral estão expostos a reações oxidativas como a oxidação lipídica por ação do oxigênio e radicais livres que proporcionam a perda das características sensoriais como seu aroma, sabor e textura. Segundo Soares (2002) reações promovidas por radicais livres podem ser evitadas ou amenizadas com o uso de substâncias antioxidantes, que impedem a formação de espécies reativas (radicais livres) e assim proporcionam a integridade das substâncias presentes no meio por mais tempo. Conforme descrito por Angelo et al (2006) a indústria de alimentos na tentativa de aumentar o tempo de prateleira reduzindo a oxidação de seus produtos utiliza substâncias sintéticas, tais como os antioxidantes BHA (butil-hidroxi-anisol), BHT (butil-hidroxitolueno), PG (propil galato) e TBHQ (terc-butil-hidroquinona). No entanto, tem sido mostrado Castelo-Branco e Torres (2011) que antioxidantes sintéticos utilizados na indústria podem estar ligados a efeitos deletérios ao organismo quando consumidos regularmente. Desta forma, o cenário atual da indústria de alimentos busca a investigação para obtenção de antioxidantes oriundos de recursos naturais. Os autores Carvalho et al (2003) relatam que o gênero Capsicum possuem moléculas antioxidantes como os carotenoides, vitamina C e vitamina E. Segundo Neves et al. (2006) vários fatores como ambiente, cultivo e manejo, e os inerentes ao material vegetal (genótipo, variedade, cultivar e planta não domesticada) podem alterar a composição e os teores de compostos biativos. O autor Ogiso et al. (2008) descreve que as concentrações de compostos antioxidantes em pimentas podem variar de acordo com a espécie, genótipo e grau de maturação. Segundo Carvalho et al. (2014) em frutos maduros (avermelhados) a concentração de carotenoides foi mais elevada. O autor Menichini et al. (2009), ao avaliar pimentas da espécie C. chinense, observou maior atividade antioxidante para os frutos no estádio de maturação verde e menor atividade para frutos já maduros. O autor Conforti et al.(2007) relata em estudos que dependendo do estádio de maturação e do genótipo avaliado, a concentração de substâncias antioxidantes será aumentada ou reduzida. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. PREPARO DOS EXTRATOS Os frutos utilizados para os experimentos foram os acessos UENF-1417 e UENF-1613 obtidos do banco de germoplasma da Universidade Estadual do Norte Fluminense. Os frutos foram colhidos verdes (100 dias após a semeadura) e maduros (180 dias após a semeadura). O método de extração utilizado foi adaptado da metodologia de Zimmer et al (2012), com extração de oleorresinas. Os frutos foram cortados para retirar as sementes, e a seguir lavados com água corrente. Em seguida, pesados e após levados à estufa de circulação de ar a 40 ºC e retirados da mesma quando foi atingida a massa constante. O solvente utilizado na preparação do extrato foi o etanol. Os frutos após a secagem, foram triturados e submetidos a extração em Soxhlet com etanol 70 % ( Fruto: Solvente- 1:10 p/v) por 4 horas a 90 C. O extrato obtido foi evaporado em rota evaporador até que todo o solvente seja retirado e permaneça apenas a massa.
