Primeiras policiais militares no Paraná: a construção do corpo da mulher-soldado
|
|
- Aurora Arruda Arantes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A construção dos corpos: violência material e simbólica ST 49 Rosemeri Moreira UEM- UNICENTRO Palavras-chave: Polícia virilidade mulher-soldado Primeiras policiais militares no Paraná: a construção do corpo da mulher-soldado Como é o corpo? Como é o corpo da mulher? Onde começa: e aqui no chão ou na cabeleira, e vem descendo? Como é a perna subindo e vai subindo até onde? (Indagação Drummond) A partir do ano de 1977 a Polícia Militar do Estado do Paraná - PMPR 1 incorporou em seu quadro efetivo o primeiro Pelotão de Polícia Feminina Pel PM Fem. O presente artigo tem como objetivo discutir os princípios da inclusão/exclusão do corpo considerado com carência viril, em uma instituição marcada pelo ethos da virilidade durante os anos de Mulheres nas instituições militares passam a ser objeto de estudo nos meios acadêmicos somente em fins dos anos 80. Segundo CALAZANS 2 com a crise da segurança pública nos anos 90 é que os estudos sobre instituições policiais militares ou não tornam-se relevantes. O próprio movimento feminista ignora até fins dos anos 90 a inserção de mulheres nas instituições militares, como objeto de estudo acadêmico e como objeto de luta revindicatória de direitos. O foco principal que une as diversas correntes feministas nos anos 70 é justamente a luta contra a ditadura militar: embora influenciado pelas experiências européias e norte-americana., o início da feminismo brasileiro dos anos 1970 foi significativamente marcado pela contestação à ordem política instituída no país (SARTI, p. 36, 2004). Nesse período as policias militares estaduais 3 são forças subordinadas ao exército tendo dentre suas funções coibir a chamada perturbação da ordem : entre tais ações, destacam-se atividades subversivas, agitações, tumultos, distúrbios de toda ordem, devastações, destruições, sabotagem, terrorismo e ações de bandos armados nas guerrilhas rurais e urbanas 4. O feminismo acadêmico e/ou movimento social identifica nesse período a categoria mulher com a luta contra a repressão e ignora a participação/inclusão de mulheres de carne e osso nas instituições identificadas com a ditadura militar. MATHIAS (2005), através de seus estudos sobre mulheres e Forças armadas, defende que em nenhum país da América Latina a incorporação de mulheres foi conseqüência de reivindicações
2 da sociedade civil, ou especificamente do feminismo enquanto movimento social. Nas Forças Armadas esse processo se efetiva nos anos 80 e nas polícias militares estaduais inicia-se em 1955 no estado de São Paulo, sendo seguido somente em 1977 pelo estado do Paraná. A experiência feminina nas policiais estaduais é que, segundo a mesma autora, propiciam o desdobramento da presença do corpo feminino nas Forças Armadas. Mesmo que as Forças Armadas e as Policias Militares tenham funções constitucionalmente diferenciadas estão ambas baseadas na identificação com o ethos viril. O papel do Estado que vai se redesenhando no século XIX a partir do pensamento científico da engenharia social é o definidor da Polícia como órgão público moderno 5. Mesmo considerando a teoria do controle social 6 na reflexão pertinente às instituições policiais é necessário enfatizar a não-consciência /clarividência dos agentes sociais envolvidos no processo de policiamento das ações. A instituição policial faz parte de um dos dispositivos constituintes da sociedade disciplinadora, a qual localiza e insere no próprio corpo sua regulamentação, segundo o pensamento foucaltiano (Vigiar e Punir, 1987). O modelo brasileiro de policiamento organiza-se no plano estadual 7 dividindo-se em duas forças paralelas: a polícia civil originou-se da administração local, com pequenas funções judiciárias, ao passo que a polícia militar nasceu do papel militar de patrulhamento uniformizado de rua (BRETAS, 1997, p. 40). A ostentação do poder de polícia, que segundo o Manual do Soldado da PMPR é o exercício dinâmico da manutenção da ordem pública (...) visando prevenir e/ou coibir eventos que alterem a ordem pública os delitos e a dissuadir e/ou reprimir os eventos que violem essa ordem para garantir sua normalidade 8, é a principal característica da polícia militar 9. O denominado policiamento ostensivo baseia-se na coerção pela presença física do estado no cotidiano das pessoas. Nas ruas, avenidas e praças: o espaço público é normatizado através da lembrança evocada pelas fardas, viaturas e sirenes. A Polícia Militar do Estado do Paraná, em 1977, segue o modelo da Polícia do Estado de São Paulo quando incorpora mulheres em seu quadro efetivo, utilizando-se da legislação e da experiência paulista para moldar o corpo feminino em policial militar. Mesmo que as mulheres tenham participado historicamente na linha de frente de revoltas, rebeliões, guerras e conflitos diversos, sua participação não apresenta-se de forma institucionalizada pelo estado, ou seja estava simbolicamente fora dos embates. O reconhecimento da presença física de mulheres em situações de conflito e violência física, não implica no reconhecimento simbólico do corpo feminino como dotado de capacidade para ação/reação, para a violência, pois a fragilização do corpo feminino e a constituição deste como ser percebido 10 - o corpo-para-o-outro - é o avesso e o que dá visibilidade ao ethos viril presente no corpo masculino. A virilidade masculina se apresenta na proteção ás mulheres, crianças e idosos: os incapazes biológicos.
