MONITORAMENTO DA SECA NO NORDESTE MONITORAMENTO DA SECA MARCELO C. ASFORA DIRETOR PRESIDENTE
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1 MONITORAMENTO DA SECA MARCELO CAUÁS ASFORA DIRETOR PRESIDENTE DA APAC
2 MONITORAMENTO DA SECA ENTRE 1500 E 2015 REGISTRADAS 128 SECAS SEIS SÉCULOS DE SECA NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL Fonte: Natalício Melo
3 MONITORAMENTO DA SECA PRIMEIRAS SECAS REGISTRADAS 1533 Registro de Seca na Bahia Padre João de Azpilcueta Navarro índios se deslocarem do Sertão de Pernambuco e Rio Grande do Norte para o litoral em busca de alimentos Índios desceram das serras e invadiram fazendas. Peste assolou a região no mesmo período. Grande mortandade de Índios e Escravos Fiscais da Câmara pediram ao Rei que mandasse escravos, pois os da região haviam morrido de fome
4 A INTERIORIZAÇÃO DO NORDESTE E MINAS GERAIS 1701 Carta Régia proíbe criação de gado na faixa de 10 léguas do Litoral ao Sertão sertanejos ocuparam o interior do Nordeste e Minas Gerais.
5 SECAS TRÁGICAS nordestinos do Ceará morreram Inicio da construção da barragem do Cedro (Início da açudagem) Imperador Pedro II...empenharia até a última joia da Coroa...
6 O ESTÍGMA DA SECA 1915 e 1932 Para evitar a migração o Governo criou Campos de Concentração dos flagelados cercados com arames farpados e vigiados por soldados
7 A SECA MAIS RECENTE Chuva Desvios
8 IMPACTOS DIRETOS DA SECA Ø Perda de aproximadamente R$ 140 milhões na produção de milho, feijão e mandioca 2012; Ø Prejuízo de aproximadamente R$ 1,5 bilhão na pecuária bovina; Ø Queda de 72% na produção diária de leite, na ordem de 1,8 milhões de litros/dia; Ø Redução em torno de 1,4 milhões de animais (64% em relação a 2011); Ø Cana de Açucar A safra , encolheu 25% e provocou um prejuízo de R$ 700 milhões; Ø Impactos na Economia redução do crescimento PIB 2,3%; Em 2011, o PIB de Pernambuco havia crescido 4,5%,
9 AS SECAS DO FUTURO Mudanças de clima projetadas pelo INPE CCST para o Brasil até final do Século XXI e seus impactos para um cenário de altas emissões Impactos projetados Impactos na agropecuária Impactos na agricultura de subsistência e agro indústria Perda de biodiversidade e ecossistemas naturais e serviços Ecossistêmicos Risco de aridização e desertificação e erosão Riscos na saúde e bem-estar humano Ecossistemas e cidades costeiras afetadas pela elevação do nível do Mar Conflitos sociais, migração e emprego Disponibilidade da água, qualidade e quantidade, e geração de energia hidroelétrica
10 AS POLÍTICAS DE ESTADO E AS SECAS QUAL A POLÍTICA CRIADA PARA A CONVIVÊNCIA COM A SECA? LEI FEDERAL Nº , DE 30 DE JULHO DE Institui a Política Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca e seus instrumentos; prevê a criação da Comissão Nacional de Combate à Desertificação; e dá outras providências. LEI FEDERAL Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC e dá outras providências. LEI FEDERAL Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos LEI FEDERAL Nº , DE 10 DE ABRIL DE Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil
11 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSO HÍDRICOS
12 O MONITORAMENTO COMO INSTRUMENTO DA POLÍTICA Art. 5º São instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos: I - os Planos de Recursos Hídricos; II - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água; III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos; V - o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos. VI - a fiscalização do uso de recursos hídricos; e VII o monitoramento dos recursos hídricos. PERH
13 MONITORAMENTO DA SECA TEMOS O MONITOR DE SECAS MONITORAMENTO E DA SECA DO NORDESTE. E AGORA?
14 FUNDAMENTOS DA CONVIVÊNCIA COM A SECA MAPEAMENTO DAS VULNERABILIDADES (Avaliação de Impactos e Impactados) PLANEJAMENTO DAS RESPOSTAS (Aumento da Resiliência/ Mitigação dos Efeitos) GATILHO MONITORAMENTO DA CONDIÇÃO DE SECA (Monitoramento, Previsão e Alerta Precoce) TOMADA DE DECISÃO
15 NOSSA MOTIVAÇÃO.
16 OBRIGADO Marcelo C. Asfora Diretor Presidente da APAC 16
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