3 2.2. ATIVIDADE ANTIOXIDANTE PELO MÉTODO MÉTODO DPPH Os extratos dos genótipos UENF-1417 e UENF-1613 foram avaliados quanto a atividade antioxidante pelo método do DPPH, radical livre estável 2,2-difenil-1-picril-hidrazil, constitui um método fotocolorimétrico. Onde, foi avaliada a capacidade dos extratos em seqüestrar radicais livres em relação ao radical estável 2,2- difenil-1-picril-hidrazil (DPPH). As substâncias antioxidantes presentes nas amostras reagiram com o DPPH, que é um radical estável, e foram convertidas em 2,2- difenil-1- picril-hidrazina. Quando uma solução de DPPH foi misturada com uma substância que pode doar um átomo de hidrogênio, a forma reduzida do radical gerado foi acompanhada de perda de cor Amié et al. (2003). O método descrito por Yen & Duh (1994) consistiu na adição de 1 ml do extrato em concentrações de 0, μg/ml, em 1 ml de uma solução metanólica de DPPH (0,1 mm), sendo a reação processada em 1h à temperatura ambiente. Imediatamente, a absorção do DPPH foi realizada a leitura à 515 nm com o uso do equipamento espectrofotômetro UV-Vis. Na equação (1) foi realizada a substituição do ADPPH que representou a absorbância da solução de DPPH e o AExtr que representou a absorbância da amostra em solução. A atividade sequestrante de radicais livres de cada amostra foi expressa pela relação da absorção de DPPH, baseado na solução de DPPH ausente do extrato (branco ou controle negativo) e o extrato avaliado. % Inibição = ((ADPPH AExtr)/ADPPH)*100 (1) 2.3. ATIVIDADE ANTIOXIDANTE PELO MÉTODO DE REDUÇÃO DO FERRO (FRAP). A avaliação da atividade antioxidante seguiu o método descrito por Castelo-Branco et al. (2011) que consiste na metodologia fotocolorimétrica de redução do ferro (FRAP). A técnica do FRAP consistiu inicialmente em preparar a amostra com uma concentração de 2,5 mg/ml. Logo após, transferiu-se 90 µl para tubos de ensaio e adicionou-se 270 µl de água destilada. Onde foram adicionados 2,7 ml do reagente FRAP, a reação foi processada em banho-maria à 37ºC por 30 minutos ao abrigo da luz. Em seguida a leitura foi realizada em espectofotômetro UV-Vis a 515 nm. Uma curva padrão com sulfato ferroso foi construída nas concentrações de 0 a 1500 µm/ml. O padrão BHT foi utilizado para comparação em relação as amostras. A capacidade de reduzir o ferro do extrato e frações foi expressa por µm sulfato ferroso/ g de extrato. Para todas as amostras a leitura foi realizada a 595 nm no espectrofotômetro UV-VIS e todos os experimentos foram realizados em triplicata
4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos revelam que o extrato de pimenta do fruto do acesso 1613 V (imaturo e verde) apresentou maior atividade antioxidante para ambas metodologias adotadas conforme apresentado na tabela 1 e tabela 2. Tabela 1- Atividade antioxidante pelo método FRAP. n=3 Extrato µm sulfato ferroso/g extrato 1613 M 1,54 ± 0, V 22,74 ± 0, M 18,92 ± 0, V 11,12 ± 0,2 BHT 63.2 ± 0,4 Tabela 2 - Atividade antioxidante pelo método DPPH. O experimento foi realizado com n=3 em 3 concentrações. NA representa a ausência de atividade. Extrato 1000µg/mL(%) 100µg/mL(%) 10µg/mL(%) 1613 M 3,60 ± 0,4 NA NA 1613 V 83,4 ± 0,1 NA NA 1417M 80,00 ± 0,2 7,60 ± 0,2 NA 1417V 35,21 ± 0,2 19,44 ± 0,2 14,44 ± 0,2 BHT 100 ±0,9 52 ± 0,8 43,6 ± 1,5 Os resultados confirmam Carvalho et al. (2014) que descreveu que o estádio de maturação influenciou no teor de compostos bioativos dos genótipos de pimenteiras do gênero Capsicum. Pois, segundo os autores, os frutos imaturos continham maiores teores de substâncias antioxidantes como o ácido ascórbico e os compostos fenólicos. Os resultados também corroboram com Menichini et al. (2009), onde foi observado maior atividade antioxidante para os frutos no estádio de maturação verde. Conforti et al. (2007) avaliou a atividade antioxidante dos frutos de extratos metanólicos da espécie C. annuum L. var. acuminatum utilizando o método do DPPH (2,2- difenil-1-picril-hidrazil), onde os resultados obtidos revelaram que o fruto verde pequeno apresentou a melhor atividade antioxidante quando comparado aos frutos vermelho e fruto verde grande. Segundo relatado por Loizzo et al. (2015) ao investigar extratos de pimenta Capsicum baccatum madura preparadara fresca (sem aquecimento), aquecida e congelada verificou que pelo método de FRAP não houve diferença estatística em relação a forma de preparo dos extratos.o autor, obteve resultados entre 7,3 e 28,8 µm sulfato ferroso/ g de extrato.os resultados são semelhantes aos obtidos no presente trabalho que obteve resultados entre 1,04 para o extrato 1613 M e 14,9 para o extrato de 1613 V. Portanto, em ambos os resultados obtidos foi possível observar maior atividade para o acesso 1613 imaturo. Isto sugere que as substâncias responsáveis pela atividade antioxidante se concentram mais nos frutos verdes dos extratos utilizados na análise.