3 A PMPR formula duas diretrizes específicas para conter e disciplinar militarmente o corpo feminino construído socialmente pelo habitus sexuado, aqui entendido como o resultado do trabalho coletivo de socialização do biológico e de biologização do social 11 o qual mascara em sua estrutura incorporada a arbitrariedade da naturalização do corpo com suas respectivas atribuições e qualificações. Em 1977, a Diretriz n.º 048/77 e dois anos depois a Diretriz 076/79, são as delimitadoras legais da existência simbólica e física de mulheres na instituição. Esse curto espaço de tempo e a detalhamento na segunda diretriz sobre a regulamentação específica referente a mulher policial militar demonstram o despreparo e a preocupação inusitada da instituição na contenção do corpo feminino. Na Diretriz redigida em 1977 já está delimitada a missão da policial feminina e seu espaço de atuação no meio urbano. A policial militar é locada no policiamento ostensivo em espaços públicos centrais: biblioteca pública; teatro e cinema; museus; exposições, aeroportos, rodoferroviária; campos de futebol; presídios de mulheres 12, e ainda no policiamento preventivo de trânsito em estabelecimentos escolares 13. Além da presença física em locais centrais da capital paranaense a Diretriz também inclui como missão da policial ações de policiamento ostensivo relacionado à mulher, a menores e anciãos 14. A presença civilizatória do corpo feminino na Curitiba de fins dos anos 70 coaduna-se ao projeto urbanístico denominado de humanista iniciado nessa mesma década: a idealização da cidade-humana e busca pela integração do homem à cidade, incluso nesse processo a pedestrianização 15 do centro. Presente em ambas as diretrizes a justificativa para inclusão de mulheres na PMPR baseada no discurso do anjo-tutelar 16 : o zêlo; o cuidado com o outro, o sacrifício feminino pela concepção e educação das futuras gerações vistos como atribuições coerentes com suas qualificações naturais de sensibilidade e delicadeza, agora utilizadas em ações que envolvessem outras mulheres, idosos e crianças (vítimas ou delinqüentes). Evoca-se o essencialismo feminino do corpo-para-outro. A idealização da imagem da mulher policial militar encontra-se na natureza maternal feminina, bem como o motivo defendido pela instituição viril necessitar de sua presença. Esse corpo feminino, com as qualificações próprias à maternagem, é exposto nos espaços públicos centrais da capital paranaense de concentração seletiva (cinemas, teatros, museus, etc.). A consideração legal da missão da mulher policial por si só delineia e delimita o corpo simbólico feminino o qual já possui naturalmente as atribuições necessárias para o desempenho de suas funções. A mulher encontra-se preparada para o seu trabalho de mulher mãe policial. Mas existem outras questões problemáticas para a instituição no período. O corpo físico feminino fará parte de uma corporação formada basicamente por homens. Como incluir 42 (quarenta e duas) 17 mulheres no oceano masculino que possui atribuições que condizem, também naturalmente, com
4 a vida da caserna? Como conciliar internamente duas qualificações distintas que irão delinear a imagem da própria instituição? Força e razão; sensibilidade e delicadeza. Uma vez delimitado o corpo simbólico é preciso criar as fronteiras de ação para o corpo físico feminino. A primeira condição estabelecida foi criar diferenciação legal no primeiro curso preparatório para inclusão de mulheres. Com duração de 08 (oito) meses, o curso transformou civis em sargentos 18. A quebra na elevação paulatina dos praças para as primeiras policiais evitava a subordinação desse grupo a maior parte do efetivo composto por praças masculinos (cabos e soldados) 19. As soldados de primeira classe assim nomeadas durante o curso de formação de sargentos foram isoladas no Colégio Militar, em regime de semi-internato, não tendo contato com o restante da tropa. Junto a adolescentes que cursavam o então chamado ensino de 2º Grau, as soldados de 1ª classe ocupavam duas salas de aula normais. Todos os cursos de formação da polícia militar eram realizados na Academia Policial Militar do Guatupê - em regime de internato. A inclusão do corpo físico da policial militar processa-se através de exclusão da caserna. A criação do 1º Pelotão de Polícia Militar Feminino Pel PM Fem - e posteriormente a 1ª Cia. PM Fem 20 segregava os corpos físicos da policial e do policial. A 1ª Cia PM Fem, após a formatura das Sargentos, funcionava isoladamente em uma casa alugada, onde as 21 (vinte e uma) 3º sargentos e 04 (quatro) 2º sargentos tinham contato com o efetivo masculino somente na figura do comandante (2º Tenente), um sargenteante e um soldado que era o motorista da companhia. A separação dos corpos foi a base da inclusão excludente de mulheres na instituição viril em Contrastando com a imagem da policial militar que enfatizava a maternagem, internamente a preocupação da instituição era não incluir em seu quadro efetivo mulheres que possuíssem encargos de família. Os requisitos explicitados na diretriz n.º 076/79 substitutiva da diretriz n.º 048/77 formulada no início do CFS Fem: Item (03): ser solteira, não se admitindo o ingresso na organização de mulheres desquitadas, ou divorciadas, viúvas, e amasiadas, mesmo que anteriormente a pretensão de ingresso na Corporação ainda que não possuam encargos de família. (fl. 08) com grifo no original. Considerando como transgressão disciplinar além das previstas no RDE Regulamento Disciplinar do Exército em razão das peculiaridades (...) (1) comprometer-se irregularmente com encargos de família, principalmente se solteira. A imagem externa relacionada ao corpo simbólico maternal é ao mesmo tempo negado ao corpo físico no interior da instituição. O padrão do cabelo, a cor do esmalte, o posicionamento da bolsa, a exigência de maquiagem em tons suaves, a saia-calça com tantos panos, que subiam no atrito com a meia fina 21
5 , e principalmente a ausência de arma de fogo, constituem uma figura feminina e ao mesmo tempo des-erotizada. Ao habitus sexuado socialmente des-historicizado sobre o qual essas mulheres constituemse como mulheres soma-se a militarização, onde o controle, a contenção, a normatização, são levados ao extremo. Obviamente que as mulheres de carne e osso transgridem paulatinamente a imagem projetada pela corporação ao mesmo tempo que institucionalizam seus corpos adquirindo a héxis corporal viril em diferentes graduações. Como esse corpo será construído/transformado ao longo dos 29 anos de existência de mulheres na Polícia Militar do Estado do Paraná é ainda um objeto de estudo a ser pesquisado. REFERÊNCAIS: BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 3. ed. Tradução de Maria Helena Kuhner. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BRETAS, Marcos Luiz. Ordem na cidade: o exercício cotidiano da autoridade policial no Rio de Janeiro Rio de Janeiro: Rocco, CALAZANS, Márcia Esteves. Mulheres no policiamento ostensivo e a perspectiva de uma segurança cidadã. São Paulo em Perspectiva. Vol. 18. n.1.são Paulo Jan/mar DECRETO-LEI nº 667 de 02 de julho de 1969, artigo 29. DECRETO-LEI nº de 02 de Julho de Regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (R 200) Capítulo II. Da Conceituação e da Competência. DECRETO-LEI nº 3238 de 19 de abril de 76. DIRETRIZ nº 048/77 da PMPR DIRETRIZ nº 076/79 da PMPR FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhate. Petrópolis: Vozes, p. ISMÉRIO, Clarisse. Mulher: a moral e o imaginário Porto Alegre: EDIPUCR p. MATHIAS, Suzeley Kalil. As mulheres chegam aos quartéis. Jan/2005. MANUAL DO SOLDADO4 OLIVEIRA, Dennison. Curitiba e o mito da cidade modelo. Curitiba: Ed. da UFPR, p. SARTI, Cyntia Andersen. O feminismo brasileiro desde os anos 1970: revisando uma trajetória. In: Revista Estudos Feministas, Florionópolis, maio/agosto de p
6 1 Decreto-Lei 3238 de 19 de abril de CALAZANS, Márcia Esteves. Mulheres no policiamento ostensivo e a perspectiva de uma segurança cidadã. São Paulo em Perspectiva. Vol. 18. n.1.são Paulo Jan/mar Decreto-lei nº 667 de 02 de julho de 1969, artigo Decreto-lei nº de 02 de Julho de Regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (R 200) Capítulo II. Da Conceituação e da Competência. 5 Ver BRETAS, A qual situa a polícia na estrutura social como órgão destinado a reprimir/persuadir qualquer tipo de comportamento individual ou coletivo, impondo os valores sociais dominantes que são os valores da classe dominante. 7 Os dois modelos de policiamento que influenciaram o modelo brasileiro foram o francês (centralizada do poder de polícia organizada nacionalmente) e o modelo inglês (organização organizada no plano local) tomando forma diversa conforme o período histórico (ver BRETAS, 1997) 8 Manual do soldado da PMPR produzido pela Diretoria de Ensino. Segundo BRETAS o poder de polícia corresponde ao poder de definir, em muitos casos, o tipo do delito cometido, ou se o delito chegou a ser cometido (...) ignorar ou reclassificar ocorrências (...) (Idem. p. 16) 9 Mesmo que atualmente no caso brasileiro a Polícia Judiciária de certa forma concorra de forma inconstitucional com a ostensividade da Polícia Militar. 10 Tudo na gênese do habitus feminino e nas condições sociais de sua realização, concorre para fazer da experiência feminina do corpo o limite da experiência universal do corpo-para-o-outro, incessantemente exposto à objetivação operada pelo olhar e o pelo discurso do outro (BOURDIEU, 2003, p. 79) 11 Idem, p Diretriz 048/ Idem. Original sem grifo. 14 Idem. 15 Ver OLIVEIRA, Ver ISMÉRIO, Idealização feminina de guardiã da moral e dos bons costumes, ideal positivista e católico. 17 Ao final do curso permanecem 27 mulheres na instituição. 18 As quatro primeiras colocadas foram elevadas ao posto de 2º Sargento e as restantes 3º Sargento. 19 Hierarquia ascendente da PMPR 1- Praças de Polícia: soldado, cabo, 3º Sargento, 2º sargento, 1º sargento, subtennte e graduados; Praças Especiais de Polícia: Alunos da Escola de Formação de Oficiais da Polícia, aspirante a oficial; Oficiais de Polícia: 2º Tenente, 1º Tenente, Capitão, Major, Tenente-coronel e Coronel. 20 A qual deixou de existir em Em entrevistas realizadas com as primeiras policiais, todas as entrevistadas pronunciaram contra o desconforto do primeiro tipo de fardamento. Em anexo na diretriz 076/79 estão fotos que regulamentam a postura da policial militar, o padrão de cabelo, etc.
Policial Feminina: A representação do feminino na legislação da PMPR
Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Andréa Mazurok Schactae Polícia Militar do Paraná Universidade Estadual de Ponta Grossa Palavras chaves: polícia feminina, representação
Leia maisFardas e armas: o conflito entre o masculino e o feminino na PMPR
Fardas e armas: o conflito entre o masculino e o feminino na PMPR Andréa Mazurok Schactae * Apresentação: As armas e as fardas são objetos cujo significado está relacionado ao masculino. A guerra e a caça
Leia maisSER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS ( )
SER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS (1977-1987) Nome dos autores: Adriano dos Anjos Alves 1 ; Mariseti Cristina Soares Lunckes 2 ; 1 Aluno
Leia mais17/04/2017 PAULO SERGIO LEGISLAÇÃO DA PM
PAULO SERGIO LEGISLAÇÃO DA PM 1. A violação das obrigações ou dos deveres policiais militares constituirá crime, contravenção ou transgressão disciplinar. Acerca desse assunto e a luz do Estatuto da PMDF
Leia maisPolicial militar: a presença e a ausência do viril
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Policial militar: a presença e a ausência do viril Rosemeri Moreira (UFSC UNICENTRO) Palavras-chave: Virilidade;
Leia maisSISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 2008 SUMÁRIO DA MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 1. GENERALIDADES 12 2.