5 4. CONCLUSÕES Os resultados indicam que o extrato obtido de frutos verdes do acesso 1613 apresentou a melhor atividade antioxidante para ambas as metodologias testadas. 5. AGRADECIMENTOS Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Angelo, P. M., Jorge, N. (2007). Phenolic compounds in foods A brief review. Revista Instituto Adolfo Lutz, 66 (1): 1-9. Amié, D.; D., Beslo, D., Trinajstié, N. (2003) Structure-Radical Scavenging Activity Relationships of Flavonoids. Croatica Chemica Acta, 76 (1): Araújo, J. M. A. (2008) Química de Alimentos: Teoria e Prática.( 4 a ed). Viçosa: Editora UFV, 596p. Castelo-branco, V. N., Torres, A. G. (2011) Capacidade antioxidante total de óleos vegetais comestíveis: determinantes químicos e sua relação com a qualidade dos óleos. Revista de Nutrição, Campinas, 24(1): Carvalho, S. I. C., Bianchetti, L. B., Bustamante, P. G., Silva D. B. (2003). Catálogo de germoplasma de pimentas e pimentões (Capsicum spp.) da Embrapa Hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças. 49p. Carvalho, A. V., Mattietto, R. A., Rios, A. O., Moresco, K. S. (2014). Mudanças nos compostos bioativos e atividade antioxidante de pimentas da região amazônica Pesquisa. Agropecuária Tropical, Goiânia, 44 (4): Conforti, F., Statti, G. A., Menichini, F. (2007). Chemical and biological variability of hot pepper fruits (Capsicum annuum var. acuminatum L.) in relation to maturity stage. Food Chemistry, Barking, 102(4): Loizzo, M. R.., Pugliese, A., Bonesi M.., Menichini, F., Tundis R. (2015). Evaluation of chemical profile and antioxidant activity of twenty cultivars from Capsicum annuum, Capsicum baccatum, Capsicum chacoense and Capsicum chinense: A comparison between fresh and processed peppers. Food Science and Technology 64,
6 Menichini, F., Tundis, R., Bonesi, M., Loizzo, M. R., Conforti F., Statti G., Cindio, B., Houghton, P. J., Menichini, F. (2009).The influence of fruit ripening on the phytochemical content and biological activity of Capsicum chinense Jacq cv. Habanero. Food Chemistry, Barking, 114(2): Neves, T. S., Carpanezzi, A. A., Zuffellato-ribas, K.C., Marenco,R. A. (2006). Enraizamento de corticeira da serra em função do tipo de estaca e variações sazonais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 41(12): Ogiso, Y., Hosoda-yabe, R.., Kawamoto,Y., Kawamoto, T., Kato, K., Yabe, T. (2008). An antioxidant of dried chilli pepper maintained its activity through postharvest ripening for 18 months. Bioscience, Biotechnology, and Biochemistry, Tokyo, 72(12): Soares, S. E. (2002). Ácidos fenólicos como antioxidantes. Revista Nutrição, Campinas, 15(1):71-81.
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