Leia maisLegislação Específica
Legislação Específica Decreto Lei nº 667/69 Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica DECRETO-LEI Nº 667, DE 2 DE JULHO DE 1969 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando das
Leia maisVocê encontrará vários outros materiais gratuitos em meu site:
Você encontrará vários outros materiais gratuitos em meu site: www.legislacaomilitar.com.br DIREITO ADMINSITRATRIVO MILITAR (NORMAS PERTINENTES À PMTO) Prof. Sérgio Nunnes: Especialista em Direito Constitucional,
Leia maisDECRETO-LEI 667. de 02 de Julho de 1969.
DECRETO-LEI 667 de 02 de Julho de 1969. Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outras providências. O Presidente da
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. -Lei PA nº 6.833/06 - Código de Ética e Disciplina da PM/PA- (Título I) - LEGISLAÇÃO RELACIONADA À PM/PA -
- LEGISLAÇÃO RELACIONADA À PM/PA - -Lei PA nº 6.833/06 - Código de Ética e Disciplina da PM/PA- (Título I) - Professor: Marcos Girão - CONCEITOS INICIAIS 1 LEI ESTADUAL Nº 6.833/06 Institui o Código de
Leia maisLei 4630/76. Professor Rodrigo Cardoso
Lei 4630/76 Professor Rodrigo Cardoso LEI Nº 4.630, DE16 DEDEZEMBRO DE 1976 Dispõe sobre o Estatuto dos Policiais-Militares do Estado do Rio Grande do Norte, e dá outras providências. Art. 1º - O presente
Leia maisDECRETO-LEI Nº 667, DE 2 DE JULHO DE 1969.
DECRETO-LEI Nº 667, DE 2 DE JULHO DE 1969. Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Território e do Distrito Federal, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisSocióloga, Dra em Antropologia Social, Professora IFCH-UFPA, Campus Belém.
RETRATOS DE SORRISOS: PÚBLICO E PRIVADO ENTRE POLICIAIS MILITARES 1 Fernanda Valli Nummer 2 O devir-imagético encaminha uma nova percepção da alteridade (Gonçalves; Head, 2009, p. 30), basicamente uma
Leia maisVocê encontrará vários outros materiais gratuitos em meu site:
Você encontrará vários outros materiais gratuitos em meu site: www.legislacaomilitar.com.br DEIREITO ADMINSITRATRIVO MILITAR (NORMAS PERTINENTES À PMTO) Prof. Sérgio Nunnes: Especialista em Direito Constitucional,
Leia maisBRASIL DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL
BRASIL DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAL ACADEMIA NACIONAL DE POLICIA Constituição da República Federativa do Brasil Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito
Leia maisPROFESSOR: GUSTAVO HENRIQUE
PROFESSOR: GUSTAVO HENRIQUE ESCALONAMENTO HIERÁRQUICO DA PM Coronel Tenente Coronel Major Capitão 1º Tenente 2º Tenente Aspirante Oficial Subtenente 1º Sargento 2º Sargento 3º Sargento Cabo Soldado INSÍGNIAS
Leia maisPOLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO PARANÁ ESTADO-MAIOR - 1ª SEÇÃO. Decreto-Lei nº 667, de 02 Jul 69
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO PARANÁ ESTADO-MAIOR - 1ª SEÇÃO Decreto-Lei nº 667, de 02 Jul 69 Alterado pelo Decreto-Lei nº 1.406, de 24 de junho de 1975; Alterado pelo Decreto-Lei nº 2.010, de 12 de janeiro
Leia maisRegulações sobre o uso da força pelas polícias militares de São Paulo e Pernambuco 1o Edital Senasp Pensando a Segurança Pública
Regulações sobre o uso da força pelas polícias militares de São Paulo e Pernambuco 1o Edital Senasp Pensando a Segurança Pública São Paulo, 25 de setembro de 2013 Escopo da pesquisa Regulação do uso da
Leia maisAula 02 ÓRGÃOS DA SEGURANÇA PÚBLICA. Existe diferença entre policiamento ostensivo e patrulhamento ostensivo?
Página1 Curso/Disciplina: Segurança Pública Aula: Órgãos de Segurança Pública de Nível Federal e Estadual. Policia de Natureza Preventiva e Repressiva 02 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Luis Renato
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Policia Judiciária Militar Parte 1 Prof. Pablo Cruz De início precisamos definir o que vem a ser persecução penal. Assim definimos: a persecução penal pode ser definida
Leia maisPROVA DE LEGISLAÇÃO DA PMPI 2017 Aplicada em 09/07/17 CORREÇÃO PROFESSOR EMERSON CASTRO
PROVA DE LEGISLAÇÃO DA PMPI 2017 Aplicada em 09/07/17 CORREÇÃO PROFESSOR EMERSON CASTRO Todas as questões foram comentadas ao longo das aulas, exercícios e revisões da Loja do Concurseiro, porém, evidenciaremos
Leia maisSENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 37, DE 2016 (nº 4.255/2015, na Câmara dos Deputados)
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 37, DE 2016 (nº 4.255/2015, na Câmara dos Deputados) Altera o soldo e o escalonamento vertical dos militares das Forças Armadas, constantes da Lei nº 11.784,
Leia maisDireito Constitucional Material Complementar Professor Luciano Franco.
EXERCÍCIOS PF-2018 (CESPE) Questão 1: CESPE - DP PE/DPE PE/2015 Em relação à efetivação dos direitos sociais, julgue o item a seguir. De acordo com o entendimento do STF, é inadmissível que o Poder Judiciário
Leia maisO Policiamento Comunitário na perspectiva do paradigma da Segurança cidadã.
O Policiamento Comunitário na perspectiva do paradigma da Segurança cidadã. Aderivaldo Cardoso e João Pinto de Carvalho O debate envolvendo o tema Segurança Pública está ganhando força na sociedade como
Leia maisESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO MAIOR 1ª SEÇÃO. LEI Nº /12/2006 Publicado no Diário Oficial Nº 7375 de 22/12/2006
ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO MAIOR 1ª SEÇÃO LEI Nº 15.349-22/12/2006 Publicado no Diário Oficial Nº 7375 de 22/12/2006 Súmula: Extingue, na Polícia Militar do Paraná, o Quadro de Oficiais de
Leia maisLegislação Institucional PMSC Dione Elisandro G. de Matos
Legislação Institucional PMSC Dione Elisandro G. de Matos 1) Assinale a alternativa correta: a) Hierarquia é a rigorosa observância e o acatamento discricionário das leis, regulamentos, normas e disposições
Leia maisVocê encontrará vários outros materiais gratuitos em meu site:
Você encontrará vários outros materiais gratuitos em meu site: www.legislacaomilitar.com.br DEIREITO ADMINSITRATRIVO MILITAR (NORMAS PERTINENTES À PMTO) Prof. Sérgio Nunnes: Especialista em Direito Constitucional,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 Dispõe sobre a remuneração dos militares do Distrito Federal e altera as Leis n os 10.486, de 4 de julho de 2002 e 11.134, de 15 de julho de 2005. O VICE PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisMulheres iniciam formação de oficial combatente do Exército brasileiro pela primeira vez
Mulheres iniciam formação de oficial combatente do Exército brasileiro pela primeira vez A Escola Preparatória de Cadetes do Exército abre espaço para a entrada das suas primeiras alunas. Agora, mulheres
Leia maisMUNICÍPIO DE PARAMIRIM
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 03, DE 06 DE JANEIRO DE 2017. Cria a Guarda Municipal do município de Paramirim, Estado da Bahia, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PARAMIRIM, Estado da Bahia,
Leia maisPROJETO DE LEI. Dispõe sobre a carreira dos Servidores Militares do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.
PROJETO DE LEI Dispõe sobre a carreira dos Servidores Militares do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. Art. 1º Os Quadros de Organização da Brigada Militar e as carreiras dos Oficiais
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 533. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte
LEI COMPLEMENTAR Nº 533 Dispõe sobre a organização básica e fixa o efetivo da Polícia Militar do Espírito Santo - PMES e dá outras providências. Lei: O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber
Leia maisArt. 1º. Os membros da Polícia Militar do Estado do Tocantins são remunerados exclusivamente por subsídios fixados em parcela única.
LEI Nº 1.162, DE 27 DE JUNHO 2000. Publicado no Diário Oficial nº 942 *Revogada pela Lei nº 2.578, de 20/04/2012 Dispõe sobre os subsídios dos Policiais Militares do Estado do Tocantins, e dá outras providências.
Leia maisINSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS. Segurança Pública. Composição da Segurança Pública 11/07/2012
DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS Rodrigo Belmonte rodrigoabelmonte@terra.com.br Segurança Pública Art. 144 a CF/88 Dever do Estado Direito e responsabilidade de todos Finalidade: preservação
Leia maisEspecialização dos Conselhos de Justiça Julgamento pelos pares como preceito constitucional
Especialização dos Conselhos de Justiça Julgamento pelos pares como preceito constitucional 1. Introdução O Brasil está passando por transformações em áreas que antes eram consideradas como sendo essenciais,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PROFESSOR DANIEL SENA
DIREITO CONSTITUCIONAL PROFESSOR DANIEL SENA 1. Introdução Segurança Pública 2. Órgãos Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação
Leia maisSER MULHER NA POLÍCIA CIVIL: DESIGUALDADES DE GÊNERO NO CURSO DE FORMAÇÃO POLICIAL DA ACADEPOL/SC
1 SER MULHER NA POLÍCIA CIVIL: DESIGUALDADES DE GÊNERO NO CURSO DE FORMAÇÃO POLICIAL DA ACADEPOL/SC Educação, Linguagem e Memória Maria Aparecida Casagrande 1 (maparecida@pc.sc.gov.br) Introdução A presente
Leia maisREPENSANDO A UNIFICAÇÃO DAS POLÍCIAS
REPENSANDO A UNIFICAÇÃO DAS POLÍCIAS PAULO TADEU RODRIGUES ROSA O terrorismo urbano está se tornando uma realidade no país conforme ficou evidenciado com o ato ocorrido recentemente no Estado do Rio de
Leia maisExcelentíssimo Senhor Comandante Geral:
Ofício nº 0007/14 Presidência Curitiba, 16 de maio de 2014. Assunto: Abertura de novas vagas para o Curso de Sargentos e Cabos da Polícia Militar do Paraná. Excelentíssimo Senhor Comandante Geral: APRA
Leia maisCATÁLOGO AVM VILA MILITAR CONFECÇÕES LINHAS COMPLETAS DE FARDAMENTOS E UNIFORMES
CATÁLOGO AVM VILA MILITAR CONFECÇÕES WWW.AVMCONFECCOES.COM.BR 9912352623/2014 - DR/PR ASSOCIAÇÃO DA VILA MILITAR LINHAS COMPLETAS DE FARDAMENTOS E UNIFORMES CORPORATIVA COLÉGIO FEMININO E MASCULINO PROFISSIONAL
Leia maisASPRA BAHIA PROPOSTA PARA PLANO DE CARREIRA ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPOSTA DE CARREIRA ELABORADA PELA ASPRA BAHIA.
ASPRA BAHIA PROPOSTA PARA PLANO DE CARREIRA ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPOSTA DE CARREIRA ELABORADA PELA ASPRA BAHIA. SEÇÃO VI DA PROMOÇÃO SUBSEÇÃO I GENERALIDADES Art. 75 A promoção na carreira policial
Leia maisROTEIRO AULA INSTITUIÇÕES JUDICIÁRIAS E ÉTICA POLÍCIA JUDICIÁRIA
FONTES DE PESQUISA: Haddad.José Ricardo...[et.al.]. Poder Judiciário e carreiras jurídicas. 5. ed. Sã Paulo: Atlas, 2014. Constituição Federal 1988 Constituição do Estado de Goiás. Disponível em: http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/constituicoes/constituicao_1988.htm
Leia maisMaj PM Lázaro Raimundo Oliveira Monteiro
Maj PM Lázaro Raimundo Oliveira Monteiro SUMÁRIO 1. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO: PROJETO; SEMINÁRIO; SELEÇÃO E FORMAÇÃO TÉCNICA DE PESSOAL; AERONAVES, VIATURAS E EQUIPAMENTOS; SEDE; ENSAIO TÁTICO E TREINAMENTO
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Missão das forças policiais Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* O Estado deve assegurar ao cidadão (brasileiro ou estrangeiro) residente no país, o respeito a sua integridade física e patrimonial.
Leia maisASPRA BAHIA PROPOSTA PARA PLANO DE CARREIRA ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPOSTA DE CARREIRA ELABORADA PELA ASPRA BAHIA.
ASPRA BAHIA PROPOSTA PARA PLANO DE CARREIRA ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPOSTA DE CARREIRA ELABORADA PELA ASPRA BAHIA. SEÇÃO VI DA PROMOÇÃO SUBSEÇÃO I GENERALIDADES Art. 75 A promoção na carreira policial
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4276, DE 27 DE SETEMBRO DE
RESOLUÇÃO Nº 4276, DE 27 DE SETEMBRO DE 2.013. Altera a Resolução nº 4251, de 09 de maio de 2013, que dispõe sobre a jornada de trabalho na Polícia Militar e dá outras providências. O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL
Leia maisPERCEPÇÕES DO SUICÍDIO NA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA
PERCEPÇÕES DO SUICÍDIO NA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA BAHIA Lidiane Menezes Grupo de Estudo e Pesquisa em Suicídio e Prevenção (GEPeSP/LAV-UERJ) Projeto de Pesquisa Suicídio entre profissionais Policiais
Leia maisLEI Nº DE 29 DE JUNHO DE 2010
Publicada D.O.E. Em 30.06.2010 LEI Nº 11.920 DE 29 DE JUNHO DE 2010 Altera dispositivos das Leis nº 7.990, de 27 de dezembro de 2001 e nº 11.356, de 06 de janeiro de 2009 e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisbrenofc1 Breno Castro
Prof: Fraga brenofc1 Breno Castro DECRETO Nº 23.045 DE 17 DE OUTUBRO DE 2012 Regulamenta a obrigatoriedade dos uniformes militares no âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (PMRN) e
Leia maisBOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 035/2013 PARA CONHECIMENTO DESTA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLICO O SEGUINTE: PORTARIA DO COMANDO GERAL
Teresina (sexta-feira), 22 de fevereiro de 2013 BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 035/2013 PARA CONHECIMENTO DESTA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLICO O SEGUINTE: PORTARIA DO COMANDO GERAL REGULAMENTA
Leia maisLEI Nº /04/92
LEI Nº 9937-20/04/92 Publicado no Diário Oficial Nº 3746 de 20/04/92 Súmula: REAJUSTA, A PARTIR DE 1º DE ABRIL DE 1992, OS NÍVEIS DE VENCIMENTOS DOS CARGOS QUE ESPECIFICA, DO PODER EXECUTIVO, ASSIM COMO
Leia maisVestir a Farda: a Constituição de um Espaço Feminino na Policia Militar do Estado do Paraná ( ) Andréa Mazurok Schactae 1
DOI:10.4025/5cih.pphuem.0407 Vestir a Farda: a Constituição de um Espaço Feminino na Policia Militar do Estado do Paraná (1977-2000) Andréa Mazurok Schactae 1 Resumo: O espaço institucional Polícia Militar
Leia maisARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)
2114 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 2115 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS) 2115 DESMILITARIZAÇÃO DA POLICIA... 2116 GUARDA COMPARTILHADA DE ANIMAIS DOMÉSTICOS... 2117 PRISÃO PREVENTIVA EM FACE AO PRINCÍPIO DA
Leia maisArt. 1º Fica instituído o Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública - CTISP. 1º O Corpo será constituído por:
LEI Nº 13.718, de 02 de março de 2006 Dispõe sobre o Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública no Estado. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço saber a todos os habitantes deste Estado
Leia maisProf. André Vinícius.
1 - Diferentes projetos republicanos: República Positivista: centralização política nas mãos do presidente. Postura predominante entre os militares. Prevaleceu entre 1889 e 1894, durante a chamada República
Leia maisDireito. Constitucional. Segurança Pública
Direito Constitucional Segurança Pública CF. Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas
Leia maisESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS 4º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS
ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS 4º GRUPAMENTO DE BOMBEIROS HISTÓRICO DO POSTO DE BOMBEIROS COMUNITÁRIOS ASSIS CHATEAUBRIAND 1 OBJETIVO O presente trabalho objetiva
Leia maisA FORMAÇÃO DO OFICIAL POLICIAL MILITAR NO PARANÁ
A FORMAÇÃO DO OFICIAL POLICIAL MILITAR NO PARANÁ Resumo KARPINSKI, Marcelo Trevisan 1 UFPR MINDAL, Clara Brener 2 - UFPR Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência
Leia maisFORÇAS ARMADAS SEGURANÇA PÚBLICA
SEGURANÇA PÚBLICA A quem incumbe? É dever do Estado, direito e responsabilidade de todos. Na CF: arts. 144 e 42 Finalidades Preservação da ordem pública Preservação da incolumidade das pessoas e do patrimônio
Leia maisSEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017
SEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017 SUMÁRIO Marcos Regulatórios Marinha do Brasil Missão Contexto Comando do 8º Distrito Naval Histórico Missão Área de Jurisdição
Leia maisAv. Lindolfo Monteiro Monteiro, 911, 2º andar, Fátima. Telefone: NOTIFICANTE: 48ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ 48ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TERESINA PIAUÍ EXECUÇÃO PENAL, CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL E SEGURANÇA PÚBLICA Av. Lindolfo Monteiro Monteiro, 911, 2º andar,
Leia maisSegurança Pública na Constituição do Estado de SC
Direito Constitucional Segurança Pública na Constituição do Estado de SC Disposição Geral Art. 105 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação
Leia maisINFORMATIVO. saiba o que aconteceu nesta semana Corpo de Bombeiros do Paraná. Por uma vida todo sacrifício é dever
Corpo de Bombeiros do Paraná Por uma vida todo sacrifício é dever Pesquisa de Opinião Nível de Escolaridade INFORMATIVO saiba o que aconteceu nesta semana 18.05.2018 1ºEncontro de cobianos é realizado
Leia maisConstituição do Estado de Santa Catarina
Direito Constitucional Constituição do Estado de Santa Catarina Dos Militares Estaduais Art. 31: São militares estaduais os integrantes dos quadros efetivos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar,
Leia maisESTADO DA BAHIA Prefeitura Municipal de Araçás Praça da Matriz, n 160, Centro, CEP: CNPJ nº /
Segunda-feira, 20 de Maio de 2019 Edição N 817 Caderno II Lei Nº 282, de 20 de maio de 2019. Dispõe sobre o sistema de ensino dos Colégios da Polícia Militar no Colégio Municipal de Araçás e cria os cargos
Leia maisA Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins aprovou e eu, seu Presidente, promulgo a seguinte Resolução:
RESOLUÇÃO Nº 312, DE 1º DE ABRIL DE 2014. Publicada no Diário da Assembleia nº 2.095 Dispõe sobre a organização da Diretoria da Polícia Legislativa da Assembleia Legislativa do Tocantins e dá outras providências.
Leia maisResumo Reforma da Previdência dos Militares PL 1645/2019 Poder Executivo
Resumo Reforma da Previdência dos Militares PL 1645/2019 Poder Executivo Legislação Alterada O Projeto de Lei 1645/2019, de autoria do Poder Executivo, altera 5 leis dos Militares (Forças Armadas, Policiais
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a
LEI Nº 3.670, DE 15 DE MAIO DE 2009. Aprova as tabelas de subsídio dos servidores integrantes das categorias funcionais das Carreiras Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar, e dá outras providências.
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 514, DE 06 DE JUNHO DE 2014.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 514, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Altera a Lei Complementar Estadual n.º 463, de 3 de janeiro de 2012, que Dispõe sobre o subsídio dos Militares do Estado, e dá outras
Leia maisLEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE LEI Nº 4.630, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1976
LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE LEI Nº 4.630, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1976 Art. 1º - O presente Estatuto regula a situação, obrigações, deveres, direitos e prerrogativas dos policiais militares do Estado do Rio Grande
Leia maisBateria de Questões: Dos crimes contra a autoridade ou disciplina militar #AQUIÉMONSTER #ÉTUDONOSSONADADELES
Bateria de Questões: Dos crimes contra a autoridade ou disciplina militar #AQUIÉMONSTER #ÉTUDONOSSONADADELES Questão 1 O crime de recusa de obediência (art. 163 do CPM) é espécie do gênero insubordinação.
Leia maisRio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil
Rio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil Foto: Relações Públicas do 5º RCC Por Everton Lisboa Embora não esteja totalmente pronta, a nova instalação do 5º Regimento de Carros de Combate
Leia maisExcelentíssima Senhora Deputada SILVANA COVATTI, Digníssima Presidente da Assembleia Legislativa, Palácio Farroupilha, NESTA CAPITAL.
OF.GG/SL - 203 Porto Alegre, 22 de dezembro de 2016. Senhora Presidente: Dirijo-me a Vossa Excelência para encaminhar-lhe, no uso da prerrogativa que me é conferida pelo artigo 82, inciso III, da Constituição
Leia maisSEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ
SEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ Abril /2017 Paulo Mario Ripper Prefeito da UFRJ Área federal, não território As universidades federais, cujos bens são de propriedade da União, NÃO SÃO territórios federais,
Leia maisO presídio Feminino Júlia Maranhão como espaço de atuação do Projeto Ressocialização Feminina, Cidadania e Direitos Humanos
O presídio Feminino Júlia Maranhão como espaço de atuação do Projeto Ressocialização Feminina, Cidadania e Direitos Humanos BEZERRA 1, Leonardo P. BRAGA 2, Rafaelle ORIENTADOR: Prof. Gustavo Barbosa de
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Políticas Públicas e Direitos Humanos Aula 7 Gestão em Segurança
Leia maisPRÁTICAS PROCESSUAIS AULA I. 1º Tenente PM PACHECO
PRÁTICAS PROCESSUAIS AULA I 1º Tenente PM PACHECO PROJETO CEFS 2018 Esta disciplina tem por objetivo ensinar o conjunto de procedimentos a serem adotados, em conformidade com as formalidades previstas
Leia mais1. CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS INTERNOS PMPR
Associação de Praças do Estado do Paraná, pessoa jurídica de direito privado, reconhecida e declarada como Entidade de Utilidade Pública, sem fins lucrativos, regidas por normas de direito privado, não
Leia maisJOSÉ RENATO CASAGRANDE Governador do Estado
Vitória, 11 de maio de 2012. Mensagem n º 112 / 2012. Senhor Presidente: Encaminho à apreciação dessa Casa de Leis o incluso Projeto de Lei Complementar que tem por objetivo alterar dispositivos das Leis
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS SOLDADO DE 3ª CLASSE
CONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS SOLDADO DE 3ª CLASSE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA LEITURA LEITURA QUESTÕES REVISÃO 1 Linguagem: como instrumento de ação e interação presente
Leia maisNEGOCIAÇÃO SALARIAL MILITARES ESTADUAIS DE PERNAMBUCO
NEGOCIAÇÃO SALARIAL MILITARES ESTADUAIS DE PERNAMBUCO 2017 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Estabelece alterações na estrutura remuneratória e na carreira dos Militares do Estado de Pernambuco O GOVERNADOR
Leia maisINFORMATIVO. saiba mais sobre as ultimas notícias Corpo de Bombeiros do Paraná. Por uma vida todo sacrifício é dever
Corpo de Bombeiros do Paraná Por uma vida todo sacrifício é dever INFORMATIVO saiba mais sobre as ultimas notícias 15.06.2018 nº004 Um episódio que seria marcado pela tragédia teve um desfecho emocionante
Leia maisII MATRIZ DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DA MULHER NO SETOR DEFESA
II MATRIZ DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DA MULHER NO SETOR 1. LEGISLAÇÃO GERAL EXÉRCITO MARINHA FORÇA AÉREA INSTÂNCIAS DO SETOR 1.1. NORMATIVA PARA O INGRESSO DA MULHER MILITAR ÀS FORÇAS ARMADAS. 1.2. NORMATIVA
Leia maisSUMÁRIO 1. O CRIME DE TERRORISMO: UM OLHAR SOBRE A PUNIBILIDADE DOS ATOS PREPARATÓRIOS... 19
SUMÁRIO 1. O CRIME DE TERRORISMO: UM OLHAR SOBRE A PUNIBILIDADE DOS ATOS PREPARATÓRIOS... 19 1. CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS... 19 2. FUNDAMENTOS PUNITIVOS DOS DELITOS DE TERRORISMO: O BEM JURÍDICO TUTELADO...
Leia maisOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA. Prof. Marcos Roberto
OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA Prof. Marcos Roberto RURAIS Messiânicos Revolta de Canudos Revolta do Contestado URBANOS Revolta da Vacina Revolta da Chibata O anarcossindicalismo - Cangaço Conflitos
Leia maisPenitenciárias Federais, APAC S e PPP
Penitenciárias Federais, APAC S e PPP O que são Penitenciárias? São estabelecimentos penais destinado ao recolhimento de pessoas presas com condenação a pena privada de liberdade em regime fechado. Há
Leia maisLEI /17 E AS ALTERAÇÕES NO DIREITO PENAL MILITAR. 1º Tenente PM PACHECO
LEI 13.491/17 E AS ALTERAÇÕES NO DIREITO PENAL MILITAR 1º Tenente PM PACHECO PROJETO CEFS 2018 Com o advento da Lei 13.491/17 o Artigo 9º do Código Penal Militar foi consubstancialmente modificado. CRIMES
Leia maisXXI Congresso Nacional das Guardas Municipais. Novo Hamburgo/RS, 17 a 19 de agosto de 2011
XXI Congresso Nacional das Guardas Municipais Novo Hamburgo/RS, 17 a 19 de agosto de 2011 Em 2011, a Secretaria Nacional de Segurança Pública criou Grupo de Trabalho para iniciar processo de discussão
Leia maisDA PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE DA PARTE QUE COMUNICA TRANSGRESSÃO DISCIPLINAR NOS CASOS EM QUE NÃO HOUVER TESTEMUNHA
DA PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE DA PARTE QUE COMUNICA TRANSGRESSÃO DISCIPLINAR NOS CASOS EM QUE NÃO HOUVER TESTEMUNHA Abelardo Julio da Rocha 1 RESUMO Situação bastante emblemática no meio militar é aquela
Leia maisPIERRE BOURDIEU PODER SIMBÓLICO
PIERRE BOURDIEU 1930-2002 PODER SIMBÓLICO Construtivismo Estruturalista Superação do pensar por dicotomias mundo social construido no pasado (historicidade) formas sociais (passado) são reproduzidas, apropriadas,
Leia maisREGULAMENTO PARA AS POLÍCIAS MILITARES E CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES (R-200)
REGULAMENTO PARA AS POLÍCIAS MILITARES E CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES (R-200) DECRETO N. 88.777, DE 30 DE SETEMBRO DE 1983 APROVA O REGULAMENTO PARA AS POLÍCIAS MILITARES E CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR CORREGEDOR GERAL DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR CORREGEDOR GERAL DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. SINDICATO DOS DELEGADOS DE POLÍCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDPESP, inscrito no C.N.P.J. sob no. 61.397.295/0001-76,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.134, DE 15 DE JULHO DE 2005. Mensagem de veto Institui a Vantagem Pecuniária Especial VPE, devida aos militares da Polícia
Leia maisRemunerações 2009-Corpos Especiais Não Revistos 1 de 13
CORPOS ESPECIAIS NÃO REVISTOS BOMBEIROS MUNICIPAIS (1) Cargos de Comando (Corpo de Bombeiros tipos CB1 e CB2) Comandante de Bombeiros Municipais - (100% de Chefe de Divisão Municipal) 2.613,84 2º Comandante
Leia maisAniversário de 242 anos da PMMG Autoridades civis e militares são homenageadas com Outorga da Medalha Alferes Tiradentes
PÁGINA 1 Diretoria de Comunicação Organizacional - Edição Especial - Aniversário da PMMG - 20 de Junho de 2017. Aniversário de 242 anos da PMMG Autoridades civis e militares são homenageadas com Outorga
Leia maisAssociação Nacional de História ANPUH XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA
Associação Nacional de História ANPUH XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - 2007 Fardas e batons, armas e saias: política, gênero e militarismo na Polícia Militar do Paraná 1977 2000 Andréa Mazurok Schactae
Leia maisDe acordo com Céli Pinto (1992), o movimento feminista foi organizado para lutar contra uma condição construída historicamente pela desigualdade nas
1 Introdução A presença de mulheres nos mais diferentes espaços da sociedade brasileira é, sem dúvida, uma conquista recente. Foi apenas a partir da segunda metade do século XX que foram abertas as portas
Leia maisESTUDO SOBRE O PLANO DE CARREIRA NA PMPR
ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARREIRA NA PMPR PARANÁ OUTUBRO DE 2016 2 SUMÁRIO ESTUDO SOBRE O PLANO DE CARREIRA NA PMPR... 3 1. O PLANO DE CARREIRA... 3 1.1 O QUE É?... 3 1.1.1 Como funciona?... 4 1.2 QUAIS
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia mais